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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Na contramão das restrições, Dubai lidera o ranking de Emissão de Vistos de Estudante com Permissão de Trabalho e Zero Burocracia


Desde o dia 1º de janeiro de 2024, diversos países como Canadá, Austrália e Malta anunciaram novas regras para vistos de estudante com o objetivo de conter o fluxo migratório. Outra alteração que passou a valer para alguns destes países também diz respeito ao visto de trabalho do estudante, e ou, de seu cônjuge. Na contramão das restrições e com intuito de facilitar, Dubai lidera o ranking burocracia zero para se realizar intercâmbio pois oferece inúmeros benefícios como visto de estudante com permissão de trabalho para o período.

O número de brasileiros que buscam intercâmbio vem crescendo e países que concedem visto de estudo com permissão de trabalho tem atraído brasileiros com interesse de subir na carreira ou até migrar de país. De acordo com a pesquisa selo Belta 2024, da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio, o mercado de intercâmbio cresceu 22% no último ano, e movimentou R$ 4,6 bilhões, mostrando que cada vez mais brasileiros estão investindo em educação internacional, novas experiências e no futuro.
 

De acordo com a pesquisa Comunidades Brasileiras no Exterior, realizada em 2023, pelo Ministério das Relações Exteriores, cerca de 4,9 milhões de brasileiros e brasileiras moram no exterior, um aumento de cerca de 400 mil pessoas em relação ao ano anterior. Além dos Estados Unidos, Europa e América do Sul, outra região que tem chamado a atenção é Dubai. Atualmente, mais de de 63 mil brasileiros vivem em países do Oriente Médio, sendo que mais de 10 mil vivem nos Emirados Árabes Unidos. Além de estudos e trabalho, muitos brasileiros também buscam empreender em Dubai porque há vários incentivos do governo para quem quer abrir um negócio em uma de suas zonas francas e isso tem atraído muitas empresas brasileiras e startups.

  

Burocracia Zero e Departamento de Vistos 

Para viajar a Dubai é essencial ter passaporte dentro da validade. Já o processo de visto é conduzido pela própria escola, por meio de um departamento criado exclusivamente para facilitar a vinda dos alunos. “É muito simples o visto para Dubai: o estudante só precisará enviar a cópia do passaporte e uma foto de rosto digitalizada feita em estúdio, que a escola é que irá aplicar para o visto e enviar tudo on-line. Burocracia zero”, explica Daiana Biondo, gerente responsável pelo mercado brasileiro da ES English, escola de intercâmbio pioneira e referência em Dubai. 

“O grande diferencial da ES Dubai é que o aluno tem permissão de trabalho, ou seja, estudantes que vêm estudar conosco a partir de 8 ou 12 semanas recebem o visto de 90 dias. Aqueles que desejam obter visto de 6 meses podem contratar aulas a partir de 16, 20 ou 24 semanas. Também temos o visto de 1 ano para os que contratam a partir de 24 semanas e este visto possui residência, múltiplas entradas e, é bem aceito nas áreas de trabalho. Somos referência para estudantes que desejam estudar inglês, ou para os que desejam aperfeiçoar o idioma.”, explica a executiva. 

Ao contrário do que muitos imaginam, é possível viver de forma econômica, estudar inglês e trabalhar em Dubai. A cidade cosmopolita lidera o ranking das mais desejadas atualmente não apenas por oferecer uma variedade de hotéis estilosos, arquitetura ousada e moderna, passeios turísticos surpreendentes e opções gastronômicas globais, mas, sobretudo, tem atraído cada vez mais brasileiros ávidos por aprender ou aperfeiçoar o inglês, pois oferece inúmeros benefícios como visto de estudante com permissão de trabalho para o período sem burocracia alguma. Desta forma, Dubai também é conhecida por abrir oportunidades para quem deseja estudar e trabalhar. 

 “Desde seu primeiro dia na cidade, e com nível de inglês adequado para realizar trabalhos na área de atendimento ao cliente por exemplo, os alunos podem encontrar facilmente empregos temporários de meio período ou integral, desde que conciliem os estudos. Também existe a possibilidade do empregador mudar o visto de estudos para visto de trabalho.   

Diferente de qualquer outro destino do mundo para se realizar intercâmbio, Em Dubai não é necessário comprovar renda ou comprar passagem de volta ao país de origem para aqueles que contratam o visto de 1 ano. A própria escola solicita o visto que é adquirido de maneira muito simples. O intercambista também terá identidade de residente dos Emirados, que inclui seguro médico básico ampliando suas opções de trabalho, e ainda, poderá abrir conta bancária.

