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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Fazer do cotidiano, especial, tem suas artimanhas, e dá pra fazer diferente sempre!




Quem não usa guardanapo nas refeições?
(um pouco das origens do guardanapo)

Não existe informação precisa sobre as origens do guardanapo, mas o Codice Romanov, livro de anotações culinárias atribuídas a Leonardo da Vinci (1452-1519), traz uma indicação de esta foi mais uma de suas criações geniais. Teria ele colocado à mesa em um jantar, mas nenhum dos convidados usou o guardanapo da maneira devida.  E por isso essa invenção foi abandonada.
Há relatos de que no século XIII pedaços de pano ficavam suspensos nas paredes dos salões de refeições e eram de uso comunitário. Só mesmo no Renascimento (século XVI), na Itália o guardanapo passou a ser usado individualmente. No início, seu uso era artístico, e enfeitava como Origami. Nesse mesmo século o embaixador britânico na França usava um guardanapo sobre o ombro esquerdo, como os “maîtres” de hoje. O uso como babador, ao pescoço, iniciou na corte de Henrique III de França por volta de 1580. Mas o primeiro registro de uso de um guardanapo deu-se no dia 9 de julho de 1887, por John Dickinson, nos Estados Unidos.
A partir da década de 70, o guardanapo se democratizou com a versão em papel, acessível a todas as classes sociais, facilitando a vida das mulheres que começavam a trabalhar fora de casa e procuravam cada vez mais facilidades. E assim ele foi sendo rapidamente incorporado ao cotidiano das famílias.
Ao mesmo tempo, que os guardanapos de papel globalizaram o seu uso, em um nível cultural, os guardanapos de tecido sofisticaram as apresentações e oferecem infinitas possibilidades de combinações de cores, texturas e modelos. Qual o tema, a ocasião? Trata-se de um jantar à luz de velas, romântico? ou uma festa divertida e colorida?.  A partir daí, Toalhas  Jogos americanos, Guardanapos, Porta-guardanapos, e arranjos são peças fundamentais, que possibilitam criar diversos tipos de mesa, tornando cada momento especial, mesmo um simples almoço ou jantar trivial!
E hoje o trivial surpreende com vários itens que transformam a refeição diária em um momento prazeroso....não é comer só com a boca, mas com os olhos, vendo a beleza de cada detalhe sobre a mesa!
Guardanapo bem emoldurado, muda todo cenário!
Dá gosto receber com o Ellar’t Ateliê.
Nascido do amor de uma dentista em receber a família e os amigos, sempre recorrendo à criatividade em cada detalhe é que nasceu o Ellar’t Ateliê porta-guardanapos, que vem se tornando uma referência em mesa bem posta e sugestões para presentes. O que começou como um hobby de Elisa Cruz Pereira, que apenas expunha suas habilidades artesanais em casa, virou uma fanpage https://www.facebook.com/EllartAtelieSP e instagramhttps://instagram.com/ellartatelie , e em seguida, devido à grande procura e venda, se transformou em um jardim virtual e-commerce acessado pelo endereço www.ellartatelie.com.br

Empreendedorismo espontâneo?
Incentivada pelos amigos que comentavam sobre o capricho e a originalidade, Elisa contou com a ajuda de uma amiga redatora e outra designer para dar vida à sua marca, e começou a levar suas criações aos sites da internet. E é lógico que em momentos de crise, mesmo tendo que ficar em casa com os filhos, quem não quer poder montar um home-office? Mas desta vez o que aconteceu foi uma home-oficina, de porta-guardanapos.
A primeira aparição de seus porta-guardanapos foi no portal de Maria Eugenia Cerqueira, “Amantes da Vida” em uma matéria que descrevia como conservar os guardanapos sempre limpinhos e livres de manchas (http://www.amantesdavida.com.br/limpeza-higienizacao-e-armazenamento-dos-guardanapos/).

