Movimento Acorda Brasil faz ato em frente ao Consulado Venezuela,
pintando o asfalto nas cores da bandeira brasileira
A ideia do movimento é ressaltar o desconforto e a forma
nada diplomática que nossos representantes governamentais foram recebidos em
vista a Venezuela, quando pretendiam visitar o líder opositor venezuelano
Leopoldo López, detido há mais de um ano na prisão militar de Ramo Verde. Os
senadores também pretendiam ver de perto como está a situação política do país,
que vive um momento de profunda instabilidade política.
Apesar do pedido do Itamaraty por
esclarecimentos ao governo venezuelano, o Movimento Acorda Brasil relembra da
negativa da presidente Dilma Rouseff em receber a esposa de Leopoldo López,
Lilian Tintori, além do fato de quando o senador
boliviano Roger Pinto Molina foi retirado da Bolívia pelo diplomata
Eduardo Saboia, a presidente Dilma criticou e puniu duramente o diplomata por
ter colocado em risco a vida do senador boliviano. Ontem, oito senadores
brasileiros correram risco de vida e não obtiveram o mesmo tratamento. “A
postura da presidente é de quem claramente apoia a ditadura”, comenta Danilo
Amaral, um dos organizadores do Movimento Acorda Brasil.
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