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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Turismo: compras de passagens aumenta mais de 90% na Black Friday, aponta ViajaNet

São Paulo, Rio de Janeiro e Recife fecham o top três dos destinos nacionais mais vendidos na data; 

Pesquisa também aponta as cidades internacionais mais almejadas no período, sendo Lisboa a região com maior destaque

 

A Black Friday, que acontece na última sexta-feira do mês de novembro, é bastante esperada tanto pelo e-commerce e estabelecimentos físicos, quanto pelos consumidores que visam aproveitar as oportunidades de ofertas, além de contribuir para a economia brasileira. Neste ano, o nível de confiança dos turistas cresceu, alavancando a procura e a compra de viagens.  

O segmento apresentou destaque entre os setores mais procurados em novembro, confirmando a retomada gradual do turismo devido aos avanços da imunização e da queda no número de casos de Covid-19, e registrou alta de 12,43% com relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, no comparativo mensal, também houve crescimento de 7,58% em relação ao mês de outubro. Esses dados foram apontados no relatório Relatório Setores do E-commerce, feito pela Agência Conversion, que analisou o tráfego dos 500 maiores sites do Brasil, comparando o mês de novembro deste ano com o mesmo período de 2020.   

Após o adiamento e o cancelamento de planos em decorrência da pandemia, uma grande parcela da população começa a se sentir mais segura para retomar hábitos a níveis pré-pandêmicos, como a busca por viagens. Somado a esse fator, o desejo de economizar a hora de comprar passagens contribuiu para o crescimento de vendas durante a Black Friday.  

Os dados de buscas vão ao encontro também com uma recente pesquisa feita pelo ViajaNet, agência virtual de turismo, que apurou o volume de vendas de bilhetes aéreos durante a data promocional, e revela aumento de 90,2%, se comparado com o evento do ano passado. O levantamento também aponta que a cidade de São Paulo foi o destino mais comprado pelos viajantes no dia 26/11, com mais de 13% de interesse.  

Na sequência, surgem Rio de Janeiro (RJ), com pouco mais de 8%, e Recife (PE), com mais de 6%, fechando o top três de destinos mais adquiridos. Os destinos com praias também aparecem na quarta e na quinta posição da listagem, sendo ocupadas por Fortaleza (CE), e Salvador (BA), respectivamente. A seguir, confira o ranking completo.  

Destino

Volume de vendas

São Paulo

13,8%

Rio de Janeiro

8,2%

Recife 

6,3%

Fortaleza

6,2%

Salvador

5,7%

Porto Alegre

4,3%

Brasília 

4%

Florianópolis 

3,3%

(Crédito: ViajaNet)

 

Destaques internacionais 

Para traçar perspectivas de comportamento dos turistas brasileiros, o ViajaNet também levantou quais os destinos internacionais mais comprados durante a Black Friday. A cidade de Lisboa, em Portugal, assume a primeira colocação, com mais de 9% do volume de vendas, seguida por Miami (7,5%) e Nova York (7,2%), nos Estados Unidos. 

Logo em seguida, aparece a cidade estadunidense Orlando, com pouco mais de 6% e na quinta posição, surge Madri, na Espanha, com pouco mais de 4%. Abaixo, veja a lista na íntegra. 

Destino

Volume de vendas

Lisboa

9,5%

Miami

7,5%

Nova York

7,2%

Orlando

6,3%

Madri

4,2%

Paris

3,6%

Porto

2,9%

Santiago

2,6%

Buenos Aires

1,6%

(Crédito: ViajaNet)

 


ViajaNet

www.viajanet.com.br  


Papai Noel, não esqueça de mim!

Assinado, saúde dos brasileiros

 

Uma das figuras lendárias mais emblemáticas do Natal, o Papai Noel tem íntima origem relacionada à figura de São Nicolau, bispo católico do século IV. Ele viveu na cidade de Mira, onde atualmente é a Turquia.

Nicolau é lembrado como homem bondoso, que presenteava as crianças na data do seu aniversário, 6 de dezembro. Só não há precisão quando ao momento histórico que o gesto de presentear as crianças no dia de São Nicolau virou tradição do Natal.

Aliás, o passar do tempo e as variações em torno da lenda mudaram a data para 25 de dezembro. O senhor rechonchudo, de barba branca e traje de inverno vermelho, apareceu pela primeira vez na revista norte-americana Harpers Weekly, em 1881.

Cinco décadas após, 1931, o desenhista Haddon Sundblom utilizou a imagem em um comercial da Coca-Cola e acrescentou um saco de presentes e um gorro. Com peças bem-humoradas do Papai Noel distribuindo presentes ao redor do mundo, a marca de refrigerantes turbinou as vendas e o costume do presente de Papai Noel no Natal tornou-se marca.

O bom velhinho presenteia todos. O Natal é repleto de sentimentos relacionados a sua figura e postura: amor, fé, solidariedade e esperança. Virtude teológica que anda ao lado da fé e da caridade, a esperança é o sentimento de quem vê como possível a realização daquilo que deseja. Esperança de um ano melhor, de mais saúde, de mais dinheiro, de mais justiça, de mais alegria e, sim, esperança de mais sabedoria para lidar com as dificuldades.

