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quarta-feira, 1 de maio de 2024

Hambúrguer saudável existe? Nutricionista do CEUB revela vantagens das receitas artesanais

 


Os blends artesanais oferecem valor nutricional superior, sendo mais baixos em calorias, sódio e açúcar, além de não conterem conservantes


A versatilidade do hamburguer vai muito além da composição de um sanduíche, com sua variedade de sabores e texturas, especialmente em meio à crescente popularidade da produção artesanal. Paloma Popov, professora do curso de Nutrição no Centro Universitário de Brasília (CEUB), enfatiza os benefícios de optar por hambúrgueres preparados com ingredientes naturais, enquanto alerta para os riscos nutricionais associados aos produtos industrializados. 

“Quando comparados aos hambúrgueres industrializados e carnes compactadas, os hambúrgueres artesanais se destacam pela sua simplicidade e pureza de ingredientes. Enquanto os industrializados podem conter uma variedade de carnes misturadas, como soja, amido e outros aditivos - os artesanais são tipicamente feitos apenas com carnes, com a adição ocasional de farináceos, como aveia, chia ou linhaça, para ligar os ingredientes. Isso permite aos consumidores um maior controle sobre a qualidade e origem dos ingredientes”, recomenda a nutricionista.

 

Confira os benefícios dos hambúrgueres artesanais: 

• Os hambúrgueres artesanais tendem a ter menos aditivos alimentares, o que resulta em uma redução significativa de sódio. Além disso, enquanto alguns hambúrgueres industrializados podem conter corantes alimentícios, os artesanais geralmente não apresentam essa adição. 

• Outra diferença está na composição de gordura: os hambúrgueres produzidos pela indústria frequentemente contêm uma variedade de carnes, soja, gordura e amido para formar uma massa homogênea. Também podem conter gordura hidrogenada para conservação. Por outro lado, os produtos caseiros e artesanais são geralmente compostos apenas de proteínas, permitindo maior controle sobre o teor de lipídios. 

• Os métodos de processamento também influenciam as diferenças nutricionais entre os blends de hambúrgueres. O processo industrial frequentemente adiciona muito sódio, corantes e aromatizantes aos produtos, afetando negativamente a qualidade nutricional. Também deve se considerar a adição de açúcares nos hambúrgueres industriais, embora em pequena quantidade - o que não é comum nos artesanais. 

• No que diz respeito ao valor nutricional, especificamente às calorias, os hambúrgueres artesanais tendem a ter menor teor calórico. Isso se deve ao fato de que os hambúrgueres industrializados geralmente contêm adições de conservantes e espessantes, o que aumenta o valor calórico e reduz o valor nutricional.

 • Devido à adição de ingredientes como aveia, que contribuem com fibras vegetais, os hambúrgueres artesanais apresentam melhor absorção dos micronutrientes. A nutricionista do CEUB indica a harmonização dos farináceos, como aveia e chia, com o hambúrguer artesanal de peixe: “Pode ser o filé de peixe moído, tilápia, merluza ou outros. Os carboidratos ricos em fibras ajudam a dar consistência ao hambúrguer, além de ser uma opção saudável para refeições”.

 

Confira receita de hambúrguer artesanal de peixe:

 

Ingredientes:

3 filés de peixe (cerca de 350 g)

½ cebola

1 ovo

¼ de xícara (chá) de farinha de aveia

2 talos de cebolinha fatiados

½ colher (chá) de coentro em pó

1 colher (chá) de sal

Raspas de 1 limão

Azeite a gosto

 

Modo de preparo:

* Corte a cebola e os filés de peixe. Reserve um ovo e raspe a casca de limão.

* Triture os pedaços de peixe no processador e misture com cebola, raspas de limão, coentro e sal. Adicione o ovo.

* Acrescente cebolinha e farinha de aveia à massa até obter uma consistência moldável.

