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sábado, 1 de fevereiro de 2025

Controlar a temperatura melhora a qualidade do sono

Climatização adequada contribui para noites de descanso 

 

Dormir bem é essencial, e para isso a temperatura do ambiente deve estar adequada uma vez que interfere diretamente na qualidade do sono. Um quarto muito quente ou frio pode causar despertares frequentes e dificultar o relaxamento do corpo. Apesar de ser um fator importante, a climatização ainda é pouco considerada na rotina de muitas pessoas.

Estudos confirmam essa relação. Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Physiological Anthropology, a temperatura ambiente ideal para o sono está entre 16°C e 20°C. Temperaturas fora deste intervalo podem alterar os ciclos do sono, prejudicando as fases mais profundas, essenciais para a recuperação física e mental. 

Patrick Galletti, engenheiro de climatização e CEO do Grupo RETEC, destaca que a temperatura do ambiente é um fator muitas vezes subestimado, mas que pode ter consequências reais na saúde. “Nem sempre as pessoas percebem o impacto direto da temperatura no sono. O calor excessivo pode causar transpiração intensa, o que leva a um despertar mais frequente, enquanto o frio pode obrigar o corpo a gastar energia para se aquecer, interferindo no sono profundo. Criar um ambiente estável, com boa circulação de ar e umidade controlada, faz toda a diferença”, explica.

 

Como o calor e o frio interferem no sono

A iluminação e o ruído, quando combinados a condições térmicas inadequadas, podem intensificar o impacto sobre o sono. Ambientes quentes e claros dificultam o relaxamento do corpo, enquanto o frio extremo associado a ruídos constantes pode provocar micro despertares frequentes, comprometendo a recuperação e o descanso profundo.

“A temperatura corporal precisa ser estável para que o sono seja reparador. Uma climatização bem ajustada ajuda a evitar essas variações, mas é importante considerar também fatores como umidade do ar e circulação”, pontua Galletti.

O especialista chama atenção para o fato de que ambientes secos podem causar desconfortos respiratórios, enquanto alta umidade aumenta a sensação de calor, dificultando o sono.

 

Dicas práticas para um sono mais tranquilo

Quem usa ar-condicionado deve mantê-lo entre 18°C e 21°C, ajustando o fluxo de ar para evitar incômodos. Ventiladores são uma boa opção, desde que posicionados para favorecer a circulação sem causar vento direto. 

É importante que durante o verão os equipamentos de ar condicionado não sejam submetidos a temperaturas muito baixas, pois isso pode provocar choques térmicos ao sair do ambiente e aumentar o consumo de energia de forma desnecessária. Manter uma temperatura moderada pode proporcionar conforto sem causar esses problemas. 

“É interessante adaptar o uso desses aparelhos às suas necessidades. A escolha de equipamentos com funções específicas, como ajustes automáticos de temperatura e controle de umidade, pode potencializar o conforto durante o sono. Pequenas mudanças, como o uso de roupas de cama adequadas e a ventilação do ambiente, também fazem diferença”, aponta Galletti.

 

Tecnologia pode ajudar, mas não faz milagre

Hoje, os avanços em climatização incluem sistemas que integram purificação do ar com controle térmico, oferecendo benefícios adicionais para pessoas com alergias ou sensibilidade a poluentes. Equipamentos com ionizadores e filtragem hepa, por exemplo, podem reduzir a presença de poeira e microorganismos, criando um ambiente mais saudável para o descanso. Contudo, a acessibilidade a esses recursos ainda é limitada por questões de custo e disponibilidade.

“Investir em aparelhos mais completos pode ser vantajoso para quem busca não apenas conforto térmico, mas também um ambiente limpo e equilibrado. No entanto, boas práticas cotidianas, como manter o ambiente ventilado, são fundamentais para garantir o bem-estar. Ao integrar soluções tecnológicas com cuidados simples, é possível criar condições mais propícias para uma boa noite de sono”, finaliza Galletti. 



Patrick Galletti - Engenheiro Mecatrônico, pós-graduando em Engenharia de Climatização e estudante do curso "O impacto das mudanças climáticas na saúde das pessoas", pela Universidade de Harvard. Possui experiência em engenharia de orçamento, gerenciamento de riscos de construções, obras e operações offshore em uma das maiores empresas do Brasil, além de oito anos de atuação no mercado de climatização. Atualmente, é CEO do Grupo RETEC, uma empresa pioneira e referência com mais de 42 anos de atuação no mercado de AVAC-R (aquecimento, ventilação, ar-condicionado e refrigeração).
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Grupo RETEC
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Domine suas emoções, domine 2025

A gestão das emoções é um tema crucial para alcançar melhores resultados, ainda mais em um mundo acelerado e repleto de informações. Muitas pessoas enfrentam conflitos diários no trabalho, em casa ou nas relações pessoais, desafios que podem ser alimentados por reações emocionais intensas e descontroladas. Para lidar com isso, cada um precisa desenvolver a habilidade de observação interna, a fim de compreender e regular os próprios impulsos.

A primeira etapa para administrar as emoções é a auto-observação. Isso significa prestar atenção na linguagem corporal em diferentes situações, pois o corpo tem o poder de falar até mesmo antes da mente. Por exemplo, um coração acelerado ou mãos suadas podem indicar ansiedade ou estresse. Reconhecer esses estados de ânimo ajuda a sair do "piloto automático" e começar a tomar decisões mais conscientes.

Em seguida, é fundamental identificar as sensações que surgem durante um conflito. Muitas vezes, as pessoas se concentram em um único estado emocional, como raiva ou tristeza, e acabam ignorando outros que também são relevantes. Ao tentar pontuar pelo menos três sentimentos diferentes em uma situação, a pessoa consegue ter uma visão mais ampla do que está sentindo e do que está em jogo. Essa prática ajuda a evitar que somente uma emoção domine a cena e distorça a percepção da realidade.

