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sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Customer Experience: por que essa é a melhor estratégia de marketing?

 

Há muitos anos falamos sobre experiência do cliente. Além disso, não é novidade que a relação dos consumidores com as marcas mudou. Hoje a decisão de compra não é mais sobre preço, mas sim sobre a melhor jornada. De acordo com a PWC, 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços que oferecem uma experiência de compra positiva. Já um estudo da Temkin Group revela que um aumento moderado na experiência do cliente gera um aumento médio de receita de U$ 823 milhões em três anos para uma empresa com U$ 1 bilhão em receitas anuais.

Mas, afinal o que significa o termo em inglês, Customer Experience, ou experiência do cliente, em português? Embora seja confundido na maioria das vezes com o Customer Success (sucesso do cliente), que é responsável por garantir que o cliente atingiu os seus objetivos com o produto ou serviço adquirido, o Customer Experience, também conhecido como CX, é mais abrangente e se trata do processo como um todo, o qual envolve todos os pontos de contato do cliente com a sua marca desde a descoberta, a venda, o pós-venda, até a fidelização.

Ao mesmo tempo que essa modalidade traz importantes ganhos para a organização, é importante fazer um alerta: criar uma área de CX ou designar pessoas específicas para cuidar do tema não é suficiente para garantir que a empresa obtenha resultados excepcionais. Para que essa abordagem desempenhe o potencial esperado, é necessário que, mais do que um conceito, ela faça parte do mindset da cultura da companhia – envolvendo todas as áreas para que atuem em prol do mesmo objetivo, colocar o cliente no centro e entregar a ele a melhor experiência.

No entanto, para que a empresa chegue nesse mindset e alcance os resultados desejados, é crucial seguir alguns passos, que são: mapear a jornada, ouvir o cliente, compreender as dores que precisam ser sanadas no processo; realizar pesquisas, entender o perfil de cada consumidor, onde e como ele quer se relacionar com a marca, definir uma estratégia de CX envolvendo toda a camada de liderança, criar um departamento para ser responsável pelo monitoramento do processo; e, por último, tomar decisões baseadas nos dados e feedbacks dos clientes continuamente.

Tendo em vista que são muitos passos e ações a serem tomadas, e que necessitam do envolvimento da equipe, colocá-las em prática pode ser um desafio. Atualmente, com os avanços da tecnologia, é possível usá-la a favor da empresa, por meio de ferramentas e recursos que ajudam a garantir o sucesso em cada uma das etapas, bem como o êxito na aplicação prática do Customer Experience.

Cabe destacar que, para além dos ganhos de crescimento que o CX pode proporcionar para a organização, sua aplicação também favorece no melhor posicionamento da companhia perante o mercado. Afinal, clientes satisfeitos estão mais propensos a indicarem a marca e, segundo um estudo da Nielsen, 92% dos consumidores valorizam mais a indicação do que apenas a publicidade.

Além disso, segundo o Gartner, mais de dois terços das organizações competem, principalmente, com base na experiência do cliente. Sendo assim, podemos afirmar que não há mais volta, e as empresas que ainda não se deram conta da sua importância, ficarão para trás e diminuirão drasticamente sua vantagem competitiva ou ainda deixarão de existir nos próximos anos.

 

Maria Luiza Chiquetto Head de Customer Experience na Viceri-Seidor.


Viceri-SEIDOR
www.viceri.com.br


quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade lança campanha: O Tratamento é Essencial à Vida. Abrace o Seu!

 Iniciativa visa engajar a população com diabetes a realizar o tratamento para prevenir complicações da condição

 

O diabetes é uma doença que afeta 16 milhões de pessoas no Brasil, provocando mais de 406.452 mortes de brasileiros, entre 2010 e 2016, segundo dados da Vigitel. Pensando neste cenário, a Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade lança a campanha O Tratamento é Essencial à Vida. Abrace o Seu!