* Modele os hambúrgueres e doure-os em frigideira com azeite por cerca de 3 minutos de cada lado. Sirva quente.

 

Dicas para introduzir mais cores em suas refeições

  

 Freepick

Descubra com a ajuda de uma especialista, sobre como incluir uma variedade de cores em sua dieta pode beneficiar sua saúde


Uma dieta rica e variada em cores não é apenas esteticamente bonita, mas também importante para uma saúde ótima, pela sua riqueza em nutrientes, vitaminas, entre outros. A Organização Mundial da Saúde recomenda a ingestão de ao menos cinco porções de frutas e vegetais por dia, o que pode prevenir doenças crônicas e gerar uma melhora na saúde de forma geral. 

Segundo dados do Covitel de 2023, menos da metade da população brasileira (45,5%), consome verduras e legumes cinco vezes ou mais na semana. O consumo continua baixo entre no país, apesar de ter aumentado no último ano após uma queda expressiva durante a pandemia (aumento de 15,2% entre 2022 e 2023). A faixa etária que mais come verduras e legumes é com 65 anos ou mais, com 45,5% se alimentando na frequência semanal recomendada. Já os que menos comem são os mais novos, de 18 a 24, apenas 39,2% consomem com frequência. 

Para Caroline Medeiros, nutricionista e responsável técnica da policlínica universitária do UNASP (Centro Universitário Adventista de São Paulo), consumir uma variedade de cores significa obter uma ampla gama de nutrientes. “Os nutrientes, encontrados em plantas, desempenham um papel crucial na digestão e na eliminação de toxinas do corpo”. 

Uma forma prática de incorporar mais cores na dieta é começar pelo café da manhã. Adicionar frutas como bananas, morangos ou mirtilos aos cereais, iogurtes ou panquecas pode enriquecer a primeira refeição do dia com uma explosão de nutrientes e sabores.
 

Almoço e jantar coloridos: Para o almoço e jantar, as saladas são uma excelente maneira de combinar várias cores e nutrientes em uma única refeição. Experimente misturar diferentes tipos de vegetais, como tomates, abobrinhas e pimentões, com folhas verdes para criar pratos tanto nutritivos quanto atraentes.
 

Lanches saudáveis: Nos lanches, opte por frutas secas e nozes, ou vegetais cortados como cenouras e pepinos. Esses snacks são não só convenientes e fáceis de preparar, mas também adicionam uma variedade de vitaminas e minerais essenciais à dieta diária.
 

Educando crianças: Envolver as crianças na escolha e preparação de alimentos coloridos pode ajudá-las a desenvolver hábitos alimentares saudáveis desde cedo. Ensinar as crianças sobre como cada cor de alimento beneficia o corpo pode incentivá-las a fazer escolhas alimentares inteligentes por conta própria.
 

Adotar um prato mais colorido é uma abordagem simples e eficaz para melhorar a qualidade da alimentação e, por extensão, a saúde geral. Aumentar a ingestão de frutas e vegetais de diferentes cores não só ajuda a garantir uma ampla gama de nutrientes essenciais, mas também pode ser uma jornada culinária divertida e deliciosa. “Consumir uma variedade de cores significa obter uma ampla gama de nutrientes. Os nutrientes, encontrados em plantas, desempenham um papel crucial na digestão e na eliminação de toxinas do corpo”, finaliza.
 

Centro Universitário Adventista de São Paulo – UNASP

 

Abacate: fruta rica em nutrientes e benéfica para a saúde


Nutricionista fala sobre importância do abacate na alimentação


Durante alguns anos, o abacate foi considerado uma fruta inimiga da saúde porque era visto como um alimento gorduroso e calórico. Porém, essas gorduras presentes na fruta são responsáveis por diminuir os altos níveis de colesterol e triglicerídeos no organismo. 

