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quarta-feira, 3 de julho de 2024

A Importância de Manter a Alimentação e o Sono das Crianças Durante Férias Escolares

Durante as férias escolares, a rotina das crianças muitas vezes se torna mais flexível, sem a necessidade de seguir horários rígidos para dormir ou se alimentar. Essa liberdade, embora divertida, pode levar a alterações nos hábitos de sono e alimentação, impactando a saúde das crianças. É essencial que os pais fiquem atentos para evitar problemas como obesidade, diabetes e desnutrição.


A Flexibilidade das Férias e Seus Impactos

Sem os horários estruturados da escola, as crianças tendem a dormir mais tarde e acordar mais tarde. Essa mudança no padrão de sono pode influenciar negativamente o apetite e os hábitos alimentares. Além disso, a ausência de uma rotina alimentar regular pode resultar em lanches frequentes e pouco saudáveis.


A Nutricionista do Instituto do Bem Estar Giulliano Esperança

Cris Ribas Esperança, nutricionista do Instituto do Bem Estar Giulliano Esperança, destaca a importância de manter uma alimentação saudável, uma alimentação de verdade e um padrão de sono regular, mesmo durante as férias. Segundo ela, "os pais devem estar atentos às mudanças nos hábitos das crianças para garantir que elas recebam os nutrientes necessários e mantenham um estilo de vida saudável."


Dicas para Manter a Alimentação Saudável nas Férias


1. Mantenha uma Rotina Alimentar:
Embora a flexibilidade seja maior durante as férias, é importante manter horários regulares para as refeições principais e lanches. Estabeleça horários para o café da manhã, almoço, jantar e lanches intermediários para manter um equilíbrio.


2. Inclua Alimentos Nutritivos:
Encoraje o consumo de frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e laticínios. Esses alimentos fornecem os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das crianças.


3. Limite Alimentos Processados:
Reduza a oferta de alimentos ricos em açúcar, sal e gorduras trans, como salgadinhos, refrigerantes e doces industrializados. Opte por opções mais saudáveis, como frutas frescas, iogurte natural e nozes.


4. Promova Lanches Saudáveis:
Prepare lanches saudáveis e acessíveis. Alguns exemplos incluem palitos de cenoura e pepino com homus, frutas cortadas, sanduíches de pão integral com queijo magro e vegetais, e smoothies feitos com frutas e iogurte.


5. Envolva as Crianças no Planejamento das Refeições:
Incentive as crianças a participarem do planejamento e preparação das refeições. Isso pode aumentar o interesse delas em experimentar alimentos saudáveis e aprender sobre nutrição.


6. Mantenha-se Hidratado:
A hidratação é fundamental, especialmente em dias quentes. Incentive o consumo de água ao longo do dia e limite as bebidas açucaradas.


7. Aproveite as Refeições em Família:
As refeições em família são uma ótima oportunidade para ensinar bons hábitos alimentares e promover a comunicação. Tente fazer pelo menos uma refeição juntos todos os dias.


A Importância do Sono Regular

Além da alimentação, manter uma rotina de sono adequada é crucial para a saúde das crianças. O sono irregular pode afetar o humor, o comportamento e até mesmo o metabolismo, contribuindo para problemas de saúde a longo prazo.


Dicas para Manter um Sono Saudável


1. Estabeleça um Horário de Dormir:
Mesmo nas férias, tente estabelecer uma hora regular para dormir e acordar. Isso ajuda a manter o relógio biológico da criança em equilíbrio.


2. Crie um Ambiente Confortável para Dormir:
Certifique-se de que o quarto da criança seja escuro, silencioso e fresco. Um ambiente confortável promove um sono de melhor qualidade.


3. Limite o Uso de Eletrônicos Antes de Dormir:
Evite o uso de telas, como celulares, tablets e televisões, pelo menos uma hora antes de dormir. A luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono.


4. Incorpore uma Rotina Relaxante:
Estabeleça uma rotina relaxante antes de dormir, como ler um livro ou tomar um banho morno. Isso ajuda a criança a se acalmar e se preparar para uma boa noite de sono.


Alimentação Saudável para Crianças: Mais Dicas da Nutricionista

Cris Ribas Esperança também sugere algumas práticas adicionais para garantir que as crianças mantenham uma alimentação saudável durante as férias:


1. Variedade no Prato:
Ofereça uma variedade de alimentos em cada refeição para garantir uma ingestão balanceada de nutrientes. Inclua diferentes cores e texturas para tornar as refeições mais atraentes.


2. Planejamento de Refeições:
Planeje as refeições e lanches com antecedência para evitar a tentação de alimentos pouco saudáveis. Ter um plano ajuda a garantir que haja sempre opções nutritivas disponíveis.