Improvável imaginar que a esperança representada pelo Papai Noel não está por demais presente em momentos cruciais da saúde da humanidade.

Hiroshima e Nagasaki, 1945, as bombas atômicas que dizimaram as cidades e deixaram mais de 200 mil mortos. Nigéria, 1960, quando se tornou independente na Guerra de Biafra; a liberdade trouxe uma sucessão de problemas e uma das maiores crises da história, com mais de 3 milhões de mortos. Chernobyl, 1986, o acidente nuclear deixou impactos catastróficos; membros da Academia Russa de Ciências afirmam que 125 mil pessoas das equipes de limpeza de Chernobyl perderam a vida até 2005. Tsunami no Oceano Índico, 2004, reflexo de um terremoto de magnitude 9,1, respondeu pela morte de 226 mil pessoas e outras 1,8 milhão perderam suas casas. Haiti, 2010, mais de 300 mil pessoas perderam as vidas em um terremoto que expôs as chagas provocadas pela miséria e a má gestão, desde o tempo da colonização. Mundo, 2021, pandemia da COVID-19, mais de 250 milhões de casos e 5,2 milhões de mortes.

A esperança de um amanhã melhor há de existir para todos! Contudo, passados quase dois anos do início da pandemia, ainda colhemos frutos tortuosos que plantamos.

A falta de um plano nacional de estratégia ao combate da COVID-19 deixou o Brasil à deriva, com muitos governadores e prefeitos tomando decisões isoladas e contraditórias, marcadas pela pressão política e econômica. O colapso do sistema de saúde em todo o país foi o resultado. Pacientes indo a óbito nas filas de espera por UTIs, falta de insumos e de medicamentos, exaustão dos profissionais da área da saúde, distúrbios psiquiátricos em ascendência jamais vista, entre tantos outros problemas poderiam ter sido minimizados.

A despeito do desejo insaciável de achar o culpado por tudo de errado que ocorre em nossas vidas, agora não é hora de olhar para trás, mas sim de entender a gravidade do que vivemos e tomar medidas corajosas para mudar.

A crise é gravíssima. O dinheiro está curto. O comerciante que não abre, não fatura, não honra os compromissos. O ciclo é vicioso. O sistema está fadado a mais dificuldades.

São indispensáveis medidas urgentes para minimizar os danos; não apenas com auxílio emergencial, mas com uma política compensatória efetiva, como a isenção de impostos provisória e alternativas financeiras para empreendedores, além de cortar gastos e acabar com a corrupção. Cadeia existe para isso.

A Associação Paulista de Medicina é solidária a toda a população e a todos os profissionais da saúde que há quase dois anos lutam contra a Covid-19, expondo suas vidas e famílias, pelo bem maior de todos nós.

Que tenhamos força suficiente para continuar vencer essa batalha e chegar a um final feliz. Que o nosso bom e velho Papai Noel não esqueça de aumentar a dose de esperança dentro do saco de presentes.

 

  

Leandro F. Culturato - presidente da Regional São José do Rio Preto da Associação Paulista de Medicina. 


Donos de pequenos negócios ganham mais prazo para registrar PPP eletrônico

Decisão atende ao pedido das empresas, que ainda estão em fase de adaptação ao e-Social, com isso haverá mais prazo para a declaração do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)

 

As micro e pequenas empresas, em especial as optantes pelo Simples Nacional, vão ganhar mais prazo para declaração do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) de forma exclusivamente eletrônica. O documento contém o histórico de trabalho dos colaboradores de empresas, com registro das condições do ambiente de trabalho para demonstração da exposição do funcionário a agentes nocivos. A implantação do PPP eletrônico foi adiada para o mês de janeiro de 2023.  

O adiamento atende ao pedido das empresas, em especial as optantes pelo Simples Nacional, que ainda estão em fase de adaptação ao e-Social, no que se refere aos eventos de Saúde e Segurança no Trabalho (SST). A decisão é resultado das discussões no âmbito do GT – Confederativo do e-Social, do qual o Sebrae participa juntamente com o Ministério do Trabalho e Previdência, a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Caberá ao ministério alterar a Portaria MTP nº 313, de setembro de 2021, que regulamenta a mudança.  

O gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Silas Santiago, acredita que o adiamento do PPP eletrônico foi positivo para os pequenos negócios. “Com essa prorrogação, as micro e pequenas empresas, terão mais tempo para se adaptar ao e-Social, no que se refere os eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador”, ressaltou. Ele também alerta que apesar dessa mudança, os empregadores permanecem obrigados a emitir o PPP em papel. “A recomendação é sempre para que o empreendedor elabore e mantenha atualizado o PPP de seus respectivos funcionários, ainda que em papel, evitando-se a aplicação de sanções”, comentou. 

