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sábado, 2 de agosto de 2025

Encerrar ciclos e recomeçar com inteligência emocional: Núria Santos ensina 5 passos práticos para virar a chave

Mentora pelo método Evo e especialista em inteligência emocional, Núria defende que todo novo ciclo precisa começar com consciência emocional, não com pressa ou autopressão. 

 

Fim de semestre, encerramento de projetos, trocas de trabalho, término de relações ou simplesmente aquela sensação de “preciso mudar”. Os ciclos se encerram o tempo todo, e saber como recomeçar com saúde emocional é um diferencial em tempos de excesso de cobrança e decisões impulsivas.

 

É o que afirma Núria Santos, mentora de inteligência emocional, voltado para mulheres, líderes e empreendedores em transição. Com ampla experiência no universo do empreendedorismo feminino e do condicionamento emocional, Núria tem ajudado profissionais a transformarem momentos de ruptura em alavancas de crescimento.

 

“Encerrar um ciclo de forma consciente é o primeiro passo para começar algo novo de verdade. Muita gente tenta recomeçar sem processar o que veio antes, e por isso acaba repetindo padrões emocionais e profissionais”, explica a especialista.

 

Com base em seu método autoral, Núria compartilha cinco passos práticos para quem deseja virar a chave com mais foco e leveza:


 

5 PASSOS PARA ENCERRAR E RECOMEÇAR COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

 

1. Nomeie o que está encerrando.

Evite deixar em aberto. Identifique qual ciclo está chegando ao fim e o que ele representou na sua trajetória.

 

2. Honre a fase anterior.

Reconhecer aprendizados, mesmo em experiências dolorosas, ajuda a não levar ressentimentos para a próxima etapa.

 

3. Organize os sentimentos.

Antes de decisões definitivas, tire um tempo para sentir, refletir, escrever. Recomeços apressados tendem a falhar.

 

4. Defina como quer se sentir no novo ciclo.

Mais do que definir metas, estabeleça a energia emocional que você deseja carregar a partir de agora.

 

5. Comece pelo primeiro tijolo.

Ao invés de querer mudar tudo, pergunte: qual é o primeiro passo viável e real que posso dar hoje?

  



Núria Santos - CEO da Tijoleste e mentora do método Evo, Núria Santos atua com inteligência emocional aplicada e empreendedorismo feminino. Sua metodologia combina práticas de autoconhecimento, neurociência emocional e estratégia de performance.


Relacionamento no trabalho: como lidar para que o romance não atrapalhe o profissional?

No ambiente corporativo, relacionamentos afetivos entre colegas costumam surgir naturalmente, seja entre estagiários, assistentes, profissionais de nível médio ou executivos. O assunto veio à tona e criou polêmica recentemente, a partir de episódio envolvendo um CEO e uma diretora de RH flagrados durante cena romântica em um show – ambos casados com outras pessoas. Mesmo quando consensuais, essas relações podem gerar riscos como conflitos de interesse, favoritismos, perda de produtividade e desconforto entre outros colaboradores. 

Segundo o professor Marcelo Treff, especialista em gestão de carreira da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), um dos principais é o conflito de interesses, que pode levar a um tratamento diferenciado, decisões e feedbacks enviesados, o que pode afetar o foco e o desempenho. Além disso, outros colaboradores podem sentir que um dos parceiros está sendo privilegiado, gerando ressentimento e desmotivação na equipe. 

Na opinião do especialista, casais devem manter discrição no ambiente de trabalho, evitando demonstrações públicas de afeto, como beijos e abraços excessivos; e manter conversas e interações focadas nas atividades profissionais durante o expediente, com tratamento cordial e profissional, mesmo em caso de desentendimentos pessoais. 

“É de fundamental importância que se mantenha a imparcialidade na tomada de decisões e nas avaliações. Sempre baseando-se em critérios profissionais, sem influência do relacionamento. E, não menos importante, evitar discussões sobre o relacionamento no ambiente de trabalho”, orienta o docente da FECAP. 

Quando a relação envolve profissionais de diferentes níveis hierárquicos, a principal preocupação deve ser o potencial de abuso de poder, assédio e favoritismo. Nesses casos, a empresa deve agir com mais rigor, transferindo uma das pessoas para outra área ou departamento, para evitar a subordinação direta e, assim, mitigar o conflito de interesses e que o ambiente de trabalho permaneça justo para todos. 

“A questão transcende o âmbito pessoal e se torna uma crise institucional que pode abalar os pilares da organização. Nestes casos, a organização deve se comunicar de forma clara e transparente com seus stakeholders.
 

Quando comunicar o romance à empresa? 

A comunicação sobre o relacionamento à empresa demonstra transparência e ajuda a evitar fofocas e especulações. No entanto, o ideal é que a comunicação seja feita quando o relacionamento estiver mais consolidado. 