Além disso, observar as atitudes adotadas durante o conflito também é importante. As posturas corporais e as expressões faciais comunicam muito sobre o momento de alguém. Uma postura defensiva pode agravar a discussão, enquanto uma atitude aberta pode facilitar o diálogo construtivo. Por isso, a estratégia de analisar os pensamentos negativos possibilita questioná-los e substituí-los por pensamentos positivos e uma mudança de perspectiva que abre caminho para resoluções mais eficazes.

Ao praticar essas técnicas simples de auto-observação e reflexão emocional, é possível administrar os sentimentos e comportamentos para ter um 2025 mais equilibrado. Com dedicação, qualquer pessoa pode se tornar mais assertiva em confrontos e transformar a maneira de lidar com as próprias emoções, para melhorar as relações interpessoais e consigo mesmo. 

 



Thiago Linhares - Doutorando em Coaching, especialista em Psicologia Positiva, Psicologia do Esporte e desenvolvimento mental para atletas, além de coautor dos livros “Bom dia, Campeão” e “O zagueiro de aço”.


Imbecilitus sexus


O caminho percorrido por mulheres envolvendo letramento, literatura e liberdade segue em construção. O título deste artigo, se procurado nos sites de buscas, traz uma breve reflexão sobre o tema e provavelmente sinais de que o acesso à educação para o sexo feminino sempre foi sinônimo de luta. O termo imbecilitus sexus nos mostra uma perspectiva histórica, herdada do Brasil colonial sobre a mulher, escola e direitos. O ingresso na educação, a equiparidade intelectual e até mesmo a permissão de assinar o próprio livro são parte da evolução trilhada.

Aos poucos, o presente se distancia do passado; mas há muito a ser feito. Dizem que as mulheres seguem “ganhando”. Ao menos essa realidade é provada nas estatísticas do Censo de 2022: o número de mulheres alfabetizadas é maior do que dos homens. O número de escritoras no Brasil também cresce, mas a visibilidade ainda é pequena. A presença de autoras ganha forças, mas segue desproporcional aos nomes masculinos e ao tamanho do mercado editorial.

Em pleno século XXI, falar sobre a importância da literatura feminina, seja ela feita por ou destinada ao cromossomo XX, é primordial. Há dois séculos, a mulher ganhava uma classificação medíocre e de casco inferior. Mas, ao longo dos anos, resistência, coragem, caneta e papel construíram um novo capítulo. Mesmo com um passado cheio de obstáculos e de um presente que tem como adversário a sobrecarga do mundo moderno, uma escritora entrega livros ao mundo sem poder fazer contas. Não há espaço para subtrair o que se foi, ou somar a cobrança do presente.

Cabe a cada um fazer essa reflexão e seguir iluminando o caminho literário desbravado por todas as mulheres. Falar de literatura feminina é trazer à tona a história de mulheres que não frequentaram as escolas e não sabiam escrever seus nomes. Falar sobre literatura é entender como uma resiliência ímpar é mãe de nomes, histórias, contos, romances e poesias. Literatura e mulher seguem na mesma linha e precisam ser aplaudidas. Se a arma do homem é a guerra, a da mulher é como ela ingressa na educação e como ela usa palavras para falar do passado, presente e construir o futuro.




Fabiana C.O. - empresária, autora de “Sra. Capa”, ficção que promove debates acerca da sobrecarga feminina



As 8 maiores dúvidas que toda mãe tem sobre maternidade; psicóloga responde

Crédito: Drazen Zigic

“Estou grávida!" Essa frase é frequentemente recebida com o famoso "Parabéns!". No Brasil, mais da metade das gestações não são planejadas, e a maioria das mulheres, ao revelar a gravidez, costuma ouvir essa expressão, associada à ideia de plenitude e felicidade. No entanto, alegria e realização nem sempre são as primeiras emoções. Sentimentos como medo, incerteza ou tristeza também podem surgir.

Para desfazer os mitos e esclarecer as questões que muitas mães enfrentam, Rafaela Schiavo, psicóloga perinatal e fundadora do Instituto MaterOnline, responde às 8 maiores dúvidas sobre a romantização da maternidade.


“Por que a maternidade é tão idealizada?”

A sociedade costuma ver a maternidade como a realização suprema da mulher, o que dificulta o reconhecimento de sentimentos negativos. Essa idealização cria expectativas irreais, fazendo muitas mães se sentirem inadequadas ou culpadas por não corresponderem a esse ideal. Nós precisamos falar mais sobre essa romantização. Tem milhares de mulheres chorando porque não têm com quem contar e se sentindo culpadas simplesmente por estarem exaustas.


“Quais são os impactos negativos dessa idealização?”

A idealização pode levar ao isolamento emocional. Mães que não se sentem felizes o tempo todo podem ter dificuldade em expressar seus sentimentos, o que pode piorar problemas de saúde mental, como a depressão puerperal. A romantização da maternidade está afetando muitas mulheres, o que influencia diretamente seus bebês.


“Como lidar com a pressão para ser uma mãe perfeita?”

É importante entender que não existe uma 'mãe perfeita'. Aceitar que é normal ter dias difíceis e buscar apoio emocional e prático é essencial. Conversar com outras mães, familiares e amigos pode ajudar a compartilhar experiências e aliviar a pressão. Nossa sociedade não sabe como tratar mulheres como mães humanas, que têm direitos e não precisam lidar com tudo com um sorriso no rosto.


“O que fazer quando sentimentos negativos surgem?”