 

Entenda  

Todas as empresas devem emitir a PPP, inclusive as microempresas e empresas de pequeno porte. O microempreendedor individual (MEI) se obriga a essa emissão, caso detenha de empregado. Geralmente, o documento é bastante utilizado para fins de requerimento de aposentadoria especial, em que deve ser comprovada a atividade considerada insalubre ou periculosa, ou seja, de alto risco. Se o PPP não for emitido, o empregador estará suscetível à aplicação de multa, que varia entre R$ 636,17 a R$ 63.617,35, a depender da gravidade da infração, nos termos do Decreto nº 3.048/1999 (Regulamento da Previdência Social). 

O especialista do Sebrae lembra que recentemente foi lançada uma nova versão da Norma Regulamentadora nº 01 (NR1), que conferiu tratamento diferenciado ao MEI, Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. “Caso estes pequenos negócios estejam incluídos nos graus de risco 1 e 2, e declarem não existir riscos químicos, físicos e biológicos, ficarão dispensados da obrigatoriedade de emissão do PPP.  Apesar da atualização e da simplificação, a declaração de ausência de riscos ocupacionais ainda não foi implementada em normativos próprios”, explicou Santiago.  

Segundo ele, o Sebrae tem discutido junto ao Ministério do Trabalho e Previdência para que a declaração do PPP, quando exigida eletronicamente, seja realizada diretamente pelo e-Social. A medida vai oferecer mais segurança jurídica às empresas, reduz a judicialização do benefício de aposentadoria especial e melhora a qualidade das informações que serão encaminhadas à Previdência Social e ao Fisco.


Cerca de 40% dos pequenos negócios realizaram investimentos em 2021

De acordo com Sondagem Trimestral, realizada pelo Sebrae em parceria com a FGV, a Indústria é a que mais investiu

 

Quatro em cada dez micro e pequenas empresas realizaram investimentos durante 2021, de acordo com a Sondagem Temática Trimestral, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Entre os pequenos negócios, os que mais investiram na empresa foram os da Indústria, com 47% das empresas; seguidos pelos de Serviços (39%) e Comércio (35,2%).

Entre o universo das empresas que estão encontrando dificuldade para investir no próprio negócio (que representa 41% dos entrevistados), os três principais motivos alegados foram as incertezas sobre a manutenção do nível de demanda (44,6%), a limitação de recursos da empresa (42,1%) e o custo do financiamento (29%). “Apesar da maioria dos pequenos negócios não ter conseguido fazer investimentos na empresa, vemos que os empreendedores têm procurado inovar e melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, apesar das adversidades encontradas neste ano”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.


Empregos

A Indústria é o único setor que apresentou uma melhora na perspectiva de contratação para o próximo trimestre. Segundo a Sondagem, 16,4% dos empreendedores desse setor pretendem aumentar seus quadros de pessoal, contra 15% que tinham a mesma intenção em outubro, e outros 68,9% vão manter o mesmo quantitativo de pessoal.

Apesar do Setor de Serviços ser o que mais pretende contratar, com 18,2%, a intenção de aumento de pessoal caiu em relação a outubro, quando 21,8% dos donos de pequenos negócios tinham essa intenção, e outros 76% pretendem manter seus contratados, fazendo com que apenas 5,8 % pensem na possibilidade de demissões. Já entre os empreendedores do Comércio, 10% pretendem contratar; 81,3% querem manter seus quadros e outros
8,7% pensam em demissão.


Dicas para uma ceia mais econômica

Com a pandemia e esse momento de tantas incertezas que ainda estamos vivendo, preparar as festividades do final de ano continua sendo um desafio para conseguir equilibrar o orçamento. Procurar novas alternativas de ingredientes, apresentações e técnicas de preparo é o segredo para vencer esse desafio de garantir a comemoração com cara de festa sem estourar os custos. 

As ceias de Natal por todo Brasil ainda têm como preparação principal proteínas e frutos importados, caros para o momento. Mas é possível buscar opções mais baratas e tão saborosas quanto. 

O tender, o bacalhau, o peru, a castanha, ameixas e outros ingredientes típicos dessa época podem ser substituídos ou ter sua participação reduzida no cardápio, em quantidades mais modestas, sem abrir mão da identidade festiva. 

O bacalhau, por exemplo, pode ser trocado por filé de pescada, anchova, tainha, entre outros pescados, que podem ser preparados desfiados, assados, em saladas, cremes ou combinados com frutos do mar, resultando em uma apresentação mais nobre. 

Outra boa saída é o preparo de tortas utilizando esses pescados e frutos do mar. É uma forma de fazer render esses ingredientes mais caros, trazendo novos sabores e uma bela apresentação para a mesa natalina. 

O peru tem destaque nas mesas natalinas principalmente por seu tamanho família e apresentação festiva. Pode ser substituído por uma ave à altura como o chester, que foi criado para isso, mas com um sabor mais popular e peito farto para uma boa apresentação. As frutas natalinas podem ser substituídas por frutas da época como abacaxi, figo, ameixa, melancia e podemos também montar mesas mesclando as frutas da época com as frutas importadas que normalmente encontramos neste momento como castanha, amêndoa, noz, cerejas e ameixas vermelhas. Com certeza esse mix vai deixar sua mesa mais econômica e tão linda quanto. 

