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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Flacidez no pescoço e papada


 Dermatologista relata as frequentes queixas de pacientes e explica benefícios de novos tratamentos

Com o passar dos anos, perdemos colágeno e com o fotoenvelhecimento que é acumulativo, alguns sinais chamam a atenção sobretudo na face.  “Flacidez e papada estão entre queixas comuns que verificamos na clínica, mas além de ser possível prevenir e retardar o problema, também é possível tratar”, explica Dra. Mônica Fialho, dermatologista diretora da Clínica Barraskin, no Rio de Janeiro.

“Sem duvida, a exposição ao sol também pode destruir as fibras de colágeno, deixando a pele do pescoço flácida. Portanto com uma rotina continua de proteção solar é possível minimizar o problema”, destaca a médica.

Procedimentos estéticos combinados e prescritos por Dermatologista após avaliação de cada paciente otimizam os resultados.   “Um dos tratamentos que considero mais eficiente é o ultrassom microfocado na região da papada.  A aplicação desse ultrassom - que pode ser associada com bioestimuladores - é  o que temos de mais moderno e que oferece os melhores resultados no combate à flacidez atualmente. Além de tratar a flacidez cutânea ele age também na flacidez muscular.  O ultrassom age profundamente na pele, deixando-a mais firme, reduzindo a papada e deixando uma textura melhor e mais homogênea”, explica Dra. Mônica.

“Outra recomendação que faço é microagulhamento robótico de ouro que utiliza radiofrequência e pode ser associado a drug delivery. Fazemos a aplicação  de vitamina C, ácido hialurônico e ácido retinoico, por exemplo.   Após os furinhos feitos pelas microagulhas de ouro, as substâncias penetram na derme.  A radiofrequência provoca aquecimento da derme e hipoderme, gerando estímulo de colágeno, melhorando a elasticidade e textura da pele”, detalha a dermatologista.

“Diferente de qualquer cirurgia na região, que requer anestesia e tempo de recuperação, os tratamentos estéticos citados não têm downtime. Já é possível retomar as atividades de imediato. A pele fica com uma leve sensibilidade na área ( que pode variar de paciente para paciente) que diminui após 48 horas. É importante dizer que é necessária avaliação individualizadas para indicação dos tratamentos”, conclui Dra.  Mônica.





 Dra. Mônica Fialho - Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Membro da Academia Americana de Dermatologia. Pós-graduada em Dermatologia pela Universidade do Estado do Rio de janeiro (UERJ). Pós-graduada em Cirurgia Dermatológica pelo Hospital Geral de Bonsucesso.  Dirige a Clínica BarraSkin, no Rio de Janeiro.  

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