Reconhecer e aceitar esses sentimentos é o primeiro passo. Não há problema em pedir ajuda profissional. A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para trabalhar essas emoções e encontrar maneiras de lidar com elas. A saúde mental das próximas gerações também depende de como tratamos as mães hoje. Como psicólogos, temos a obrigação de mudar essa história.


“Como posso construir uma rede de apoio?”

Uma rede de apoio pode incluir familiares, amigos e até profissionais de saúde. Eles podem ajudar com tarefas diárias, oferecer um ombro amigo e compartilhar experiências. Ter um parceiro compreensivo também é fundamental.


“Qual é o papel do parceiro nesse processo?”

Um parceiro presente e envolvido pode fazer uma grande diferença. Dividir responsabilidades e apoiar emocionalmente a mãe pode aliviar significativamente a carga e promover um ambiente mais equilibrado e saudável para a família.


“O que posso fazer para evitar que eu e o meu bebê soframos com a romantização da maternidade?”

É fundamental oferecer suporte e atenção às mães. Isso envolve fornecer atendimento psicológico, criar redes de apoio entre familiares e amigos, e promover uma visão mais honesta e realista da maternidade. Como sociedade, precisamos nos preocupar com essa questão. Milhares de mães estão sem apoio necessário para cuidar de seus filhos. 


“Como encarar a maternidade de forma mais real?”

Informação e preparação são fundamentais. Participar de grupos de apoio, fazer terapia e aprender sobre os desafios da maternidade podem contribuir para ajustar as expectativas. É importante lembrar que cada experiência é única e válida. 

 

BURNOUT E A NOVA REALIDADE DO TRABALHO: COMO IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS E BUSCAR AJUDA PROFISSIONAL


A partir de janeiro deste ano, o burnout passou a ser oficialmente reconhecido como doença ocupacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11). Com isso, trabalhadores brasileiros diagnosticados com a condição terão essa informação registrada em atestados médicos, garantindo maior visibilidade e seriedade ao tema. 

Caracterizado pelo esgotamento físico e mental associado ao trabalho, o burnout tem como sintomas frequentes a insônia, alterações de humor, dores musculares, sentimentos de fracasso, dores de cabeça e até mesmo impactos no sistema cardiovascular. Segundo a psicóloga Dr.ª Cristiane Pertusi, especialista em traumas e saúde mental, o reconhecimento do burnout como doença ocupacional é um avanço, mas ainda há muito a ser feito para conscientizar as pessoas sobre os sinais e a importância do cuidado. 

“O burnout é mais do que uma questão individual. O corpo do indivíduo reflete as consequências do ambiente em que está inserido, das relações interpessoais e do clima organizacional. Relações tóxicas, como chefias abusivas, colegas de trabalho que reforçam o estresse e um ambiente hostil, podem intensificar o esgotamento emocional, muitas vezes mais do que a própria carga de trabalho em si”, explica a especialista.
 

Como Identificar os Primeiros Sinais?

De acordo com a Dr.ª Cristiane Pertusi, o burnout pode se manifestar de forma sutil no início. Entre os primeiros sinais, estão:

  • Sensação constante de exaustão, mesmo após períodos de descanso;
  • Dificuldade em se concentrar e em realizar tarefas simples;
  • Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional;
  • Insônia ou sono não reparador;
  • Dores de cabeça ou musculares recorrentes sem explicação médica clara;
  • Perda de interesse ou prazer em atividades que antes eram motivadoras.
     

O ambiente de trabalho e as relações interpessoais desempenham um papel crucial na saúde mental dos indivíduos. Chefias abusivas, falta de reconhecimento e a sensação de isolamento no ambiente corporativo são fatores que podem agravar o estresse e desencadear o burnout. 

“Fazer uma leitura do ambiente e das relações é essencial para entender os gatilhos que reforçam o estresse. Muitas vezes, a raiz do problema não está apenas na sobrecarga de tarefas, mas em como as relações no trabalho impactam emocionalmente o indivíduo”, ressalta a psicóloga. 

A busca por apoio profissional é essencial. “Se você percebe que o esgotamento está comprometendo sua saúde, suas relações ou sua capacidade de trabalho, é hora de buscar ajuda. A terapia pode ser um espaço para entender as causas desse estresse, desenvolver estratégias de enfrentamento e, principalmente, aprender a se reconectar com suas prioridades e necessidades pessoais”, destaca a psicóloga.
 

Estratégias de Prevenção e Recuperação

Além do acompanhamento psicológico, algumas práticas podem ajudar na prevenção e recuperação do burnout:

  1. Estabeleça limites claros: Não permita que o trabalho invada constantemente seu tempo pessoal.
  2. Priorize pausas: Momentos de descanso durante o dia são fundamentais para recarregar as energias.
  3. Pratique atividades relaxantes: Exercícios físicos, meditação e hobbies podem ajudar a aliviar o estresse.
  4. Converse sobre sua carga de trabalho: Não tenha medo de expressar sobrecarga e buscar apoio no ambiente profissional.
     

A nova classificação da OMS não apenas legitima o impacto do burnout, mas também abre espaço para que empregadores e trabalhadores reconheçam a importância de cuidar da saúde mental. Para a Dr.ª Cristiane Pertusi, este é o momento de transformar a conscientização em ação. “Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de coragem. Ao cuidar de sua saúde mental, você não está apenas preservando sua produtividade, mas sua qualidade de vida e bem-estar geral”, finaliza.