“A melhor forma é agendar uma conversa com o gestor direto de ambos, a fim de evitar que a empresa avalie possíveis conflitos de interesse, especialmente se houver uma relação de subordinação direta entre o casal”, diz Treff.
 

Como a empresa deve lidar com o casal? 

As práticas, em geral, variam muito de empresa para empresa e há inclusive ambientes profissionais que não permitem que colaboradores mantenham relacionamentos. 

O especialista afirma que, nas empresas que permitem o relacionamento entre funcionários, é importante criar uma política clara, vinculando-a a um código de conduta que estabeleça diretrizes claras sobre os comportamentos esperados; e tomar medidas disciplinares quando necessário. 

“Importante ressaltar que as regras do código de conduta devem ser aplicadas de forma consistente para todos, independentemente do nível hierárquico”, acrescenta o professor.
 

Impacto no negócio 

Quando um relacionamento amoroso no trabalho gera problemas ou termina de forma conturbada, a empresa precisa agir para proteger a sua cultura e o bem-estar dos colaboradores – inclusive avaliando a necessidade de apoio psicológico para os colaboradores, a fim de ajudar a minimizar o impacto emocional. “A comunicação clara e transparente contribui para reforçar os valores e as políticas da empresa, destacando a importância do respeito e do profissionalismo”, finaliza Treff.
 


Marcelo Treff - professor de Gestão de Pessoas da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua com os seguintes temas: Gestão da Carreira, Gestão de Competências, Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional.
  

Emojis mascaram sentimentos? Psicóloga aponta limites da comunicação digital

Símbolos digitais promovem empatia, mas também desafiam a expressão de emoções complexas


Emojis estão por toda parte: nas mensagens, nos perfis e nos desabafos digitais. Mas será que eles representam, de fato, os sentimentos? Segundo pesquisa realizada com mais de 1,5 mil brasileiros e divulgada em 2024 pela Preply, 66% afirmam usar emojis diariamente. Para a psicóloga e docente do curso de Psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna (UniFAJ), Maria Beatriz Zanarella Cruz, “o uso crescente de emojis indica tendências positivas de empatia digital, mas também pode mascarar emoções complexas”.

Embora promovam essa conexão, para a especialista, há um risco de atalho emocional: “Há uma preocupação sobre reduzir sentimentos a símbolos, gerando interpretações equivocadas e invisibilizando dores reais. Não podemos substituir conversas significativas sobre o que realmente sentimos”, alerta.

Em um mundo hiperconectado, os emojis funcionam como extensão da comunicação não verbal. No entanto, o uso excessivo de telas já é associado a sintomas de ansiedade e solidão, o que preocupa os profissionais de psicologia. “Nesse contexto, entender como nos comunicamos emocionalmente por símbolos pode ajudar a compreender melhor os impactos sobre a saúde mental e relações digitais.


Jovens e a linguagem dos símbolos

É necessário refletir sobre a educação de crianças e adolescentes diante do cenário atual. Segundo a psicóloga Maria Beatriz, “ao educarmos jovens nesse universo simbólico, podemos estimular a alfabetização emocional”. Isso significa não apenas orientá-los a usar emojis, mas também ajudá-los a decodificar, questionar e complementar essa linguagem com palavras, expressões corporais e escuta empática. Para ela, esse processo resgata a profundidade da experiência emocional que os emojis apenas sinalizam de forma superficial.

O acompanhamento da família é fundamental para identificar mudanças de comportamento, explica a professora universitária. Ela complementa que não se deve minimizar quadros de tristeza, ansiedade ou solidão, especialmente entre adolescentes, que vivem uma fase mais vulnerável à cultura digital. 

Para o público infantojuvenil, os emojis funcionam como uma espécie de atalho afetivo. “São uma forma de expressar o que ainda não conseguem verbalizar com clareza. Ignorar ou ridicularizar esse universo simbólico”, afirma a docente, “é como romper uma ponte de comunicação”.

Maria Beatriz observa ainda que há uma diferença geracional na maneira como os emojis são usados e interpretados. Enquanto adolescentes tendem a atribuir significados subjetivos e afetivos, os adultos geralmente os entendem de forma literal. Esse descompasso pode gerar ruídos e reforça, segundo ela, a importância da escuta qualificada. 

Segundo ela, compreender esses códigos é uma forma de se aproximar de um mundo emocional rico, mesmo quando silencioso. “Um exemplo é quando alguém recebe uma mensagem com um emoji triste e perguntar “O que esse emoji significa para você agora?" pode abrir espaço para o diálogo, o acolhimento e a construção de vínculos”.