 

Departamento de Carreiras

“A ES English, por meio de seu Departamento de Carreiras, contribui com a empregabilidade de seus estudantes, auxilia com orientações sobre busca de trabalho, envia oportunidades de empregos para os alunos se candidatarem, disponibiliza espaço dentro de sua estrutura para empresas realizarem entrevistas, realiza workshops sobre como elaborar um currículo, como se comportar em uma entrevista e outros temas. Da forma que trabalhamos e os incentivamos, diversos alunos da ES Dubai estão sendo contratados no setor de hotelaria e turismo, como por exemplo, no Atlantis The Palm, um dos melhores resorts do mundo e uma das empresas que a escola possui parceria onde enviamos alunos para entrevistas.”, explica Biondo.


Vacinação infantil contra a gripe: proteção essencial para os pequenos

Especialista destaca importância da imunização anual, que é oferecida gratuitamente pelo SUS para crianças entre 6 meses e 6 anos

 

Com a chegada das estações mais frias, aumenta a necessidade de reforçar a proteção das crianças contra o vírus da gripe (Influenza). A vacinação infantil é considerada essencial por especialistas, pois reduz substancialmente o risco de complicações graves e hospitalizações.


Um estudo recente do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) revelou que a imunização pode reduzir em até 39% as internações por gripe em crianças pequenas. Para garantir essa proteção às crianças brasileiras, o Ministério da Saúde promove anualmente a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe. Crianças de seis meses a menores de seis anos fazem parte dos grupos prioritários e podem receber a vacina gratuita nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Em clínicas particulares, outras faixas etárias também têm acesso à imunização.


Segundo a pediatra Mariana Dagostino Bolonhezi d’Ávila, a vacinação anual é necessária devido às constantes mutações do vírus Influenza. "A criança que recebe a vacina pela primeira vez deve receber uma segunda dose de reforço após 30 dias. As que já passaram pela primovacinação precisam apenas da dose anual para garantir uma proteção eficaz", explica a médica.


Ainda conforme a especialista, além da proteção direta contra formas graves da doença, a vacinação infantil colabora na redução da circulação do vírus na comunidade, beneficiando inclusive bebês com menos de seis meses que ainda não podem ser imunizados. "Imunizar as crianças também diminui significativamente os episódios de contágio em ambientes coletivos, como creches e escolas, contribuindo para uma maior proteção coletiva", destaca Dra. Mariana.


Medidas complementares como lavar frequentemente as mãos, realizar limpeza nasal com soro fisiológico e evitar lugares muito aglomerados também são fundamentais para proteger as crianças durante os períodos de maior circulação das doenças respiratórias. "Pequenos hábitos realizados no dia a dia ajudam a reduzir o risco de infecções e fortalecem a proteção infantil contra doenças respiratórias típicas do outono e do inverno", reforça a médica. 


"Investir na vacinação é uma escolha segura, eficaz e acessível para garantir tranquilidade e proteção às crianças e suas famílias nessas estações mais frias", conclui a especialista.


No Brasil, 87% dos profissionais acreditam que IA pode ajudar a aprender novas habilidades no trabalho

Pesquisa Global Hopes & Fears, da PwC, demonstra como empresas podem aproveitar este otimismo para gerar resultados
 

Profissionais estão otimistas em relação à inteligência artificial (IA) generativa, mais de 80% da força de trabalho no Brasil e no mundo espera que esta tecnologia torne o seu tempo de trabalho mais produtivo. Os dados estão em um recorte específico sobre IA da Pesquisa Global Hopes and Fears 2024, conduzida pela PwC, com mais de 56 mil entrevistados em 50 países, incluindo o Brasil. 

Em contraponto ao otimismo, o estudo mostra que uso diário da IA ainda é limitado. Apenas 17% dos profissionais brasileiros ouvidos pela PwC indicaram a utilizar esta tecnologia regularmente. Além disso mais de 14% dos profissionais brasileiros (12% no mundo) nem têm acesso à IA generativa no ambiente de trabalho. Isso porque muitas empresas restringem o uso por preocupações com vazamento de dados, violações de propriedade intelectual ou decisões baseadas em dados imprecisos, entre outros. 

“Quando solicitados a escolher entre nove afirmações que melhor descrevem como a IA pode impactar seu trabalho, mais da metade dos quase 54 mil participantes da pesquisa no mundo escolheram pelo menos uma afirmação positiva. No Brasil, 43% acreditam que a IA ajudará a aumentar sua produtividade e eficiência (31% no mundo), enquanto 39% dizem que ela os ajudará a aprender novas habilidades (27% no mundo). Os dados mostram como a força de trabalho está disposta a se preparar para usar estas ferramentas para otimizar o seu trabalho”, destaca Camila Cinquetti, sócia e líder de Workforce na PwC Brasil. 

Globalmente, os entrevistados que receberam treinamento especializado para exercer suas funções tendem mais a perceber o impacto da IA nas suas carreiras, tanto de maneira positiva quanto negativa. Os demais profissionais, no entanto, têm uma visão diferente sobre os aspectos da tecnologia e tendem a fazer parte do grupo de 22% dos participantes globais que não acreditam que haverá impactos da IA em seus empregos. 