“Rico em minerais e vitaminas com propriedades antioxidantes, como as do complexo B, C, E e zinco, o abacate é capaz de combater a oxidação das células. Além disso, auxilia na hidratação e conservação da pele e do cabelo. Essa fruta também possui gorduras saudáveis que ajudam a diminuir o colesterol e a pressão arterial, beneficiando a saúde do coração” explica Meydson Souza, nutricionista e professor do curso de Nutrição do UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau Paulista. 

O abacate, que foi muito hostilizado no passado, agora lidera a lista dos alimentos funcionais. Ele pode ser usado nas mais variadas receitas, inclusive em preparações salgadas, como a maionese de abacate e o tradicional e delicioso guacamole. “Consumido de forma natural ou atuando como ingrediente em vitaminas, cremes e saladas, essa fruta é rica em fibras que colaboram com o aumento da saciedade. Porém, ela deve ser consumida em pequenas porções, pois é calórica. O caroço do abacate também pode ser aproveitado, seja assado ou triturado”, afirma o nutricionista.

Em relação ao consumo, é preciso estar atento ao exagero, pois essa fruta pode ocasionar o aumento do peso corporal. A recomendação ideal é de uma fatia por dia, cerca de 100 gramas da fruta. Isso equivale a 1/4, em média. O mais indicado é consumir o abacate de forma natural. Segundo o nutricionista Meydson, após cortada, a fruta pode ser mantida por até 24h na geladeira.


Hábito de comer bem deve ter início na primeira infância

Freepik

Por muito tempo, afirmar que uma criança come bem relacionava-se com a quantidade – ainda que fossem alimentos ricos em carboidratos, gorduras ou açúcares. Atualmente esse conceito vem se modificando culturalmente, de modo que o termo está mais associado a uma alimentação balanceada, com frutas, legumes, verduras e proteínas.

Parte dessa mudança se deve ao crescimento da obesidade infantil em todo o mundo e particularmente no Brasil. O Observatório de Saúde na Infância, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Faculdade de Medicina de Petrópolis (Unifase), aponta que, em 2022, cerca de 10% das crianças brasileiras com até 5 anos de idade já estavam num quadro de sobrepeso ou de obesidade. Entre os adolescentes com 10 a 18 anos, este índice já se encontrava em torno de 33%.

“A obesidade infanto-juvenil tornou-se uma prioridade no Brasil diante do cenário que se desponta, não só aqui, mas no mundo inteiro”, explica Dr. Celso di Lascio, médico da operadora de planos de saúde You Saúde. “É um freio que precisa ser usado de forma emergencial, para evitar um risco ainda maior de futuros adultos com problemas cardiovasculares, diabetes e doenças crônicas”, alerta.

Segundo ele, esse cuidado deve começar cedo, já na primeira infância. “A alimentação saudável é essencial para o desenvolvimento cognitivo, físico e até emocional. E para assegurar essa formação completa e adequada, é necessário que a criança, desde seus anos iniciais, tenha contato com uma dieta que ofereça vitaminas, minerais, proteínas e gorduras saudáveis necessárias ao corpo em desenvolvimento”, orienta o médico da You Saúde.

Isto porque, segundo ele, há alimentos específicos para cada item do desenvolvimento infantil. Desde a formação dos circuitos neurais que darão suporte às funções cognitivas e emocionais, passando por aqueles que auxiliarão na formação dos ossos e músculos e os que auxiliarão no funcionamento dos órgãos internos. Ainda que haja resistência com relação a alguns alimentos, ele recomenda exercitar os bons hábitos alimentares no dia a dia.

“É um exercício diário. Mas quanto mais cedo a criança assimila uma dieta adequada ao organismo, melhor aprende a compreender a importância de cada alimento e a tomar gosto por sabores, cores e texturas distintas. Vale uma dose de criatividade e paciência dos pais para tornar essa experiência com a alimentação mais saudável. Mas fugir daquilo que não é bom para o desenvolvimento é o primeiro passo”, afirma o Dr. Celso di Lascio.