Emojis como fenômeno cultural
 

A evolução dos emojis, dos primeiros símbolos às variações atuais, acompanha transformações sociais ligadas à diversidade, inclusão e representatividade. Essas figuras tornaram-se indicadores culturais e emocionais, dialogando com demandas por pertencimento e reconhecimento. Para Maria Beatriz Zanarella Cruz, no entanto, “a linguagem visual reflete essas mudanças, mas não substitui o diálogo emocional estruturado, algo que a Psicologia continua promovendo.” 

No contexto de relações interpessoais, o emoji pode causar mal-entendidos, lacunas emocionais ou até reforçar vínculos. “No trabalho, relacionamento ou ensino a distância, o uso (ou ausência) de emojis pode influenciar a percepção da mensagem, e isso já é cultural. Muitas vezes, a presença de um emoji é lida como empatia, e sua ausência, como frieza”, comenta a especialista. 

Nem herói, nem vilão, o emoji se tornou um espelho da vida digital. Para a psicóloga, é necessário refletir sobre o que as pessoas sentem e o que escolhem compartilhar nas telas. “Nesse cenário, a Psicologia contribui para a alfabetização emocional digital, ajudando as pessoas a nomearem sentimentos. A escuta começa onde termina o julgamento. E às vezes, começa com um emoji”, conclui.

 


UniFAJ e UniMAX


Crianças de volta às aulas: dicas para uma readaptação calma e segura

Especialista compartilha orientações para que as famílias auxiliem os pequenos nesse novo ciclo escolar

 

O retorno às aulas, especialmente após as férias de julho, é aguardado pelas crianças e pais da Educação Infantil. Mesmo animadas para reencontrar amigos, professores e o próprio ambiente escolar, algumas podem demonstrar receio, saudade da família e maior desafio para retomar à rotina. Essas emoções devem ser tratadas com a mesma importância que o conteúdo pedagógico, combinando olhares atentos e integrados entre professores, orientadores, direção e especialistas em desenvolvimento infantil. 

A escuta atenta das necessidades e sentimentos das crianças é fundamental. Observar seus comportamentos, conversar sobre suas experiências e validar suas emoções são passos essenciais para que se sintam seguras e compreendidas. A pressa em retomar o ritmo habitual pode gerar estresse e dificultar a transição. 

No Portinho, programa pedagógico do Colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo, voltado à Educação Infantil, o currículo já contempla desde os primeiros anos o trabalho com a inteligência socioemocional. As crianças são acolhidas em ambientes que incentivam a convivência, o respeito e a expressão dos sentimentos, por meio de atividades ao ar livre, convivência com animais, cultivo da horta e vivências sensoriais no bosque, tudo isso como parte do cotidiano. 

“Trabalhamos para que a criança se sinta segura, valorizada e parte da comunidade escolar. A confiança se constrói nas pequenas interações, e o ambiente precisa ser preparado para isso”, explica Lilian Murad Brunner, diretora institucional da Educação Infantil do Porto Seguro. “No Portinho, cada volta às aulas é também uma oportunidade de ensinar as crianças a reconhecer suas emoções e respeitar as dos outros.” 

O apoio à família também é prioridade. A escola mantém canais abertos de comunicação e orientações práticas para auxiliar os responsáveis na adaptação ao novo semestre, fortalecendo a parceria entre pais, responsáveis e escola. 

Para crianças pequenas ou aquelas que estão trocando de instituição, a volta às aulas depois das férias pode ser um importante período de transição. A seguir, a especialista destaca algumas dicas que podem auxiliar na readaptação ao segundo semestre de forma tranquila e feliz.
 

1. Retome a rotina gradualmente  Comece a ajustar o horário de sono e das refeições alguns dias antes do retorno. Isso ajuda o corpo da criança a se acostumar novamente com os horários da escola, evitando o choque de uma mudança brusca. Tente acordá-la e colocá-la para dormir em horários próximos aos dias de aula.
 

2. Converse sobre a volta às aulas  Converse de forma positiva sobre o retorno à escola. Pergunte do que ela mais sente falta (dos amigos, dos brinquedos, da professora) e reforce os aspectos positivos de voltar. Você pode ler livros sobre escola ou assistir a desenhos que abordem o tema para criar um ambiente de antecipação e curiosidade.
 

3. Visite a escola, se possível  Uma visita rápida alguns dias antes pode fazer uma grande diferença, principalmente para crianças que estão ingressando neste semestre ou trocando de escola. É importante explorar o espaço, pois isso ajuda a diminuir a ansiedade e a refamiliarizar a criança com o ambiente.
 

4. Prepare o material e uniforme escolar juntos  Envolva a criança na organização do material escolar. Deixe-a escolher a mochila ou algum item novo. Isso cria um senso de responsabilidade e independência e a faz sentir-se parte do processo, aumentando o entusiasmo para o retorno. Você pode incluir um bilhetinho carinhoso ou um desenho na mochila para que ela se sinta especial e lembrada durante o dia.
 