O intuito é sensibilizar os brasileiros a se engajarem no tratamento da condição para prevenir as complicações e, ao mesmo tempo, sensibilizar o Governo sobre as barreiras de acesso ao tratamento e discutir soluções, que possam melhorar o diagnóstico precoce da condição, diminuir a incidência das complicações do diabetes e os gastos, que superam mais de 43 bilhões de dólares ao ano, segundo dados do próprio Ministério da Saúde.

De acordo com o estudo Prevalência e Correlações do Controle Glicêmico Inadequado: resultados de uma pesquisa nacional em 6.671 adultos com diabetes no Brasil, os dados mostram que o controle glicêmico inadequado foi de uma média de 76%, sendo que 90% das pessoas com diabetes tipo 1 e 73% em indivíduos com diabetes tipo 2.

A junção da falta do diagnóstico precoce e a falta de adesão ao tratamento traz um resultado alarmante. Segundo relatório da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), publicado recentemente, mais de 282 mil cirurgias de amputação de membros inferiores (pernas ou pés) foram realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS), entre janeiro de 2012 e maio de 2023.

Só em 2022, no País, os registros alcançaram a marca de 31.190 procedimentos realizados, o que significa que – a cada dia – pelo menos 85 brasileiros tiveram seus pés ou pernas amputadas na rede pública de saúde e mais da metade dos casos de amputações envolvem pessoas com diabetes.

E muitas outras complicações são originadas devido ao mau controle do diabetes. De acordo com o estudo intitulado, “As Condições de Saúde Ocular no Brasil”, publicado em 2019 pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a retinopatia diabética é responsável por 4,8% dos 37 milhões de casos de cegueira devido a doenças oculares, o que equivale a um impacto potencial de 1,8 milhão de pessoas.

Por todo este cenário, a Campanha quer chamar a atenção das pessoas de que o diabetes pode levar ao desenvolvimento de outras doenças, que dificultam a qualidade de vida das pessoas. “Além disso, a Coalizão quer mostrar que se as pessoas não forem atendidas por profissionais capacitados, não tiverem acesso aos insumos e medicamentos e, ao mesmo tempo, a uma boa educação, que as auxiliem a viver bem com a condição, os gastos no SUS aumentarão assustadoramente”, pontua Vanessa Pirolo, coordenadora da Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade.

A campanha está disponível no site institucional da Coalizão Vozes do Advocacy com conteúdos sobre diabetes, obesidade e suas complicações, bem como o contato das organizações de todo o país, que fazem parte dessa iniciativa.

Para que a mensagem da campanha possa chegar até a população, foram solicitados espaços de mídia calhau para diferentes veículos de comunicação do Brasil. A campanha será integralmente veiculada nas redes sociais da Coalizão Vozes do Advocacy e das 24 organizações, que a compõem e de instituições apoiadoras como sociedades médicas, organizações de pacientes parceiros, influenciadores digitais, deputados federais ligados à causa e personalidades de destaque no panorama nacional.

 

Com estratégia, planejamento, roteiro e conteúdo desenvolvidos pela Relações Públicas e mestra em Políticas Públicas, Mely Paredes, a campanha teve identidade visual e peças desenvolvidas e textos construídos por Blanca Paredes, especialista em marketing. A captação e direção do mini documentário, VT e SPOT e vídeos para redes sociais são assinados pela Catraca Filmes, sob comando de Binho Ferronatto e Gustavo Mittelmann.


                                                       https://www.youtube.com/watch?v=dc6CRpgxNNg

 

A iniciativa tem o apoio de: Abbott, AstraZeneca, Bayer, Biomm, Boehringer, Merck, MSD, Novo Nordisk, Roche e Sanofi.

 

Mais informações podem ser acessadas no site: www.vozesdoadvocacy.com.br, nas

redes sociais: Instagram: vozesdoadvocacy e no Facebook: vozesdoadvocacy.

 

Sobre a Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e em Obesidade 

Com a participação de 22 associações e de 2 institutos de diabetes, o projeto promove o diálogo entre os diferentes atores da sociedade, para que compartilhem conhecimento e experiências, com o intuito de sensibilizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces do diabetes da obesidade e das complicações de ambas as doenças, além de promover políticas públicas, que auxiliem o tratamento adequado destas doenças no país.