3. Moderação é Chave:
Permita que as crianças desfrutem de guloseimas ocasionais, mas ensine a importância da moderação. Explique que esses alimentos são para momentos especiais e não para o consumo diário.

4. Educação Alimentar:
Use as férias como uma oportunidade para ensinar as crianças sobre nutrição e a importância de uma dieta equilibrada. Leve-as para fazer compras e explique como escolher alimentos saudáveis.


Conclusão

Manter hábitos alimentares e de sono saudáveis durante as férias escolares é fundamental para o bem-estar das crianças. Com um pouco de planejamento e atenção, os pais podem garantir que seus filhos aproveitem as férias de maneira saudável, evitando problemas como obesidade, diabetes e desnutrição. Ao seguir essas dicas, você pode ajudar a promover um estilo de vida equilibrado e saudável para seus filhos, mesmo nos períodos mais descontraídos.

Cris Ribas Esperança, Nutricionista do Instituto do Bem Estar Giulliano Esperança, reforça a importância da nutrição adequada e do sono regular para a saúde e o desenvolvimento das crianças.

 

Cris Ribas Esperança – Nutricionista . Além da formação é pós graduada em Gastronomia Funcional e especializada em NutriçFuncional ão Comportamental e Low Carb. Sócia proprietária do Instituto do Bem-Estar Giulliano Esperança, onde divide seus compromissos junto a carreira de nutricionista.


Conheça sinais e sintomas associados ao câncer ósseo que mais atinge crianças e adolescentes

Julho Amarelo visa conscientizar a população sobre o câncer ósseo e a

importância do diagnóstico precoce para um tratamento eficaz

 

Tumor maligno primário do osso mais incidente na faixa etária pediátrica, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o osteossarcoma corresponde de 3% a 5% de todas as neoplasias na população infantojuvenil. Ele é mais frequente no sexo masculino, na segunda década de vida (adolescência) e acomete principalmente ossos longos, como fêmures, tíbias e úmero. Neste Julho Amarelo, a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) reforça o alerta quanto aos sinais de alerta para tumores ósseos. 

A maioria das neoplasias ósseas se manifesta com dor de intensidade crescente e que não melhora com analgésicos comuns (sintoma mais comum), inchaço e aumento do volume dos tecidos adjacentes (partes moles) aos ossos. Esse quadro pode ser confundido com alguma queda, batida, ou seja, algum trauma. Assim, os pais devem estar atentos a qualquer tipo de queixa feita por seus filhos, afirma o oncologista pediátrico e presidente da SOBOPE, Dr. Neviçolino Pereira de Carvalho Filho. 

“A rede de apoio da criança ou adolescente precisa dar atenção a qualquer mudança e ouvir atentamente as queixas que apresentarem. É fundamental não desprezar os primeiros sinais iniciais do câncer, acolher as reclamações, especialmente as mais constantes, manter um acompanhamento médico regular e buscar um especialista para avaliar qualquer anormalidade”, orienta o médico. 

Fatores genéticos podem aumentar o risco de osteossarcoma. Pessoas com retinoblastoma hereditário ou outras síndromes de predisposição a câncer (por exemplo: Síndrome De Li-Fraumeni) apresentam maior risco. Para diagnosticar o osteossarcoma, são avaliados, entre outros dados, as condições gerais de saúde, exame físico, exames de imagem e laboratoriais. A radiografia simples é o exame de imagem inicial à suspeita do diagnóstico. 

O especialista explica que, além da maior probabilidade de um desfecho positivo quando o diagnóstico ocorre de forma precoce, o tratamento das neoplasias ósseas em pacientes com tumores localizados tem boa chance de cura com grande probabilidade de preservação do membro afetado. O primeiro passo para a cura é a detecção do câncer o mais breve possível”, finaliza o presidente da SOBOPE.

 

Sintomas comuns do osteossarcoma:

  • Dores nos ossos ou articulações
  • Edema ou protuberância sobre um osso
  • Dificuldades ao andar (coxear)
  • Piora da dor ao longo do tempo
  • Fraturas patológicas (ou seja, que acontecem frente a trauma pequenos ou espontaneamente em osso comprometido pelo tumor)
  • Inchaço e aumento dos tecidos moles adjacentes (em torno) aos ossos



SOBOPE

Estudo revela novo fator associado ao risco de COVID-19 grave em pessoas com obesidade

Imagem de tecido adiposo de camundongos saudáveis obtida
por microscopia de autofluorescência. Em magenta, os adipócitos;
 em ciano, mitocôndrias de macrófagos associados ao tecido adiposo
 (
crédito: Monara Angelim/ Infabic)

Ao analisar amostras de obesos não diabéticos, pesquisadores da Unicamp descobriram que teores sanguíneos elevados de ácidos graxos saturados causam uma pré-ativação de células do sistema imune inato que, ao serem infectadas pelo SARS-CoV-2, produzem níveis aumentados de moléculas inflamatórias. Resultados foram apresentados durante a FAPESP Week China

 

Ainda no início da pandemia de COVID-19, um grupo de pesquisadores brasileiros mostrou de forma pioneira por que a infecção pelo SARS-CoV-2 tende a ser mais grave em pacientes diabéticos. Agora, a mesma equipe sediada no Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB-Unicamp) descobriu um dos motivos pelos quais pessoas com obesidade que não têm diabetes ou mesmo resistência à insulina também apresentam risco aumentado de desenvolver a forma grave da doença.