5. Um objeto de transição  Para crianças muito pequenas ou mais apegadas, um objeto de transição (como um bichinho de pelúcia pequeno ou um paninho) pode trazer conforto nos primeiros dias. Converse com a escola para verificar se é permitido.
 

6. Seja paciente e ofereça apoio  É normal que nos primeiros dias a criança demonstre um pouco de resistência ou cansaço. Seja paciente e compreensivo. Ofereça um tempo extra para brincadeiras e conversas após a aula, mostrando que você está ali para apoiá-la.
 

7. Celebre o retorno – Faça do retorno às aulas um momento de celebração. Pode ser um café da manhã especial no primeiro dia ou uma pequena surpresa após o dia de aula. Isso ajuda a associar a escola a sentimentos e sensações positivas.


Colégio Visconde de Porto Seguro


Liberdade


Amanhece. Chego dos meus exercícios e mergulho no abraço confortável do banho. Visto o terno e me sento diante dos jornais. E então, uma melodia de perfumes, sobe o cheiro do café que a Ana Rosa, com suas mãos de pianista, vai tocando. É nessa rotina sagrada que o meu camarote ganha vida. 

Tenho uma varanda, sabe um espacinho de um por um? É lá que pousam os artistas: uma trupe de passarinhos, pinceladas de azul e cinza, como se gotas de céu tivessem caído no meu parapeito. Vêm para o café sagrado das minhas romãs. Na varandinha tem um vaso. Lá plantei uma romãzeira. Vocês sabem, né? Eu sou um palpiteiro de mão cheia! Quem pôs a mão na massa foi a Ana Rosa! Ela plantou, ela rega com carinho. Eu me limito à minha insignificância de quem nem sai do sofá... 

É só um frutinho apontar, uma joia vermelha se insinuando na casca, para que a festa comece. Chega essa tribo, depois os sabiás com seus lamentos doces, e os bem-te-vis, anunciando com seu grito que a vida presta. Eu até perco o rumo das notícias, porque os mistérios dos céus e da terra chegam a caber naquele vaso. É que fui notando, sabe? As tribos, com suas cores e cantos diferentes, tecem uma dança no ar para abrir a romã. É um balé, um concerto de bicadas, uma sinfonia de asas. Cada um entrega o seu dom, a sua força, a sua alma de pássaro. Aquilo tudo que eles têm de mais próprio: sua propriedade! É o mais puro Iachad, uma lição de comunidade. A união que supera a barreira e revela o tesouro. 

Mas aí... ah, a vida... Aberta a romã, o coletivo se quebra e o arranca-rabo começa! A poesia da união vira a prosa da disputa. Onde havia um coro, agora há um turbilhão de penas e egos. A lei da selva em miniatura. Cada um por si, defendendo seu grão de paraíso com uma fúria que só a fome explica. 

E eu aqui, testemunha de terno e jornal na mão. Minhas ideias nem ligam mais para o tarifaço, para a política, para o jogo de hoje à noite... Meu pensamento vai longe da Odete Roitman! Fico pensando nessa liberdade de querer, de avançar, de espantar... E, coladinha nela, a responsabilidade de bancar a briga, de aguentar a bicada, de se garantir no voo. Quem quer ter liberdade tem de ser responsável! 

"Você não vem?", a voz da Ana Rosa é um porto seguro que me chama de volta. Sempre! Levanto devagar, e o encanto se desfaz numa explosão de asas. Ninguém paga pra ver. Vai que esse gigante imóvel é um predador, um ladrão de céus e de cantos? Quem garante que eu não tenho gaiolas? 

Mal sabem eles que não sou caçador. Sou só plateia. Minha gaiola é o jardim, é o mundo! Minha alegria, minha oração, é essa! Saber que são livres, donos do vento e do próprio canto, me ensinando, sem uma palavra, que a beleza mais funda da vida está em voar! 



André Naves - Defensor Público Federal formado em Direito pela USP, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; mestre em Economia Política pela PUC/SP. Cientista político pela Hillsdale College e doutor em Economia pela Princeton University. Comendador cultural, escritor e professor (Instagram: @andrenaves.def).


CPI das Bets debate saúde mental de apostadores

 

Parlamentares discutem impactos psicológicos do vício em apostas online e reabrem debate histórico sobre o jogo como questão de saúde pública


O avanço das apostas esportivas e dos cassinos virtuais no Brasil reacendeu no Congresso Nacional uma antiga preocupação, que são os danos provocados pelo vício em jogos à saúde mental. Em 1º de abril de 2025, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets realizou uma audiência pública dedicada exclusivamente aos efeitos emocionais, sociais e financeiros das apostas online, reunindo autoridades da saúde e especialistas em comportamento para embasar propostas de regulação mais rigorosas.