Desvendando 10 Mitos sobre Alimentação para uma Jornada Mais Saudável


Navegar pelo mar de informações sobre alimentação pode ser tão confuso quanto seguir um mapa complicado. Entre os mitos alimentares que nos cercam, é fácil se perder no caminho de uma dieta equilibrada e saudável. Mas, felizmente, estamos aqui para clarear o terreno, guiando você por entre as armadilhas com a ajuda da nutricionista Cris Ribas Esperança, do Instituto do Bem-Estar Giulliano Esperança.


1. O Glúten é o Inimigo Número Um do Emagrecimento?
O mito de que o glúten é o vilão absoluto do peso extra pode nos levar a acreditar que cortá-lo da dieta é a solução mágica para a perda de peso. No entanto, Cris esclarece que, embora certos alimentos processados ricos em glúten possam contribuir para o ganho de peso, o glúten em si não é o único culpado. Para algumas pessoas com doença celíaca ou intolerância ao glúten, evitar esse componente é crucial, mas para a maioria das pessoas, moderação é a chave.

"Segundo Cris Ribas, a redução do consumo de glúten tem sido uma preocupação crescente para muitas pessoas, especialmente devido às mudanças na composição dessa proteína ao longo do tempo. O glúten presente nos alimentos de hoje não é mais o mesmo que era consumido por nossos antepassados. Com a modificação genética das plantas, a quantidade de glúten na proteína aumentou significativamente. Essa alteração tem sido associada a uma maior dificuldade de digestão, o que levanta questões sobre os impactos na saúde gastrointestinal das pessoas."


2. Carboidratos: Cortar ou Não Cortar?
O mito de que cortar carboidratos é a chave para um corpo mais esbelto persiste, mas Cris nos lembra de que nem todos os carboidratos são iguais. Embora os carboidratos refinados e ultraprocessados possam ser prejudiciais, os carboidratos complexos, como grãos integrais e raízes, são importantes fontes de energia e nutrientes essenciais.


3. A Armadilha das Dietas Restritivas
Dietas extremamente restritivas podem parecer uma solução rápida para o emagrecimento, mas Cris adverte que elas muitas vezes levam a resultados temporários e frustrantes. Em vez disso, ela recomenda uma abordagem equilibrada e sustentável, que promova uma relação saudável com a comida a longo prazo.


4. Tapioca: Uma Alternativa Realmente Saudável?
A tapioca tornou-se uma escolha popular para aqueles que buscam uma alternativa ao pão, mas Cris nos lembra de que, embora seja livre de glúten, ela ainda é rica em amido e pobre em fibras e proteínas. Escolher recheios nutritivos pode ajudar a tornar a tapioca uma opção mais equilibrada.


5. O Poder Mágico da Água com Limão
Embora a água com limão possa ter benefícios para a digestão, Cris ressalta que ela não é uma solução milagrosa para o emagrecimento. Substituir bebidas calóricas pela mistura pode ajudar a reduzir a ingestão de calorias, mas é apenas uma parte do quebra-cabeça da perda de peso.


6. Óleo de Coco: Amigo ou Inimigo?
O óleo de coco ganhou popularidade como um superalimento, mas Cris nos lembra de que, embora tenha alguns benefícios, é importante consumi-lo com moderação. Como qualquer gordura, o óleo de coco é calórico e o excesso pode contribuir para o ganho de peso.


7. Peito de Peru: Uma Escolha Realmente Saudável?
Substituir embutidos por peito de peru pode parecer uma opção mais saudável, mas Cris nos alerta sobre os aditivos químicos presentes em muitos produtos de peito de peru. Optar por opções artesanais com menos aditivos é uma escolha mais nutritiva.


8. Ovo: Culpa ou Inocência?
O mito de que o ovo aumenta o colesterol persiste, mas Cris nos lembra de que ele é uma excelente fonte de proteína e nutrientes essenciais. Desde que consumido com moderação, o ovo pode fazer parte de uma dieta saudável.