Automedicação cria resistência a micro-organismos

É candidíase, vaginose bacteriana ou infecção urinária? E como tratar a candidíase de repetição? 

Ginecologista alerta: a automedicação para qualquer coceira, ardor ou corrimento da região íntima pode piorar o problema, já que doenças diferentes têm sintomas muito parecidos, mas exigem categorias de medicamentos totalmente distintas para tratamento eficiente 

 

Ao menor sinal de coceira ou ardor na região íntima, muitas mulheres sentem a tentação de correr para a drogaria e comprar uma pomadinha que é vendida livremente - e vem acompanhada por comprimidinhos mágicos. Essa atitude pode não apenas mascarar uma doença que precisa de tratamento com antibióticos ou antifúgicos como também tornar a patologia mais resistente ao tratamento, perduranto por mais tempo e se tornando recorrente. "Candidíase e vaginose bacteriana têm sintomas parecidos e apenas o ginecologista consegue indicar o tratamento correto. Além disso, existem casos como infecção urinária e as IST´s - Infeções Sexuais Não-Transmissíveis, que podem se agravar e contaminar parceiros", alerta Dra. Mariana Rosario, ginecologista, obstetra e mastologista, membro do corpo clínico do hospital Albert Einstein.

 

É candidíase, vaginose bacteriana ou infecção urinária? 

Dentre as patologias mais comuns, estão a candidíase, a vaginose bacteriana e a infecção urinária. SE a imunidade está baixa, pode ser que o fungo Cândida albicans (bactéria causadora da candidíase) ou a bactéria Gardnerella (fungo responsável pela vaginose bacteriana) causem infecções bem incômodas. “A candidíase traz sintomas como coceira, ardência e um corrimento parecido com leite coalhado (que pode ter mais ou menos volume e cores, como branco, amarelado ou até verde, mas não tem cheiro). Já a Gardnerella que pode ser vaginalis ou mobiluncos, tem cheiro forte, corrimento branco-acinzentado, pequenas bolhas na vagina e causa dor na relação sexual”, explica a ginecologista.

Apesar de a descrição dos sintomas parecer diferente, na prática, é difícil para a paciente identificar se está com candidíase ou gardnerella. Por isso, é importante que ela procure imediatamente um ginecologista, aos primeiros sintomas.

Além da candidíase e da vaginose bacteriana, é comum que as mulheres confundam os sintomas das doenças íntimas com os sintomas com infecção urinária. “A candidíase pode causar um desconforto vaginal e dor na hora de urinar. Mas é uma ardência quando começamos a fazer xixi – e a mulher pode achar que está com infecção urinária. Já a dor da infecção urinária é sentida quando estamos terminando de urinar – e essa confusão pode fazer com que as mulheres busquem a automedicação”, diz a médica.

Segundo ela, aí está um grande erro. “A candidíase precisa de tratamento para bactéria; a vaginose, para fungo. A infecção urinária, por sua vez, pode ser causada por alguns tipos de bactérias – e nenhum deles é o mesmo da candidíase. Então, quando a mulher se automedica, ela pode estar ingerindo o medicamento errado, que não fará efeito para a doença que tem e, além disso, deixará o organismo mais resistente”, alerta.

O que a médica aconselha é a busca pelo consultório ginecológico aos primeiros sintomas de um problema. “Todas as doenças citadas precisarão de intervenção médica e, quanto mais rápida ela acontecer, mais rápido também os sintomas desaparecerão. Não se deve esperar – lembrando que a candidíase e a vaginose bacteriana são transmissíveis. Portanto, é preciso se cuidar imediatamente!”, continua.

 

Como tratar a candidíase de repetição

Dra. Mariana Rosario diz que a candidíase de repetição tem ligação direta com a microbiota intestinal, então, é preciso realizar um tratamento minucioso para que a paciente se livre do problema. "Existe toda uma avaliação do quadro da paciente, já que é preciso entender se precisaremos atuar com probióticos, prebióticos ou simbióticos para que a microbiota se equilibre. Cada vez mais, entendemos a relação entre os organismos que habitam naturalmente o corpo e as doenças que se manifestam a partir do desequilíbrio deles. Tratar a disbiose, paralelamente ao tratamento tradicional, proporcionará a melhora do quadro", finaliza a médica.

