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domingo, 2 de novembro de 2025

CEUB bate recorde de vacinação antirrábica e reforça conscientização sobre saúde única

Ação vacinou 95 pets, atendeu a comunidade e reforçou o cuidado com os problemas de saúde pública 

 

A manhã desta terça-feira (28) foi de movimento na Clínica-Escola de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB). Em vez das consultas e exames de rotina, o local recebeu uma fila animada de cães, gatos e tutores ansiosos pela dose anual de cuidado, proteção e orientação. A campanha gratuita de vacinação antirrábica “Raiva Zero” bateu recorde ao imunizar 95 animais de diferentes regiões do Distrito Federal, sendo 73 cães e 22 gatos. Todos foram examinados e atendidos por professores, trainees e estudantes do curso. 

Além da vacinação, a iniciativa buscou conscientizar a comunidade sobre a importância da prevenção da raiva, uma doença fatal que pode atingir animais e humanos. Realizada em parceria com a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (DIVAL), responsável pelo fornecimento das doses e materiais educativos, a ação reforçou o papel do CEUB na promoção da saúde única, que integra o cuidado entre pessoas, animais e meio ambiente. 

À frente da campanha, a professora Fabiana Volkweis, do curso de Medicina Veterinária, destaca que a imunização é a forma mais eficaz de manter o Distrito Federal livre da doença. “A vacina é segura, gratuita e salva vidas. Cada tutor que traz seu animal ajuda a proteger toda a comunidade. É um gesto de amor e de responsabilidade compartilhada”, afirmou. 

A atividade integra o Projeto Integrador do curso de Medicina Veterinária do CEUB, que une ensino, pesquisa e extensão. De acordo com Fabiana, a ideia de trabalhar o tema da raiva partiu dos próprios alunos, interessados em unir educação em saúde, conscientização e prática clínica. “Esta é a terceira campanha que realizamos na Clínica-Escola, mas a primeira vinculada a um projeto de extensão. O retorno da comunidade mostra que a informação está chegando e fazendo diferença”, completou.

 

Histórias de afeto e cuidado

Entre os tutores que se beneficiaram da ação do CEUB, estava o aposentado Geraldo Rodrigues Prado Júnior (69), morador do Park Way. Ele trouxe seus três cachorros: Chico, Pandora e Sofie para receberem a vacina. “Aqui a gente é sempre bem atendido e quem gosta de cachorro tem que cuidar. Eles sentem, adoecem e precisam de atenção. Minha esposa sempre diz que são seres sencientes e é verdade. A gente cuida porque ama.” Já a estudante Maria Clara Guerreiro (18), segurava a coleira da pequena Cacau, uma vira-lata de três anos, simpática e cheia de energia. “Como ela anda na rua e brinca com outros cães, a vacina a protege e protege a gente.” 

 

Combate à raiva

Embora o Distrito Federal não registre casos humanos de raiva há mais de 10 anos, a vigilância continua sendo essencial. A professora Fabiana alerta que o vírus pode ser transmitido por mordidas, arranhaduras ou até lambeduras de animais infectados. “Os morcegos merecem atenção especial. Às vezes aparecem caídos em quintais ou garagens, e as pessoas tentam ajudar. O correto é não tocar e acionar o serviço de zoonoses. O risco é o mesmo para animais e humanos e o vírus é fatal. Por isso, a vacinação é o caminho mais seguro”, reforçou. 

Para Katarina Müller, médica-veterinária egressa do CEUB e atual trainee da Clínica-Escola, participar da campanha foi uma forma de retribuir à instituição. “O programa de trainee me deu segurança para atender, conversar com tutores e lidar com casos reais. Ter professores por perto, prontos para orientar, muda tudo”, afirmou. Mesmo com a rotina intensa de atendimentos, momentos como esse reforçam o propósito de quem escolheu a profissão: “É recompensador ver um tutor sair daqui confiante, sabendo que o animal está protegido. Mais do que técnica, a gente aprende sobre cuidado, empatia e humanidade.”


Toc: transtorno compulsivo em cães

Alguns comportamentos de cachorros podem ser de origem psicológica, o que implica na realização de tratamentos que devem incluir, acima de tudo, a atenção total ao corpo e à mente de um cão.

O tutor deve ficar sempre atento aos comportamentos do seu pet para ser capaz de perceber sinais que extrapolam o contexto de simples manias e indicam quadros que merecem tratamentos mais específicos.

O desenvolvimento de manias e comportamentos obsessivos pode estar relacionado a históricos de abuso físico ou emocional.  Se o cão foi resgatado, era vítima de maus tratos ou das ruas, deve prestar atenção em suas funções sensoriais.


Sintomas

Os primeiros sintomas decorrem da intensificação do comportamento canino. Isso quer dizer que as atividades que o pet desempenha são muito mais potencializadas.