9. Comer de Três em Três Horas: Uma Regra Rígida?
A ideia de que precisamos comer a cada três horas é um mito que Cris desafia, destacando a importância de ouvir as necessidades individuais do corpo e adaptar a alimentação de acordo com a rotina e as preferências pessoais.


10. Proteínas Vegetais: Tão Boas Quanto as Animais?
Finalmente, o mito de que proteínas de origem animal são indispensáveis é desafiado por Cris, que destaca as muitas fontes de proteína vegetal que podem ser tão nutritivas quanto as animais. No entanto, é importante garantir uma variedade de fontes para obter todos os nutrientes necessários.

Seguir uma dieta equilibrada não se trata apenas de evitar alimentos "ruins", mas também de entender os mitos que podem nos desviar do caminho da saúde e do bem-estar, a comida de verdade sempre vai ser sua melhor escolha. Com a orientação certa, podemos separar os fatos da ficção e alcançar nossos objetivos de saúde de maneira sustentável e gratificante.

 

Cris Ribas Esperança - Nutricionista Funcional. Apaixonada pela vida e formada em nutrição por amor a comida de verdade. Seus Hábitos só terão resultados quando forem sustentáveis e reais. Acredita que se alimentar bem, não é mais ou menos é o segredo para uma vida de saúde e prosperidade. Além da formação é pós graduada em Gastronomia Funcional e especializada em Nutrição Comportamental e Low Carb. Sócia proprietária do Instituto do Bem-Estar Giulliano Esperança, onde divide seus compromissos junto a carreira de nutricionista.


4 tipos de feijão e seus diferentes benefícios à saúde

Divulgação

A Josapar, detentora das marcas Tio João e Meu Biju, destaca as principais diferenças nutricionais entre o feijão preto, branco, carioca e vermelho
 


Dupla perfeita com o tradicional arroz branco, o feijão tem grande presença na culinária brasileira. Popular e versátil, ele também é o ingrediente principal de muitos outros pratos, como sopas, saladas e até mesmo petiscos. Reunindo uma série de propriedades benéficas à saúde, o feijão se apresenta em diferentes versões, como preto, branco, vermelho e carioca; cada uma delas com nutrientes específicos, o que torna ainda mais relevante a escolha por uma dieta diversificada, com a participação frequente de todas essas variedades.

Aos que ainda não conhecem as propriedades nutricionais e os benefícios de consumo desses alimentos, a Josapar, detentora das marcas Tio João e Meu Biju, reuniu uma série de informações relevantes sobre esses grãos. Confira:

 

Feijão preto

Utilizado principalmente na tradicional feijoada, o feijão preto é mais consumido na região sul e sudeste. Possui grãos pequenos e de cor preta. É muito utilizado também na culinária mexicana, em pratos como chili e burritos. Com sabor mais intenso, o feijão preto é a variedade mais rica em ferro, possui grandes concentrações de magnésio e ácido fólico, além de pequenas quantidades de ômega 3 ― substância que eleva o bom colesterol (HDL) e protege o coração.

 

Feijão carioca

Um dos mais consumidos no Brasil, o feijão carioca possui formato arredondado, cor bege com listras marrons, rende bom caldo e cozinha rapidamente. Mais consumido com arroz branco, pode também acompanhar carnes vermelhas, frangos e peixes. Este grão é uma boa fonte de cobre e molibdênio, mineral responsável pelo metabolismo saudável, e fitonutrientes, que ajudam a prevenir alguns tipos de câncer, como o de estômago. Seu alto teor de fibras auxilia também no trato intestinal.