Para que as empresas e os profissionais aproveitem ao máximo os recursos da IA generativa, a PwC indica quatro ações para as empresas: perceber as oportunidades de uso da IA em suas áreas de atuação; facilitar o acesso à tecnologia, sem abandonar as medidas de segurança; compreender e cultivar a mentalidade de profissionais que usam a IA generativa diariamente para para ampliar eficiência e inovação na organização como um todo e transformar usuários frequentes em defensores da IA generativa em toda a organização. 



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Alta da energia elétrica fez custo disparar em São Paulo em fevereiro, aponta FecomercioSP

Com alta de 1,23% no mês, preço para viver na RMSP pesa mais para famílias de menor renda; inflação dos alimentos bate 7,57% em 12 meses

 

O retorno do custo padrão da energia elétrica em fevereiro — sem o bônus de Itaipu do mês de janeiro — pressionou o orçamento das famílias da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A pesquisa do Custo de Vida por Classe Social (CVCS), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), aponta aceleração de 1,23% no período, uma taxa consideravelmente superior ao 0,06% registrado no mês anterior. 

No acumulado dos últimos 12 meses, o custo de vida já subiu 5,29% na RMSP [tabela 1]. As classes mais baixas foram as mais impactadas, com ênfase para a Classe E, que viu os custos médios subirem 1,4% só em fevereiro, enquanto a Classe A registrou alta de 1,1%.


[TABELA 1]

Custo de vida na Região Metropolitana de São Paulo — Geral (2025)

Fonte: IBGE/FecomercioSP
 


A principal explicação para essa aceleração foi a alta no preço da energia elétrica, que subiu 19,7% no mês. Se, por um lado, é fator definitivo para a expansão do indicador, por outro, é pontual. Isso acontece porque, após o impacto do fim do bônus dado aos consumidores, a variação do custo de vida tende a ser mais moderada nos próximos meses. Entram nessa conta ainda os reajustes sazonais da educação e dos combustíveis, que já foram realizados. No entanto, a FecomercioSP alerta que isso não significa redução de preços, mas um ritmo de alta do custo de vida mais contido.

Vale observar ainda como alguns grupos estão especialmente pressionados no acumulado de um ano, como os preços de alimentação e bebidas (7,57%) e transportes (6,06%). São produtos que pesam mais no orçamento dos mais pobres, que têm o orçamento mais dependente de comida e combustíveis.

O encarecimento da energia afetou diretamente o grupo de habitação em fevereiro, que indicou aumento de 4,63%, contribuindo com 0,78 ponto porcentual (p.p.) para a variação geral. Como resultado, as classes de menor renda sofreram um impacto maior, já que esse segmento representa 5,04% do orçamento da Classe E e 5,53% da Classe D, enquanto para a Classe A esse porcentual é de 2,99% [tabela 2].


[TABELA 2]

Custo de vida na Região Metropolitana de São Paulo (2025)

Por Classes Sociais

Fonte: IBGE/FecomercioSP


Outro fator relevante foi o grupo de educação, que registrou uma alta de 4,21% no mês, reflexo dos reajustes das matrículas escolares, um movimento sazonal esperado. O efeito foi mais relevante para as classes A (4%), B (4,41%) e C (4,11%), enquanto a Classe E sentiu um aumento menor (2,48%). 

O grupo de transportes, por sua vez, apontou um aumento de 0,26%, impactado pelo reajuste do ICMS sobre a gasolina (2,1%), o óleo diesel (3,5%) e o etanol (3,1%). Contudo, a queda expressiva nas passagens aéreas (-18,7%) ajudou a evitar um aumento ainda mais forte — assim como pesou menos no bolso das classes mais altas.

Dentre os demais grupos, artigos do lar (0,85%), saúde (0,17%) e comunicação (0,15%) também apresentaram elevações. Por outro lado, despesas pessoais (-0,38%) e vestuário (-0,28%) registraram queda, influenciadas pela baixa sazonal em serviços de turismo e itens de moda infantil.


Alta dos indicadores

O Índice de Preços no Varejo apontou aumento de 0,67% em fevereiro, registrando uma alta acumulada, em 2025, de 1,06%, variando 5,8% nos últimos 12 meses. No ano passado, o indicador acumulava 0,75%, entre janeiro e fevereiro, e 1,7%, entre março de 2023 e fevereiro de 2024. 

O grupo de transportes obteve a maior alta (1,38%), com acumulado nos últimos 12 meses de 6,58%, pressionando, assim, o indicador. Já os grupos de despesas pessoais (-0,41%), vestuário (-0,28%) e saúde e cuidados pessoais (-0,07%) sofreram queda.

Já o Índice de Preços de Serviços avançou 1,81%, registrando uma alta acumulada no ano de 1,53%, variando 4,74% nos últimos 12 meses. Em 2024, o indicador acumulava 1,23%, entre janeiro e fevereiro, e 5,79%, no período de março de 2023 e fevereiro de 2024.