Esse é também um momento para brindarmos, com as bebidas em posição de destaque. Hoje o Brasil é destaque no mundo com seus espumantes de ótima qualidade e custo baixo. Encontramos bons produtores e safras consagradas com facilidade no mercado, bastando procurar uma loja especializada e seguir as dicas e recomendações dos profissionais que normalmente estão disponíveis no estabelecimento. Na maioria das vezes, é melhor do que se arriscar em supermercados populares com opções mais baratas, mas com pouca qualidade. 

Também vale brindar com drinks e coquetéis preparados com destilados, frutas, sodas, tônicas e sucos. São mais econômicos, rendem mais e são mais refrescantes para o clima quente do momento, além de permitir muita criatividade na hora do preparo. 

É importante neste momento ficar atendo ao desperdício. Podemos sim preparar uma mesa farta e linda, mas sempre calculando quantidades e número de pessoas envolvidas na comemoração para que não tenham muitas sobras no final. Uma festa bem calculada evita excesso de sobras que podem estar contaminadas para serem reaproveitadas, tempo perdido no preparo e dinheiro que poderia ser usado de forma mais consciente. O ideal, e até mesmo inevitável, é que as sobras sejam em pequena quantidade, devendo ser separadas para produções de reaproveitamento para o almoço do dia seguinte, que na maioria das casas já virou tradição. 

 

Mauricio Lopes - chef formado em Gastronomia e Eventos, atua como docente na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) nos cursos de graduação, pós-graduação e de educação continuada, complementou sua formação com cursos no Culinary Institut of America, no Institut Paul Bocuse, na Universidad Peruana de Ciências Aplicadas e em oficinas na Catalunha (azeites) e na Itália (panificação). Trabalha ainda com consultoria, treinamento e planejamento de eventos.


Com surto de gripe, agendamento de consultas com Infectologistas e Pneumologistas cresce 17%

 Na primeira quinzena de novembro foram feitas 2.700 consultas e agora, nos primeiros 15 dias de dezembro, o número já está em 3.153

 

O aumento dos casos de gripe em alguns estados brasileiros ligou o alerta para muitas pessoas. Com a chegada do surto, o agendamento de consultas para as especialidades de Pneumologista e Infectologista pela plataforma Doctoralia subiu 17% se compararmos a primeira quinzena de novembro com o mesmo período em dezembro, passando de 2.700 para 3.153. Os dados são de todo o Brasil e abrangem tanto as consultas presenciais quanto as virtuais. 

Somente em São Paulo, um dos estados com mais casos da nova variante, o aumento foi de 8%, indo de 854 para 925 o número de agendamentos de consultas. Outros estados que também registraram alta de buscas pelas especialidades foram Santa Catarina, Goiás e Paraná. 

Apesar da aproximação das festividades do final de ano, a plataforma funcionará 24 horas por dia, de domingo a domingo e os horários de consultas dependem da disponibilidade dos profissionais de saúde. Neste período haverá profissionais que fecham a agenda para férias, mas existem profissionais que continuam atendendo. No filtro de busca da plataforma é possível localizar quem está disponível, filtrando por especialidade, plano de saúde, horários e ainda ver avaliações de pacientes sobre o atendimento dos profissionais.

  

Doctoralia


Mitos e Verdades sobre empreender no mercado da beleza

O mercado da beleza foi um dos setores que mais sofreram durante a pandemia, pois tiveram que fechar as portas em 2020 e em 2021; empreendedor do ramo esclarece as principais dúvidas sobre o tema e conta como driblou a pandemia por meio de uma parceria com o Lady Driver

 

Durante a pandemia, o setor de beleza sofreu diversas oscilações. Para se ter ideia, segundo estimativas da Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB), mais de 357 mil salões no país já foram à falência desde o início da pandemia. Entretanto, esse mercado no Brasil teve um bom crescimento durante o ano anterior à pandemia, em 2019, atingindo um faturamento de 29,62 bilhões de dólares, de acordo com dados da Euromonitor. Além disso, segundo uma previsão da Goldstein Research, espera-se que o setor tenha uma taxa composta anual de crescimento de 4,76% até 2023.

 

De acordo com Luiz Ferraz, fundador do centro de beleza, estética e clínica médica DUO+, dentro deste cenário, um dos maiores desafios foi a incerteza de quando poderiam atender de portas abertas novamente. "Tivemos que fechar as portas em 2020, com o início da pandemia, e quando achávamos que já estaria tudo certo, veio a segunda onda em 2021 - que ficamos quase três meses sem funcionar. Como plano de contingência urgente, criamos a campanha de 'Salão na Sua Casa', onde levamos a nossa equipe com todo o protocolo de segurança até a casa dos clientes", comenta o empresário.

 

Abaixo, Luiz esclarece alguns mitos e verdades para quem deseja mergulhar de cabeça neste setor. Confira:

 

Nesse ramo, os profissionais precisam estar alinhados com a gerência do salão.


VERDADE. "Um ponto essencial é saber formatar uma equipe que realmente esteja ali com você, faça parte do seu sonho, que seja um fã do seu trabalho, do estabelecimento e da marca. Quando começamos a cultivar isso, escalamos o negócio, o que traz uma grande satisfação. Temos que encontrar pessoas que façam sentido com a empresa e vice-versa”, comenta Luiz. 

