Piso laminado Durafloor Carvalho Belize - Linha Studio (Imagem Divulgação)
Soluções unem segurança, conforto e estética para acompanhar o envelhecimento da população
O “mês do idoso”, instituído pela ONU em 1990, cujo dia é
celebrado em 1º de outubro, chama atenção para os desafios da sociedade
idosa. No Brasil, o Censo 2022 do IBGE revelou que o número de pessoas
com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em apenas 12 anos, alcançando 10,9% da
população. Já os brasileiros com 60 anos ou mais ultrapassam os 32 milhões, o
que representa cerca de 15,6% dos habitantes do país.
Esse movimento reforça a importância de adaptar os
lares para garantir autonomia e qualidade de vida ao público 60+.
Afinal, o ambiente doméstico pode ser tanto um aliado quanto um risco. Segundo
a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), cerca de 30% dos
idosos caem pelo menos uma vez ao ano, e as quedas representam uma das
principais causas de perda de independência. Entre 2000 e 2019, o Brasil
registrou 135 mil óbitos relacionados a acidentes desse tipo, segundo estudo
publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia.
O
piso como aliado da autonomia
Entre as adaptações necessárias, a escolha do piso é uma das que mais impactam a segurança e o bem-estar. Segundo a médica geriatra e mestre pela UNIFESP Dra. Priscila Gaeta Baptistão, o piso ideal deve combinar aderência, resistência e conforto térmico.
“A queda é um dos principais marcos de fragilidade no envelhecimento, pois pode comprometer tanto a saúde física quanto a autonomia emocional do idoso. Pequenas mudanças em casa, como escolher um piso antiderrapante ou sem desníveis, podem reduzir significativamente os riscos, prevenir acidentes e melhorar a segurança para circular dentro do lar”, explica a especialista.
Hoje, arquitetos e designers de interiores já incorporam o piso adequado como item central de acessibilidade em ambientes residenciais, ao lado de outras adaptações, como barras de apoio, iluminação reforçada e redução de degraus.
Nesse cenário, marcas como a Durafloor têm investido em pesquisas e no desenvolvimento de pisos que atendam a diferentes perfis de consumidores — de famílias com crianças a lares adaptados para idosos. Entre as alternativas, os pisos laminados e vinílicos ganham destaque.
Isso porque os vinílicos oferecem tratamento antiderrapante, resistência à água e absorção de impacto, ideais para áreas molhadas como banheiros e cozinhas. Já os laminados se diferenciam pela versatilidade, conforto térmico e acabamento uniforme, reduzindo riscos de tropeços em desníveis e proporcionando ambientes mais aconchegantes.
“Esse é um tema que precisa estar cada vez mais presente nos
projetos de arquitetura e nas escolhas de quem adapta ou reforma a casa. Nossos
pisos vinílicos e laminados foram pensados para oferecer ambientes mais
seguros, confortáveis e inclusivos, acompanhando o envelhecimento da população”, afirma Patrícia
Cisternas, gerente de Marketing da Durafloor. Ela reforça: “O
envelhecimento é uma realidade global, e pequenas escolhas, como o piso
adequado, podem ter impacto direto na autonomia do idoso e na tranquilidade de
sua família”.
Durafloor

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