Sônia Barros, diretora do Departamento de Saúde Mental do Ministério da Saúde, classificou o cenário atual como “uma epidemia silenciosa”. Segundo ela, “o vício em jogos digitais é uma condição clínica séria e multifatorial, que exige políticas públicas integradas, regulação urgente da publicidade e restrição ao acesso irrestrito das plataformas, principalmente por adolescentes e jovens de baixa renda”. diz a diretora.

O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antônio Geraldo da Silva, ainda destacou na audiência parlamentar, que a ludopatia, nome técnico do transtorno do jogo, é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 2018 como um transtorno mental que requer tratamento especializado, assim como outras formas de dependência. 

Durante a sessão, foram apresentados dados clínicos, relatos de ex-jogadores e apontadas lacunas na legislação atual. O presidente da CPI, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), defendeu medidas como a regulamentação da publicidade, a proibição de acesso a menores de idade e a garantia de atendimento gratuito via Sistema Único de Saúde (SUS). O relatório final da comissão está previsto para ser apresentado até setembro.


Proibição histórica e influência religiosa

Danilo Suassuna, doutor em Psicologia pela PUC-GO e diretor do Instituto Suassuna,  especializado na formação de psicólogos e em iniciativas voltadas à saúde mental, alerta que o vício em jogos compromete o funcionamento emocional e social dos indivíduos. “A ludopatia tem características semelhantes à dependência química. O jogo se transforma em um ciclo de compulsão e culpa, com impactos profundos nas esferas emocional, financeira e relacional. É fundamental que pais, escolas e serviços de saúde estejam atentos aos sinais e saibam encaminhar para o tratamento adequado”, explicou o especialista.

Ele afirma que o  debate também resgatou um episódio marcante da história legislativa brasileira que foi a proibição dos cassinos no país, em 1946. Naquele ano, o presidente Eurico Gaspar Dutra assinou o Decreto-Lei nº 9.215, que determinou o fechamento imediato de todos os estabelecimentos de jogos de azar, incluindo o cassino do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

Embora a justificativa oficial tenha sido a defesa da “moral e dos bons costumes”, registros históricos e relatos da época atribuem forte influência à primeira-dama Carmela Dutra, conhecida como Dona Santinha. Católica praticante, ela teria pressionado o marido com base em convicções religiosas e relatos sobre desestruturação familiar, endividamento e suicídios relacionados ao jogo. “Essa decisão já expressava uma preocupação legítima com os impactos sociais e emocionais do jogo. A religiosidade de Dona Santinha reforçou uma narrativa que compreendia o jogo como porta de entrada para o sofrimento psicológico. O que era intuição moral à época, hoje é respaldado pela ciência”, afirma Danilo Suassuna, doutor em Psicologia pela PUC-GO e diretor do Instituto Suassuna.


Risco aumentado de suicídio e endividamento crônico

Pesquisas contemporâneas confirmam a correlação entre jogo patológico e risco elevado de suicídio. Estudo internacional citado na audiência aponta que indivíduos com transtorno do jogo têm até 15 vezes mais chance de cometer suicídio em comparação com a população geral. No Brasil, a Revista Pesquisa Fapesp relatou o caso de um jovem que acumulou R$10 mil em dívidas com apostas online em apenas três semanas, apresentando ideação suicida.

“O jogo compulsivo gera um ciclo de euforia, culpa, endividamento e isolamento. Os sintomas são semelhantes aos da dependência química, com impacto direto nas relações familiares, no desempenho profissional e na saúde mental como um todo”, explica Suassuna. “É preciso reconhecer que estamos lidando com uma questão de saúde pública, não de moralidade individual.” reforça o especialista.

Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com base na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), indicam que 17,8% dos adolescentes entre 13 e 17 anos já participaram de jogos com apostas. Um levantamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR) mostra que 58% dos jogadores compulsivos fizeram sua primeira aposta antes dos 18 anos.

Para Suassuna, a exposição precoce é agravada pelo apelo publicitário. “A glamourização da vitória fácil, a presença de influenciadores e a ausência de filtros eficazes criam um ambiente propício ao desenvolvimento de padrões compulsivos. A educação emocional e financeira nas escolas é uma frente urgente de prevenção”, afirma o psicólogo.


Regulação e responsabilidade do Estado

As plataformas digitais operam 24 horas por dia, não exigem grandes valores iniciais e usam estratégias de recompensa intermitentes similares às das redes sociais, características que, segundo especialistas, aumentam o risco de compulsão.

Apesar da sanção da Lei nº 14.790/2023, que regulamenta as apostas de quota fixa no Brasil, ainda há lacunas na legislação quanto ao controle de impulsos, proteção de usuários vulneráveis e combate à publicidade abusiva. “O Estado precisa intervir com responsabilidade, escuta e prevenção. Não se trata de proibir novamente os jogos, mas de reconhecer os riscos reais e agir com base em evidências. O que começou como problema moral no passado é, hoje, uma emergência em saúde mental”, conclui Suassuna.