 

Feijão branco

É mais consumido na região sudeste, possui grãos alongados e de cor branca. Ideal para a preparação de sopas, saladas e cassoulets. Recentemente, o feijão branco passou a ser utilizado em dietas para emagrecimento, pois é rico em faseolamina, nutriente que dificulta a absorção do carboidrato transformado em açúcar, que seria absorvido e estocado em forma de gordura. Para essa finalidade, o ideal é que seja consumido em forma de farinha de feijão. Além de minerais como zinco, cálcio, magnésio e ferro, a alta presença de antioxidantes nesse tipo de feijão diminui o envelhecimento das células, melhora a aparência da pele e fortalece o organismo, aumentando a imunidade.

 

Feijão vermelho

É um feijão de grãos avermelhados, maiores que os do feijão preto e carioca. Excelente acompanhamento para saladas e carnes. É muito utilizado também na culinária francesa, no preparo de sopas. Este tipo de grão apresenta a vitamina K entre suas propriedades, essencial para proteção do sistema nervoso contra os danos dos radicais livres. Devido à sua alta quantidade de fibras, dá saciedade e é uma ótima opção para quem quer perder peso. Seu consumo ainda está atrelado à redução da enxaqueca e dos cálculos renais.

 

Josapar


Descubra 7 mitos e verdades sobre o mel

Baldoni, marca pioneira e líder em gestão na categoria de mel no Brasil, esclarece as principais dúvidas sobre o consumo do alimento. Confira!


O mel é uma das iguarias mais versáteis na cozinha, utilizado como a forma mais saudável e nutritiva para adoçar bebidas, incrementar sobremesas e as mais diversas receitas. Entretanto, o consumo do mel ainda gera uma série de questionamentos: qual a forma correta de armazená-lo? O mel é realmente saudável? O que fazer quando o mel cristaliza?

Para desmistificar o tema, Baldoni, marca pioneira e líder em gestão na categoria de mel no Brasil, traz 7 mitos e verdades esclarecidos pelo doutor em Tecnologia de Alimentos e CEO da marca, Daniel Cavalcante. Leia a seguir!


  • O Brasil possui alto consumo de mel

Mito. Atualmente, o consumo de mel no Brasil é de apenas cerca de 60 a 70 gramas por pessoa, totalizando em torno de 15.000 toneladas consumidas anualmente. Esses números são relativamente baixos, em parte devido ao legado do período de colonização, que estabeleceu uma forte preferência pelo consumo de açúcar entre os brasileiros. Como resultado, um alimento tão saboroso e nutritivo como o mel acabou sendo negligenciado.


  • Adoçar o café com mel ao invés do açúcar é mais vantajoso à saúde

Verdade. O mel pode ser utilizado como uma opção saudável para adoçar diversas bebidas, como o café, lembrando que o consumo de açúcar refinado é limitado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a 10% do total de calorias diárias.

É importante ressaltar que o mel é composto por 80% de água e 20% de carboidratos, logo, o consumo excessivo pode impactar na saúde. Portanto, a recomendação é consumir o mel com moderação e buscar orientação de um nutricionista para saber a melhor forma de integrá-lo na rotina.


  • Todo mel é igual, o que muda é a embalagem do produto

Mito. Ao comprar mel, é fundamental observar atentamente o rótulo, pesquisar sobre as empresas que o comercializam e verificar a presença do selo de inspeção federal. Isso garante a origem e a qualidade do produto que será adquirido, evitando possíveis riscos à saúde. Infelizmente, há produtos adulterados no mercado contendo substâncias prejudiciais, como pesticidas, antibióticos, fungicidas e metais pesados, cujo consumo pode causar alergias, intoxicação e até consequências mais graves a longo prazo.

Apesar de ter sido por muito tempo tratado como um alimento sem variedade ou classificações, é importante destacar que nem todo mel é igual. A classificação por floradas, utilizada pela Baldoni para diferenciar seus produtos, por exemplo, permite que os méis apresentem características únicas como viscosidade, consistência, cor, aroma e tempo de cristalização.