Neste indicador, o grupo com a maior alta observada foi o de habitação (5,72%) — com acumulados, nos últimos 12 meses, de 4,78%, e, em 2025, de 2,08%, seguido pelos grupo de educação, com variação de 4,52% (os acumulados foram, nos últimos 12 meses, de 5,85%, e no ano, de 4,61%. 

Na avaliação dos indicadores por estratos de rendimentos, as classes mais baixas (C, D e E) sentem o aumento dos preços de forma mais intensa do que as mais altas (A e B), pois as despesas das classes baixas e médias são concentradas em grupos de alta representatividade.


Pressão dos alimentos

A variação foi de 0,46% no segmento de alimentação e bebidas contribuiu com 0,10 p.p. para o desempenho geral. Os alimentos com maiores pressões foram o mamão (16,1%),  o café moído (6,3%), a cenoura (6,26%) e os derivados do leite (2,81%). Em compensação, a queda no preço da arroba do boi nas últimas semanas conteve o aumento das carnes, com reduções em cortes como contrafilé (-1,4%) e chã de dentro (-1,2%) [tabela 3]. 


[TABELA 3]

Custo de vida na Região Metropolitana de São Paulo (2025)

10 produtos com maior aumento em fevereiro

Fonte: IBGE/FecomercioSP




No Índice de Preço de Varejo, o referido grupo foi responsável pela segunda maior pressão expansiva, variando 0,72%. Os acumulados foram, nos últimos 12 meses, de 9,73%, e no ano, de 1,2%. No entanto, de maneira geral, as variações estão mais amenas. 


Nota metodológica CVCS


O Custo de Vida por Classe Social (CVCS), formado pelo Índice de Preços de Serviços (IPS) e pelo Índice de Preços do Varejo (IPV), utiliza informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e contempla as cinco faixas de renda familiar (A, B, C, D e E) para avaliar os pesos e os efeitos da alta de preços na Região Metropolitana de São Paulo, em 247 itens de consumo. A estrutura de ponderação é fixa e baseada na participação dos itens de consumo obtida pela POF de 2008/2009 para cada grupo de renda e para a média geral. O IPS avalia 66 itens de serviços, e o IPV, 181 produtos de consumo. 



FecomercioSP
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Imposto de Renda 2025: Planejar explica como declarar criptoativos, fundos, ações e investimentos no exterior sem cair na malha fina

Com o prazo de entrega do Imposto de Renda aberto, investidores com carteiras diversificadas — que incluem desde criptomoedas até fundos no exterior — devem ficar atentos às mudanças nas regras fiscais e às obrigações específicas para evitar problemas com a Receita Federal. Para auxiliar, a Planejar (Associação Brasileira do Planejamento Financeiro) reuniu dicas com foco prático para orientar aos investidores. 

Confira abaixo as orientações passadas pela planejadora financeira CFP® pela Planejar, Luciana Pantaroto: 

 

1. Criptoativos na mira da Receita: o que mudou e como declarar 

• Criptoativos devem ser informados na ficha Bens e Direitos (Grupo 08), com detalhes sobre o tipo de ativo, custódia e local da operação. 

• Ganhos com venda de criptoativos no Brasil são tributados com alíquota a partir de 15%. No exterior, a tributação também é de 15%, com vencimento até 30/05/2025. 

• Mesmo criptoativos mantidos fora de exchanges precisam ser declarados mensalmente, se as operações ultrapassarem R$ 30 mil no mês. 

• Cuidado: exchanges internacionais costumam não emitir relatórios em reais, exigindo controle rigoroso do investidor.

 

2. Fundos, FIIs e ações: atenção ao controle da carteira 

• Investidores devem declarar a posição e os ganhos com FIIs, fundos multimercado e ações, respeitando as especificidades de cada ativo. 

• A isenção para vendas mensais de ações até R$ 35 mil segue válida, mas exige atenção ao limite e ao controle das datas e valores. 

• Fundos têm regras diferentes para apuração e pagamento do imposto, com destaque para o “come-cotas”.

 

3. Investimentos no exterior: o que e como declarar 

• Ativos mantidos fora do país (como ações ou fundos estrangeiros) devem ser informados no IR e, se superarem US$ 1 milhão, também na CBE (Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior) até 5 de abril. 

• Ganhos com esses investimentos são tributados e precisam ser convertidos em reais conforme as regras da Receita. 

• É obrigatório declarar transferências para contas digitais internacionais, mesmo quando usadas apenas para aplicações financeiras.

 

4. Compliance e cruzamento de dados internacionais 

• A Receita Federal tem acesso a informações sobre contas e investimentos mantidos por brasileiros no exterior, por meio de acordos de cooperação internacional. 

• Declarar corretamente é essencial para evitar multas e autuações. O apoio de profissionais especializados pode evitar armadilhas e garantir conformidade.

