Pesquisar no Blog

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Manual de instruções do bebê - Para quem acaba de ser promovido a pai

Henk Hanssen


























  Livro ensina pais a cuidarem “profissionalmente” de bebês






Guia informa de maneira divertida o passo a passo para ser um pai bem sucedido.



Metas, administração de gastos, gestão de crises, gerenciamento de tempo, trabalho em equipe e liderança. Não, nós não estamos falando de vida profissional, mas de outra "carreira": ser pai. Para o autor de “Manual de instruções do bebê - Para quem acaba de ser promovido a pai”, a paternidade demanda qualificações tão exigentes quanto as do mercado de trabalho. E mais: o guia ajuda a desenvolvê-las também na vida profissional.
Com base nos desafios dessa “profissão”, a Editora Gutenberg lança em julho esse prático guia, que de forma divertida e detalhada ensina aos pais como administrar essa “carreira”. A obra faz uma brincadeira com o tom dos livros de negócios e crescimento profissional, e também com os manuais do proprietário de alguns produtos. Afinal, como funciona um bebê? Quanto custa criar um filho? Como equilibrar trabalho e paternidade? E as tarefas com a mãe? Como gerenciar essa equipe e os problemas que não param de surgir?
Além das situações previsíveis como nascimento, pós-natal, vacinas e exames, o manual ensina os pais a manterem a calma em acontecimentos imprevisíveis assim como acontece no gerenciamento de crise das grandes empresas.  Outros pontos interessantes falam sobre a alimentação, troca de fraldas, educação, divisão de tarefas e como conciliar paternidade e vida profissional. O “Manual de instruções do bebê” traz também uma relação com os nomes mais populares nos últimos anos– separados por países –, curiosidades sobre as primeiras palavras e como utilizar as brincadeiras como forma de desenvolvimento motor e outras habilidades cognitivas.
Para ter êxito na profissão, são necessárias certas habilidades. E adivinhe? Para ser pai também. Um livro indispensável para quem quer ser bem-sucedido no melhor trabalho do mundo.

terça-feira, 5 de agosto de 2014


Saiba mais sobre o diagnóstico correto do Ebola, vírus que está causando centenas de mortes na África

Infectologista do Alta Excelência Diagnóstica alerta para o alto grau de contágio do vírus. O diagnóstico definitivo só pode ser feito por meio de cinco exames diferentes

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez recentemente um alerta para o alastramento da epidemia que já matou centenas de pessoas no continente africano: o vírus Ebola. Países como Guiné, Serra Leoa e Libéria já somam mais de mil mortes em decorrência da doença. Especialistas consideram essa a pior e mais devastadora ocorrência do Ebola de todos os tempos.

O Ebola é um vírus altamente contagioso, para o qual ainda não existem tratamentos assertivos ou vacinas. O contágio ocorre por meio do contato de secreções do doente com outras pessoas. Suor, sangue, saliva, diarreia, vômito e até lagrimas ou outros fluídos corporais podem transmitir o vírus, que já chegou a matar 90% da população afetada.

Inicialmente, os sintomas da doença se assemelham aos da gripe: dores de cabeça, dores no corpo, fraqueza, febre alta e inflamações na garganta. Logo, a pessoa infectada pode começar a apresentar quadros de diarreia e vômito, além de sentir coceiras e machas na pele. Evolutivamente, há hemorragias nos órgãos internos e sangramentos pelas gengivas e pelo nariz.

 “Quanto mais avançado o estágio da doença, maior é a concentração de vírus e maior a possibilidade de contágio”, diz Alberto Chebabo, infectologista do Alta Excelência Diagnóstica. O diagnóstico da doença é feito por meio da detecção do vírus através da realização de PCR para o vírus Ebola em sangue ou secreções. A presença de IgM no sangue através de ELISA também é diagnóstico da doença. Quando a doença é confirmada, o paciente deve ser isolado imediatamente e as autoridades de saúde pública, notificadas. 

 


No dia Nacional da Saúde, novas informações sobre tratamentos para a ELA animam pacientes

A ELA ou Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, caracterizada pela degeneração dos neurônios motores - as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos, e com a sensibilidade preservada.

Estudos feitos no exterior, vêm animando os pacientes diagnosticados com a doença. A Neuralstem, por exemplo, anunciou que os últimos pacientes foram tratados em seu ensaio de Fase II, que usa células-tronco neurais, derivadas de medula espinhal, no tratamento de esclerose lateral amiotrófica (ELA ou doença de Lou Gehrig). As células estaminais podem ajudar a preservar a função respiratória, um dos primeiros sintomas agravados nesta época do ano, nos pacientes de ELA. A ideia do tratamento é retardar os sintomas da ELA, que derivam de problemas neuromotores, se manifestando como problemas para respirar, falar, comer, andar, em diversos estágios da doença.