  • O mel traz diversos benefícios à saúde

Verdade. O mel é rico em vitaminas e minerais como cálcio, ferro, potássio e magnésio, que melhora a saúde do coração e colesterol, além de aumentar as defesas do corpo e diminuir os triglicerídeos. A literatura científica ainda relata vantagens do consumo do mel para a saúde cognitiva.


  • O melhor local para guardar o mel é na geladeira

Mito. Se a preferência em consumir o mel é na sua forma líquida, o local mais apropriado para armazenar o mel deve ser na despensa ou armário, em temperatura ambiente, protegido da luz e umidade para que não cristalize.  Temperaturas baixas fazem com que suas moléculas se quebrem, transformando-os em pequenos cristais. Contudo, esse processo não interfere nas suas propriedades nutricionais. Consumir o mel no estado líquido ou sólido é da preferência de cada pessoa.


  • A principal função das abelhas é a produção do mel

Mito. Muitas pessoas associam as abelhas principalmente à produção de mel. Contudo, sua função principal é a polinização. Ao percorrer o caminho entre as flores, as abelhas captam o pólen, contribuindo significativamente para a biodiversidade e produção de alimentos essenciais para a saúde. Essa jornada desempenha um papel fundamental na manutenção da biodiversidade e na garantia da segurança alimentar.


  • O mel cristalizado é impróprio para o consumo

Mito. Apesar de bem armazenado, é comum encontrar pequenos cristais no mel, o que pode dificultar sua retirada da embalagem. No entanto, isso não indica que o mel estragou ou que seja de qualidade inferior. A cristalização é um processo natural e um dos fatores que evidenciam a autenticidade do alimento, preservando suas propriedades e nutrientes. Confira, ainda, dicas simples para descristalizar o mel:

  • Para que o mel cristalizado se torne viscoso novamente, basta aquecer a água em uma panela grande o suficiente para imergir a embalagem toda, deixando apenas a tampa para fora. Desligue o fogo quando a temperatura da água chegar em 45ºC;
  • Importante: não ferva a água. A temperatura deve ser suficiente para manter a mão por 5 segundos dentro da água;
  • Deixe a embalagem por tempo suficiente para que os cristais se dissolvam. Se necessário, reaqueça a água;
  • Não coloque no micro-ondas. Isso pode fazer com que o mel perca suas propriedades nutricionais.

 

Baldoni -  eleito por cinco vezes o melhor do Brasil pelo Congresso Brasileiro de Apicultura, acesse www.baldoni.com.br.


No feriado, prepare Parafuso com Tomate Cereja e Manjericão Gratinado


Convide seus amigos para um almoço diferente no meio da semana

 

Com um feriado no meio da semana, que tal convidar quem você ama para um almoço especial? Para te inspirar, Vitarella ensina a fazer Parafuso com Tomate Cereja e Manjericão Gratinado, que rende até 8 porções.

Para saber como fazer, veja a receita completa abaixo:

 

Parafuso com Tomate Cereja e Manjericão Gratinado



Ingredientes:

Speciale Parafuso Vitarella


150g de cebola picada

15g de alho picado

150ml de azeite

300g de tomate cereja

600ml de molho de tomate

Manjericão a gosto

400g muçarela

100g parmesão

Sal a gosto

Pimenta do reino a gosto


Modo de preparo:

- Cozinhar o Parafuso Vitarella em água e sal por 8 minutos. Reservar cozido;

- Em uma panela colocar o azeite, o alho e a cebola. Deixando refogar. Acrescentar os tomatinhos cerejas cortados em 4. Logo depois, colocar o molho de tomate;

- Temperar com sal, pimenta do reino e folhas de manjericão a gosto;

- Misturar o Parafuso Vitarella cozido com o molho de tomate. Colocar em uma panelinha, dispor alguns pedacinhos de muçarela e queijo parmesão ralado;

- Levar para o forno. Até o queijo derreter. Servir.


