Baseado nas fases do luto, a campanha visa proporcionar
apoio às pessoas com infertilidade, que representam 15% da população em idade
reprodutiva.
O estresse pode reduzir as chances
de engravidar
O mês de junho é o mês mundial de
conscientização sobre a fertilidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS) aproximadamente 15% da população enfrenta a infertilidade, que se
caracteriza por não engravidar naturalmente após um ano de tentativas com
relações sexuais frequentes e desprotegidas. A infertilidade representa um
impacto psicológico e social grande para seus portadores e por isso, o Instituto
Valenciano de Infertilidade (IVI) lançou mundialmente uma campanha para dar
apoio emocional para enfrentar o diagnóstico e tratamento.
“O estresse associado à
dificuldade de conceber pode chegar a reduzir em 29% as chances de gravidez,
segundo alguns estudos”, explica Dra Genevieve Coelho, diretora da clínica IVI
Salvador, e completa, “Por isso além da campanha mundial de conscientização,
também lançamos um ebook grátis para dar apoio emocional ao casal em
tratamento”.
Durante a campanha, que está no
ar nas redes sociais dos países que possuem clínicas de reprodução humana do
IVI, serão apresentadas as fases emocionais que aqueles que recebem a indicação
para o tratamento de fertilidade costumam viver.
Pacientes compartilham suas
histórias
Como reforço, pessoas com o diagnóstico de infertilidade são
convidadas a compartilhar suas histórias. “Nem todas as histórias de
infertilidade são de pessoas que demoraram para tentar engravidar e hoje
enfrentam problemas, apesar de que este é o motivo mais comum”, explica Dra
Genevieve, “Por exemplo ouvimos histórias de pessoas que foram laqueadas com e
sem autorização, ou que perderam a capacidade de conceber em virtude de
patologias de demoraram para ser diagnosticadas, como a endometriose ou ainda,
que engravidam, mas sofrem abortos de repetição”.
Sobre o IVI - RMANJ
Com sede
em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) possui
mais de 70 clínicas em todo o mundo, incluindo Brasil, e é referência mundial
em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de
Docência e Carreira Universitária e recentemente realizou a fusão com o grupo
norte-americano RMANJ elevando ainda mais sua relevância mundial.
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