 



Dra. Cristiane Pertusi - CRP 06/54382 - Doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP.Mestre em Psicologia PUCRS, Especialista em Abordagem Sistêmica pela UNIFESP. •Certificada como coach qualificada pela ASTD –The American Society for Training and Development, para ministrar “Coaching Certificate Program". •Qualificada pela Fellipelli Instrumentos de Diagnóstico e Desenvolvimento Organizacional para aplicar o Indicador de Preferências Psicológicas - Instrumento MBTI (Myers Briggs Type Indicator).•Consultora, Psicóloga e Professora Universitária. •Palestrante nacional e internacional.
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Volta às aulas: como os pais podem ajudar os filhos a retomarem a rotina escolar

divulgação


A volta às aulas marca o fim das férias e o início de um novo período de aprendizados e desafios para as crianças. No entanto, esse retorno pode exigir ajustes na rotina, tanto para os estudantes quanto para os pais. Esse momento é uma oportunidade para fortalecer hábitos que contribuem para o desempenho acadêmico e a organização familiar. É importante que os responsáveis estejam atentos às necessidades emocionais e práticas dos filhos durante esse processo.

 

Para Mariana Bruno Chaves, pós-graduada em psicopedagogia e especialista em educação na rede Kumon, o papel dos pais é essencial nesse período de transição. “A presença ativa dos pais é fundamental para ajudar as crianças a readaptarem-se ao ritmo de estudos. Pequenas atitudes podem fazer uma grande diferença na organização e no desempenho escolar”, explica. A especialista lista algumas atitudes que podem ajudar nessa fase.

 

1.      Estabelecer uma rotina diária

Organizar horários fixos para acordar, fazer as refeições, estudar e dormir é fundamental para criar previsibilidade e disciplina. Segundo a pedagoga Mariana Bruno Chaves, “crianças precisam de rotina para se sentirem seguras e para conseguirem se concentrar nas atividades escolares”.

 

2.      Incentivar a organização do material escolar

A revisão do material escolar, incluindo mochilas, cadernos e lápis, feita em conjunto com as crianças, ajuda a estimular o senso de responsabilidade e a organização.

 

3.      Dedicar tempo para apoiar nos estudos

Acompanhar as tarefas de casa ou revisar lições reforça a confiança das crianças e demonstra apoio. Ferramentas adicionais, como o Kumon, podem complementar esse processo ao oferecer um ensino individualizado e fortalecer competências essenciais, como leitura, que desenvolve a interpretação de textos e a compreensão, e matemática, que aprimora o raciocínio lógico e a resolução de problemas.

 

4.      Promover hábitos saudáveis

Manter uma alimentação balanceada e assegurar boas noites de sono é importante para que as crianças tenham energia e possam se concentrar no ambiente escolar.

 

5.      Criar um ambiente favorável para os estudos

Preparar um espaço adequado para o estudo, com tranquilidade, boa iluminação e ausência de distrações, contribui para melhorar o foco e o desempenho nas atividades escolares.

 

De acordo com Mariana, o envolvimento dos pais vai além da organização prática: “Estar presente emocionalmente e reconhecer os pequenos avanços das crianças é tão importante quanto ajudar com os estudos. O incentivo dos pais é um combustível poderoso para o aprendizado.” Com essas dicas simples, a transição do período de férias para a rotina escolar pode ser muito mais tranquila e produtiva para toda a família.

 

O método Kumon desenvolve habilidades essenciais que beneficiam tanto a rotina escolar quanto a vida pessoal. Com um material exclusivo e gradativo, os alunos progridem de forma independente, aprendendo a resolver novos exercícios por meio de exemplos claros que os ajudam a compreender o conteúdo sozinhos.

Além de estimular a autonomia, o método também fortalece a concentração, a capacidade de síntese, o raciocínio lógico, o hábito de estudo, a responsabilidade, a independência e a autoconfiança, preparando o aluno para enfrentar desafios acadêmicos e pessoais com segurança.

 

Para mais informações acesse o site kumon.com.br


Os benefícios da leitura para o seu bem estar

Mergulhe em um novo mundo... desvende os benefícios da leitura para se sentir melhor. Você deve ter visto em algum lugar pesquisas que trazem o Brasil como um país de poucos leitores. Não é por acaso que em outras pesquisas aparecemos como um país com grande número de pessoas com depressão e ansiedade.

Quando lemos, temos horas de grande entretenimento, prazer, sensações agradáveis, envolvimento e identificação com personagens. A leitura e o livro são companhias que jamais nos deixam solitários. A solidão é uma das grandes questões da depressão e ansiedade.

 A leitura também exercita nossa memória e atenção. E como precisamos dessas funções todos os dias no nosso cotidiano!

A cada livro lido, mais vocabulário e conteúdo é consumido trazendo assuntos diferentes para seu convívio social, tornando você uma pessoa mais interessante e sempre bem relacionada.

Conhecer as perspectivas diferentes de autores para um mesmo assunto, vai trazer possibilidades de discussões e argumentos ricos que trarão mais sucesso na carreira profissional e social.

 A leitura noturna, de todo o dia, por exemplo, no mesmo horário vai trazer o sono restaurador. Se você tem insônia, verá que é o melhor remédio.

Considere começar a ler agora mesmo e se beneficiar com todas essas possibilidades, além de transformar as pesquisas, contaminando o hábito de ler no seu lar, local de trabalho e principalmente nas crianças de seu convívio.

Para mais dicas sobre livros e leitura, siga meu perfil no Instagram e vamos juntos ter esse hábito que tanto nos beneficia.



Daisy Gouveia- apresentadora, escritora, influenciadora digital e criadora do Clube de Leitura da Daisy. Com 66 anos, usa as redes sociais para incentivar as pessoas, principalmente as mulheres, a adotarem o hábito da leitura. 
Com 35 anos de experiência na área da moda, escreveu o livro 'Costurando Minha História' onde conta sua trajetória e fala sobre sua reinvenção profissional, estimulando as pessoas que também querem mudar.
Instagram: @daisygouveiaoficial
Youtube: @daisygouveia
@daisygouveiaoficial


Por que gostamos de pessoas indisponíveis?