 

 5. O que mudou em 2025? 

• Mudanças na tributação de ativos digitais e atualizações nos campos da declaração exigem atenção redobrada. 

• É fundamental acompanhar a evolução das regras para criptoativos, especialmente após a regulamentação mais rígida iniciada nos últimos anos.

 


Planejar - Associação Brasileira de Planejamento Financeiro


Períodos chuvosos e finais de semana aumentam risco de invasões residenciais, aponta estudo


Um levantamento exclusivo realizado pela Emive, especialista em segurança eletrônica, revela um aumento alarmante sobre tentativas de invasões a residências. Durante os finais de semana, especialmente entre sábado e domingo e de domingo para segunda-feira, os índices crescem 22,50%, considerando dados da base de monitoramento da empresa nos primeiros meses de 2025.


A análise também aponta que as madrugadas são os períodos mais críticos para esses crimes, com uma maior incidência de arrombamentos e invasões.


Além disso, os dados coletados indicam que os períodos chuvosos estão fortemente correlacionados com o aumento da criminalidade. A chuva não apenas diminui a movimentação nas ruas, mas também cria um ambiente propício para os criminosos, pois o som das gotas dificulta que vizinhos e pessoas nas proximidades percebam sinais de arrombamentos, como vidros quebrando ou portas sendo forçadas.

“Os resultados do nosso levantamento são preocupantes e destacam a necessidade urgente de uma maior conscientização sobre segurança residencial, especialmente durante os finais de semana e em dias chuvosos”, afirma André Prado, CEO da Emive&Co. “É fundamental que as famílias adotem medidas preventivas para proteger seus lares nesses períodos críticos.”

Padro recomenda que os moradores adotem algumas ações para aumentar a segurança durante essas situações, como:


• Instalar sistemas de alarme e câmeras de segurança com monitoramento remoto.


• Criar um cronograma de iluminação automatizada para simular a presença de pessoas em casa.


• Manter um contato próximo com vizinhos e formar grupos de vigilância comunitária.


O levantamento da Emvie visa informar e educar a população sobre a importância da prevenção contra invasões residenciais, reforçando que pequenas ações podem fazer uma grande diferença na segurança das famílias.


Justiça suspende resolução que autorizava farmacêuticos a prescreverem medicamentos

Decisão atende ação do Conselho Federal de Medicina (CFM) e é válida em todo o País 


A Justiça Federal em Brasília decidiu, nesta segunda-feira (31), suspender a Resolução 5/2025 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), que autorizava farmacêuticos a prescreverem medicamentos, inclusive os de venda sob prescrição médica. A decisão foi motivada por uma ação do Conselho Federal de Medicina (CFM), que alertava para os riscos à segurança do paciente e alegava invasão das competências legais atribuídas exclusivamente aos médicos. 

“Essa decisão, embora provisória, é irretocável, uma vez que deixa claro que o CFF extrapolou o seu poder regulamentar, afrontou a Lei do Ato Médico e inclusive, afrontou uma decisão anterior da Justiça Federal que já havia declarado ilegal e inconstitucional a resolução 586/2013 que tratava das mesmas atribuições ao farmacêutico”, explica a advogada especialista em Defesa Médica, Samantha Takahashi. 

Na sentença, o juiz federal Alaôr Piacini afirmou que o ato normativo do CFF ultrapassa os limites legais e viola a Lei do Ato Médico (Lei 12.842/2013), que define como atribuição exclusiva dos médicos o diagnóstico e a prescrição de tratamentos terapêuticos. “O balcão de uma farmácia não é o local para se firmar um diagnóstico e tratamento de uma doença, sob pena do exercício ilegal da medicina”, escreveu o magistrado. 

O magistrado destacou ainda “que eventual prescrição medicamentosa sem o diagnóstico correto pode causar danos irreversíveis à população” e proibiu ainda o CFF de editar norma similar sob pena de multa. “O juiz também estabeleceu uma multa de R$ 100 mil por dia ao CFF, podendo chegar a R$ 10 milhões, obrigando-o a tornar essa decisão pública em todos os seus canais de comunicação”, acrescenta a especialista. 

Com a decisão judicial, a resolução fica suspensa em todo o território nacional. O caso ainda pode ser objeto de recurso, mas, até nova deliberação, os farmacêuticos ficam impedidos de realizar as ações previstas na norma.


Fonte:
Samantha Takahashi, advogada especialista em Defesa Médica


Impactos do uso de álcool e drogas nas relações de trabalho


O alcoolismo e a dependência química são considerados doenças pela Organização Mundial de Saúde, e por isso devem ser tratadas da mesma maneira do que qualquer outra doença. 

O uso excessivo de álcool e drogas é um problema que afeta a saúde dos trabalhadores das mais variadas formas, porém, no ambiente de trabalho, a questão se torna ainda mais grave, pois o empregado dependente de álcool ou drogas, pode sofrer ou causar acidentes de trabalho, especialmente em atividades que envolvam operação de máquinas pesadas ou trabalho em altura, aumentando significativamente o risco de acidentes de trabalho. 