Dessa forma, os latidos são mais frequentes, assim como o ato de se coçar é realizado em uma intensidade além do normal. O mesmo serve para escavar e arranhar excessivamente.


Destruir as coisas

Quem tem cachorro em casa já se deparou, pelo menos uma vez, com móveis, sapatos, roupas ou outros objetos destruídos. Esse comportamento, muito comum em filhotes, pode acompanhar o pet ao longo da vida.

O que ocorre é que, ao perceber que não tem ninguém com quem interagir, o cachorro desenvolve um quadro de ansiedade e ele precisa extravasar. Essa situação de estresse em cães, geralmente, é acometida pela chamada ansiedade de separação.

O termo diz respeito ao comportamento que o pet desenvolve ao sentir que está sozinho. Para ele, isso pode significar abandono. Por isso, pode latir por muito tempo, chorar, uivar ou destruir seus objetos. 

Essa mania tende a diminuir quando ele percebe que há uma rotina na casa e sabe que você irá chegar. 

No entanto, se for um comportamento persistente, é necessário levá-lo ao veterinário para que seja realizada uma avaliação mais detalhada e prosseguir com o tratamento adequado.


Correr atrás do rabo

Existem diversos fatores que podem levar a esse tipo de comportamento. Por isso, é importante identificar as reais causas para proceder com as intervenções mais adequadas.

Caso seu pet corra atrás do rabo com muita frequência, leve ao veterinário para que ele seja capaz de fazer a avaliação e encontrar o real motivo. Cães podem fazer isso por predisposição genética a comportamentos compulsivos.

 Perseguir o rabo também pode estar relacionado à idade do cão. Filhotes o fazem como forma de brincadeira. Se esse comportamento for identificado nos idosos, pode ser indício de problemas relacionados à senilidade ou demência, afirma a veterinária Livia Romeiro, especialista em comportamento canino da Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

A falta de exercícios físicos e brincadeiras também podem fazer com que os pets corram atrás do rabo porque eles têm tendência a ficarem entediados por conta do excesso de energia acumulada. 

Quadros de ansiedade, necessidade de atenção do dono, vermes e machucados na região também podem ser a causa desse comportamento. Outro ponto que importante é que raças com instinto muito forte de caça tendem a ver no rabo uma espécie de presa.  


Lamber as patas  

Esse comportamento é uma estratégia que o pet utiliza para informar que está entediado e precisa de uma atividade que o entretenha.   Em outras palavras, é um sinal que indica que ele precisa de uma distração.

Nesse caso, o melhor a ser feito é proporcionar momentos de interação. Pode ser com brinquedos, levando ele para passear ou fazendo carinho. A rotina desses tipos de atividades deve ser sempre mantida para evitar outros problemas.

Apesar de ser um comportamento relativamente comum, o ato de lamber as patas é uma das manias que devem ser observadas com atenção para que não se transforme em compulsão. 

Caso perceba que o cão está se lambendo além dos limites a ponto de provocar ferimentos, um especialista veterinário deve ser procurado.

Os veterinários serão capazes de fornecer um diagnóstico preciso a partir da avaliação clínica e exames laboratoriais. Se o comportamento  indicar que ele apresenta um quadro de ansiedade, os profissionais prescreverão o tratamento mais adequado.


Fazer xixi em lugares inapropriados

Alguns cães fazem xixi na cama ou no travesseiro de quem lhe deu bronca. Isso não acontece porque eles são desaforados. Na verdade, trata-se de um sintoma que pode estar relacionado ao medo.

Após receber uma bronca ou correção, é comum que o cachorro  trema e encolha o rabo. Nesse processo, o xixi acaba vazando. 

Além disso, fazer xixi pode ser sinônimo de marcação de território. Se o pet estiver em um contexto que faça com que ele se sinta desafiado, pode sentir a necessidade de deixar seu cheiro em lugares específicos. 

É importante lembrar que a punição só é eficaz quando o pet é pego em flagrante. Sua memória não é como a nossa e ele não é capaz de associar a bronca ao ocorrido. Além disso, ele pode entender que o erro está no próprio ato de urinar.


Tratamentos

Nunca deixe de lembrar que um cachorro com transtorno compulsivo apresenta um desequilíbrio emocional e isso exige muita paciência e dedicação para que ele possa se recuperar em um ambiente que forneça equilíbrio e bem-estar. 

Do ponto de vista da saúde física, é preciso intervir com soluções que tratam os sintomas. Em casos de feridas pelo corpo causadas por mordidas ou lambedura, pode ser que o médico veterinário prescreva medicamentos para inflamação.

Além disso, talvez seja necessário o uso de ataduras ou colar elizabetano. 

Do ponto de vista comportamental, é necessário que o pet passe por um processo de reeducação e socialização. Isso é fundamental para que ele seja capaz de fortalecer a autoconfiança e se sentir seguro no ambiente onde ele vive. 