Rendimento: 8 porções
Tempo de Preparo: 30 minutos

 



Vitarella
www.facebook.com/vitarellaOficial
Instagram @Vitarella
www.vitarella.com.br


*Fonte: Nielsen, Retail Index, Bolachas/ Biscoitos – Total categoria – T. BRASIL INA+ C&C – YTD 2023 (JAN’23 ATÉ NOV’23)


M. Dias Branco
www.mdiasbranco.com.br


Para o feriado, prepare uma Lasanha ao Creme de Mandioquinha com Alho-Poró

O prato é ideal para reunir as pessoas que amamos e ter momentos com muito afeto


Nada melhor do que um feriado para receber quem a gente ama no meio da semana com um almoço delicioso, não é mesmo? Para te inspirar, Adria sugere a receita de Lasanha ao Creme de Mandioquinha com Alho-Poró, finalizada com queijo parmesão ralado, rende até 15 porções.

Para saber como fazer, confira o modo de preparo abaixo:

 

Lasanha ao Creme de Mandioquinha com Alho-Poró

 

Ingredientes:

Molho Branco:

5 colheres (sopa) de manteiga ou margarina

5 colheres (sopa) de Farinha de Trigo Adria

2 litros de leite

sal, pimenta-do-reino e noz moscada a gosto


Creme de Mandioquinha:

2 colheres (sopa) de azeite

3 dentes de alho, picados

1 cebola pequena, picada

1 kg de mandioquinha, picada

2 tabletes de caldo de legumes

Sal


Refogado de Alho-poró

2 colheres (sopa) de azeite

2 dentes de alho, picados

3 xícaras (chá) de alho poró, em rodelas

2 tomates, sem sementes e picados

sal e salsinha picada a gosto


Para a Montagem

1 embalagem de Lasanha Adria

400g de presunto, em fatias

queijo parmesão, ralado


Modo de Preparo:

Molho Branco

- Numa panela média, aqueça a manteiga ou margarina e doure a farinha de trigo;

- Junte o leite aos poucos, mexendo sempre para não empelotar;

- Acerte o sal, tempere com a pimenta-do-reino e a noz moscada, retire do fogo e reserve.


Creme de Mandioquinha

- Numa panela de pressão, aqueça o azeite, refogue 3 dentes de alho e cebola;

- Junte a mandioquinha, caldo de legumes, 1 ½ litro de água e deixe cozinhar até a mandioquinha ficar bem macia;

- Retire do fogo e bata tudo no liquidificador até formar um creme, acerte o sal, se necessário e reserve.


Refogado de Alho-poró

- Numa frigideira média, aqueça o azeite e refogue o alho;

- Junte o alho poro e os tomates e deixe refogar por 5 minutos;

- Acerte o sal, salpique salsinha, mexa delicadamente e reserve.


Montagem

- Monte a lasanha num refratário grande e fundo.

- Divida o molho branco e o creme de mandioquinha em 3 partes, as tiras de lasanha em 4, as fatias de presunto e o refogado de alho poró em 2.

- Alterne as camadas de molho e massa da seguinte forma: molho branco, fatias de presunto, tiras de lasanha, creme de mandioquinha, refogado de alho poró, tiras de lasanha, molho branco, fatias de presunto, tiras de lasanha, creme de mandioquinha, refogado de alho poró, tiras de lasanha, molho branco, creme de mandioquinha e finalmente queijo parmesão.

- Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (200ºC) por 50 minutos.

- Para dourar a superfície, retire o papel-alumínio 10 minutos antes de finalizar o tempo.

Rendimento: 15 porções
Tempo de Preparo: 1 hora e 50 minutos

Dica: Para a lasanha ficar perfeita, coloque as tiras sempre entre os molhos e não se esqueça de utilizá-los ainda quentes. Para cada 500g de massa utilize no mínimo 3 ½ litros de molho. Querendo reduzir o tempo de preparo, deixe a lasanha montada por 10 minutos antes de levá-la ao forno.

 


Adria
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