Entender por que nos atraímos por quem não está
acessível envolve autoconhecimento.
Unsplash
A psicóloga Jacqueline Sampaio aponta para um estudo do Google que estima que 91% da população não consegue cumprir suas metas anuais, incluindo aquelas relacionadas à vida amorosa

  

Encontrar o amor segue sendo um dos maiores desejos dos brasileiros, ocupando o topo das metas para 2025. Construir uma relação significativa atravessa gerações, mas, muitas vezes, esbarra em padrões emocionais que nos fazem nos apaixonar por pessoas indisponíveis. Esse comportamento, tão comum, desperta questionamentos sobre as razões por trás de nossas escolhas amorosas. 

Em uma pesquisa realizada pelo Google, os estados do Amapá e Rio Grande do Norte lideram quando o assunto é a ‘procura de um amor’ com índices de 100% e 67%, respectivamente. No entanto, de acordo com um estudo da Statista (plataforma de dados estatísticos), 91% da população não consegue cumprir suas metas anuais, incluindo aquelas relacionadas à vida amorosa. Isso pode estar ligado a fatores como idealizações irreais e a dificuldade de lidar com rejeições. A paixão por pessoas emocionalmente indisponíveis pode ser um reflexo da busca por validação ou até mesmo uma maneira inconsciente de evitar o compromisso, criando um ciclo que reforça a frustração. 

Um exemplo recente dessa complexidade foi retratado no reality Casamento às Cegas, onde participantes tentaram construir conexões emocionais sem se conhecer fisicamente. Muitas das relações fracassaram ao serem confrontadas com expectativas irreais e dificuldades de comunicação, evidenciando que o amor requer mais do que simples atração: ele precisa de disponibilidade emocional. 

Entender por que nos atraímos por quem não está acessível requer profundo conhecimento de si. A psicóloga Jacqueline Sampaio, fundadora da Clínica Jacqueline Sampaio Mental Health, explica: “Essa atração frequentemente reflete algo presente em nós mesmos, podendo ser nossas próprias inseguranças e medos. Se você não conhece ou reconhece esses padrões em você, pode acidentalmente se conectar com pessoas que não são as que você verdadeiramente gostaria de se relacionar.” 

Relacionamentos de modo geral são complexos, porque envolvem a interação de histórias de vida, expectativas e desejos únicos de cada indivíduo. Em um mundo com bilhões de pessoas, cada uma carrega experiências, crenças e necessidades diferentes, o que torna impossível controlar todas as variáveis externas que influenciam uma relação. 

Além disso, muitas pessoas ainda não sabem com clareza o que querem ou precisam, o que pode gerar conflitos e frustrações ao longo do caminho. No entanto, uma forma eficaz de lidar com essa complexidade é voltando o olhar para si mesmo. Ao compreender suas próprias emoções, limites e objetivos, você se torna mais preparado para estabelecer conexões genuínas, que respeitem tanto a sua individualidade quanto a do outro. 

Reconhecer esses padrões é o primeiro passo para transformá-los. Relacionamentos saudáveis exigem reciprocidade e compromisso mútuo, e o caminho para isso passa por estar emocionalmente disponível para nós mesmos antes de estarmos para o outro.
 

Veja 5 dicas para evitar a paixão por pessoas indisponíveis:

  1. Estabeleça critérios claros: Liste as características que você valoriza em um parceiro e diferencie o que é essencial do que é negociável. Isso ajuda a direcionar suas escolhas e a evitar desgastes emocionais.
     
  2. Observe os sinais, tanto os seus quanto os do outro: Preste atenção em como você se sente e nos comportamentos da outra pessoa. Disponibilidade emocional se reflete em ações consistentes, planos reais e vontade de aprofundar a conexão.
     
  3. Invista em autoconhecimento: Ao compreender suas próprias emoções e necessidades, você fortalece sua autoestima e cria hábitos saudáveis de autovalorização. Isso permite identificar relações que realmente se somam à sua vida.
     
  4. Reflita sobre padrões do passado: Analise seus relacionamentos anteriores para identificar ciclos repetitivos. Reconhecer esses padrões ajuda a quebrá-los e a construir novas dinâmicas mais funcionais.
     
  5. Considere buscar apoio profissional: A terapia é uma ferramenta poderosa para explorar as raízes de suas escolhas emocionais e desenvolver habilidades que ajudam a construir relacionamentos mais equilibrados e satisfatórios.

Se você quer desenvolver relacionamentos verdadeiros em 2025 tenha em mente que você não precisa descobrir o seu caminho de forma solitária. Com mais de 10 anos de experiência na psicologia e especializações na área, a Dra Jacqueline destaca que suporte profissional especializado pode levar os seus relacionamentos para outro nível. Saiba mais, aqui!

 

Jacqueline Sampaio - psicóloga e empreendedora, fundadora da Clínica Jacqueline Sampaio Mental Health, onde adota a abordagem Gestalt, focada no autoconhecimento e na superação de barreiras internas. Atualmente, atende pacientes em 15 países, oferecendo planos de terapia que variam de individuais a anuais. Especializada em Saúde Mental pela USP, em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com aprofundamento em Motivação para o Sucesso na Harvard University, ela transformou desafios pessoais e profissionais em uma trajetória de sucesso.
Saiba mais, aqui!
Instagram: jacquesuamente

 

Volta às aulas: confira 6 dicas para adaptar ou introduzir as crianças na rotina escolar

Com paciência, planejamento e preparo emocional, esse período pode ser mais tranquilo para pais e filhos 


As festas de fim de ano já parecem di
stantes no calendário e o período de recesso de janeiro está chegando ao fim: é hora de as crianças encararem a rotina escolar. A primeira experiência com a sala de aula; mudança para uma nova instituição de ensino; e até mesmo o retorno para a mesma escola, mas em uma turma diferente, são situações que podem acarretar ansiedade, despertar curiosidade ou representar um desafio para as crianças. 