Todos os tratamentos devem ser acompanhados de perto por um especialista em neurologia veterinária.


Como evitar transtornos compulsivos em cães

É necessário que o tutor forneça um ambiente saudável e aconchegante para seu pet. Ele deve se sentir protegido e amado. Caso ele faça xixi fora do lugar ou destrua algum objeto, jamais use a violência física ou emocional como corretivo.

É necessário promover a realização de atividades físicas regularmente. Caminhar, pular, brincar e correr são exercícios que aliviam a tensão acumulada e previnem depressão e ansiedade. 

Ofereça uma dieta equilibrada. Mantenha o calendário de vacinas e vermifugação sempre atualizado e não deixe de fazer consultas regulares com o veterinário. 


Sanidade Animal – Campanha de atualização obrigatória para todas as espécies começa neste sábado, 1º de novembro


O Estado de São Paulo inicia, neste sábado, dia 1º de novembro, a Campanha de Atualização de Rebanhos do segundo semestre. A partir da retirada da vacinação contra a Febre Aftosa em 2023, o produtor rural passa, também em caráter obrigatório, a ter que atualizar seus rebanhos junto ao sistema de Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE). A Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) informa que os proprietários devem declarar todas as espécies presentes em suas propriedades até o dia 15 de dezembro. 

Devem ser atualizados, além dos bovinos, os rebanhos de búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho da seda. A não declaração pode acarretar o bloqueio da movimentação dos animais e a inviabilidade da emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) com possibilidade de sanções administrativas. 

A declaração pode ser feita diretamente no sistema GEDAVE. Outra forma de efetuar a declaração é pessoalmente em uma das Unidades da Defesa Agropecuária distribuídas entre os 645 municípios paulistas e também, através do envio por e-mail do formulário que está disponível em Link. 

“A declaração é uma das ferramentas que o Estado tem de acompanhar e de se manter atualizado sobre os animais de peculiar interesse, além de fornecer ao órgão responsável pela sanidade animal a evolução geral dos rebanhos, além dos grupos de animais que nasceram ou morreram no intervalo de uma campanha a outra”, explica Luiz Henrique Barrochelo, diretor da Defesa Agropecuária.

 

Felipe Nunes


Veterinária carioca lança guia gratuito para pais de pet de primeira viagem

Cuidar de um novo pet vai muito além do amor: exige informação, rotina e atenção aos detalhes. Pensando em apoiar tutores de primeira viagem, a veterinária Carla Perissé, especialista em dermatologia e atendimento domiciliar, lança, no fim de outubro, o “Guia de Pais de Pet de Primeira Viagem”, um documento gratuito e inédito disponível exclusivamente em seu perfil no Instagram (@carlaperissevet).


O material foi desenvolvido como um manual de cabeceira, reunindo orientações simples e acessíveis sobre todas as etapas da chegada de um novo pet: desde a preparação do lar e os primeiros cuidados veterinários, até alimentação adequada, socialização, bem-estar emocional e um checklist prático dos primeiros sete dias de convivência.

Segundo Carla Perissé, o objetivo é transformar a experiência da adoção ou compra de um animal em um processo de aprendizado e vínculo responsável. “A chegada de um pet muda a rotina da casa e o modo como enxergamos o cuidado. A ideia deste guia é oferecer informação de qualidade, traduzida para a linguagem do tutor, mostrando que prevenção e amor caminham juntos. Quando o tutor entende isso, o pet vive mais e melhor”, afirma a veterinária.

Além de promover práticas seguras e prevenção de doenças, o conteúdo reforça o papel do tutor informado na construção de uma relação saudável com o animal, consolidando o compromisso de Carla Perissé com a educação pet consciente e o cuidado personalizado.

O “Guia de Pais de Pet de Primeira Viagem” está disponível gratuitamente no link: 
https://f4-marketing.rds.land/guia-para-pais-de-pet-de-primeira-viagem


Paralisia do carrapato

Essa doença pode ser prevenida com medidas simples que devem ser aplicadas à rotina do pet 

Doenças como babesiose ou erlichiose, acometem os pets e são transmitidas por carrapatos. Mas, além dessas, também existem outras enfermidades causadas por esses parasitas.

 

Uma delas é a paralisia do carrapato, o termo diz respeito a uma doença causada por uma toxina presente na saliva das fêmeas de algumas espécies de carrapato. Essa substância, ao entrar no organismo do animal, afeta o sistema nervoso do pet e provoca alguns sintomas característicos. É importante saber que os sinais da presença desta toxina vão surgindo gradativamente de acordo com o estágio da doença. É importante ficar atento para algumas situações:

  • Vomito ou tenha dificuldade para se alimentar;
  • Apresenta salivação excessiva;
  • Possui as pupilas dilatadas;
  • Comece a perder os movimentos de forma parcial ou completa;
  • Apresenta perda parcial ou completa dos reflexos; 
  • Passa por episódios de asfixia;
  • Está com a pressão alta;
  • Apresenta ritmo cardíaco acelerado;
  • Está com fraqueza nos membros posteriores.