 

É preciso ter sacadas para casos de emergência.


VERDADE. "Esse ponto é importante em qualquer setor. A pandemia nos mostrou que precisamos estar preparados para qualquer imprevisto e saber arranjar formas de driblar uma possível crise. Aqui na DUO+, firmamos uma parceria com a equipe da Lady Driver, na qual as motoristas pegavam os nossos profissionais nos salões e levavam com segurança até a casa do cliente. Para esse plano, também conseguimos lavatórios portáteis e todo pagamento era realizado de forma remota. Atendemos nossos clientes sem perder a demanda, sem dizer não e sem correr riscos de saúde. Foi o momento de nos reinventar", exemplifica Luiz.

 

Não precisa se preocupar com a margem líquida.

MITO. "Um dos erros mais comuns nos salões de beleza e clínicas médicas, é o empresário não conseguir entender a margem líquida que ele tem de cada serviço ofertado. Se ele nao conhece o que esta tendo de lucro, comeca a criar um buraco negro na estrutura. Cada empresário deve olhar para isso. É muito comum encontrarmos salões fazendo promoções, mas isso nem sempre é a saída, pois podem acabar gastando mais produtos, energia, material descartável, vendo a receita entrar. O que importa é quanto fica no bolso do dono e dos colaboradores, é necessário saber analisar o lucro", complementa o especialista.

 

O setor de beleza não requer muitas atualizações


MITO. "A minha maior dica é saber ter humildade e temos que ter uma constante busca pelo conhecimento - técnico e administrativo. Precisamos buscar algo que vá de fato agregar para a sua empresa, seu crescimento, quando entender essa necessidade, vai evoluir profissionalmente e como pessoa", aconselha.

 

É um setor que pode ser aproveitado mundialmente

VERDADE. "O maior benefício de empreender no setor da beleza é o tamanho das possibilidades que existem, é um serviço essencial, necessário mundialmente em qualquer lugar. Para o empresário e prestador de serviços, como cabeleireiro e manicure, é necessário conhecer pessoas diferentes de todos os lugares do mundo. Esse sempre foi o ponto principal de fazer meus olhos brilharem pelo setor. Meu modelo de negócio funciona em qualquer lugar, até por isso que temos duas unidades nos bairros mais procurados em São Paulo, além de estarmos inaugurando uma terceira unidade no Acre", finaliza Luiz.

 

DUO+


O que não te contaram sobre o mercado bilionário do futuro

Você já deve ter ouvido falar de alguma maravilha moderna promovida pela impressão 3D. A tecnologia que começou com o engenheiro estadunidense Chuck Hull, há mais de 40 anos, já foi capaz de construir casas, peças automobilísticas, corações e até pedaços de carne comestíveis. A indústria movimentará 40 bilhões de dólares até 2025, segundo projeção da consultoria Markets and Markets. Portanto, contar as áreas que já foram impactadas pela impressão 3D não é mais possível. 

Por outro lado, toda maravilha tem seu lado obscuro, e, após mais de sete anos observando erros e acertos de profissionais do mercado, percebi um certo padrão entre aqueles que engatam nessa jornada e logo “morrem na praia”. 

Hoje decidi compartilhar com vocês os erros que tenho observado e os segredos que não são compartilhados nos mega congressos sobre a impressão 3D.

 

Copiar o colega não vai te trazer sucesso 

Vou começar com o principal erro dos profissionais frustrados do mercado. Vejo que estes chegam ao campo deslumbrados, na maioria das vezes, com algum produto inédito lançado e querem seguir o mesmo caminho. 

Mas a vida com o 3D é diferente de outras áreas. Para ter sucesso, ela não pode ser copiada. Tenho colegas na odontologia, área cirúrgica e outras… depois de muitas conversas e trocas de experiências descobrimos que nosso modelo de negócios e jornadas são totalmente diferentes. Até mesmo nossos concorrentes diretos não têm muitas das características que desenvolvemos. E já são mais de 30 projetos de órteses frustrados pelo mundo. 

Acho este o maior desafio e a maior oportunidade: a jornada do seu negócio no 3D será única e por ser única todos irão querer saber sobre ela.

 

O 3D na saúde ainda precisa de muitos estudos 

Todos ficam encantados ao ver órteses termomoldáveis sendo impressas ao vivo, mas para chegarmos àquela modelagem, tamanho de tala, espessura e design foram anos estudando, ouvindo pacientes e colegas da área, mas ainda não estamos nem na metade. 

Para chegarmos a conclusões científicas em massa, precisávamos de uma quantidade significativa de pacientes, uma padronização e centralização da nossa inteligência produtiva e isso não se alcança em alguns meses de operação. Hoje a Fix it, única startup da América Latina que desenvolve órteses em 3D para imobilizar e tratar membros do corpo que sofreram lesões ou fraturas, já tem mais de 10 mil pacientes atendidos em pouco menos de dois anos e nosso próximo passo é desenvolver novos estudos. 