“Ainda que estejamos longe de uma cura real para a ELA, estudos como este nos mostram que há caminhos para ajudar a vida dos pacientes que já foram diagnosticados com a doença”, explica Jorge Abdalla, vice presidente da Associação Pró-Cura da ELA. “Neste momento, ainda mais importante que a cura, é tentar disseminar informações entre os profissionais da saúde, para que o diagnóstico da ELA seja feito precocemente, ampliando as chances do paciente”, completa.

Em torno de 2.500 pessoas são diagnosticadas com ELA anualmente no Brasil. A incidência em nosso país, assim como nos EUA está entre duas a quatro em cada 100.000 pessoas e aqui, a prevalência é de que mais de 15.000 brasileiros sejam pacientes de ELA. A expectativa de vida desta doença é variável e muitas pessoas vivem com qualidade de vida por mais de cinco, dez e em alguns casos até vinte anos. Mais da metade de todos os pacientes vivem mais de três anos após o diagnóstico.

 

Sobre a Associação Pró- Cura da ELA

Associação Pró-Cura da ELA existe desde 2013 e já conta com mais de 2500 associados em sua base. Além disso, possui uma rede de contatos diários com mais de 5 mil pessoas, entre pacientes, familiares e profissionais de saúde. A missão da Pró-Cura é promover assistência social, por meio do auxílio aos pacientes e familiares de ELA, bem como fomentar e desenvolver estudos e pesquisas científicas correlatas à ELA e às doenças raras em geral. Para mais informações, acesse: www.procuradaela.com.br

Não hesite, apite!

Shopping Ibirapuera recebe ação que visa coibir o assédio sexual a mulheres nos transportes públicos

 

Dia 7 de agosto o Shopping Ibirapuera abre as portas para o movimento “Não hesite, apite!”. Criada pela Associação das Advogadas, Estagiárias e Acadêmicas de Direito – SP (ASAS), em parceria com a Casa de Isabel, a ação visa não somente proteger e orientar as mulheres, mas, também, alertar a sociedade para acabar de vez com o assédio sexual que acontece nos transportes públicos. Das 8h às 12h,  equipes da associação estarão nas saídas do centro comercial abordando e informando o público feminino a respeito do movimento, com a distribuição de folhetos com orientações legais para denunciar a violência da qual foi vítima e um apito cor de rosa, para que seja usado nos coletivos quando se sentirem ameaçadas ou virem outra mulher sendo assediada.

 “O som do apito vai inibir e afastar o agressor, chamando a atenção das pessoas que se encontram no ambiente e acionar o sistema de segurança”, explica Dra. Rosana Chiabassa, presidente licenciada da  ASAS. A advogada revela que o Brasil hoje ocupa o 7º lugar de maior violência contra a mulher no mundo, a cada 2 horas uma mulher é assassinada por agressão doméstica. “Precisamos combater a violência a mulher, seja de que forma ela se apresente. Essa é uma campanha que não é só do público feminino, mas de toda sociedade”.

A escolha pelo dia 7 de agosto para a conscientização sobre o tema no Shopping Ibirapuera também tem um significado especial. Foi nesta data, há 8 anos atrás, que foi sancionada a Lei Maria da Penha, que representa um grande avanço na busca pela erradicação, prevenção e punição da violência contra a mulher. “É uma forma de não deixarmos passar em branco uma conquista que deve ser comemorada e lembrada”, diz Ricardo Portela, gerente de marketing do centro comercial.

A organização estima que no dia da ação que será realizada no Shopping Ibirapuera, a mensagem de que as mulheres não precisam mais se calar diante de qualquer tipo de violência, seja o assédio nos transportes públicos ou agressões mais sérias, chegue a cerca de 4 mil pessoas.

Em 3 meses da campanha “Não hesite, apite”, realizada principalmente nas entradas das estações do Metrô e CPTM, terminais de ônibus, portarias de faculdades, hospitais e shopping centers, já foram entregues às mulheres de diferentes partes da cidade, mais de 300 mil apitos. O objetivo é entregar 1 milhão de apitos até final do ano.  

 

Serviço: Movimento “Não hesite, apite!”

Evento Gratuito.

Data: 7 de agosto.

Horário: das 8h às 12h.