Quais são os tratamentos para paralisia do carrapato

O diagnóstico da doença só pode ser dado por um médico veterinário especialista. Somente o profissional será capaz de fazer uma avaliação clínica e analisar exames laboratoriais e de imagem para prescrever o tratamento mais eficaz, afirma a veterinária Lívia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

O início do tratamento da paralisia do carrapato consiste na retirada de todos os parasitas do corpo do animal. Essa ação é fundamental porque é por meio dela que será impedida a liberação de mais toxinas no organismo do pet. 

A desinfestação deve ser executada de modo que o aracnídeo seja retirado completamente. Em muitos casos, por desconhecimento, as pessoas arrancam o parasita, mas a presa permanece no corpo do pet, o que promove a presença da toxina que, conforme já falamos, está presente na saliva.

Caso o animal não esteja com alto nível de infestação, o problema já pode ser solucionado com a retirada dos parasitas de seu corpo seguida da devida higienização. Dessa forma, o pet vai deixando de apresentar os sintomas gradualmente.

No entanto, se o animal apresentar sintomas de paralisia respiratória, é bem provável que o veterinário indique a internação em um veterinário 24 horas. O pet, além dos cuidados atenciosos, receberá ventilação artificial e uma série de medicamentos que atuarão combatendo os efeitos da toxina que está presente em seu organismo.

Se o diagnóstico for feito no início da doença, os tratamentos costumam ser menos invasivos e o animal poderá ter sua rotina de volta mais rápido. 

 

Como prevenir a paralisia do carrapato

Esse parasita pode estar presente em qualquer ambiente, inclusive em áreas urbanas e residenciais. Portanto, a ideia de que carrapatos só habitam em lugares onde há predominância de paisagem rural deve ser desconstruída.

O mesmo vale para quem pensa que esses parasitas só se multiplicam em ambientes muito quentes ou onde há a presença de pastos e currais. Muito pelo contrário, eles também podem atacar os seres humanos e manter o ciclo de reprodução em qualquer lugar.

Por isso, os carrapatos podem entrar em contato com o seu cachorro em todos os ambientes que ele frequentar, o que torna difícil, mas não impossível, combater a infestação.

Diante desse quadro, pode-se tomar algumas medidas que têm como objetivo resolver o problema antes que ele aconteça. 

Higienização

O animal deve ter uma frequência de banho e tosa de acordo com as orientações do veterinário.

Uso de carrapaticidas

Esses produtos servem para eliminar possíveis parasitas. Como se trata de substâncias que podem ser tóxicas, eles só devem ser utilizados com autorização do veterinário.

Inspeção

Tenha o hábito de inspecionar o corpo do pet e verificar se há a presença de carrapatos. Normalmente, eles ficam alojados nas regiões das orelhas, pescoço, coxins e barriga. 

Cuidado durante os passeios

Sempre que for passear com o pet, verifique se ele não foi invadido por algum carrapato. Não é preciso impedir que ele conviva com outros animais.

Proteja sua casa

Mantenha o ambiente onde o cachorro fica limpo e seco. Se a o tutor mora em uma região onde há muitas infestações, dedetize a casa para manter os carrapatos longe do pet. Mas, tome cuidado com os pesticidas para que eles não sejam tóxicos para o animal. 

Produtos de prevenção

No mercado pet, existem muitos produtos que podem ser utilizados para evitar que o animal seja infestado. Os mais comuns são os pesticidas vendidos em pipetas e as coleiras carrapaticidas. 

Informe-se com o veterinário para que ele indique qual é o que mais se adéqua às necessidades do pet. 

Retirada de carrapatos

Os parasitas devem ser retirados em sua totalidade para garantir que a toxina não fique presente no organismo do cachorro. Por isso, se for identificado a presença de um carrapato, utilize uma pinça especial para sua remoção. 

Se tiver dúvidas a respeito desse procedimento, leve o animal a um especialista para que ele retire o carrapato sem maiores problemas. 

Nunca deixe de levar o animal com frequência para uma consulta com um veterinário. 

Gatos Pretos em Diferentes Culturas: Muito Mais Que Superstições

Os gatos pretos, muitas vezes injustamente associados a superstições negativas, são na verdade criaturas fascinantes e repletas de simbolismo em várias culturas ao redor do mundo. Infelizmente, por muito tempo, essas lindas criaturas foram vítimas de crenças infundadas, sendo relacionados a bruxas, azar e mau agouro. No entanto, essa visão distorcida não reflete o que diversas culturas, desde o Antigo Egito até o Japão, sempre souberam: os gatos pretos são verdadeiros amuletos de sorte, proteção e prosperidade. 