Nomes pitorescos e criativos
Os porta-guardanapos de flores da artesã, em sua maioria levam nomes de mulheres, como Hortênsia Fenícia, Laranja Leonor e lavanda Valentina, e os de frutas e artigos sazonais como as guirlandas e porta-guardanapos de páscoa e de natal, contam com nomes bem originais e criativos que cativam a atenção das consumidoras e destacam seus produtos na internet.
Diversidade de estilos, materiais
e apresentação.
As criações da artesã, que ainda contam com uma linha de porta-guardanapos de folhagens, além de arranjos decorativos, guirlandas sazonais, guardanapos e jogos americanos, resgatam o capricho em receber a família ou amigos para jantares e almoços em casa, valorizando as refeições e marcando simples momentos como ocasiões especiais. Além disso, evidenciam a diferença que faz uma mesa bem posta e o detalhe de um porta-guardanapo, que parece simples, mas que na apresentação, faz toda a diferença. Seja para uma simples pizza em casa, montar uma mesa com os porta-guardanapos transforma, valoriza e dá mais sabor a todos os momentos, faz a gente cuidar mais da gente mesmo, cuidar com carinho de nossos momentos mais íntimos, com a família ou amigos.
O bom é que dá pra combinar diversos porta-guardanapos, de folhagens e flores, por exemplo, e reutilizar com toalhas de cores diferentes, louças e jogos americanos. A troca de composição funciona tão bem, que ao compor o mesmo porta-guardanapo com guardanapos de diferentes cores e estampas, a impressão é que tudo está totalmente diferente, e você consegue repetir os mesmos modelos ordenados de diferentes maneiras. 
E fica aqui a dica, que sem dúvida agrada todas as idades e personalidades, todos os bolsos e os status – casadas, noivas, namoradas e solteiras que reúnem os amigos:
Capricho na arte de receber agora chama-se Ellar’t Ateliê.

Ellar't Ateliê - www.ellartatelie.com.br

Aleitamento Materno: 10 mitos e fatos da amamentação




Durante Semana Mundial do Aleitamento Materno, especialista esclarece dúvidas mais comuns das mulheres, como produção do leite e o período mais adequado para uma nova gravidez

Amamentar é um ato de amor, favorece o vínculo com seu bebê, facilita o desenvolvimento emocional, cognitivo e do sistema nervoso. Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros, mas, este também, é um desafio e tanto nas primeiras semanas. Algumas mulheres têm dificuldade para acertar a posição correta da mamada, outras com relação à “pega” do bebê e há aquelas que podem sentir um desconforto. Enfim, essa fase traz uma série de questionamentos, inseguranças que são, muitas vezes, rodeados também de muitos mitos que passam de geração para geração.

Em agosto, mês da Semana Mundial do Aleitamento Materno (de 1 a 8 de agosto), esses temas ficam ainda mais em evidência.

Para ajudar a mulher e família a conquistar a confiança necessária para o sucesso na amamentação, o Dr. Achilles Cruz, especialista em ginecologia e obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, esclarece algumas dúvidas mais frequentes.

1-      Amamentar dói.
Nem mito, nem fato. Vai depender de uma série de fatores como sensibilidade da mãe, se o bebê suga o peito da forma correta, estado emocional da mulher, entre outros. Normalmente, a mulher não sente nenhuma dor. É importante observar se o bebê abocanha a aréola e não somente o mamilo (bico). É nessa região que ficam os bolsões de leite. Dessa forma, evita-se as rachaduras que provocam dor durante as mamadas.

2-      Seio pequeno não produz leite.
Mito. O tamanho do seio não tem influência nenhuma no sucesso da amamentação!  O que faz a diferença no tamanho dos seios não é a quantidade de glândulas, mas a quantidade de gordura de cada mama. As células produtoras (glândulas mamárias) e os ductos de leite são os mesmos em todas as mulheres, até mesmo naquelas que fizeram cirurgia plástica para colocar prótese de silicone. Só no caso de cirurgias redutoras é que este número pode ser reduzido. É mito associar tamanho de seio com fartura de leite.  O processo de produção do leite começa durante a gravidez quando o tecido glandular já começa a ser preparado. Por isso, os seios vão ficando maiores principalmente no final da gestação. Após o parto, a resposta hormonal estimula as glândulas mamárias a produzir o leite e a conduzi-lo por meio dos seios até o bico para que o bebê possa mamar. A produção aumenta gradativamente. Assim, a quantidade de leite que seu filho vai receber depende das suas próprias necessidades, e de quanto a mama seja estimulada adequadamente. Quanto mais ele sugar, mais leite será produzido.

3-      Amamentar é um ótimo anticoncepcional.
Mito. Algumas mulheres podem voltar a ovular mesmo no período da amamentação quando o ciclo menstrual está bloqueado devido à supressão dos hormônios. E para que funcione é necessário que a amamentação seja exclusiva com as mamadas muito frequentes, com curtos intervalos entre uma e outra. Como esta rotina não é para todas, o ideal é que ela já comece a adotar algum tipo de método contraceptivo a partir da sexta semana após o parto. Logo no primeiro retorno ao ginecologista, o ideal é que a mãe converse sobre o método mais adequado para evitar uma nova gravidez em pouco tempo. Ele irá orientá-la sobre o uso de camisinha, DIU, implantes ou até mesmo as pílulas de progestagênio, que são as mais indicadas para esse período.