Local: Saídas do Shopping Ibirapuera na Av. Ibirapuera, 3.103 – Moema (SP).

 

Shopping Ibirapuera

Av. Ibirapuera, 3.103 – Moema (SP)

Tel: (11) 5095 2300 

Twitter: @Ibirapuera

Facebook: facebook.com/ibirapuera


Idealizadora do movimento “Não hesite, apite” contra o assédio sexual às mulheres no transporte público participa de evento na cidade de Tatuí

Ação social já entregou mais de 400 mil apitos e folhetos com orientações legais sobre como as mulheres devem denunciar a agressão

 A advogada Rosana Chiavassa, presidente licenciada da ASAS e idealizadora do movimento “Não Hesite, Apite” - executado com o apoio da Casa Isabel -,  que distribui apitos para as mulheres se defenderem do assédio sexual no transporte público, participará da mesa “Violência Contra a Mulher”. O evento integra o projeto “Sem Medo de Ser Maria”, do 3º Congresso das Mulheres Sindicalistas, que acontece no dia 06 de agosto, às 10h00, no Solar Quim Quevedo, na cidade de Tatuí.

O movimento “Não Hesite, Apite” nasceu da indignação com os casos de assédio sexual que vitima as mulheres no transporte público, principalmente da Capital. A maioria das mulheres, por medo ou vergonha, não sabe como se defender dessa violência que deixa marcas inesquecíveis. “Foi para inibir o assédio e até mesmo impedir que esta agressão aconteça é que tivemos a idéia do apito”, conta Chiavassa. “Ao perceber a proximidade do agressor ou vir alguma outra mulher sob ameaça, o apito deve ser acionado para afastá-lo, chamar atenção de outras pessoas do ambiente e despertar o sistema de segurança”, explica, acrescentando que o apito, um brinquedo bastante antigo, foi hoje transformado em instrumento potente de defesa das mulheres.

O movimento “Não Hesite, Apite” teve início no final do mês de abril, nas portas das estações do Metrô e CPTM, no Brás, em São Paulo. Chiavassa conta que nesse primeiro dia por parte das mulheres a aceitação foi fantástica. “Muitas vieram espontaneamente nos contar suas histórias e se confessaram felizes por saber que havia essa iniciativa para defendê-las”, revela a presidente licenciada da ASAS.

De abril em diante o movimento ganhou corpo e adesões. Hoje o movimento “Não Hesite, Apite” acontece também em terminais de ônibus, portões de faculdades, entrada de hospitais. “Agora vamos levar o movimento para os shoppings centers, pois esse tipo de violência atinge mulheres de todas as classes sociais, etnias, religiões e cor de pele”, avisa.

O movimento “Não Hesite, Apite” já entregou, juntamente com o folheto de orientação sobre como a mulher deve defender-se legalmente dessa agressão, mais de 400 mil apitos. A meta é chegar a 1 milhão!

  • A ASAS – Associação das Advogadas, Estagiárias e Acadêmicas do Direito do Estado de São Paulo
  • Casa Isabel é uma entidade de atende e acolhe mulheres vitimas de violência

segunda-feira, 4 de agosto de 2014


5 de agosto: Dia do Patologista, o profissional dos bastidores da medicina

Sociedade Brasileira de Patologia comemora 60 anos na data e alerta sobre a necessidade de valorização de seus profissionais no País, devido ao aumento de demanda de exames imprescindíveis para a saúde, como a biópsia

No dia 5 de agosto é comemorado o Dia do Patologista, e em 2014 a data também remete aos 60 anos da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP). Responsáveis por identificar os tratamentos mais adequados para os pacientes, os patologistas têm entre suas funções o diagnóstico do câncer, ao definir se o tumor é maligno ou benigno. São também os profissionais que decidem se um órgão é adequado ou não para transplante, além de terem papel protagonista no tratamento dos pacientes transplantados e em doenças inflamatórias e infecciosas.

“O patologista descreve os aspectos necessários para o conhecimento do médico que acompanhará e tratará o paciente, e informa se a lesão foi retirada por inteiro ou não. Tais informações definem, por exemplo, se aquele paciente precisa de quimioterapia ou radioterapia, se o câncer é mais ou menos agressivo, as chances de cura e de sobrevida”, afirma Luciana Salomé, diretora de comunicação da SBP.

O profissional é essencial para análises mais profundas de lesões e suspeitas de doenças. Quando especialistas como ginecologistas, oncologistas, urologistas e outros médicos precisam de análises mais específicas de um nódulo de mama, uma lesão do colo de útero ou uma suspeita de câncer de próstata, o patologista estudará a biópsia ou uma peça cirúrgica para realizar um diagnóstico preciso, tanto a olho nu como em microscópio.