Este texto não é apenas sobre desmistificar preconceitos, mas também sobre conscientizar os gateiros do mundo sobre a importância de tratar todos os gatos, independentemente de sua cor, com amor e respeito. Afinal, a cor de seu pelo não define sua essência ou sua capacidade de trazer alegria para nossas vidas. É hora de conhecer o lado bom da história dos gatos pretos, e quem sabe, dar aquele espacinho especial no coração (e no lar) para uma MIAUjestade felina de pelagem negra. Vamos explorar como culturas ao redor do mundo sempre os reverenciavam como guardiões, símbolos de sorte e companheiros leais.
 

1. Antigo Egito: Símbolos de Proteção e Prosperidade

No Egito Antigo, os gatos eram sagrados, e os gatos pretos não eram exceção. Eles eram associados à deusa Bastet, a protetora dos lares, da fertilidade e da alegria. Para os egípcios, ter um gato em casa, especialmente um preto, era um sinal de que a família estaria protegida de maus espíritos e receberia bênçãos de prosperidade. Maltratar um gato era considerado uma ofensa grave, o que demonstra o respeito e a reverência que esses animais recebiam.
 

2. Japão: Símbolos de Boa Sorte e Proteção para Mulheres Solteiras

No Japão, os gatos pretos são considerados portadores de boa sorte, especialmente para mulheres solteiras. Acredita-se que esses felinos afastam pretendentes mal-intencionados e ajudam a atrair relacionamentos sinceros e prósperos. As estátuas de Maneki Neko, com o gato acenando, frequentemente aparecem na cor preta, simbolizando proteção e sorte para as famílias e negócios. Além disso, na cultura japonesa, gatos pretos são vistos como guardiões que afastam o mal e trazem harmonia aos lares. 🖤🐾


3. Reino Unido: Gatos Pretos e a Sorte dos Marinheiros

No Reino Unido, especialmente na Escócia, os gatos pretos são vistos como mensageiros da sorte. Quando um gato preto entra de repente em uma casa, acredita-se que é um sinal de que a sorte está prestes a chegar. Além disso, marinheiros britânicos frequentemente levavam gatos pretos a bordo dos navios, acreditando que esses felinos trariam prosperidade e protegeriam a tripulação das tempestades e do infortúnio no mar.
 

4. Cultura Celta: Guardiões Místicos e Protetores 

Para os celtas, os gatos pretos eram considerados guardiões místicos com poderes sobrenaturais. Eles acreditavam que esses felinos tinham a capacidade de afastar espíritos malignos e proteger as famílias contra forças obscuras. O respeito que os celtas tinham pelos gatos pretos é evidente na forma como eles os tratavam como símbolos sagrados, garantindo que seus lares estivessem sempre protegidos das energias negativas. 🌑✨


5. França: Guardiões do Lar e Portadores de Boa Sorte 

Na França, os gatos pretos são vistos como guardiões do lar. A crença popular é que, ao tratar bem um gato preto, a pessoa será recompensada com sorte e proteção. Além disso, eles acreditam que esses felinos são capazes de afastar infortúnios e trazer prosperidade àqueles que os acolhem e os tratam com carinho. São vistos como verdadeiros protetores invisíveis do lar. 🇫🇷🐾
 

Conclusão: Hora de Acabar com os Preconceitos e Cuidar com Amor 

Ao longo dos séculos, os gatos pretos foram injustamente alvo de superstições e medos infundados, especialmente no Ocidente. No entanto, a verdade é que em muitas culturas eles são celebrados como símbolos de sorte, proteção e prosperidade. É fundamental que nós, como gateiros conscientes, desafiemos essas ideias negativas e reconheçamos o verdadeiro valor e a beleza desses felinos. 

Adotar um gato preto pode ser uma experiência incrivelmente gratificante. Eles são companheiros leais, carinhosos e misteriosos, com o poder de transformar qualquer casa em um lar cheio de amor. Infelizmente, por causa das superstições, os gatos pretos são muitas vezes os últimos a serem adotados. Vamos mudar essa realidade! Ao adotar um gato preto, você não só estará recebendo sorte e proteção, mas também dando a ele a chance de uma vida cheia de carinho e cuidado.


Como escolher sua primeira obra de arte sem gastar muito e sem errar na decoração



Especialista em Design de Interiores do CEUB ensina truques para transformar a casa com peças acessíveis e cheias de personalidade


Não é apenas um quadro, um pôster ou uma escultura. Comprar a primeira obra de arte pode parecer intimidador para quem nunca teve contato com esse universo. É preciso entender de design ou de história da arte? Como escolher algo que combine com a casa e com o estilo de vida? Para Adriana Valli Mendonça, coordenadora do curso de Design de Interiores do Centro Universitário de Brasília (CEUB), o segredo está em começar pelo mais óbvio: olhar para dentro. “O gosto pessoal deve vir em primeiro lugar”, orienta. 

