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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Como evitar assaltos em condomínios?

Criminosos atacam pela entrada principal, sem nenhuma dificuldade na invasão

Os condomínios investem pesado em segurança, mas nem sempre veem os seus objetivos dando resultados. Somente nos dois primeiros meses de 2018, no Rio de Janeiro, houve um aumento de 70% na quantidade de casos de assaltos a residências dentro do Estado, que passaram de 130 para 221, de acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP). Recentemente, um condomínio em São Paulo foi atacado quando assaltantes se passaram por policiais com um suposto mandado de prisão e tiveram a entrada liberada pelo porteiro. Ou seja, não há limites para os criminosos!

Mesmo com os altos custos com segurança em condomínios, os números de roubos e furtos cresceram 172% de 2016 para 2017, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Os assaltantes estão cada vez mais criativos, mas na maioria das vezes usam as "velhas táticas" de se passar por moradores ou amigos de condôminos. Por isso vale ressaltar que somente os aparelhos tecnológicos e a equipe da portaria e de garagem não são suficientes, quando os moradores ignoram as atitudes que promovem a segurança preventiva.

Na maioria dos assaltos a esses locais a falha está justamente no momento da averiguação ou liberação de visitantes e prestadores de serviços. Em conjuntos habitacionais, principalmente, há maior incidência de contratação de pessoas despreparadas para a função, desatentas ao entra e sai de moradores, que deixam qualquer um entrar sem confirmar se os moradores autorizaram ou sem checar as placas dos carros, indo apenas pela marca e cor do veículo — muitas vezes semelhantes a de algum condomínio. Outra falha comum é a entrada de portadores de serviços, como diaristas, pedreiros, encanadores, dentre outros, e até entregadores de pizza e fast-foods sem uma regra bem definida de controle de acesso, deixando a decisão para o porteiro.

Os arrastões em condomínios têm se dado em grande parte pela desatenção de porteiros, pois a instrução do funcionário é, hoje, a maior arma de combate contra esses tipos de crimes. Todo condomínio possui regras e normas que precisam ser obedecidas por todos, pois um único deslize ou falta de comprometimento põe em risco a segurança do prédio. Um erro muito comum é o controle de acesso à garagem, onde muitos prédios não possuem em sua estrutura condições adequadas para visualização dos veículos, devendo ser corrigido com equipamentos de identificação e CFTV.

Por isso, alertar condôminos quanto às atitudes irresponsáveis e investir em treinamento e tecnologia vale a pena. Há empresas de serviços terceirizados com experiência na gestão e na preparação de profissionais capacitados para agir e evitar situações desagradáveis. Assim, o condomínio não precisa se preocupar com a ausência de funcionários. Com a terceirizada, outro deverá cobrir o plantão e com a mesma qualidade de serviço. O prédio não precisa fazer o processo de seleção e treinamento dos funcionários, e deixa esses encargos ao cuidado e supervisão da empresa que vai aplicar rotinas próprias para tanto, gerando mais segurança e trabalho de melhor qualidade.



Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização www.gsterceirizacao.com.br
 

Fake news faz mal à saúde: conheça 5 notícias falsas sobre alimentação


Nutricionista do Hospital 9 de Julho desmistifica algumas das notícias falsas como à água com limão que emagrece ou chocolate diet que engorda


Os números são alarmantes. Até 70%* das “fake news” (notícias falsas) têm mais chances de viralizar nas mídias sociais do que as notícias verdadeiras. Entre elas, as informações sobre saúde são as mais comuns. Segundo Erica Fernanda, nutricionista do Hospital 9 de Julho, às campeãs são as notícias sobre emagrecimento. “As crenças populares, somadas ao apelo emocional e às receitas de dietas milagrosas fazem com que muitas pessoas compartilhem notícias falsas”.
A especialista explica que, além das informações duvidosas sobre emagrecimento, as “fake news” podem ter consequências mais graves. “Sem a informação correta, as pessoas podem acreditar na notícia e prejudicar sua saúde ao fazer dietas ou exercícios errados” reforça Erica que lembra também que antes da internet, isso já acontecia. “Na época da escravidão, os senhores do engenho criaram a crença de que comer manga com leite fazia mal só para evitar que os escravos roubassem o leite da fazenda, mas não existe comprovação científica sobre isso”.

Para ajudar a esclarecer algumas “fake news” famosas nas mídias sociais, fizemos uma lista explicando cada uma delas. Confira!


Quem tem colesterol alto não pode comer ovo: Fake. O aumento do colesterol não está relacionado apenas aos níveis de colesterol encontrados nos alimentos. Está associado a questões como a prática de atividade física, genética, ganho de peso e dieta pobre em fibras e gordura trans. “Por isso, o consumo do ovo, por si só, não costuma aumentar o nível de colesterol a ponto de ser um risco para a saúde” explica a nutricionista.


Beber água quente com limão em jejum emagrece: Fake. Essa técnica não elimina a gordura e não existe nenhuma comprovação científica sobre isso. A especialista reforça ainda que nenhum alimento é capaz de eliminar peso. “Alguns alimentos podem ajudar na perda de peso como os termogênicos, que aceleram o metabolismo e o gasto de energia, como a cafeína”. A ingestão de líquido, de forma geral, ajuda também na hidratação e desinchaço do organismo. Para perder peso e queimar gordura deve-se diminuir as calorias totais ingeridas durante o dia, consumir menos açúcar, alimentos ricos em gorduras e praticar exercícios físicos.