“Novos experimentos mostram que os mecanismos moleculares são bem diferentes nos dois casos”, revela à Agência FAPESP Pedro Moraes-Vieira, professor do IB-Unicamp que coordena a investigação.

A pesquisa é apoiada pela FAPESP por meio de dois projetos (20/16030-0 e 20/04579-7) e também está vinculada ao Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) sediado na Unicamp.

Os dados foram apresentados no dia 29 de junho, em um painel dedicado a temas de saúde e biomedicina que integrou a programação da FAPESP Week China. Também participaram da sessão Zhang Zhiyong, da Universidade de Medicina de Guangzhou; Luciana Cezar de Cerqueira Leite, do Instituto Butantan; Xin Jin, cientista-chefe de Pesquisa da empresa chinesa BGI; e Dan Zhang, cofundador da empresa Hillgene BioPharma, também da China. Os mediadores foram Xin Jin e Simone Appenzeller, da Unicamp.

Em artigo publicado em maio de 2020, o grupo da Unicamp mostrou que, no caso de diabéticos infectados pelo SARS-CoV-2, o teor mais alto de glicose no sangue é captado por um tipo de célula de defesa conhecido como monócito e serve como uma fonte extra de energia que permite ao vírus se replicar mais do que em um organismo saudável. Em resposta à crescente carga viral, os monócitos passam a liberar uma grande quantidade de citocinas [proteínas com ação inflamatória], que causam uma série de efeitos, como a morte de células pulmonares. Os pesquisadores relataram ainda que, no pulmão de pacientes com COVID-19 grave, monócitos e macrófagos eram as células mais abundantes. E que a chamada via glicolítica, que metaboliza a glicose, estava bastante aumentada nesses leucócitos (leia mais em: agencia.fapesp.br/33237).

Já o trabalho mais recente, cujos resultados devem ser publicados em breve, mostra que no obeso não diabético o quadro de hiperinflamação está relacionado a níveis sanguíneos aumentados de ácidos graxos saturados – principalmente um tipo conhecido como palmitato. Também conhecido como ácido palmítico, ele é o principal componente do óleo de palma. Está presente na carne bovina, no leite e seus derivados.

“Por meio de experimentos in vitro, observamos que o palmitato promove uma pré-ativação das células da imunidade inata [a primeira que entra em ação diante de uma infecção]. Elas ficam num estado de alerta, prontas para responder de forma mais intensa se detectarem uma ameaça. Quando infectamos essas células pré-ativadas com o SARS-CoV-2, elas produzem uma quantidade de citocinas inflamatórias muito aumentada”, relata Moraes-Vieira.

Pedro Moraes-Vieira, professor da Unicamp, em palestra apresentada na FAPESP Week China (foto: Karina Toledo/Agência FAPESP)

Imunidade prejudicada

Em trabalhos anteriores, o grupo da Unicamp já havia observado que, no contexto da COVID-19, essa “tempestade de citocinas” produzidas por monócitos e macrófagos está na base de dois fenômenos bastante indesejados: a morte de células epiteliais pulmonares e a disfunção da resposta imune adaptativa – aquela que entra em ação cerca de duas semanas após a infecção e está relacionada à atuação de células (linfócitos T principalmente) capazes de reconhecer e matar patógenos de forma específica.

“Quando cultivamos as células T em um meio condicionado por monócitos infectados com o SARS-CoV-2, notamos uma menor capacidade proliferativa, secreção reduzida de citocinas inflamatórias e maior expressão de uma proteína chamada PD-1, cujo papel é sinalizar para os linfócitos T quando está na hora de parar de combater a infecção. A ideia é que essa sinalização ocorra após um tempo, para que não haja uma resposta imune exacerbada. No contexto da COVID-19 grave, porém, a PD-1 faz com que os linfócitos T parem de funcionar antes mesmo de resolvida a doença. Isso acarreta um processo chamado de exaustão, comumente encontrado em células T presentes em tumores, por exemplo, e associado a um pior prognóstico”, explica o pesquisador.