O Ministério da Previdência destaca que trabalhadores sob o efeito de substâncias psicoativas têm a capacidade de reação e percepção prejudicada, o que eleva as chances de falhas operacionais e incidentes. 

Além disso, referidas doenças causam a redução da produtividade do empregado, prejudicando a atenção, a concentração e a tomada de decisões, podendo resultar em uma queda significativa da produtividade, aumento dos afastamentos e licenças médicas e, consequentemente, afetar a interação social no ambiente de trabalho. Funcionários que enfrentam dependência química muitas vezes têm dificuldades de comunicação, gerenciam mal o estresse e podem causar conflitos com colegas, o que gera um ambiente de trabalho tóxico e desmotivador. 

Para conscientizar os empregados e os líderes, é importante que as empresas desenvolvam e implementem políticas claras e eficazes contra o uso de substâncias no ambiente de trabalho e expliquem os danos que o álcool e as drogas podem causar, ainda que utilizadas fora do ambiente de trabalho. 

A empresa pode promover programas de conscientização como palestras sobre os efeitos do álcool e das drogas e campanhas para promover hábitos saudáveis, incentivando práticas que melhorem o bem-estar dos funcionários, como alimentação saudável e atividades físicas. O apoio psicossocial no ambiente de trabalho também é muito importante e pode ajudar a reduzir o consumo dessas substâncias. 

Importante salientar que a empresa tem o dever de cuidar da saúde de seus empregados, de modo que não pode demiti-los sem justa causa, caso comprovada referidas doenças, salvo se comprovarem alguma reestruturação na empresa ou cortes financeiros, por exemplo, tendo em vista que muitos Tribunais consideram a dispensa como discriminatória, pois causa estigma, e nos termos da Súmula 443 do C. Tribunal Superior do Trabalho, presume-se discriminatória a dispensa de trabalhadores com doença grave e estigmatizante. 

Em recente julgamento realizado este ano (Processo 0000257-59.2024.5.09.0567), o Desembargador Valdecir Edson Fossatti do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná julgou procedente o pedido de um trabalhador que foi dispensado por ser portador de alcoolismo, por considerar a dispensa discriminatória, fundamentando que “restou demonstrado nos autos que o autor era portador de doença grave e estigmatizante, pois dependente de álcool. Nos termos da Súmula 443 do TST, presume-se que a dispensa foi discriminatória, motivo pelo qual cabia à reclamada comprovar o contrário, ou seja, que a dispensa se baseou em motivo de ordem técnica, organizacional ou financeira, ônus do qual não se desincumbiu. 

Nesse mesmo sentido, a jurisprudência do C. Tribunal Superior do Trabalho também “é firme no sentido de que, nos casos em que configurada a dependência química do empregado, presume-se discriminatória a sua dispensa, nos termos da Súmula nº 443 do TST”. (Processo 01001084720205010078). Por isso, é importante que o empregado que possui referidas doenças tenha o correto tratamento médico para se manter no mercado de trabalho, bem como que o empregador faça sua parte para conscientizar os empregados, bem como dê todo o auxílio para que o empregado se cure e mantenha-se em suas atividades. 

As ações preventivas, alinhadas com as melhores práticas e políticas públicas, podem resultar em um ambiente de trabalho mais produtivo, seguro e saudável para todos os envolvidos, por isso, é importante que empresas e governos trabalhem juntos para implementar estratégias de prevenção e tratamento, promovendo ambientes de trabalho mais saudáveis e seguros. A conscientização, a educação, o apoio psicossocial e a implementação de políticas eficazes são passos fundamentais para diminuir o uso de substâncias no trabalho e melhorar a qualidade de vida dos empregados.


Giovanna Tawada - advogada formada e pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, ambos pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e conta com mais de 9 anos de experiência na área trabalhista, sempre atuando em grandes e renomados escritórios de São Paulo. Tawada é, atualmente, sócia do escritório Feltrin Brasil Tawada com atuação voltada tanto para área consultiva quanto para o contencioso trabalhista.


Violência contra a mulher: o que mudou nas leis e por que ainda não é suficiente

“A punição precisa ter peso e ser acompanhada de fiscalização eficiente”, afirma o advogado criminalista Davi Gebara

 

Nos últimos dias, um caso brutal de violência doméstica chocou o país e reacendeu o debate sobre a eficácia das leis de proteção às mulheres. No Distrito Federal, um homem foi preso após agredir a esposa recém-operada e, com uma faca, arrancar a prótese de silicone do seio esquerdo dela. O crime, ocorrido dentro de casa, resultou em prisão em flagrante e gerou revolta nas redes sociais. Para especialistas, o episódio escancara a urgência de medidas mais eficazes e de uma cultura de proteção mais sólida. 