Chocolate diet engorda menos do que o tradicional: Fake. Apesar de não ter açúcar, o alimento diet tem mais gordura saturada que os produtos convencionais para chegar ao sabor próximo ao açúcar, podendo ser mais prejudicial à saúde e conter mais calorias. Não é recomendado para dietas de emagrecimento, e sim para diabéticos.


Comer abacaxi após as refeições emagrece: Fake. O abacaxi quando consumido após as refeições auxilia no processo digestivo, mas não diminui os valores calóricos e nem interfere na absorção das gorduras das refeições.


Carboidratos integrais não engordam: Fake. Os alimentos integrais possuem as mesmas ou até mais calorias que os alimentos refinados. A única diferença é que são ricos em vitaminas, minerais fibras e são absorvidos pelo corpo mais lentamente o que dificulta que a pessoa engorde, por ter saciedade por mais tempo. Mas se forem consumidos em excesso, também podem elevar o peso.

A especialista indica que, ao receber mensagens “milagrosas”, deve-se desconfiar. “Não existe fórmula mágica para o emagrecimento. Então, caso alguém receba mensagens com receitas milagrosas, desconfie, procure um especialista e não repasse para outras pessoas”.







 

Conheça o vendedor que você precisa demitir rápido para não ter prejuízo

Especialista em vendas explica quais são as características que nenhum profissional de vendas deve ter – e que podem ser identificadas rapidamente!


Para que um vendedor atinja o sucesso e saiba lidar com as frustrações inevitáveis, é necessário que ele tenha uma mentalidade vencedora. É o que aponta o especialista em vendas Guilherme Machado, autor do livro ‘Você não vai mais conseguir vender assim’. Além de treinar vendedores, Guilherme também é especialista em gestão de equipes de vendas. “Quando eu falo de mindset, quero que o profissional de vendas aprenda como melhorar, e também quero que os líderes saibam como selecionar a melhor equipe possível”, explica. “E muitas vezes você consegue identificar essa forma de pensamento em poucos segundos”, explica.

Pensando nisso, Guilherme Machado identificou 5 características que podem ser motivos para “demitir” um vendedor. Além de precisarem ser consideradas por qualquer líder em fase de contratação, elas também servem para que qualquer pessoa identifique se um vendedor é bom ou se deveria procurar outra profissão!


1- Coloca a culpa no mercado – e nos outros

Guilherme conta que o bom vendedor, que tem mindset de vencedor, traz para si a responsabilidade de vender. “Tem algo que sempre digo: tem poder quem controla e quem controla sou eu! Dessa forma, o bom vendedor entende que o seu resultado depende 100% das ações que ele controla, ou seja, ele não controla vender mais, o que ele controla 100% é: ligar para clientes antigos, segmentar os seus clientes para saber como ele pode ajudá-lo e dessa forma encontrar uma ação para mostrar ao cliente o que ele está perdendo por não ter o seu produto ou serviço. Vendedores de baixa performance possuem ações no outro e vendedores de alta constroem ações neles. Por isso não terceirizam a responsabilidade”.


2- Reclama e se autossabota

“Meta desafiadora está diretamente ligado a meta pessoal e não a meta profissional. Vendedor de baixa performance nem sequer possuem metas pessoais tangíveis. Comprar um carro, por exemplo, não é meta. Meta é qual modelo de carro, ano, cor, preço e ter um planejamento de como irá juntar o dinheiro no mês para bater essa meta. Vale lembrar ainda que o vendedor de alta performance associa o valor do mês a suas vendas dos períodos. Ou seja: para eu juntar x reais nesse mês para alcançar o meu sonho eu preciso vender x. Assim, ele tangibiliza é sabe exatamente em tê-lo real como está e o que precisa ser melhorado. Neste contexto, ele sai da autossabotagem e deixa de ser vítima da sua própria vida”, explica o especialista.


3- Fala mal do cliente

Guilherme alerta que vendedor precisa entender que ele está ali para atender os desejos do outro e não dele próprio. “Muitas vezes as reações emocionais de agressão, dúvida, questionamento e insegurança fazem parte do processo da relação, para que o cliente perceba que o vendedor, pode verdadeiramente resolver o problema dele. É e precisa ser uma relação de confiança. Vendedor de baixa performance não estabelece esta relação e o cliente acaba não comprando dele e por isso acaba falando mal do cliente”.


4- Não se comunica com o gerente

Segundo o especialista, vendedores de baixa performance não sabem trabalhar em equipe. “Os vendedores precisam enxergar o gerente como parceiro, como alguém que vai contribuir para que ele alcance suas metas, seus objetivos, seus sonhos. Cada um possui uma expertise, uma habilidade distinta e por isso, precisam trabalhar em conjunto. Ninguém é melhor ou pior que ninguém, em uma equipe multidisciplinar, cada um é responsável por uma parte do processo e cada um complementa algo do trabalho do outro”.


5- Tem preguiça

Por fim, Guilherme conta que os vendedores medíocres geralmente têm preguiça de ligar para o cliente ou manter um contato frente a frente, e preferem mandar e-mails. “A tecnologia acaba virando muleta desses profissionais, que acabam pensando que ligar para o cliente é incomodá-lo e ser chato. Esse pensamento reflete a ideia de que o que você tem parar falar é incômodo e que não vai ajudar o cliente. Isso nada mais é que um jogo de mindset”, alerta. Para fazer uma mudança mental, Guilherme orienta a pensar no que o trabalho agrega na vida do outro.

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