“Esses achados nos ajudam a entender por que pessoas com obesidade não diabéticas também têm maior predisposição a desenvolver o quadro grave da COVID. Claro que esse não é o único fator. Mas estamos contribuindo com mais um tijolinho para a construção dessa história”, avalia Moraes-Vieira.

Para saber mais sobre a FAPESP Week China acesse: fapesp.br/week/2024/china. 



Karina Toledo, de Shenzhen
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/estudo-revela-novo-fator-associado-ao-risco-de-covid-19-grave-em-pessoas-com-obesidade/52117


6 efeitos adversos das canetas emagrecedoras e como evitá-los com ajustes na dieta

Uma pesquisa inédita destaca a importância de uma guia para nutricionistas com recomendações na dieta dos pacientes que utilizam esses medicamentos.


Confira quais são elas

O aumento do uso das canetas emagrecedoras no Brasil já é uma realidade, basta constatar que esses medicamentos estão constantemente esgotados nas farmácias, independentemente de seu alto preço. O fato de serem comercializa das sem a necessidade de apresentar uma receita médica é um dos motivos que contribui para agravar essa situação.

 

Assim como outros medicamentos com ação no controle do peso, os agonistas dos receptores GLP-1 (nome científico dessa classe de medicamentos) só deveriam ser utilizados com rigorosa supervisão médica e sob orientações nutricionais detalhadas.

 

O suporte nutricional é fundamental, já que uma alimentação equilibrada junto com o uso de suplementos contribui para a eficácia do tratamento, como também ajudar a reduzir os seus frequentes efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarreia e constipação.

 

“A perda de músculos, que é um dos efeitos indesejados, por exemplo, piora a qualidade de vida e é um fator prejudicial para a saúde em geral, pois desequilibra o metabolismo e dificulta a manutenção dos resultados, favorecendo o reganho de peso. Além disso, menos massa muscular produz um ambiente de inflamação crônica, que pode levar ao aumento da resistência à insulina e a um quadro de diabetes”, explica o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, especialista em obesidade e membro do Conselho para Assuntos Nutricionais da Herbalife.

 

Acontece que mesmo os nutricionistas ainda não têm uma orientação clara sobre as recomendações que deveriam dar aos pacientes que usam as canetas emagrecedoras. Isso é o que demonstra o novo levantamento realizado pela Nutritotal por encomenda da Herbalife, que envolveu 1.137 profissionais:

 

• Apenas 10,6% dos entrevistados afirmam fazer ajustes conforme os efeitos adversos apresentados por esses medicamentos;

• 39,1% não indicam suplementação para os pacientes que usam as canetas emagrecedoras;

• Apenas 24% indicam suplementos proteicos.

 

“Essa realidade reforça a importância de criar um guia nutricional para apoiar os pacientes que estão em tratamento com as canetas emagrecedoras. A ideia é orientar o paciente sobre como seguir uma alimentação equilibrada e adotar um estilo de vida saudável e ativo para manter seus resultados, além de minimizar os efeitos colaterais dos fármacos”, diz o nutrólogo.

 

A seguir, alguns ajustes nutricionais recomendados pelo nutrólogo para minimizar os efeitos adversos:

 

1. Perda de músculos

Além de praticar exercícios de força (levantamento de peso), o paciente precisa garantir o consumo de alimentos ricos em proteínas de boa qualidade em todas as refeições (frango, peixe, proteína isolada de soja e cortes magros de carne vermelha), inclusive nos lanches (queijo, barras de proteína, iogurtes, ovos). A quantidade de proteínas que uma pessoa precisa para manter ou ganhar massa muscular dependerá da intensidade e frequência do exercício praticado, podendo variar de 1,2g a 2g por quilo de peso, segundo o American College of Sports Medicine (ACSM). “Também se aconselha o uso de suplementos proteicos, como shakes e sopas proteicas, bem como o whey protein e a creatina, que possuem estudos confirmando seus benefícios no ganho de massa muscular”, orienta o Viuniski.

 

2. Azia

O sintoma surge pela alteração na produção de ácido clorídrico durante o processo digestivo. Nesse caso, sugere-se evitar alimentos gordurosos (alguns tipos de carnes e queijos), assim como vegetais com alto teor de fibras, como os crucíferos (brócolis, couve-flor e repolho), que são de difícil digestão.

 

3. Náusea

Prefira pequenas porções de alimentos distribuídas ao longo do dia. Prefira alimentos baixos em gorduras e fibras, já que esses requerem mais trabalho digestivo do estômago. Outra recomendação é evitar o consumo de líquidos junto com as refeições.

 

4. Constipação

Depois da náusea, é o efeito digestivo mais frequente. Nesses casos, é importante ingerir de 25 a 30 g de fibra alimentar todos os dias. Para isso, não deixe de consumir diariamente 5 porções de frutas, verduras e hortaliças divididas ao longo das refeições e lanches. Muitas vezes, um suplemento nutricional de fibras pode fazer toda a diferença e ajudar a complementar as necessidades diárias. Cabe destacar que a hidratação é imprescindível quando se consomem fibras para o bom funcionamento intestinal.