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, só em 2022, mais de 1.400 feminicídios foram registrados no Brasil — o equivalente a quase quatro mulheres assassinadas por dia. As denúncias de agressões físicas, psicológicas e patrimoniais também seguem em alta, pressionando o sistema de justiça e as políticas públicas.

Nos últimos meses, o Congresso Nacional aprovou mudanças importantes para endurecer o combate à violência doméstica. A Lei nº 14.994/2024 transformou o feminicídio em tipo penal autônomo, elevando a pena para 20 a 40 anos de reclusão e incluindo o crime entre os hediondos — o que exclui a possibilidade de liberdade condicional. A nova legislação também passou a exigir o cumprimento de 55% da pena em regime fechado para progressão, mesmo para réus primários. 

Outra alteração significativa foi o aumento da pena para quem descumpre medidas protetivas: a punição passou de três meses a dois anos de detenção para reclusão de dois a cinco anos, além de multa. Além disso, tornou-se obrigatório o uso de tornozeleira eletrônica para agressores que estejam sob medidas protetivas ativas. 

“O legislador está, finalmente, tratando o agressor como alguém que representa risco real e contínuo para a vítima. A simples advertência não resolve o problema. A punição precisa ter peso e ser acompanhada de fiscalização eficiente”, afirma o advogado criminalista Davi Gebara, que atua em casos de violência doméstica.

Outras medidas aprovadas incluem o funcionamento 24 horas das Delegacias da Mulher, prioridade no Sistema Nacional de Emprego (Sine) para vítimas em busca de reinserção profissional, a criação do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Violência contra a Mulher (ainda em tramitação), além de restrições em saídas temporárias, como uso obrigatório de tornozeleiras e proibição de visitas íntimas para condenados. 

Apesar dos avanços, Gebara alerta que o maior desafio está na aplicação. “É necessário que a vítima confie que será protegida. O problema não é a falta de leis, mas a falha na execução. Há casos em que a medida protetiva é concedida, mas não há monitoramento, e a vítima segue vulnerável.” 

Nos últimos meses, casos envolvendo celebridades voltaram a evidenciar o tema. Denúncias feitas por Ana Hickmann, Naiara Azevedo e Susana Werner revelaram formas menos visíveis de agressão, como a violência patrimonial — quando o agressor controla os bens, finanças e decisões da vítima. Esse tipo de abuso, previsto na Lei Maria da Penha, ainda é pouco reconhecido e debatido publicamente. 

Para Gebara, a exposição desses casos tem um papel relevante. “Quando figuras públicas compartilham essas experiências, elas dão voz a outras mulheres que vivem a mesma realidade em silêncio. Isso tem um efeito de conscientização importante, que muitas vezes antecede a denúncia formal.” 

Outro episódio que gerou repercussão foi a possível reconciliação entre a influenciadora Pamella Holanda e o cantor DJ Ivis, condenado por agressão após um vídeo de violência doméstica viralizar em 2021. O reencontro do casal em viagem internacional dividiu opiniões e reacendeu discussões sobre os ciclos de violência. 

“O sistema precisa compreender que a vítima pode voltar atrás por muitos motivos — dependência emocional, financeira, medo, filhos. Isso não anula o crime nem justifica a revitimização. É por isso que o suporte psicológico e institucional é tão importante quanto a punição”, conclui o advogado. 

Mesmo com os avanços legislativos, especialistas concordam que o Brasil ainda enfrenta um desafio estrutural: garantir que as leis funcionem na ponta, que as vítimas sejam acolhidas com segurança e dignidade, e que o ciclo da violência seja, de fato, rompido.


Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

Comportamento online de jovens é tema em alta com a nova série da Netflix; especialistas apontam como o WhatsApp com IA pode ser aliado - ou risco - neste contexto

 

A adolescência é uma fase marcada por descobertas, formação de identidade e vulnerabilidades emocionais, especialmente sob o olhar constante das redes sociais. A série Adolescência, da Netflix, traz esse retrato com sensibilidade ao mostrar os desafios enfrentados por jovens diante da superexposição e da pressão digital. 

Com as redes sociais tão em pauta, uma merece particular atenção: o WhatsApp, consolidado como a principal ferramenta de comunicação no Brasil, com aproximadamente 169 milhões de usuários ativos. No ano passado, quando a IA da Meta chegou ao mensageiro, veio também um novo alerta: como garantir um uso seguro e consciente da tecnologia em um ambiente tão sensível, especialmente para crianças e adolescentes? 

“A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste. 

Do ponto de vista da infraestrutura digital, Lucas Rodrigues, gerente de comunicação da Leste, alerta que a exposição desmedida de adolescentes nas redes é agravada por perfis abertos e falta de configurações de privacidade. “Perfis abertos, sem filtros ou configurações de privacidade, deixam esses jovens mais expostos a abordagens indesejadas, golpes, conteúdo impróprio e até a práticas de manipulação emocional”, diz ele. 