  

Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979.


No mês do Dia Mundial da Trombose, conheça sintomas da doença e como preveni-la

Data lembrada mundialmente em 13 de outubro tem como objetivo aumentar a consciência sobre a doença e seus perigos; médico hematologista esclarece dúvidas sobre tromboembolismo


A trombose é uma doença perigosa, que ocorre quando um coágulo se forma no sistema circulatório, impedindo o fluxo sanguíneo. Esses coágulos, também chamados de trombos, normalmente se formam nas veias internas das pernas, caracterizando a trombose venosa profunda (TVP). No entanto, as complicações podem acometer outras partes do corpo, como os pulmões, representando risco à vida. 

Visando aumentar a consciência da população sobre a trombose e seus perigos, o dia de 13 de outubro é lembrado mundialmente como o Dia Mundial da Trombose. Conhecer os sintomas e fatores de risco trombose é a melhor forma de evitar a doença e assegurar um diagnóstico rápido, o que pode auxiliar a salvar vidas. Com este objetivo, Erich de Paula, médico hematologista e professor associado da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), responde as principais questões sobre a trombose, formas de prevenção e tratamento. Confira, abaixo, a sua entrevista: 


1. O que é trombose? 

Trombose pode ser definida como uma obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo, podendo ser venosa ou arterial. A trombose venosa ocorre quando o trombo e forma nas veias que trazem o sangue do coração aos tecidos e órgãos, enquanto a arterial afeta as artérias que levam o sangue. A última é mais grave, pois interrompe a oxigenação para o tecido, podendo causar infartos ou derrames (AVC). No caso da trombose venosa, os mais afetados são os membros inferiores, normalmente acometendo somente uma das pernas. No entanto, há casos em que o coágulo pode acabar se soltando e chegar até os pulmões através da circulação sanguínea, ocasionando a embolia pulmonar (EP), que compromete a função de oxigenação do sangue, podendo neste caso ser fatal.


2. Quais são os principais sintomas? 

Os sintomas da trombose venosa profunda são dor, calor, mudança na coloração e inchaço da área afetada. O inchaço é unilateral e assimétrico, ou seja, uma das pernas fica mais volumosa que a outra. No caso da embolia pulmonar, os sinais clínicos são dor no peito, falta de ar e, em alguns casos, tossir sangue. 


3. Existem fatores de risco para a trombose? 

Sim, idade avançada, tabagismo, obesidade, sedentarismo, gravidez e puerpério, uso de medicamentos como anticoncepcionais a base de estrógenos e de reposição hormonal, tendência familiar e longos períodos de imobilização, como internações e viagens prolongadas, são todos fatores de risco da trombose venosa. Já as arteriais estão associadas a fatores como diabetes, hipertensão e alterações do colesterol. É muito importante às pessoas conhecerem os fatores de risco e comunicá-los aos profissionais de saúde caso os sintomas de trombose sejam observados. 


4. Quais são as formas de prevenção da doença? 

A prevenção, tanto da trombose arterial quanto da venosa, envolve principalmente a adoção de um estilo de vida saudável, com controle de peso, prática de exercícios e alimentação balanceada. Evitar ficar muito tempo sentado ou deitado e se certificar de movimentar o corpo de vez em quando também é recomendado para prevenir a formação dos trombos. Em alguns casos, como pessoas que apresentam fatores de risco adicionais ou que já possuem histórico de trombose, os pacientes devem discutir com seus médicos a necessidade de medidas preventivas adicionais em situações especiais, como o uso de meias elásticas e anticoagulantes profiláticos. 