 

5. Diarreia

Diante dos episódios, é importante que o paciente aumente a ingestão de líquidos com baixo teor calórico e, sobretudo, sem açúcares, como água ou chás. Também se deve evitar alimentos que estimulam o sistema digestivo até que o efeito adverso se normalize, como:

• Café

• Bebidas alcoólicas

• Alimentos com alto teor de fibras

• Vegetais cozidos e sem casca

• Alimentos com adoçantes terminados em “ol” (sorbitol, xilitol, maltitol, manitol)

 

Queda de cabelo e unhas fracas Os pacientes que usam as canetas emagrecedoras ainda podem apresentar uma ingestão de vitaminas e minerais abaixo do mínimo recomendado, o que pode impactar no aumento da queda de cabelo e enfraquecimento das unhas. “Nesse caso, uma alimentação equilibrada e o uso de suplementos que contenham biopeptídeos de colágeno com ferro, cobre, magnésio, enxofre, cálcio e biotina são bem-vindos”, finaliza Viuniski.

 

Herbalife
Herbalife.com


Julho Verde: Casos de câncer de laringe são diagnosticados cinco vezes mais em homens

Cigarro, álcool e HPV são as principais causas de câncer de cabeça e pescoço
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Em 2024, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), 6.570 homens e 1.220 mulheres devem receber o diagnóstico de câncer de laringe, um dos tipos mais comum de tumor maligno de cabeça e pescoço. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), em alusão à campanha Julho Verde, alerta para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce

 

Inserido entre os cânceres de cabeça e pescoço, o tumor maligno de laringe tem se mostrado uma ameaça cinco vezes maior para os homens que para as mulheres. Para 2024, são previstos, respectivamente, 6.570 e 1.120 novos casos no Brasil. Ao menos 70% desses tumores são diagnosticados já em fase avançada, tornando mais complexo o tratamento. Os dados são estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) para o período entre 2023 e 2025.

Localizada no pescoço, entre a traqueia e a cavidade oral, a laringe é o órgão onde estão as cordas vocais.  Os principais fatores que têm relação com o desenvolvimento do câncer de laringe são o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas, especialmente a combinação dos dois. Esse tipo da doença, incluindo a supraglote, glote e subglote, é mais comum em homens a partir de 40 anos. Cerca de 75%  das lesões são detectadas inicialmente nas cordas vocais e podem desencadear sintomas como dor de garganta, rouquidão e dificuldade de engolir.

O cirurgião de cabeça e pescoço e coordenador da Comissão de Neoplasias de Cabeça e Pescoço da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológico (SBCO), Carlos Santa Ritta, explica que a investigação de um simples sintoma, como rouquidão, já seria capaz de aumentar consideravelmente as taxas de diagnóstico precoce no país. “Seria o ideal que, ao apresentar um padrão de voz diferente e persistente, a pessoa procurasse um especialista. Pode ser um otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo, pois a rouquidão persistente já pode ser um indício de lesão na prega vocal e deve ser avaliada por um exame de viodelaringoscopia”, alerta.

Quanto mais precoce for o diagnóstico de um tumor maligno na laringe, maior é a probabilidade e preservação da laringe. Nesses casos, comenta o especialista, a tomada de decisão por uma laringectomia total ou parcial depende do grau de comprometimento do órgão. “Se for apenas em uma prega vocal, o cirurgião pode optar pela cirurgia parcial, pois já menor risco de impactar na capacidade do paciente de deglutição e fonação”, orienta.

Quando a doença é diagnosticada na fase mais inicial, ainda restrita à laringe, as chances de cura (o paciente estar vivo cinco anos após o tratamento) são de 78,9%, aponta o levantamento SEERS, do Instituto Nacional de Câncer, dos Estados Unidos. Quando a doença se espalha para os linfonodos a taxa de cura cai para 47,7%. Em casos de metástase, registra taxa de 34,4%. No mundo, foram registradas mais de 103 mil mortes por câncer de laringe em 2022, segundo a Agência Internacional para Pesquisa do Câncer da Organização Mundial da Saúde (IARC/OMS).


SINAIS E SINTOMAS

Os principais sintomas de câncer de laringe, que podem variar de acordo com a localização e estágio da doença, são:

  • Rouquidão ou alterações na voz;
  • Dificuldade para engolir alimentos ou sensação de algo preso na garganta;
  • Dor de garganta ou de ouvido persistentes;
  • Caroço no pescoço;
  • Tosse constante;
  • Problemas respiratórios;
  • Perda de peso sem motivos.