 



Danilo Suassuna - Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008), possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Autor do livro “Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico”. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e do Curso Lato-Sensu de Especialização em Gestalt-terapia do ITGT-GO. Coordenador do NEPEG Núcleo de estudos e pesquisa em gerontologia do ITGT. É membro do Conselho Editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Consultor Ad-hoc da revista Psicologia na Revista PUC-Minas (2011).
Para mais informações acesse o instagram: @danilosuassuna.


Instituto Suassuna
Para mais informações, acesse o site ou através do instagram e canal no youtube.



sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Instituto Cãodeirante promove evento de adoção de pets com deficiência no Iguatemi Alphaville, neste sábado (2)

Evento terá cerca de 12 cães, com diversas deficiências,
em busca de uma família

Cerca de 12 cães com diferentes tipos de deficiência estarão em busca de uma nova família; IA tira dúvidas sobre o dia a dia dos animais

 

O Instituto Cãodeirante promove neste sábado (2) um evento de adoção de pets com deficiência no shopping Iguatemi Alphaville, em Barueri, das 13h30 às 17h. Além de conseguir um lar para aproximadamente 12 cães, o objetivo é aumentar a visibilidade e conscientizar sobre a causa dos animais com deficiência. 

“Muitas pessoas ainda não sabem que existem eventos de adoção de animais com deficiência, então acabam até mesmo se emocionando. Não é um tipo de adoção que normalmente acontece na hora, mas o evento ajuda a quebrar essa barreira, agindo como um facilitador da conexão entre o pet e as potenciais famílias adotantes”, afirma Sophia Porto Kalaf, fundadora e presidente do Instituto Cãodeirante. 

O evento contará com cães de diferentes portes, idades e deficiências, todos com a saúde em dia. As ONGs e os protetores independentes parceiros, responsáveis pelos animais, farão a avaliação dos interessados. 

Para ajudar tutores de pets com deficiência, o Instituto Cãodeirante lançou o Marrom, uma inteligência artificial conversacional, desenvolvida pela ia2. Trata-se de um número no Whatsapp (11 96310-0472) em que os usuários podem tirar dúvidas e obter informações sobre a adoção e os cuidados de animais com deficiência. 

A ferramenta foi batizada em homenagem ao cachorro cadeirante que viveu por sete anos com Sophia, fundadora e presidente do Instituto, após ser resgatado de um atropelamento e passar três anos em um abrigo.


Instituto Cãodeirante

O Instituto Cãodeirante é uma organização sem fins lucrativos (ONG) criada em 2020, a partir da experiência real e afetiva entre a presidente-fundadora, Sophia Porto, e um cão cadeirante chamado Marrom. Ele viveu por anos invisibilizado em um abrigo, até ser adotado e transformar tudo ao seu redor. Inspirado por essa história, o Cãodeirante foi criado para dar visibilidade, promover a inclusão e facilitar a adoção de pets com deficiência em todo o Brasil. Sem manter um abrigo próprio, o Instituto atua de forma estratégica, conectando abrigos e protetores independentes a futuros tutores.

O Cãodeirante já facilitou a adoção de mais de dezenas de animais com deficiência e alcança hoje mais de 80 mil pessoas nas redes sociais, sensibilizando sobre inclusão animal com o lema: “De coitado, só o preconceito.”

 

Serviço:

Evento de adoção
Data: 2 de agosto
Horário: das 13h às 17h
Local: Iguatemi Alphaville (Alameda Rio Negro, 111, Alphaville Industrial, Barueri – SP)


Rio de Janeiro recebe o maior evento de gatos das Américas

PremieRpet

American Winner Show reúne mais de 200 gatos de vários países e promove experiências únicas para criadores e visitantes

 

O Rio de Janeiro recebe, nos dias 2 e 3 de agosto, a segunda edição do American Winner Show (AWS), maior evento de gatos das Américas. A exposição acontece no Lagune Barra Hotel, das 10h às 17h, com entrada gratuita, e reunirá mais de 200 felinos de diversas raças e 71 criadores do Brasil, Chile e Argentina.

Promovido pela Federação Felina Brasileira (FFB) e apoio do Rio Cat Clube, com patrocínio de PremieR, marca líder em alimentos super premium para cães e gatos, o evento contará com avaliações de juízes nacionais e internacionais, seguindo os critérios da Fédération Internationale Féline (FIFé). Os vencedores receberão o título de American Winner, um dos mais importantes da gatofilia mundial.

“Essa é uma exposição diferenciada, por reunir o que há de melhor entre criadores de diferentes países e valorizar, acima de tudo, a criação responsável. O Brasil está mais uma vez no centro das atenções do mundo felino”, destaca Rodrigo Araújo, presidente da FFB.