Mas essa fase de adaptação ou readaptação pode ser uma experiência positiva, tranquila e cheia de descobertas se as famílias planejarem uma transição pensando no bem-estar das crianças e dos próprios pais e responsáveis. Cada criança reage de forma diferente às mudanças, e respeitar o ritmo individual é crucial. Pensando nisso, especialistas compartilham orientações práticas para tornar essa etapa mais acolhedora, com paciência e o suporte da escola e da família.

 

1 - Preparar a transição com antecedência 

A diretora pedagógica do Brazilian International School – BIS, de São Paulo, Audrey Taguti, recomenda que a família inicie a preparação antes mesmo do início das aulas. “Visitar a nova escola, conhecer os espaços e conversar sobre as atividades que a criança participará ajudam a criar um ambiente de familiaridade e segurança. Quando a criança entende o que a espera, o impacto da mudança é menor”, opina a educadora.

Antecipar a rotina, estabelecendo horários regulares para refeições, brincadeiras e descanso, ajustando-os gradualmente às demandas escolares, também pode ajudar nessa fase. Alguns dias antes do início das aulas, por exemplo, é aconselhável ir ajustando o horário de acordar, diminuindo o despertador meia hora por dia, para que a criança se acostume a levantar mais cedo aos poucos.

 

2 - Envolver a criança nos preparativos 

Para a diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, de São Paulo, Fatima Lopes, incluir a criança no planejamento da volta às aulas pode fazer toda a diferença. “Permitir que ela escolha parte do material escolar, organize a mochila ou até participe da compra do uniforme é uma forma de empoderá-la. Isso transforma a ida à escola em algo pelo qual ela se sente responsável e motivada”, afirma a especialista. 

Além disso, envolver parentes ou amigos mais velhos que já estudam na mesma escola pode ser uma excelente forma de apresentar aspectos positivos do ambiente escolar. Esses relatos ajudam a criar uma imagem mais acolhedora e interessante da nova rotina, reforçando a confiança da criança e mostrando que a escola pode ser um espaço de aprendizado, diversão e novas amizades.

 

3 - Os pais também precisam se preparar 

A preparação para a volta às aulas não é apenas para as crianças; os pais também precisam se organizar emocionalmente e logisticamente para esse momento. Não é incomum, por exemplo, ver cenas de filhos darem as costas aos pais ao entrar na escola, ansiosos pelas novidades que estão por vir; enquanto a mãe ou o pai estão aos prantos no portão – ou sentem-se até mal e culpados por uma evolução normal na vida das crianças.

“A ansiedade dos responsáveis pode ser percebida pelos pequenos, tornando o processo de adaptação mais desafiador. Por isso, é fundamental que os pais mantenham a calma, confiem nos profissionais da educação e nas escolhas que fizeram, e estejam disponíveis para acolher dúvidas e inseguranças dos filhos e de si mesmos”, avalia a gestora da Escola Internacional de Alphaville, de Barueri, Ana Claudia Favano.

 

4 - Não transforme a escola em algo negativo 

Audrey Taguti recomenda evitar associar a escola a punições ou situações desconfortáveis. Em vez disso, a família deve valorizar o aprendizado e as oportunidades de novas conexões e experiências sociais. “O ambiente escolar precisa ser visto como algo enriquecedor e divertido, para que a criança se sinta motivada e acolhida”, reforça a docente.

 

5 - Dialogar e acolher as emoções 

Manter uma comunicação aberta e validar os sentimentos da criança são passos essenciais, segundo Fatima Lopes. “É fundamental ouvir o que a criança tem a dizer, sem minimizar suas emoções. Perguntar como foi o dia, respeitar momentos de silêncio e reforçar aspectos positivos ajudam os pequenos a construírem uma relação de confiança com os pais ou responsáveis e a lidar melhor com as inseguranças”, orienta a educadora.

 

6 – Contar com uma rede de apoio 

Para as famílias, contar com uma rede de apoio pode fazer toda a diferença durante o período de adaptação escolar. Outros pais e responsáveis que enfrentam a mesma situação são uma fonte valiosa de troca de experiências, permitindo compartilhar desafios e estratégias bem-sucedidas.  

Além disso, é importante criar uma rotina que inclua tempo para acompanhar o dia a dia escolar, mas sem sobrecarregar o ambiente familiar com expectativas excessivas. “Quando os pais estão tranquilos e bem preparados, eles se tornam uma base segura e confiável para os filhos enfrentarem as novidades do ambiente escolar”, completa Ana Claudia Favano.

 



Ana Claudia Favano - gestora da Escola Internacional de Alphaville. É psicóloga; pedagoga; educadora parental pela Positive Discipline Association/PDA, dos Estados Unidos; e certificada em Strength Coach pela Gallup. Especialista em Psicologia da Moralidade, Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização, Educação Emocional Positiva e Convivência Ética. Dedicada à leitura e interessada por questões morais, éticas, políticas, e mobiliza grande parte de sua energia para contribuir com a formação de gerações comprometidas e responsáveis.


Audrey Taguti - formada em Magistério e Pedagogia, possui pós-graduações em Psicopedagogia e Bilinguismo e é especialista em Alfabetização. É diretora pedagógica do Brazilian International School – BIS, de São Paulo/SP desde a fundação do colégio, em 2000.


