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domingo, 2 de novembro de 2025

Mais firmeza, menos quedas: escolha do piso pode transformar a casa em um espaço seguro para idosos

Piso laminado Durafloor Carvalho Belize - Linha Studio (Imagem Divulgação)


Soluções unem segurança, conforto e estética para acompanhar o envelhecimento da população  


O “mês do idoso”, instituído pela ONU em 1990, cujo dia é celebrado em 1º de outubro, chama atenção para os desafios da sociedade idosa. No Brasil, o Censo 2022 do IBGE revelou que o número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em apenas 12 anos, alcançando 10,9% da população. Já os brasileiros com 60 anos ou mais ultrapassam os 32 milhões, o que representa cerca de 15,6% dos habitantes do país.

Esse movimento reforça a importância de adaptar os lares para garantir autonomia e qualidade de vida ao público 60+. Afinal, o ambiente doméstico pode ser tanto um aliado quanto um risco. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez ao ano, e as quedas representam uma das principais causas de perda de independência. Entre 2000 e 2019, o Brasil registrou 135 mil óbitos relacionados a acidentes desse tipo, segundo estudo publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia.


 

O piso como aliado da autonomia 

Entre as adaptações necessárias, a escolha do piso é uma das que mais impactam a segurança e o bem-estar. Segundo a médica geriatra e mestre pela UNIFESP Dra. Priscila Gaeta Baptistão, o piso ideal deve combinar aderência, resistência e conforto térmico. 

“A queda é um dos principais marcos de fragilidade no envelhecimento, pois pode comprometer tanto a saúde física quanto a autonomia emocional do idoso. Pequenas mudanças em casa, como escolher um piso antiderrapante ou sem desníveis, podem reduzir significativamente os riscos, prevenir acidentes e melhorar a segurança para circular dentro do lar”, explica a especialista. 

Hoje, arquitetos e designers de interiores já incorporam o piso adequado como item central de acessibilidade em ambientes residenciais, ao lado de outras adaptações, como barras de apoio, iluminação reforçada e redução de degraus.

Nesse cenário, marcas como a Durafloor têm investido em pesquisas e no desenvolvimento de pisos que atendam a diferentes perfis de consumidores — de famílias com crianças a lares adaptados para idosos. Entre as alternativas, os pisos laminados e vinílicos ganham destaque. 

Isso porque os vinílicos oferecem tratamento antiderrapante, resistência à água e absorção de impacto, ideais para áreas molhadas como banheiros e cozinhas. Já os laminados se diferenciam pela versatilidade, conforto térmico e acabamento uniforme, reduzindo riscos de tropeços em desníveis e proporcionando ambientes mais aconchegantes. 

“Esse é um tema que precisa estar cada vez mais presente nos projetos de arquitetura e nas escolhas de quem adapta ou reforma a casa. Nossos pisos vinílicos e laminados foram pensados para oferecer ambientes mais seguros, confortáveis e inclusivos, acompanhando o envelhecimento da população”, afirma Patrícia Cisternas, gerente de Marketing da Durafloor. Ela reforça: “O envelhecimento é uma realidade global, e pequenas escolhas, como o piso adequado, podem ter impacto direto na autonomia do idoso e na tranquilidade de sua família”.


 
Durafloor


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