Digo para os mais jovens pesquisadores: aproveitem a oportunidade. Procurem as empresas que estão inovando, criando produtos disruptivos e vão estudá-los. Hoje o mercado de inovação e a academia não andam mais separados e um profissional não necessariamente precisa escolher entre viver toda sua carreira em uma sala de universidade ou em um escritório corporativo. O futuro é colaborativo!

 

Você irá lidar com desconfiança 

Se eu fosse comparar a receptividade dos ortopedistas e cirurgiões com as nossas órteses há dois anos, você ficaria espantado. Não foi absurdamente difícil trazer o 3D para a ortopedia, mas as dificuldades ainda não acabaram. 

Felizmente, alguns ortopedistas já conseguem visualizar melhor a tecnologia 3D, pois é algo que já está um pouco difundido, já se fala muito nos congressos de ortopedia, então eles acabam não ficando tanto na defensiva. Mesmo assim, são profissionais que requisitam evidências, esse é nosso maior desafio e de qualquer área da saúde. Mas se não começar hoje, vai ficar para trás. 

Quando você pensa em celular, qual companhia vem a sua mente? Sim, também estou pensando nela. E se falarmos de computadores? Carros? Não são todas as empresas que conseguem se tornar potências em suas áreas, mas os pioneiros com certeza têm mais chance de se destacarem. São eles que ditam o mercado. 

Eu acredito que a impressão 3D vai evoluir assim como os computadores evoluíram. A versatilidade da tecnologia é absurda. Os computadores antigamente ocupavam uma grande sala, com muitos metros quadrados. Hoje, você segura um com a palma da sua mão. A impressão 3D seguirá um caminho muito semelhante: as pessoas terão impressoras 3D em casa, em uma oficina de carro, dentro dos consultórios médicos e de ortopedistas, que é o que temos implementado. A impressão 3D será como o celular é hoje para os setores que necessitarem desta tecnologia. 

E uma coisa que sempre pergunto aos profissionais de saúde que têm interesse pela Fix it é: quando este momento chegar, você vai querer estar na linha de frente ou na retaguarda?

 

E não pode começar sozinho 

Esta é uma história que conto a poucos, mas o 3D e a saúde não foram as primeiras áreas que investi na minha vida de empreendedor. Sou fisioterapeuta por formação, mas já me aventurei no setor alimentício, realidade aumentada, carros e outros. Nada deu certo, até que eu conheci a ideia inicial da Fix it. 

O grande diferencial da nossa startup foi sempre ouvir o mercado, sempre ouvir os profissionais de saúde, a sensação de usabilidade dos pacientes para construir algo com a voz do mercado. Este processo de interação foi essencial e é totalmente nosso diferencial frente aos concorrentes. 

Quem é profissional de saúde e está começando no mercado 3D, deve se aprofundar e se conectar com os atores que vêm fazendo a diferença no mercado da saúde: no ramo odontológico, da imobilização, tecnologia assistiva e muitos outros. Eu convido estes profissionais a estreitar laços com essa galera, conversar mais, trocar mais experiências e com isso, se desenvolver e trazer uma proposta inovadora para a sua área. Fuja de copiar o que já existe no mercado.
 

Mais do mesmo nunca encheu os olhos de ninguém.


 

Felipe Neves – fisioterapeuta, Natural de Recife (PE), Pós-Graduado em Neurogerontologia, é CEO e cofundador da Fix it.


terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Festas de fim de ano: fogos de artifício e som alto são inimigos da audição

A dica é se manter afastado do barulho para evitar danos à audição


Com o maior controle da pandemia da Covid-19, as festas de fim de ano voltam com força total. Clubes, restaurantes e bares badalados já anunciam a programação das festas. E todo mundo já está se preparando para a ocasião, até mesmo quem vai reunir amigos e familiares em casa mesmo. 

As comemorações incluem, além da tradicional comilança e distribuição de presentes, muito barulho neste Natal e Réveillon. Ambientes com música alta, fogos de artifício, crianças agitadas e seus brinquedos barulhentos... tudo isso pode causar danos à audição. Mas calma! Não precisa ser antissocial e fugir das festas ou deixar de dar aquele presente que seu filho tanto quer. Basta tomar alguns cuidados.

É fato que as conversas em tom de voz elevado junto com a música em alto volume que anima as confraternizações podem trazer prejuízos à audição. Isso ocorre porque, em ambientes fechados, o som fica concentrado, não se propaga e ruídos acima de 85 decibéis podem causar danos às células ciliadas da orelha, ao longo da vida; de acordo com a predisposição genética de cada indivíduo. "Após quatro horas de exposição a ruídos acima de 90 decibéis, o indivíduo poderá ter sua acuidade auditiva afetada", explica a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia e Vendas na Telex Soluções Auditivas.

A perda de audição é cumulativa. Pode não se manifestar imediatamente, mas seus efeitos serão sentidos mais tarde. Os principais sintomas de que a audição está prejudicada é a sensação de pressão ou "ouvido tampado", dores de cabeça, zumbido ou dificuldades para escutar e entender o que as pessoas falam. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), somente o zumbido afeta 278 milhões de pessoas no planeta. No Brasil, são 28 milhões que convivem com o sintoma.