A programação inclui palestras, bate-papos com especialistas e experiências interativas promovidas por PremieR, voltadas tanto para criadores quanto para tutores. O público poderá acompanhar a competição felina, conhecer raças como Maine Coon, Sphynx, Bengal, British Shorthair, Persa e os carismáticos SRDs (sem raça definida), além de aproveitar atrações como espaços instagramáveis e novidades do mundo felino.

“PremieR se orgulha de apoiar eventos que valorizam a saúde, o bem-estar e a criação ética de animais. Nosso objetivo é proporcionar momentos únicos para o público e promover conhecimento sobre os cuidados com os gatos, da nutrição ao comportamento”, comenta Ana Duprat, Head de Parcerias Estratégicas da PremieRpet.

 

Solidariedade

Para participar do evento, os interessados podem doar 1 kg de leite em pó. Todo o montante arrecadado será destinado à Obra Social Antônio de Aquino e, posteriormente, convertido em quilos de ração pela PremieRpet, que fará a doação à ONG Adote um Bichinho, no Rio de Janeiro.


Serviço:

American Winner

Data: 2 e 3 de agosto de 2025

Horário: das 10h às 17h

Local: Lagune Barra Hotel - Av. Salvador Allende, 6.555 - Portão C – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ

Entrada gratuita. Não é permitida a entrada de animais.

Mais informações: www.americanwinner.com.br

 


PremieRpet®
Mais informações no site www.premierpet.com.br
PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30).


Amigos de quatro patas: Rio Design Leblon promove Campanha de Adoção Pet

Ação é fruto da parceria entre o shopping e a ONG OpaRio.
Divulgação


 Além de levar um novo companheiro para casa, tutores vão ganhar uma ilustração do pet adotado, coleira personalizada e kit da linha pet da Granado

 

O Rio Design Leblon está com uma programação para ajudar quem busca um novo amigo de quatro patas. No dia 9 de agosto, sábado, o shopping vai realizar a primeira Campanha de Adoção Pet de cães e gatos, em parceria com a Organização de Proteção Animal (OpaRio). A ONG é formada por voluntários que atuam em prol de animais carentes resgatados da Zona Oeste do Rio de Janeiro e que já foram do abrigo público da Fazenda Modelo. O evento ocorrerá no segundo piso do shopping, das 11h às 18h. 

Para tornar esse momento mais especial, os pais e mães de pet vão ganhar uma pintura do novo membro da família feita por Raul Gastão, artista que capta cenas do cotidiano e do espírito carioca, além de ser apaixonado por animais e retratá-los cheios de personalidade e ternura na tela. Os tutores também serão presenteados com uma coleira personalizada produzida pela loja Brir, além de levar um kit completo da linha pet para os cães e gatos da Granado.


Divulgação


“A Campanha de Adoção Pet é uma forma de ajudar a mudar o futuro de cães e gatos abandonados. Adotar é um ato de amor que oferece uma segunda oportunidade para esses animais terem uma vida digna e feliz. Como sociedade, reconhecemos e damos voz a essa causa e como ela traz benefícios também para quem adota, como a melhora da qualidade de vida do tutor”, afirma Bernardo Calvo, gerente de Negócios do Rio Design Leblon. 

“Realizar parcerias como essa com o Rio Design Leblon é essencial para alcançarmos novos tutores em potencial. O nosso trabalho tem como foco promover o bem-estar de animais abandonados, e adotar é uma ação que salva vidas. São animais que só precisam de uma chance para serem felizes e levar alegria ao seu novo lar”, destaca Angela Meza, fundadora da ONG OpaRio.

 
 

Serviço

Campanha de Adoção Pet

Data: 9 de agosto, sábado

Endereço: Rio Design Leblon - Av. Ataulfo de Paiva, 270 – Leblon, Rio de Janeiro. Segundo piso, próximo a escada rolante

Horário: das 11h às 18h


Raposo Shopping promove feira de adoção de cães

Divulgação


No dia 3 de agosto, o Cantinho Pet será cenário de novos começos. Cães vermifugados, vacinados e castrados estarão disponíveis para adoção!

 

 

No dia 3 de agosto, das 11h às 17h, o Raposo Shopping recebe mais uma edição da já conhecida feira de adoção de cães, em parceria com a ONG Clube dos Vira-Latas, no Cantinho Pet. O evento será uma chance perfeita para quem procura um novo amigo de quatro patas. Com mais de 21 anos dedicados à causa animal, a instituição atende mais de 500 animais no abrigo. A ONG é mantida só com doações e já ajudou mais de 15 mil cães a encontrarem um lar cheio.


Estarão disponíveis para adoção cães de diferentes idades, portes e perfis comportamentais. Os animais foram resgatados de situações de abandono e maus-tratos, e passaram por atendimento veterinário antes de serem disponibilizados ao público. Todos eles estão castrados, vacinados e vermifugados.


