A má alimentação e o sedentarismo são as principais
causas para que cerca de 20% dos brasileiros estejam obesos e, aproximadamente,
54% deles acima do peso ideal, sendo a maioria jovens com menos de 25 anos. Os
dados são da pesquisa de Vigilância
de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
(Vigitel), do Ministério da Saúde.
Um dos principais problemas decorrentes da obesidade e do sobrepeso e que tem preocupado os médicos e especialistas em saúde é a síndrome metabólica, um grupo de fatores de risco que aumenta a ocorrência de doenças cardiovasculares como o infarto, além de diabetes tipo 2 e acidente vascular encefálico (AVE).
"As pessoas devem praticar atividades físicas e ter uma alimentação saudável, com pouca ingestão de sal, gordura e açúcar. Fazer um acompanhamento médico preventivo também é importante para manter boa saúde e não desenvolver a síndrome metabólica", orienta Adriano Cury, endocrinologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, um dos maiores polos de saúde privados da América Latina.
O endocrinologista da BP alerta para 4 dos principais fatores de risco ligados à síndrome metabólica:
Um dos principais problemas decorrentes da obesidade e do sobrepeso e que tem preocupado os médicos e especialistas em saúde é a síndrome metabólica, um grupo de fatores de risco que aumenta a ocorrência de doenças cardiovasculares como o infarto, além de diabetes tipo 2 e acidente vascular encefálico (AVE).
"As pessoas devem praticar atividades físicas e ter uma alimentação saudável, com pouca ingestão de sal, gordura e açúcar. Fazer um acompanhamento médico preventivo também é importante para manter boa saúde e não desenvolver a síndrome metabólica", orienta Adriano Cury, endocrinologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, um dos maiores polos de saúde privados da América Latina.
O endocrinologista da BP alerta para 4 dos principais fatores de risco ligados à síndrome metabólica:
1) Diabetes
tipo 2: essa doença crônica afeta a ação da insulina no organismo,
proporcionando o acúmulo de açúcar no sangue. Ela pode desencadear infecções,
feridas, problemas na visão e formigamento nos pés, além de fome e sede
frequentes.
2) Colesterol
alto: o aumento desse tipo de gordura no organismo oferece riscos para
o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como infarto, acúmulo de placas
de gorduras nas artérias e insuficiência cardíaca.
3) Hipertensão: causa
dor no peito e na cabeça, tontura e visão turva. Se não tratada, pode acarretar
acidente vascular encefálico (AVE), danos no funcionamento dos rins e
entupimento de vasos sanguíneos.
4) Esteatose
hepática (também conhecida como gordura no fígado): se não tratado, o
acúmulo de gordura pode desenvolver cirrose e comprometer o funcionamento do
fígado. Alguns casos podem levar à necessidade de transplante do órgão.
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