Ressalta-se, ainda, que os sintomas em si podem não ter relação com o câncer de laringe, mas não se pode descartar a possibilidade e o ideal é consultar um médico especialista para uma avaliação mais minuciosa.


Prevenção do câncer de laringe

  • Não fumar nenhum produto e evitar o tabagismo passivo
  • Evitar o consumo excessivo e constante de bebidas alcoólicas
  • Manter o peso corporal adequado
  • Cuidar da saúde da voz


CÂNCER DE CAVIDADE ORAL

Outro câncer de alta prevalência em cabeça e pescoço é o que atinge a boca (ou cavidade oral), também se destacando o fato de ser mais comum entre os homens. Os números indicam 10.900 casos entre os homens e 4.200 entre as mulheres, com uma incidência quase três vezes maior. A cavidade oral corresponde a gengivas, língua, lábio, soalho bucal (a parte que fica embaixo da língua), palato duro (céu da boca), e a área atrás dos dentes do siso (retromolar).

De acordo com a IARC/OMS, mais de 1,5 milhão de novos casos de câncer de cabeça e pescoço são registrados anualmente, no mundo, com número de mortes anuais girando em torno de 460 mil óbitos. Os dados confirmam o impacto da doença como um problema de saúde global. É comum que os tumores de cabeça e pescoço – exceto o de tireoide – sejam diagnosticados de forma tardia, de 70% a 80% dos casos. A descoberta da doença em fase avançada torna o tratamento mais complexo, oneroso e com menos chances de sucesso.

Entre as principais causas de câncer de cabeça e pescoço estão o tabagismo, figurando em primeiro lugar, seguido pelo consumo de álcool e a infecção pelo vírus HPV) e, portanto, são doenças evitáveis. A atenção aos sinais de alerta também faz diferença para ajudar no diagnóstico precoce. Outras causas que aparecem são lesões pré-malignas, baixa resposta imunológica, além da infecção pelo vírus Epstein-Barr.

De acordo com o cirurgião oncológico Rodrigo Nascimento Pinheiro, presidente da SBCO e titular do Hospital de Base, de Brasília, as lesões que não cicatrizam em até três semanas, devem ser um sinal de alerta. O cirurgião também explica que a cirurgia oncológica não pode ser o procedimento indicado quando há um risco de complicação severa, algo que costuma acontecer com tipos de lesões mais volumosas e agressivas. “Vou citar o exemplo de um tumor que acomete toda a extensão da língua. Nesse caso, o paciente precisa fazer uma cirurgia para a remoção completa dela, tornando a cirurgia incompatível com um padrão de qualidade de vida aceitável”, exemplifica.  Em um caso como esse, conforme o especialista, o recomendado seria um tratamento neoadjuvante – composto por quimioterapia ou radioterapia antes da cirurgia – de tal modo que o tumor possa ser reduzido e passe a ser ressecável. “Há também as situações em que o tumor é retirado e o tratamento adjuvante é a escolha feita, com a quimioterapia ou radioterapia depois da cirurgia”, complementa Santa Ritta.


Os principais sintomas de câncer de cavidade oral, que podem variar de acordo com a localização e estágio da doença, são:

  • Leucoplasia: área esbranquiçada na cavidade oral, parecida com uma afta, que não melhora
  • Eritroplasia: mancha vermelha persistente na cavidade oral, que pode sangrar
  • Ferida na boca que não cicatriza, após 15 dias
  • Perda ou amolecimento de dentes
  • Nódulo no pescoço
  • Massa ou nódulo na língua, nas gengivas ou no rosto
  • Dificuldade para mexer a língua, mastigar ou engolir alimentos
  • Mau hálito constante
  • Perda de peso inesperada

O especialista orienta que, ao observar alguma alteração suspeita, é importante que se busque avaliação de um cirurgião oncológico, cirurgião de cabeça e pescoço ou otorrinolaringologista. Nesses casos, o cirurgião-dentista também é uma figura importante na detecção da doença, já que na maioria das vezes ele é o primeiro profissional a ter contato com lesões suspeitas.

Depois de realizado o exame clínico, caso haja hipótese de câncer, haverá a necessidade de realização de biópsia. Nesse procedimento, parte da área onde há desconfiança de câncer é removida para análise microscópica. Nesse tipo de exame, o paciente pode precisar de anestesia local ou geral, a depender de onde o tumor estiver localizado. Quando se tem o diagnóstico precoce, as chances de cura – de o paciente estar vivo cinco anos após o diagnóstico – superam os 90%.