 Para realizar a adoção, é necessário ter mais de 21 anos, apresentar RG, CPF e comprovante de residência em nome do adotante. O processo inclui uma entrevista com representantes da ONG responsável e a assinatura de um termo de responsabilidade, garantindo o comprometimento com o bem-estar do animal.


O evento será ocorrerá no Cantinho Pet que está de cara nova! O espaço passou por melhorias para garantir ainda mais conforto e segurança para os pets. Ganhou pintura nova, grades reforçadas, bebedouros novos e banheiros inteligentes super eficazes na eliminação de odores — tudo isso em parceria com a Weasy. Criado em agosto de 2022, o local é dedicado à diversão dos bichinhos, com brinquedos e obstáculos disponíveis durante todo o horário de funcionamento do shopping. 


Para participar do Cantinho Pet devem ser respeitadas algumas regras. São elas:  os pets precisam estar com as vacinas em dia, vermifugados e livres de pulgas e carrapatos. Além disso, os tutores devem evitar levar cadelas no cio, recolher as fezes dos animais (sacos plásticos serão fornecidos) e manter seus pets sempre à vista. Além disso, pela Lei nº 11.531 de 11 de novembro de 2003, cachorros (as) das raças pitbull, fila, doberman, rottweiler, mastim napolitano e american starffordshire terrier, obrigatoriamente, devem ser conduzidos (as) com o uso de coleira, guia curta, enforcador e focinheira, apropriados para a tipologia racial de cada animal.


E mais! O Raposo Shopping oferece estacionamento gratuito de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 12h às 14h30, mediante consumação mínima de R$ 35 nas lojas de alimentação.

 

 

Serviço:


 Feira de Adoção de Cães
Cantinho Pet - Piso São Paulo - Raposo Shopping - Rod Raposo Tavares, km 14,5 – São Paulo/SP 
Quando: 3 de agosto, das 11h às 17h 

Classificação: livre
Quanto: gratuito
Mais informações em 
www.rapososhopping.com.br ou pelo telefone (11) 3732-5002

 


Shopping Parque da Cidade promove final de semana de conscientização animal com a 3ª edição da Cãominhada do Parque

Freepik


Programação conta com feira de adoção, circuito agility, exposição Algoritmo Selvagem e diversas atividades para pets e tutores nos dias 02 e 03 de agosto

 

O Shopping Parque da Cidade, lifestyle center localizado na zona sul de São Paulo, promove, nos dias 2 e 3 de agosto, um final de semana especial com atividades pet friendly, voltadas ao entretenimento das famílias e à conscientização sobre a causa animal. O destaque da programação é a terceira edição da Cãominhada do Parque, ação organizada pela Fuse Eventos Esportivos  – referência em eventos pets – que acontece na manhã de domingo (3), a partir das 8h, e convida os moradores da região e seus pets para um momento de lazer e conexão.

O final de semana contará com diversas atividades gratuitas, incluindo espaços instagramáveis, circuito de agility – percurso com obstáculos que cães devem completar no menor tempo possível e com o mínimo de faltas –, além de uma feira com expositores de produtos, como Seven Boys, PremieR e Weasy. Ainda, no sábado (2), o shopping recebe, das 11h às 17h, uma feira de adoção que promete derreter o coração dos visitantes.

“A Cãominhada do Parque e todas as ações que a acompanham reforçam nosso compromisso com a causa animal e com a promoção de experiências significativas para nossos clientes. Será um final de semana completo, repleto de atividades que promovem lazer e entretenimento para tutores e animais de estimação”, destaca Thaissa Lima, gerente de Marketing do Shopping Parque da Cidade.

Outra grande atração é a exposição “Algoritmo Selvagem”, promovida pelo Instituto Ampara Animal, que estará em cartaz no shopping entre os dias 1º de agosto e 14 de setembro. A mostra visa alertar sobre o impacto negativo do engajamento em conteúdos online que exploram animais selvagens, frequentemente retratados como pets ou em contato com humanos nas redes sociais. A campanha propõe uma mudança de comportamento digital: ao interagir com publicações mais responsáveis, é possível "resetar" o algoritmo e contribuir ativamente no combate ao tráfico de animais silvestres.

A inscrição para a 3ª edição da Cãominhada do Parque custa R$50,00 e deve ser feita pelo link: https://eventosparquedacidade.com.br/.




SOBRE A CÃOMINHADA

A programação acontece no domingo (2), prevista para começar às 8h. Será aproximadamente 1km de caminhada e os kits do evento serão entregues no dia anterior, 2/8 (sábado), das 11h às 19h, também no Shopping Parque da Cidade.

 

SERVIÇO

Endereço:  Shopping Parque da Cidade - Av. das Nações Unidas, 14401 – Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP
Feira de Adoção: 2 de agosto, das 11h às 17h (gratuito)
Cãominhada: 3 de agosto, a partir das 8h (R$50,00)


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