A pergunta inicial é simples: quais imagens, cores e formas atraem você naturalmente? Pode ser uma fotografia que emociona ou uma escultura que desperta curiosidade. “O mais importante é estabelecer uma conexão afetiva com a obra”, afirma. Ainda assim, a harmonia com o espaço deve ser considerada para evitar a sensação de que a peça “não conversa” com os móveis ou com a atmosfera do ambiente. “O que é cafona para uns pode ser ousado e inovador para outros”. 

Na prática, alguns erros são comuns: agir por impulso, escolher obras em proporções inadequadas ou desconsiderar aspectos de iluminação e conservação. Outro mito a ser quebrado é o de que arte só se encontra em galerias famosas ou com artistas consagrados. “Feiras, coletivos criativos, ateliês e até exposições universitárias oferecem peças originais e acessíveis”, explica a designer. 

Uma dúvida frequente entre iniciantes é se vale mais investir em uma única obra de destaque ou em uma composição de vários quadros. A resposta, segundo Adriana, depende do estilo de quem decora e da proposta do ambiente. “Uma peça central se torna protagonista e precisa de espaço para respirar. Já a gallery wall transmite leveza e descontração, como uma narrativa visual da vida de quem mora ali”, detalha.

 

Obra grande em local pequeno?

A proporção é outro ponto-chave. Em se tratando de pinturas, a recomendação é que a obra ocupe de 50% a 70% do espaço vazio da parede. Já esculturas pedem cuidado extra, pois interferem na circulação e na convivência com os móveis. “Peças grandes transformam o ambiente, mas exigem experiência. Quem está começando pode apostar em formatos menores para experimentar estilos e combinações”, sugere a professora do CEUB. 

Mais do que tendência ou decoração, Adriana defende a arte como uma extensão da identidade. “Uma fotografia da cidade natal, uma escultura inspirada na natureza ou uma tela que remete à memória familiar comunicam muito sobre quem somos. Não encare a arte apenas como enfeite: ela é memória, identidade e emoção”, resume. 

Dicas da especialista do CEUB para escolher sua primeira obra de arte:

• Comece pelo gosto pessoal, mas avalie a harmonia com o ambiente.

• Evite compras por impulso: pense onde a obra será colocada.

• Observe proporções: quadros devem ocupar de 50% a 70% do espaço da parede.

• Experimente em ambientes menos centrais antes de ousar em locais de destaque.

• Invista em obras autorais e de artistas locais para mais autenticidade.

• Prefira iluminação difusa e evite sol direto, umidade e produtos químicos.

• Não coloque obras em cozinhas e banheiros.

• Feiras, ateliês e coletivos criativos são boas fontes de obras acessíveis.

• Réplicas da internet podem decorar, mas não têm valor artístico.

 

Flores da primavera: 3 plantas nativas que trazem cor e vida à decoração


Plantio purifica o ambiente, renova a energia e traz aconchego; veja como cultivar

 

Com a primavera, a casa ganha mais luz, cor e vitalidade. Uma forma sustentável de celebrar a estação é incluir plantas nativas brasileiras na decoração. Além da beleza, essas espécies favorecem a biodiversidade, atraem polinizadores e contribuem para o equilíbrio ambiental, mesmo em áreas urbanas. Além de deixarem a casa mais bonita e cheirosa, o paisagismo preenche e transforma o lugar, conferindo uma sensação de serenidade, alegria e aconchego. 

O arquiteto da incorporadora paranaense GT Building, Fabio Lima, indica quatro espécies ideais para esta época, considerando as condições de luz e umidade de cada ambiente antes de escolher as plantas: 


1. Manacá-da-serra: 


Freepik

Árvore ornamental com flores que mudam do branco ao lilás e depois ao roxo. Pode ser cultivada em vasos grandes ou pequenos jardins, atraindo borboletas e abelhas.


Dica de uso: posicione na entrada ou em varandas amplas para maior impacto visual.


2. Ipê-amarelo: 


Freepik


Símbolo da flora brasileira, exibe flores vibrantes que remetem à renovação. Embora seja conhecido pelo porte, há versões anãs que podem ser cultivadas em vasos.

Dica de uso: perfeito para varandas ensolaradas e bem ventiladas.


3. Begônia-cerosa: 

Freepik
Herbácea resistente, de fácil cultivo, com flores em rosa, vermelho ou branco. Vai bem em vasos, jardineiras e floreiras suspensas.

Dica de uso: excelente para nichos, estantes ou bancadas, trazendo cor e delicadeza.