Formas de prevenção de câncer de cavidade oral

  • Não fumar
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas
  • Manter o peso corporal adequado
  • Manter boa higiene bucal
  • Usar preservativo (camisinha) na prática do sexo oral
  • Tomar a vacina contra o Papilomavírus Humano-HPV


Importância da formação continuada

Por conta das evidências científicas, as principais causas da maioria dos subtipos de câncer de cabeça e pescoço são conhecidas e, nesse caso, é fundamental que os médicos e demais profissionais de saúde, principalmente aqueles que atendem na saúde primária, nos postos de saúde, tenham capacidade de fazer a suspeição adequada. “Dentistas, fonoaudiólogos e otorrinolaringologistas são especialistas que devem conhecer melhor os tumores de cabeça e pescoço para que possam contribuir de forma mais assertiva para a descoberta precoce da doença”, ressalta Carlos Santa Ritta, ao mencionar a importância da educação continuada dos profissionais de saúde.


Diagnóstico em fase avançada e complexidade do tratamento

O tratamento cirúrgico é crucial para tumores de cavidade oral e tireoide, bem como a avaliação do cirurgião de cabeça e pescoço é fundamental para se decidir a melhor opção de tratamento para tumores de laringe e faringe. A forma de abordagem vai depender do tipo de câncer, estadiamento (fase de diagnóstico) e outras características clínicas do paciente, como a idade. Quanto mais cedo se descobre a doença, maior é a chance de o tumor ser ressecável (passível de cirurgia) e de forma menos agressiva, o que determina o aparecimento de menos sequelas e melhor qualidade de vida.

 

Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica - SBCO


Será dor de cotovelo ou epicondilite lateral?

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A pergunta denota bom humor, só que não está associada aos sentimentos de ciúmes ou inveja, mas à causa dessa lesão, explica a Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo

 

Aqui, a expressão popular “ter dor de cotovelo” não está ligada à sua origem clássica da cena de alguém que passou por uma decepção amorosa e vai chorar as mágoas em um bar, com os cotovelos sob a mesa. Mas, sim a uma das dores mais frequentes que afetam o cotovelo da população. Trata-se da epicondilite lateral, conhecida como “cotovelo de tenista”. E, embora até 50% dos praticantes de tênis podem desenvolvê-la a cada ano, comumente ocorre em pessoas que nunca pegou em uma raquete.

 

O cotovelo é uma articulação complexa, composta por três ossos: úmero, rádio e ulna, além de ligamentos, tendões e músculos, que permitem movimentos precisos para flexão, extensão, rotação e estabilização do mesmo. Sua função é crucial para a realização de atividades cotidianas e esportivas, as quais podem ocasionar lesões.

 

A epicondilite lateral é a situação mais comum da dor na parte lateral do cotovelo causada pela sobrecarga nos tendões da articulação e uma das lesões por movimentos repetidos mais corriqueiras. “As causas variam e estudos mostram que pessoas com mais de 40 anos são mais suscetíveis, assim como fumantes, obesos e aquelas que praticam movimentos repetidos, por pelo menos duas horas por dia”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), Carlos Henrique Ramos.

 

Além de afetar tenistas, a lesão pode ocorrer em praticantes de outros esportes, como o badminton, squash, judô, jiu-jitsu, remo, musculação. Mas há também incidência em pessoas que realizam atividades domésticas, pintura, carpintaria, digitação e outras atividades.

 

Os sintomas vão depender da inflamação ou degeneração do tendão. Quanto mais avançado o processo, maior a dor, que pode estar presente ao realizar as atividades do dia a dia, como pegar objetos e sacolas. “O diagnóstico pode ser feito pela dor local por meio do toque (palpação direta), e/ou pode apresentar edema (“inchaço”). Também é comum que os pacientes sintam incômodo ao esticar completamente o cotovelo ou realizar movimentos de extensão do punho ou dedos”, ressalta o ortopedista.

 

 

Prevenção e tratamento

 

A postura adequada nos movimentos diários e nas atividades físicas, podem diminuir a sobrecarga nos tendões do cotovelo e, dessa forma, evitar a lesão. É importante fortalecer, alongar os músculos do cotovelo e respeitar o descanso entre as atividades.

 

O presidente da SBCOC ressalta que primeiro é necessário que o padrão de movimento e postura sejam identificados, a fim de corrigi-los para reduzir a sobrecarrega dos tendões. “Associado à esta medida, indicamos repouso, gelo e anti-inflamatórios, para que haja a recuperação do tendão, principalmente nos casos agudos, incluindo a reabilitação (fisioterapia). Quando os sintomas persitem, outros métodos conservadores de tratamento podem contribuir para melhora clínica, sendo os mais comuns a infiltração (injeção de medicamentos), terapia extracorpórea de ondas de choque, etc.”, fala o médico. 


Casos cirúrgicos são raros e indicados apenas quando não há melhora após utilizados os métodos anteriores. Para o tratamento adequado da lesão, é necessário consultar-se com um ortopedista, preferencialmente que atue na área do cotovelo.