Os brinquedos musicais -- que muitas vezes são pedidos ao Papai Noel -- também podem trazer riscos à audição, principalmente entre as crianças pequenas. No mercado o que não falta são opções "barulhentas" para presentear a criançada. Por isso, é preciso ficar atento à intensidade do som. O que aparentemente é inofensivo pode representar um grande perigo. Na hora da compra, os adultos devem ficar atentos às condições de segurança. O selo do Inmetro é um importante indicador de que o brinquedo é seguro e que está dentro dos limites estabelecidos pela legislação. Brinquedos sonoros vendidos em camelôs - carrinhos, dinossauros e instrumentos musicais infantis, como guitarra elétrica, bateria, tambor e trombeta - são os que trazem maiores riscos, pois podem emitir ruídos de até 120 decibéis.

"O contato frequente com um brinquedo que emite um som muito alto pode causar danos auditivos desde os primeiros anos de vida, afetando para sempre a audição das crianças. Os menores, de até três anos de idade, são os mais afetados. E a dificuldade de ouvir pode atrasar todo o seu desenvolvimento, seja na área da fala como também no desempenho escolar", pontua a fonoaudióloga da Telex.

Outro perigo tradicional das festas de fim de ano são os fogos de artifício. Eles podem causar danos irreversíveis à audição -- além dos riscos em manipulá-los de forma incorreta. O barulho excessivo causado pelos rojões pode acarretar perda auditiva severa ou trauma acústico, com perda imediata de audição uni ou bilateral, temporária ou -- nos casos mais graves -- definitiva. Isso acontece porque o estrondo dos fogos, principalmente dos rojões, é inesperado. O forte ruído pode chegar a uma intensidade de 140 decibéis. Para se ter uma ideia do quão forte é esse barulho, um avião durante a decolagem produz um som de 130 dB.

"O som entra pelo conduto auditivo até chegar à cóclea, onde ficam as células ciliadas, que são os receptores sensoriais do sistema auditivo. Com a exposição intensa a altos volumes sonoros as células vão morrendo e, como não são regeneradas pelo organismo, a audição vai diminuindo de forma lenta, mas progressiva. É o que se denomina Perda Auditiva Induzida por Nível de Pressão Sonora Elevada (PAINPSE). Ela é irreversível e pode se agravar ao longo dos anos", explica a especialista.

Para evitar que a orelha seja afetada, o ideal é manter-se distante do local da queima de fogos. Em meio à festa, no entanto, se for inevitável ficar próximo aos fogos, a fonoaudióloga aconselha o uso de protetores auriculares.
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"Em caso de exposição a um impacto sonoro muito forte, o mais indicado é procurar logo um médico otorrinolaringologista, para avaliar se o dano auditivo causado pelos fogos é temporário ou irreversível", conclui Rafaella Cardoso.

 

Médico alerta sobre consequências dos excessos de comida e bebida nas festas de fim de ano

Médico dá orientações para aproveitar as celebrações de fim de ano sem exageros
Alexandre Francisco, médico da Medicar Emergências Médicas, dá orientações para aproveitar as celebrações de Natal e Réveillon com responsabilidade e segurança 


O fim de ano é comumente lembrado como um período no qual o excesso de comida e bebida alcoólica é liberado. Apesar de muitas pessoas aproveitarem o Natal e o Réveillon para comer como se não houvesse o amanhã, os exageros podem desencadear sintomas desagradáveis, como má digestão, refluxos, dores abdominais e enjoos. O médico Alexandre Francisco, da Medicar Emergências Médicas, faz um alerta sobre as consequências dessas atitudes. 

Segundo Alexandre, a ingestão de alimentos e bebidas alcoólicas e não alcoólicas em excesso pode provocar danos pontuais e até mesmo crônicos ao organismo. “Muito além do aumento de peso, que está entre as principais preocupações das pessoas, o exagero, combinado à má alimentação, é um fator potencial para a predisposição ao diabetes e aumento da pressão arterial”, destaca o médico. 

Embora as consequências de comer e beber demais tendem a ser passageiras, o mal-estar pode impedir as pessoas de comemorar datas especiais com amigos e familiares. Por essa razão, Alexandre ressalta que o aproveitamento com moderação é a melhor opção para evitar descontentamentos. 

“Dependendo do nível de exagero, comer de maneira desenfreada pode fazer com que sintomas pontuais se tornem problemas crônicos, mas isso depende de cada indivíduo e de seu estado de saúde. Isso mostra que saber a hora de parar é muito importante para garantir o bem-estar durante as celebrações”, comenta o médico. 

Conforme explica Alexandre, todo excesso traz consequências para o organismo, no entanto, quando o assunto é a ingestão de bebidas alcoólicas, a atenção deve ser redobrada. “O álcool afeta o sistema nervoso central do indivíduo provocando sonolência, perda do equilíbrio, de memória e atenção. As bebidas alcoólicas também podem podem desenvolver a gastrite, provocar alterações no pâncreas e até mesmo intestinais”. 