Ele reforça que o cuidado começa antes mesmo de abrir o aplicativo: “Crianças e adolescentes ainda não têm o repertório necessário para lidar com tudo que a internet oferece. É por isso que garantir uma base segura, com redes bem configuradas, dispositivos atualizados e privacidade ativada, não é exagero, é cuidado”.

 

Mocinha ou vilã? Depende do uso 

Mesmo que a IA não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte o analista. 

Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser últil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas, especialmente para ensinar às crianças que estão começando a ter contato com a tecnologia: 

  • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
  • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
  • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
  • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

Como proteger os seus sonhos durante uma crise econômica

Brett Sayles
Como o crédito com garantia de imóvel oferece uma solução estratégica para superar os impactos econômicos da Guerra do Aço e viabilizar investimentos

 

A economia global passa, nos dias de hoje, por um momento conturbado. O protecionismo comercial dos Estados Unidos (EUA), que impulsiona a chamada “Guerra do Aço”, proveniente das tarifas impostas pelo governo norte-americano sobre a importação de aço e alumínio, impacta a dinâmica dos preços e as finanças dos brasileiros. Pessoas que desejam começar uma vida, ou um negócio, se veem diretamente afetadas pela falta de recursos financeiros.

“Esperar pela estabilidade econômica global para mudar de vida, parece uma escolha totalmente inviável, atualmente. Abrir uma empresa, perseguir um sonho, são metas que demandam dinheiro e dedicação. Um investimento pequeno seria, portanto, insuficiente”, afirma o economista e CEO da Anidea Soluções Financeiras, Noé Santiago. Nesse contexto, o crédito com garantia de imóvel surge como uma solução viável para garantir a realização de sonhos mesmo durante a crise causada pelo protecionismo comercial dos EUA e da Guerra do Aço. 

Essa modalidade de crédito permite que proprietários de imóveis utilizem seus bens como garantia para obtenção de financiamentos com taxas de juros mais baixas e prazos estendidos. Segundo Santiago, para os consumidores, esse é um modelo revolucionário de levantamento de capital, já que pode ser utilizado para aquisição de materiais, reformas ou até mesmo investimentos em novas oportunidades de negócio. Já para as empresas, ocupa uma ação estratégica, capaz viabilizar novos projetos, reduzir impactos financeiros e manter a competitividade em um cenário desafiador.

Assim, a perturbação na economia não se torna um obstáculo incontornável para a mudança de vida, para o alcance de objetivos que não podem esperar. 



Anidea Soluções Financeiras
Noé Santiago - Economista especialista em crédito
noe.santiago@anidea.com.br
@anidea.br


Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência ilumina prédio em celebração ao Abril Azul

Mês de abril é voltado para conscientização do Transtorno do Espectro do Autismo

 

Em alusão ao mês de Conscientização sobre o Autismo, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) reforça seu compromisso com a inclusão e a visibilidade das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Como parte dessa mobilização, a sede da Secretaria será iluminada de azul a partir desta noite (1/4), simbolizando o apoio à causa. 

Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007, a campanha Abril Azul tem o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre o autismo, promovendo respeito, inclusão e o fortalecimento de políticas públicas que garantam acessibilidade e participação plena para pessoas autistas.

No Estado de São Paulo, mais de 3,3 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, e estima-se que cerca de 460 mil sejam autistas. Para ampliar a conscientização e oferecer suporte a esse público, a SEDPcD promoverá duas importantes ações: amanhã (2/4), às 13h, será inaugurada uma sala sensorial na Estação Santa Cruz do Metrô, um espaço adaptado e acolhedor para pessoas autistas e suas famílias. Já no dia 16 de abril, a Secretaria realizará uma roda de conversa com especialistas para debater temas como inclusão escolar, mercado de trabalho e estratégias de acessibilidade para o público autista.


Governo de São Paulo e ViaMobilidade inauguram Centro de Informação à Pessoa com Deficiência e Sala Sensorial na estação Santa Cruz


Nesta quarta-feira (2), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), em parceria com a ViaMobilidade – Linhas 5 e 17 – anunciam, às 13h, a inauguração do novo Centro de Informação à Pessoa com Deficiência e da Sala Sensorial na Estação Santa Cruz da ViaMobilidade. O espaço oferecerá serviços como manutenção de cadeiras de rodas e bengalas, além de contar com uma sala sensorial destinada a pessoas autistas e neurodivergentes. 

 

Estarão presentes na cerimônia o secretário de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marcos da Costa, o diretor da ViaMobilidade, Antonio Marcio, e demais autoridades.

 

Esta é a terceira estação a ter o Centro de Informação para Pessoas com Deficiência, que já está presente nas estações Tatuapé e Barra Funda. A Sala Sensorial também está disponível no Tatuapé desde 2023.



Inauguração do Centro de Informação para a Pessoa com Deficiência

Data: 02/04/2025

Horário: 13h

Local: Estação Santa Cruz 

Endereço: Rua Domingos de Morais, 2564




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