5. Como é feito o tratamento da trombose? 

O tratamento da trombose envolve o uso de anticoagulantes e deve ser iniciado o quanto antes para evitar complicações graves, como a embolia pulmonar. O tratamento com esses medicamentos costuma durar de três a seis meses, podendo ultrapassar esse período caso haja recomendação médica. É importante o paciente passar por uma avaliação médica após o período de tratamento, para analisar o risco de desenvolver novas tromboses e definir a melhor estratégia preventiva.  

Sobre o Dia Mundial da Trombose No dia 13 de outubro é lembrado o Dia Mundial da Trombose, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre a trombose entre profissionais da saúde, pacientes e entidades do governo e do terceiro setor. No entanto, devemos estar em alerta para essa afecção todos os dias. Em âmbito global, a campanha desta efeméride é liderada pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, na sigla em inglês) e, no Brasil, por entidades médicas, entre as quais se destaca a Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH). Para saber mais, acesse o site do Dia Mundial da Trombose e também o site da SBTH.  


Outubro Rosa: O câncer de mama e as estratégias para preservar a fertilidade da mulher

Anualmente, milhares de pessoas em idade reprodutiva são diagnosticadas com câncer. Para esses pacientes, os tratamentos contra a neoplasia representam uma excelente alternativa para a cura, porém, em muitos casos, o tratamento pode levar à perda da capacidade reprodutiva e o temor da infertilidade e o objetivo da paternidade e da maternidade ganham mais relevância. Neste Outubro Rosa, chamamos a atenção para os casos de câncer de mama que vêm crescendo entre mulheres mais jovens e em idade reprodutiva.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o Inca, estão estimados para este ano 73.610 casos novos de câncer de mama - um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. No Brasil, é este tipo de câncer que ocupa a primeira posição em mortalidade entre as mulheres, sendo as maiores taxas de incidência e de mortalidade registradas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

O câncer não torna o paciente - mulher ou homem - estéril, a menos que tenha comprometido os órgãos reprodutores. Entretanto, tratamentos como a quimioterapia, radioterapia e alguns tipos de cirurgia podem levar à infertilidade. Essa condição pode ser reversível com o tempo, e a retomada da fertilidade precisa ser analisada caso a caso. Ela depende de fatores como o tipo de câncer, idade do paciente, sua capacidade reprodutiva antes de iniciar o tratamento.

Um elemento importante é que, antes de iniciar o tratamento contra o câncer, sejam também discutidas estratégias para preservar a capacidade reprodutiva do paciente, já que a quimioterapia tem efeitos sistêmicos, ou seja, afeta o corpo inteiro. É preciso lembrar que, além das células cancerígenas, as germinativas - que originam os óvulos e espermatozóides - também são atingidas.

Especialistas em medicina reprodutiva têm alertado mulheres em idade reprodutiva que vão iniciar um tratamento contra o câncer de mama sobre as alternativas existentes para preservar a fertilidade. Uma das opções mais indicadas tem sido a criopreservação de óvulos - uma técnica de congelamento de células e tecidos biológicos, como espermatozoides, óvulos, tecido ovariano e embriões, a uma temperatura de 196°C negativos para que possam ser usados futuramente.

Outra opção é a criopreservação dos embriões, semelhante à técnica anterior, os óvulos são coletados quando maduros. Contudo, antes de serem congelados, eles são fecundados por Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI) consiste na introdução de um único espermatozóide dentro do óvulo para que ocorra a fecundação. Trata-se de uma técnica de reprodução humana assistida realizada por meio do tratamento de fertilização in vitro (FIV) ou pelo processo clássico de FIV com espermatozoides do parceiro da mulher ou de banco de sêmen.

O diagnóstico de câncer suscita muitas dúvidas e temores nos pacientes. Aquelas relacionadas com a capacidade de ter filhos no futuro precisam ser abordadas antes do início do tratamento oncológico e, sem dúvida, a integração entre as equipes médicas da oncologia e de reprodução assistida é essencial nesse momento.