Decoração com propósito

Ao escolher plantas nativas, é possível valorizar o bioma brasileiro, apoiar a fauna local e estimular a regeneração dos ecossistemas. Mais do que estética, o paisagismo regenerativo prioriza a consciência ambiental e bem-estar.


Você troca ou protege? Por que a blindagem de estofados virou tendência entre consumidores conscientes

Na CleanNew, a procura pela técnica
 cresceu 40% no último ano.


O consumo consciente é uma pauta cada vez mais discutida e, com isso, cresce a preferência por conservar e proteger peças e itens ao invés de simplesmente descartar e comprar outros novos. É nesse cenário que a blindagem de estofados vem ganhando mais espaço no mercado, conquistando consumidores que buscam prolongar a vida útil de sofás, poltronas e cadeiras, por exemplo, com maior praticidade e eficiência. A técnica consiste em aplicar uma camada de proteção invisível que impermeabiliza o tecido, cria uma barreira contra líquidos e dificulta o acúmulo de sujeira, sem alterar a textura ou o conforto. 

De acordo Fritz Paixão, CEO e fundador da CleanNew, rede especializada em higienização e blindagem de estofados e única empresa que possui o protocolo patenteado, na prática, além de preservar a aparência dos móveis, o serviço reduz custos de manutenção, evita trocas desnecessárias e contribui para um consumo mais sustentável. “O cliente percebeu que blindar não é apenas uma questão estética, mas uma decisão inteligente. É um investimento que protege contra imprevistos, aumenta a vida útil do móvel e ajuda a reduzir o descarte precoce de peças no meio ambiente”, comenta.

Segundo dados recentes da rede, a procura por blindagem cresceu de forma significativa no último ano, cerca de 40%, acompanhando uma tendência de maior valorização dos bens já adquiridos e de cuidados com o lar. Esse comportamento tem sido observado em diferentes áreas da economia, em que consumidores têm priorizado soluções que unem durabilidade e responsabilidade ambiental.

O especialista ressalta, ainda, os benefícios que tornam a blindagem um recurso cada vez mais procurado, além de indicar situações em que sua utilização é mais eficaz:

Preservação do estofado: Com o tempo, sofás e poltronas tendem a apresentar desgaste natural, como perda de cor, desbotamento ou sinais de uso. Isso pode ocorrer pela exposição ao sol, pela frequência de utilização ou pelo acúmulo de sujeira. A blindagem atua justamente nesse ponto, criando uma barreira protetora que conserva a aparência original, mantendo a textura e as cores vivas por muito mais tempo.

Praticidade na manutenção: Outro diferencial da técnica é a facilidade na rotina de limpeza. A película protetora dificulta o acúmulo de poeira e resíduos, tornando a higienização simples e rápida. Basta um aspirador de pó ou pano úmido para manter o estofado em boas condições, o que representa menos esforço e economia de tempo para os moradores.

Defesa contra manchas: Talvez o benefício mais lembrado seja a proteção contra pequenos acidentes. Ao criar uma camada invisível sobre as fibras do tecido, a blindagem impede que líquidos e substâncias penetrem, evitando manchas difíceis de remover. Esse procedimento é extremamente útil em todos os sofás, especialmente em casa com crianças ou animais de estimação, em que o risco de imprevistos é maior.

 

CleanNew

 

Mais firmeza, menos quedas: escolha do piso pode transformar a casa em um espaço seguro para idosos

Piso laminado Durafloor Carvalho Belize - Linha Studio (Imagem Divulgação)


Soluções unem segurança, conforto e estética para acompanhar o envelhecimento da população  


O “mês do idoso”, instituído pela ONU em 1990, cujo dia é celebrado em 1º de outubro, chama atenção para os desafios da sociedade idosa. No Brasil, o Censo 2022 do IBGE revelou que o número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em apenas 12 anos, alcançando 10,9% da população. Já os brasileiros com 60 anos ou mais ultrapassam os 32 milhões, o que representa cerca de 15,6% dos habitantes do país.

Esse movimento reforça a importância de adaptar os lares para garantir autonomia e qualidade de vida ao público 60+. Afinal, o ambiente doméstico pode ser tanto um aliado quanto um risco. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano, e as quedas representam uma das principais causas de perda de independência. Entre 2000 e 2019, o Brasil registrou 135 mil óbitos relacionados a acidentes desse tipo, segundo estudo publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia.


 

O piso como aliado da autonomia 

Entre as adaptações necessárias, a escolha do piso é uma das que mais impactam a segurança e o bem-estar. Segundo a médica geriatra e mestre pela UNIFESP Dra. Priscila Gaeta Baptistão, o piso ideal deve combinar aderência, resistência e conforto térmico. 