4-      A mulher que está amamentando pode tomar qualquer tipo de pílula.
Mito. Existe uma pílula anticoncepcional desenvolvida especialmente para as mamães que estão amamentando. São compostas de progestagênio, hormônio que inibe a ovulação. Conhecidas como minipílulas, elas podem ser tomadas a partir da sexta semana depois do parto. Como são livres de estrogênio, não inibem a produção de leite materno nem tampouco interferem na sua qualidade e volume. Outro benefício é que seu princípio ativo não passa para o leite, não alterando seu gosto ou qualidade. E, então, a mulher terá segurança dupla. Primeiro quanto ao seu filho e depois com uma nova gestação durante essa fase. Segundo o médico, as mulheres que estão amamentando não podem usar as pílulas comuns, chamadas hormonais combinadas, porque podem diminuir a quantidade do leite além de transferir o hormônio feminino para ele e, consequentemente, para a criança.

5-      Engravidar enquanto está amamentando é benéfico.
Mito. Não existe um intervalo estabelecido entre uma gravidez e outra, porém, é aconselhável que a mulher não engravide enquanto estiver amamentando, porque a sobrecarga da amamentação somada a uma nova gestação pode comprometer a saúde da mãe, caso ela não tenha uma condição nutricional adequada. 

6-      A alimentação da mãe influencia o leite.
Fato. Tudo o que a mãe come acaba passando para o leite materno. Por isso, é importante que a mulher faça uma dieta saudável e beba bastante líquido nesse período. O consumo de bebidas alcoólicas ou cigarros é contraindicado. Medicamentos, por exemplo, só devem ser tomados com orientação médica.

7-      O leite materno pode ser fraco.
Mito. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, muitas mulheres têm essa percepção porque comparam seu leite ao da vaca que é mais denso e consistente, tem moléculas maiores e sua digestão é bem mais lenta. O leite materno tem 97% de água e, por isso, é facilmente digerido e logo o bebê sente fome novamente. Além disso, o leite humano é composto por células vivas que transferem para o bebê a imunidade materna aos agentes infecciosos. Os glóbulos brancos presentes nele levam os anticorpos da mãe para o filho. O que poucas mulheres sabem é que quando o bebê começa a sugar, o leite materno tem maior concentração de água mesmo, é normal, é chamado de “anterior”. Nessa fase, ele contém ainda vitaminas, minerais e anticorpos. Após um tempinho de mamada, começa a descer o leite que chamamos de “posterior”, que é mais rico em gordura, que fornece mais energia e permite que o bebê fique satisfeito e ganhe peso. Por isso, a recomendação é que a mãe ofereça um seio por mamada, ou seja, que a mamada não seja interrompida até que o bebê consiga ingerir bastante quantidade do leite posterior, que tem mais gordura. Somente depois de esvaziar uma mama, se necessário, o outro seio deve ser oferecido, o que normalmente com bebês maiores, que já mamam muito. Desse jeito você garante que o bebê retire do peito o leite anterior, rico em água, e o posterior, rico em gordura.

8-      Na volta ao trabalho, o leite seca.
Nem mito, nem fato. Caso a mulher consiga fazer a ordenha no trabalho e guardar na geladeira, ou ainda sair para amamentar o bebê durante o expediente, a produção de leite vai se manter inalterada. Muitas empresas possuem um espaço privativo para realizar a ordenha e uma geladeira para armazenar o leite. E, quando estiver com o filho em casa, antes ou depois do trabalho, deve oferecer o leite em livre demanda, ou seja, por quanto tempo o bebê quiser. As mamadas noturnas podem ser cansativas, mas são fundamentais para manter uma boa produção de leite materno, pois é a hora de maior liberação da prolactina, hormônio que controla a produção do leite humano.

9-      Prótese de silicone atrapalha a amamentação.
Mito. Com as técnicas atuais de colocação de próteses mamárias, geralmente não, mas dependendo da técnica pode atrapalhar a amamentação por interferir na quantidade e na saída/retirada do leite, mas não na qualidade dele.

10-   Estresse e nervosismo atrapalham a produção de leite.
Fato. Quando a mulher está muito cansada ou ansiosa, a produção do hormônio ocitocina, que é o responsável pela vasão do leite, é reduzida. O que pode prejudicar a descida do leite, e em casos graves até secar o leite!




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