Fatima Lopes - pós-graduada em Gestão Escolar, especialista em Bilinguismo e apaixonada pela área da Educação. De sua primeira formação, em Enfermagem, ela mantém o dom de cuidar das pessoas: gosta de se relacionar com alunos, pais e colegas, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e acolhedor. Diz ter como missão contribuir para a formação integral dos estudantes, formando cidadãos mais conscientes e preparados para o futuro. É fundadora e diretora geral da Escola Bilíngue Aubrick, de São Paulo.



Como pais e professores podem estimular o retorno de crianças neurodivergentes às aulas

Neuropedagoga sugere estratégias inclusivas para garantir uma transição tranquila e produtiva no início do ano letivo 

 

O retorno às aulas pode ser um momento desafiador, especialmente para crianças neurodivergentes e suas famílias, que enfrentam a necessidade de adaptar rotinas, lidar com mudanças e garantir que o ambiente escolar seja acolhedor e inclusivo. A transição também pode gerar ansiedade tanto nas crianças quanto nos responsáveis, tornando essencial o planejamento conjunto entre escola e família para atender às necessidades específicas de cada aluno.

Dados do IBGE mostram que, no Brasil, 18,9 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, incluindo muitas crianças que enfrentam barreiras adicionais no ambiente escolar. Estima-se que entre 15% e 20% da população mundial seja neurodivergente, o que inclui condições como TEA e TDAH. Esses números evidenciam a importância de práticas inclusivas e bem planejadas nas escolas, que precisam estar preparadas para atender às necessidades específicas desses alunos, promovendo um aprendizado igualitário e um ambiente acolhedor para todos

Mara Duarte, neuropedagoga e gestora da Rhema Neuroeducação, explica que a preparação começa com o conhecimento detalhado do aluno. “O perfil da criança ou adolescente vai nortear as adaptações a serem utilizadas. Isso inclui entender as dificuldades e valorizar as habilidades que precisam ser trabalhadas, garantindo uma transição mais tranquila para o ambiente escolar”, afirma.

Segundo Mara, os educadores devem adaptar o currículo às necessidades específicas das crianças neurodivergentes, identificando tópicos fundamentais para o ensino. Métodos como a Análise Comportamental Aplicada (ABA) e o Atendimento Educacional Especializado (AEE) são ferramentas eficazes na criação de estratégias que promovem inclusão e aprendizado.


Ambiente deve ser acolhedor

A criação de um ambiente acolhedor, com recursos como espaços sensoriais e materiais visuais, também facilita a integração. Para Mara, um elemento essencial é a aproximação com o universo do aluno. “Quando os educadores utilizam temas de interesse, como dinossauros, para integrar as atividades pedagógicas, o engajamento e a assimilação do conteúdo aumentam consideravelmente”, explica.

Outro ponto necessário é a comunicação ativa entre professores, famílias e profissionais de suporte, como terapeutas ocupacionais e psicopedagogos. “Esses profissionais ajudam a complementar o trabalho dos professores, elaborando currículos que atendam plenamente as necessidades dos alunos”, complementa Mara.

Os pais, por sua vez, têm um papel fundamental no retorno escolar, desde o preparo emocional até o suporte prático. Manter uma rotina estruturada, criar um calendário visual e promover conversas abertas sobre a volta às aulas são passos importantes para reduzir a ansiedade das crianças, de acordo com a neuropedagoga.

Mara destaca que a parceria entre escola e família é indispensável para um retorno às aulas positivo. “Quando há diálogo constante e um esforço conjunto, é possível criar um ambiente propício ao aprendizado. Essa colaboração fortalece a confiança das crianças e garante um ano letivo mais tranquilo e produtivo”, reforça a especialista.

  

Mara Duarte da Costa - neuropedagoga, psicopedagoga, diretora pedagógica da Rhema Neuroeducação. Além disso, atua como mentora, empresária, diretora geral da Fatec e diretora pedagógica e executiva do Grupo Rhema Neuroeducação. As instituições já formaram mais de 80 mil alunos de pós-graduação, capacitação on-line e graduação em todo o Brasil. Para mais informações, acesse instagram.com/maraduartedacosta

 

Estratégias para enfrentar a "Síndrome do Domingo" e aliviar a ansiedade

Christopher Ott - Unplash

A ansiedade que acomete muitos no final do domingo é um fenômeno amplamente observado e cada vez mais recorrente, denotando a “Síndrome do Domingo”. Tal manifestação se caracteriza pela apreensão diante da iminência de uma nova semana de atividades laborais, repleta de desafios e responsabilidades. Embora frequentemente associada à insatisfação profissional, estudos indicam que também afeta aqueles que desfrutam de suas ocupações.

Uma investigação conduzida pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, com 656 indivíduos, revelou que os temores dominicais se intensificaram em virtude das fronteiras cada vez mais imprecisas entre vida pessoal e profissional, um efeito amplificado pela pandemia recente. Um estudo global realizado em 46 países apontou a segunda-feira como o dia menos valorizado da semana, refletindo uma tendência cultural amplamente disseminada.

Segundo a psicóloga Maria Klien, compreender a dinâmica dessa ansiedade é o primeiro passo para mitigá-la. “A criação de rituais que proporcionem uma experiência acolhedora no âmbito dominical é essencial. Nosso organismo responde positivamente à previsibilidade e à estruturação de hábitos que promovam a segurança emocional”, afirma a especialista.

Uma estratégia é a delimitação clara entre os espaços destinados ao trabalho e ao lazer, especialmente durante o fim de semana. Tal medida favorece um descanso efetivo e reduz a sensação de sobrecarga. Maria Klien destaca que “a prática regular de atividades físicas não apenas atenua o desconforto emocional, mas também estimula a produção de neurotransmissores que ampliam a percepção de bem-estar”.