“A queda é um dos principais marcos de fragilidade no envelhecimento, pois pode comprometer tanto a saúde física quanto a autonomia emocional do idoso. Pequenas mudanças em casa, como escolher um piso antiderrapante ou sem desníveis, podem reduzir significativamente os riscos, prevenir acidentes e melhorar a segurança para circular dentro do lar”, explica a especialista. 

Hoje, arquitetos e designers de interiores já incorporam o piso adequado como item central de acessibilidade em ambientes residenciais, ao lado de outras adaptações, como barras de apoio, iluminação reforçada e redução de degraus.

Nesse cenário, marcas como a Durafloor têm investido em pesquisas e no desenvolvimento de pisos que atendam a diferentes perfis de consumidores — de famílias com crianças a lares adaptados para idosos. Entre as alternativas, os pisos laminados e vinílicos ganham destaque. 

Isso porque os vinílicos oferecem tratamento antiderrapante, resistência à água e absorção de impacto, ideais para áreas molhadas como banheiros e cozinhas. Já os laminados se diferenciam pela versatilidade, conforto térmico e acabamento uniforme, reduzindo riscos de tropeços em desníveis e proporcionando ambientes mais aconchegantes. 

“Esse é um tema que precisa estar cada vez mais presente nos projetos de arquitetura e nas escolhas de quem adapta ou reforma a casa. Nossos pisos vinílicos e laminados foram pensados para oferecer ambientes mais seguros, confortáveis e inclusivos, acompanhando o envelhecimento da população”, afirma Patrícia Cisternas, gerente de Marketing da Durafloor. Ela reforça: “O envelhecimento é uma realidade global, e pequenas escolhas, como o piso adequado, podem ter impacto direto na autonomia do idoso e na tranquilidade de sua família”.


 
Durafloor


Ar-condicionado com cheiro ruim? Saiba as causas e como eliminar o problema

Falta de manutenção, erros de instalação e umidade excessiva estão entre principais fatores que provocam odores desagradáveis, e podem indicar riscos à saúde e aumento no consumo de energia


O ar-condicionado é sinônimo de conforto térmico, mas, quando começa a exalar mau cheiro, o bem-estar rapidamente dá lugar ao incômodo. O problema, comum tanto em residências quanto em estabelecimentos comerciais, costuma estar ligado à falta de manutenção preventiva, erros na instalação ou falhas na rede elétrica, que comprometem o desempenho do equipamento. 

Segundo Romenig Magalhães, supervisor de P&D da Gree Eletric Appliances, maior fabricante de ar-condicionado do mundo e presente em mais de 190 países, o mau odor costuma ter origem na umidade acumulada e na proliferação de fungos e bactérias no interior do equipamento.  

“Quando o filtro, a serpentina e a bandeja de drenagem não são higienizados com a frequência adequada, o ar que circula no ambiente passa por resíduos orgânicos, favorecendo a formação de mofo e odores desagradáveis”, explica o especialista. 

Além do desconforto olfativo, o mau cheiro pode indicar ineficiência energética e riscos à saúde respiratória. O acúmulo de sujeira força o compressor a trabalhar mais para atingir a temperatura desejada, o que aumenta o consumo de energia e reduz a vida útil do aparelho. Em ambientes naturalmente mais úmidos, como banheiros integrados, clínicas de estética ou podologia, o risco de contaminação por microrganismos é ainda maior, exigindo atenção redobrada à limpeza dos dutos e filtros. 

Outro fator que pode agravar o problema é a instalação elétrica mal dimensionada. “Quando a tensão não é adequada ou há variações de corrente, o sistema de drenagem em modelos específicos como o Cassete pode falhar, provocando acúmulo de água e favorecendo o aparecimento de odores”, complementa Magalhães. 

Para evitar o mau cheiro, o ideal é manter uma rotina de limpeza mensal dos filtros e realizar manutenção completa a cada seis meses com assistência técnica autorizada. Também é importante verificar a instalação e garantir que o aparelho esteja protegido contra infiltrações e umidade excessiva. 

“Cuidar do ar-condicionado é cuidar da qualidade do ar que se respira. Um equipamento bem higienizado não apenas elimina odores, como também melhora o desempenho e reduz o consumo de energia”, finaliza o porta-voz da Gree.

 

Veja abaixo 5 dicas para manter o ar-condicionado livre de odores:

  • Limpe os filtros mensalmente com água corrente e seque completamente antes de recolocar;
  • Verifique a drenagem: gotejamento ou acúmulo de água exigem assistência técnica;
  • Evite produtos químicos de limpeza agressivos, que podem corroer componentes internos e deixar resíduos no ar;
  • Controle a umidade: use desumidificadores ou ventilação natural em ambientes muito úmidos;
  • Agende manutenção semestral para detectar fungos, vazamentos e falhas elétricas que geram mau cheiro.

 

Gree Electric Appliances, Inc.

   

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