Mercado de trabalho

Para ingresso na residência médica, o profissional deve ter decidido a sua especialidade. Segundo pesquisa do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), há 2..006 patologistas no Brasil, o que corresponde a 0,75% do total de médicos. A pediatria, por exemplo, é a especialidade mais numerosa, com 30.112 titulados.

Para o médico patologista  e secretário geral da SBP, Ricardo Artigiani, os números demonstram que a adesão à especialidade ainda está longe do ideal. “Falta divulgação da patologia principalmente nas universidades. Os alunos não têm conhecimento profundo sobre o que faz o médico patologista”, comenta.

Ainda segundo ele, não faltam patologistas no Brasil neste momento, porém com o aumento do número de alunos nas faculdades de medicina, a preocupação é que os patologistas não acompanhem a demanda. “O número de patologistas precisa seguir o crescimento de outras especialidades, para que não faltem profissionais no futuro”, diz. Sobre o perfil do patologista, a pesquisa aponta discreto predomínio de mulheres (54,54%) e idade média entre 47 e 69 anos.

A Sociedade Brasileira de Patologia propõe-se, ano após ano, à otimização de laudos e técnicas de procedimentos, apoiando, realizando e incentivando congressos e jornadas científicas da área.

 

 

Aprenda 7 passos para evitar o refluxo

No Dia Nacional da Saúde, 05/8, a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva alerta a população sobre a doença gastroesofágica

Caracterizado pelo retorno de líquidos gástricos, bebidas e comidas do estômago para o esôfago, o refluxo gastroesofágico causa sensações como estômago cheio, náusea, queimação e dor torácica. No Dia Nacional da Saúde, celebrado dia 5 de Agosto, a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) chama a atenção para maneiras de melhorar a alimentação e escapar do refluxo.

Segundo o endoscopista, Gustavo Andrade de Paulo, diretor da SOBED, no momento da alimentação, a comida passa da boca para o estômago através do esôfago. Entre eles, existe uma espécie de “válvula” que os separa, evitando que o alimento volte para o esôfago. “Quando o esfíncter esofágico não fecha corretamente, o problema acontece, podendo levar alimentos e líquidos e sucos gástricos a voltarem para o esôfago, gerando o refluxo”.

Pessoas de todas as idades podem ter refluxo. Por meio do exame de endoscopia, é possível detectar a esofagite, consequência do refluxo. Fazer uma pHmetria e esofagomanometria, pode ser necessário em apresentações atípicas da doença.

Comum nos casos de refluxo, o alerta fica por conta do risco da automedicação. “O uso de remédios por conta própria, como os antiácidos, não garante a eficiência, além de acarretar em outros efeitos colaterais ao paciente. Portanto, é aconselhável o acompanhamento de um médico”, completa o especialista. 

Confira abaixo sete maneiras para evitar do refluxo, segundo o endoscopista da SOBED:

1     - Procure comer mais vezes ao dia – O ideal é se alimentar de quatro a cinco vezes por dia, a cada três horas, e em pequenas porções. Comer demais pode piorar o refluxo. 

2  - Não durma após as refeições – É comum o refluxo em pessoas que costumam dormir logo após almoço ou jantar.  O fato ocorre devido à ausência de gravidade, que facilita o encaminhamento do conteúdo gástrico para o esôfago quando a pessoa está deitada. 

3     - Diminua a quantidade de café, chocolate e cigarro – As substâncias presentes no cigarro e em bebidas como o café, relaxam o esfíncter esofágico inferior, possibilitando a volta dos alimentos. 

4  - Evite bebidas gasosas – Os gases ficam concentrados no tubo digestivo, ocasionando a distensão do estômago, o que facilita o refluxo. Portanto, refrigerantes e águas com gás devem ser evitados. 

5     - Evite alguns condimentos – Temperos como a pimenta, podem aumentar a secreção de ácido pelo estômago, aumentando a chance de refluxo. Para a substituição, podem ser utilizadas ervas aromáticas.   

6   - Reduza a quantidade de frituras – Alguns alimentos contêm um alto teor de gordura, o que sobrecarrega o estômago e também relaxa o esfíncter, podendo resultar no caminho contrário do alimento. 

7     - Fuja das roupas apertadas – Peças justas na região do abdômen, como calças ou cintas e cincos, aumentam a pressão nesta região do corpo, facilitando o refluxo do ácido para o esôfago.

Posts mais acessados