Outra abordagem enfatizada é a ressignificação, transformando o mesmo em um dia ativo e dinâmico, com iniciativas que rompam a associação desse período com a preparação exclusiva para a segunda-feira. Pequenas alterações na perspectiva podem remodelar a experiência e aumentar o aproveitamento pleno do domingo.

A visão positiva sobre o domingo pode ser trabalhada por meio de práticas como a visualização criativa e o planejamento consciente. “Projetar mentalmente um dia harmônico, repleto de momentos significativos, auxilia na redução do impacto da ansiedade. Além disso, manter regularidade nos horários de sono e alimentação são elementos para sustentar o equilíbrio emocional”, ressalta Klien.

Uma sugestão adicional inclui a elaboração de uma lista objetiva das atividades previstas para a segunda-feira, a ser realizada ainda no domingo. Este gesto organiza os pensamentos, diminui o estresse mental e facilita a obtenção de um sono reparador, impactando diretamente o bem-estar no início da semana.

Entretanto, Maria Klien adverte que casos persistentes e de maior intensidade demandam atenção especializada. “A procura por acompanhamento psicológico constitui uma etapa fundamental quando o desconforto extrapola os limites. O suporte profissional oferece ferramentas que auxiliam na reconstrução das relações com o tempo e com o trabalho”, orienta a psicóloga.

A ansiedade associada ao domingo evidencia os desafios contemporâneos de gerenciar as intersecções entre as esferas pessoal e profissional. Com intervenções conscientes, voltadas à reorganização de hábitos e à promoção de espaços de autocuidado, se torna possível transformar o fim de semana em uma oportunidade de renovação, atenuando os impactos emocionais e garantindo maior leveza na transição para a semana subsequente. 

 


Maria Klien - psicóloga, se orientando pela investigação dos distúrbios ligados ao medo e à ansiedade. Sua atuação clínica integra métodos tradicionais e práticas complementares, visando atender às necessidades emocionais dos indivíduos em seus universos particulares. Como empreendedora, empenha-se em ampliar a oferta de recursos terapêuticos que favorecem a saúde psíquica, promovendo instrumentos destinados ao equilíbrio mental e ao enfrentamento de questões que afetam o bem-estar psicológico de cada paciente.


Vai casar em 2025? Veja 6 dicas para incluir no planejamento

 Apenas até o mês de agosto o estado de São Paulo registrou 143.261 casamentos civis em 2024, incluindo mais de 3 mil entre pessoas do mesmo gênero

 

Planejar um casamento é um dos momentos mais emocionantes para um casal, mas também pode ser uma das etapas mais desafiadoras. Com 2025 chegando, o primeiro passo para quem deseja celebrar a união é entender que organização é essencial para evitar estresse e garantir que o grande dia seja especial. Desde a escolha do local até o orçamento, cada detalhe merece atenção e tempo para ser planejado. 

Apenas até o mês de agosto o estado de São Paulo registrou 143.261 casamentos civis em 2024, incluindo mais de 3 mil entre pessoas do mesmo gênero. O levantamento veio de dados do Painel Estatísticas Vitais do Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Historicamente, a maioria dos casamentos ocorre no final do ano, especialmente em dezembro, sugerindo que o total de casamentos em 2024 pode superar a média dos três anos anteriores, que foi de 238 mil casamentos. 

“O casamento é um dos momentos mais inesquecíveis da vida de um casal. É a oficialização da relação, o momento em que ambos reconhecem o objetivo de continuarem construindo uma vida a dois. E para que isso não crie frustrações, é necessário se planejar com antecedência até para que a energia seja leve e as partes consigam aproveitar a cerimônia da melhor forma”, diz Henri Fesa, Médium especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa.

 

Pensando  nisso, o Médium especialista em relacionamentos Henri Fesa dá 6 dicas para incluir no planejamento do seu casamento em 2025:

 

01. Defina orçamento e prioridade

Comece definindo o quanto podem investir e quais aspectos do casamento são mais importantes para vocês. Isso ajudará a direcionar as escolhas e evitar gastos desnecessários, garantindo que o grande dia seja perfeito sem ultrapassar os limites financeiros;

 

02. Escolha e reserve o local com antecedência

O local é o coração da celebração, por isso, reserve-o assim que tiver a data definida. Espaços concorridos exigem antecedência, então não perca tempo para garantir o cenário dos sonhos;

 

03. Lista de convidados

A lista de convidados impacta diretamente no orçamento e na escolha do espaço. Defina quem são as pessoas indispensáveis para compartilhar esse momento, mantendo um equilíbrio entre desejo e viabilidade;

 

04. Casamento Espiritual antes de subir ao altar

Fortaleça a energia amorosa com uma celebração espiritual antes do casamento. Na Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa, é possível alinhar as vibrações do casal e trazer bênçãos para o início da nova jornada a dois;

 

05. Contrate fotógrafos de confiança

As fotos são memórias eternas desse dia único. Escolha profissionais experientes e alinhados ao estilo que desejam. Um bom fotógrafo capta emoções e transforma momentos em registros inesquecíveis;

 

06. Inclua a Lua de Mel

Planejem uma lua de mel que combine com o estilo do casal. Esse é o momento de relaxar e celebrar a nova vida juntos. Incluí-la no planejamento desde o início ajuda a alinhar expectativas e evitar surpresas no orçamento. 

 

Henri Fesa – Médium, auxilia pessoas com problemas espirituais, principalmente, no campo amoroso. Especialista em relacionamentos, possui mais de 30 anos de experiência, criando soluções efetivas com um trabalho de qualidade e sem enrolação. A Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa recebe pessoas de todas as religiões e, dentro da crença de cada um, realiza os Trabalhos, atuando com segurança e seriedade, sem a utilização de magias de baixa vibração. Saiba mais aqui!

 

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