 

Marcos Sampaio -  diretor da clínica Origen BH

 

Obesidade: especialistas compartilham dicas para combater a doença crônica

A doença é um fator de risco para hipertensão, AVC, infarto, diabetes e problemas psicológicos 




O Dia Nacional de Prevenção da Obesidade está se aproximando, marcado para a próxima quarta-feira, 11 de outubro. Esta data desperta mobilizações com o objetivo de elevar a conscientização sobre os desafios desta doença crônica, além de promover a prevenção dessa condição de saúde globalmente crescente.



De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo estão enfrentando esta condição, sendo que 650 milhões são adultos, 340 milhões são adolescentes e 39 milhões são crianças. A prevalência é aplicada desde 1975, informa a organização. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que entre os 41 milhões de adultos, um em cada quatro seja obeso.

Isso nos alerta para uma necessidade urgente de ação e conscientização, conforme enfatiza a enfermeira, Ingrid Geovanna. “A obesidade continua sendo uma epidemia global em crescimento constante. Suas causas incluem fatores genéticos, disfunções endócrinas e, principalmente, o estilo de vida caracterizado pelo consumo excessivo de calorias e hábitos alimentares prejudiciais, juntamente com o sedentarismo”, disse.



Fator de risco

Ingrid ressalta que a obesidade é um fator de risco para uma série de doenças cardiovasculares, entre elas, hipertensão, AVC, infarto, diabetes do tipo 2, doenças gástricas e problemas psicológicos, devido à baixa autoestima. “Devemos priorizar as mudanças do que é controlável, como o estilo de vida, através de bons hábitos alimentares, atividade física e a redução do consumo de álcool e tabaco”, destacou a enfermeira que também é professora do curso de Enfermagem da UniFTC de Juazeiro.

Ela evidencia a importância de consultas regulares com um enfermeiro, que pode solicitar exames bioquímicos para avaliar o perfil lipídico e o Índice de Massa Corporal (IMC) das pessoas. “Esses profissionais encaminham os pacientes para nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, cardiologistas, endocrinologistas e outros especialistas, conforme necessário. Ingrid acredita que a educação em saúde é fundamental: "Através de atividade física e um estilo de vida equilibrado, podemos combater a obesidade."



Padrões de consumo e hábitos

A nutricionista Karen Dantas acrescenta que a obesidade é causada quase sempre por um desequilíbrio entre a ingestão e gasto de energia. "Quando consumimos mais energia do que gastamos, essa energia se acumula como gordura corporal. Alimentos ultraprocessados, ricos em calorias, sódio, gorduras e açúcar, são os principais vilões. Eles frequentemente carecem de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e fibras", explica.

Além disso, os hábitos alimentares são influenciados por uma série de fatores pessoais, como educação, cultura, crenças e emoções. “As pessoas deveriam aprender desde cedo sobre os alimentos, suas propriedades nutricionais e como eles afetam a saúde. As tradições culinárias são transmitidas de geração em geração e têm um impacto significativo nas escolhas alimentares das pessoas. Outro ponto é a falta de conhecimento sobre nutrição que pode levar a escolhas alimentares confortáveis e baseadas em métodos de preparo com ingredientes preferidos, muitas vezes não saudáveis”, destaca.

Karen Dantas, que também é docente do curso de Nutrição da UniFTC de Juazeiro, esclarece ainda que a obesidade pode estar relacionada a problemas emocionais, como estresse e ansiedade, que aumentam a probabilidade de optar por alimentos não saudáveis. “Hábitos alimentares irregulares podem estar associados ao desenvolvimento de transtornos alimentares, como anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar, que têm graves consequências para a saúde”, adverte.

É importante notar, completa a professora, que os nutricionistas são profissionais capacitados para criar planos alimentares personalizados de acordo com as necessidades individuais, fornecer orientações e estratégias para mudanças de comportamento, acompanhar o progresso e fazer ajustes quando necessário. “Portanto, neste Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, é vital que reconheçamos a importância de estar informados, adotar um estilo de vida melhor e buscar apoio profissional para combater essa epidemia em progresso”, concluiu Karen Dantas.