O médico também lembra que a ingestão de álcool em excesso faz com que as pessoas percam a capacidade de discernir sobre atitudes que são aceitas socialmente, o que pode ser um risco caso o indivíduo decida dirigir algum automóvel. “Direção e bebida não combinam, por isso, ter responsabilidade sobre as ações quando se está sob o efeito do álcool é muito importante. Um momento de diversão não pode se tornar um risco à vida”, alerta Alexandre.

Excesso de bebida alcoólica provoca sonolência, perda do equilíbrio, de memória e atenção


Orientações gerais  

Recorrer ao bom senso e à responsabilidade são as melhores formas de aproveitar as celebrações de fim de ano sem sintomas desagradáveis. Além dos adultos, as crianças e os idosos precisam de atenção redobrada e devem ingerir bastante líquido para não ficarem desidratados. De acordo com Alexandre, as pessoas mais velhas e os pequenos estão mais suscetíveis a sofrer com a desidratação. 

“No geral, todas as pessoas devem ter uma alimentação equilibrada, beber bastante água mesmo durante as festas e, aqueles que podem ingerir bebidas alcoólicas, devem aproveitar com moderação. Além disso, realizar atividades físicas é fundamental para diminuir os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, problemas relacionados à baixa imunidade, entre outros”, conclui o médico.

 


Medicar Emergências Médicas

Ribeirão Preto (SP)


Especialista explica sobre a importância de reconhecer o resfriado nos primeiros sinais

Controlar os sintomas no início pode evitar a propagação da doença

 

Embora os quadros de resfriado sejam mais frequentes no inverno, eles podem surgir também no verão, geralmente devido às mudanças bruscas de temperatura resultante do uso excessivo de ventiladores ou ar-condicionado. 

O resfriado comum pode ser definido como um conjunto de sinais e sintomas decorrente da inflamação de células do trato respiratório alto, principalmente nariz e orofaringe, e que tem como causador um agente viral. Os sintomas, duram em média de 7 a 11 dias, podendo se estender por até três semanas, em casos mais graves. 

Entre os sintomas mais comuns estão, coceira e irritação nasal - comumente os primeiros sintomas, seguidos de irritação e/ou dor de garganta, congestão e/ou corrimento nasal e espirros, além de tosse leve, febre baixa, dores de cabeça e mal-estar. 1,2 

“Apesar de ser uma doença benigna e autolimitada, é fundamental reconhecer os sintomas de um resfriado comum logo no início para que o paciente receba o tratamento adequado, com objetivo de não somente aliviar os sintomas, mas também de se considerar estratégias que diminuam a replicação do vírus”, explica o Dr. Alexandre Naime Barbosa, Chefe do Departamento de Infectologia da UNESP e consultor científico da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Associação Médica Brasileira. 

Centenas de vírus respiratórios podem causar resfriado comum, em especial os Rinovírus, responsáveis por mais de 50% dos casos2,3 Segundo o médico, os sintomas muitas vezes podem ser confundidos com estágios iniciais de doenças mais graves, como gripe (causada pelo vírus Influenza) e Covid (causada por um dos membros da família dos Coronavírus, o SARS-COV-2). Devido à grande diversidade de patógenos, não existem vacinas ou medicações específicas para resfriado comum e o tratamento é feito com base em fármacos que aliviam os sintomas e fazem higiene local do nariz e garganta2

Para combater o avanço do vírus do resfriado comum, a P&G devolveu Vick Primeira Proteção, um dispositivo em microgel, com tecnologia mucoadesiva, que ajuda a combater o avanço do vírus do resfriado. Atuando de três maneiras, o produto envolve, inativa e elimina parcialmente o vírus antes que o resfriado estejam totalmente desenvolvidos no organismo. 

De acordo com a Dr.a Patrícia Canineu, gerente médica da P&G Health, estudos clínicos demonstraram que Vick Primeira Proteção reduz a gravidade dos sintomas. “Em estudos clínicos nos quais pacientes foram expostos ao vírus do resfriado (rinovirus), o microgel com tecnologia mucoadesiva demonstrou reduzir significativamente a gravidade dos sintomas no dia de pico (dia 3), chegando a 60% em comparação com o grupo placebo (p

<0,05)”, explica a especialista. >Clinicamente testado, Vick Primeira Proteção foi projetado como um spray nasal para atacar vírus no estágio inicial de infecção na área da nasofaringe (parte posterior do nariz e parte superior da garganta) e é indicado para os primeiros sintomas do resfriado, como incômodo na garganta e espirros, ou quando você está exposto ao vírus. Além disso, é recomendado para uso por adultos e crianças acima de 12 anos.

 


PG Health 

 

Referências

1. Heikkinen T, Järvinen A. The common cold. Lancet. 2003;361(9351):51-59.

2. Buensalido J, MD, Brusch J. Rhinovirus (RV) Infection(Common Cold). Medscape Infectious Diseases (Update in Jul 30, 2019).

3. Ministério da Saúde - Brasil. Entenda a diferença entre covid-19, resfriado e gripe.

VICK PRIMEIRA PROTEÇÃO® Produto para saúde notificado na ANVISA. M.S. 8.0147.379.001. Não há estudos clínicos que suportam o uso deste produto na proteção contra Sars-Cov-2. MAT-BR-VICKS-21-000140. Dezembro 2021

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