 

Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo - SBCOC



Natação e o inverno: Metodologia Gustavo Borges mostra como a prática desempenha um papel crucial no aprimoramento do sistema imunológico

Metodologia Gustavo Borges 
Divulgação
Combate às doenças respiratórias, aumento da imunidade, fortalecimento, estímulo à circulação, controle de peso e redução do estresse são alguns dos benefícios que a prática da modalidade traz ao corpo humano


Duas crenças fora de contexto são muito comuns quando se fala sobre a prática de natação: o aprendizado ser realizado apenas na primeira infância e ter de parar de nadar durante o inverno, devido às temperaturas mais baixas.

Isso não é verdade! Por isso, cabe a gestores e professores de estabelecimentos com piscina levar as informações corretas aos alunos e clientes. E a Metodologia Gustavo Borges tem isso na mira e trabalha para ajudar nesse sentido.

Tanto na criação de estratégias para incentivar adultos que não sabem nadar a buscar esse aprendizado como para a ambientação confortável para as pessoas não fugirem da piscina quando o termômetro marca temperaturas mais baixas.

Também é importante lembrar que são inúmeros os benefícios da natação ao sistema imunológico. “É justamente fazendo aulas de natação que muitos acabam não ficando doentes no inverno”, diz Almir Marchetti, líder pedagógico da MGB.

Sendo assim, alguns benefícios são:

  • Fortalecimento geral: é essencial destacar que a natação é uma atividade que engloba diversos grupos musculares. A repetição controlada dos movimentos na água não apenas tonifica os músculos, mas também impulsiona a produção e a eficácia das células do sistema imunológico.
  • Estímulo à circulação sanguínea: a prática regular da natação promove uma circulação sanguínea aprimorada. Esse aumento no fluxo sanguíneo facilita o transporte eficiente de células imunológicas pelo corpo, otimizando a resposta do sistema imunológico a agentes invasores.
  • Redução do estresse: a natação, ao liberar endorfinas durante a atividade, contribui para a redução do estresse, evitando possíveis impactos negativos no sistema imunológico.

Há, ainda, os benefícios por idade, tais como desenvolvimento harmonioso (a prática da natação contribui para um desenvolvimento físico e mental equilibrado, essencial para fortalecer o sistema imunológico nessa fase crucial), estímulo a hábitos saudáveis (desde a infância, a natação promove a adoção de hábitos saudáveis, incentivando um estilo de vida ativo e robustecendo as defesas naturais do organismo) para crianças e adolescentes.

Já para os adultos, a prática do esporte auxilia no controle do peso, evitando o acúmulo de gordura, fator que pode comprometer a eficiência do sistema imunológico; na melhora da resistência, pois ela prepara o corpo para enfrentar desafios e fortalece as defesas imunológicas.

Por fim, aos idosos, a natação oferece vantagens específicas, como preservação da mobilidade (como é uma atividade de baixo impacto, ela preserva a mobilidade articular e muscular em idades avançadas, contribuindo para manter um sistema imunológico ativo), estímulo cognitivo, pois, além dos benefícios físicos, a natação colabora para a manutenção da saúde mental e, consequentemente, do sistema imunológico.

Cuidados essenciais para evitar riscos à saúde:

Para garantir que a prática da natação seja benéfica e segura, é crucial observar alguns cuidados:

  • Higiene adequada: de antemão, manter uma higiene rigorosa é essencial para evitar infecções. Tomar uma ducha antes e depois das aulas é fundamental;
  • Verificação da qualidade da água: sobretudo, se certificar de que a piscina atende aos padrões de qualidade é crucial para prevenir exposição a micro-organismos prejudiciais;
  • Uso de equipamentos de proteção: em outras palavras, o uso de equipamentos de proteção, como toucas e óculos, minimiza o risco de irritações e infecções.

Além dos aspectos relacionados ao sistema imunológico, a prática da natação oferece diversos benefícios adicionais: melhora da postura (a natação contribui para a melhoria da postura, evitando dores nas costas e promovendo o bem-estar geral), aumento da capacidade respiratória (por exemplo, a natação fortalece os músculos respiratórios, ampliando a capacidade pulmonar e beneficiando a oxigenação do corpo) e estímulo à socialização (as aulas de natação também proporcionam oportunidades de socialização, promovendo o senso de comunidade e o bem-estar emocional).

Em conclusão, ao considerar todos esses aspectos, torna-se evidente que a natação é não apenas uma atividade prazerosa, mas também uma ferramenta valiosa na promoção da saúde e no fortalecimento do sistema imunológico em todas as fases da vida. “Implementar a natação de forma regular e consciente pode ser a chave para uma vida mais saudável e resiliente, garantindo benefícios duradouros para o corpo e a mente”, completa Marchetti.


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