Saúde íntima: conheça as secreções da sua vagina

Saiba quando o corrimento pode ser indício de alguma doença


O fluido vaginal, também chamado de secreção, é uma característica comum de todas as mulheres em idade reprodutiva. Essa secreção é, na verdade, uma mistura de células da vagina e fluídos do aparelho reprodutor feminino, que juntos compõem a flora vaginal.  

Ao longo do ciclo, o fluxo vaginal sofre algumas alterações: durante a menstruação e logo após o término, a secreção é quase inexistente. À medida que a ovulação se aproxima, o corrimento apresenta um aspecto mais cremoso e esbranquiçado. Durante a ovulação, a secreção se assemelha à clara de ovo e fica com um aspecto claro e pegajoso. Na fase lútea, que ocorre após o término da ovulação, o muco se torna mais fibroso e pegajoso.  

Apesar de ser comum, ainda há muitos tabus envolvidos no assunto - você pode se incomodar com as secreções vaginais e recorrer aos absorventes ou protetores diários. Mariana Betioli, CEO da Inciclo e obstetriz, comenta que sujar a calcinha é completamente normal. “Calcinha foi feita para sujar e lavar, toda mulher tem a vagina úmida e toda mulher tem secreção”, ressalta. 

“Muitas vezes a secreção está normal e não tem problema algum, mas a mulher se incomoda com o cheiro natural da vagina. Não há necessidade de usar absorventes. Caso a mulher tenha muita secreção, usar calcinha de algodão e trocar com frequência é o ideal”, acrescenta. 

Além disso, Mariana chama a atenção para alterações no corrimento. “Se a secreção está com um odor muito forte e ruim, pode ser sinal de alguma infecção”, afirma. Neste caso, se houver dor, incômodo ou alterações na cor, cheiro ou espessura do corrimento, é importante procurar um especialista. Os sinais de alerta são: dor, ardência, coceira, cheiro forte ou cheiro de peixe, secreção amarelo-esverdeado, cinza, branca em pequenas placas como queijo cottage e sangramento na relação sexual ou fora do período menstrual. 

Por ser um local úmido e quente, a vagina é propícia à muitas infecções. “Usar calcinhas de algodão, usar coletor ou disco menstrual, dormir sem calcinha, usar roupas mais leves, evitar tecidos sintéticos muito apertados e não usar protetor diário podem ajudar a manter uma vagina saudável”, completa Mariana.


Andropausa: conheça sinais e quando é indicada a reposição hormonal masculina

Pelo menos 57% dos homens não sabem da existência da menopausa masculina

 

Assim como mulheres sofrem com a menopausa, os homens também podem sentir alterações no humor, perda de energia, baixa libido e da agilidade física. No entanto, de acordo com um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Urologia, 57% dos homens não conhecem a existência da andropausa. 

Também chamada de menopausa masculina, a andropausa é uma fase em que ocorre queda da produção de hormônios em homens a partir dos 40 anos, geralmente, e os impactos vão além do desejo sexual. 

Segundo o médico especialista em implantes hormonais Hugo Gatto, a andropausa pode ser tão desconfortável quanto a menopausa, pois os dois casos são ocasionados pela baixa de hormônios que o corpo humano necessita para viver com qualidade. Os principais sintomas são:

  • Disfunção erétil
  • Aumento da gordura corporal
  • Redução da fertilidade
  • Diminuição dos pelos corporais
  • Inchaço dos mamilos
  • Perda de massa óssea e muscular
  • Redução ou perda de libido
  • Dificuldade de memorização e concentração
  • Perda de força
  • Cansaço
  • Tristeza ou depressão em alguns casos

O médico explica que, durante esse período da andropausa, ocorre a diminuição da produção de testosterona, hormônio essencial para o comportamento sexual, mas que também cumpre outras importantes funções no organismo. 

“A testosterona também está diretamente ligada a atividades metabólicas importantíssimas, como a produção de células do sangue, na medula óssea, na formação dos ossos, no metabolismo de lipídios e carboidratos e na função hepática, além da estreita relação nas alterações físicas e psíquicas dos homens associadas ao envelhecimento”, afirma.

 

Reposição hormonal

A reposição hormonal é um dos principais tratamentos para a andropausa. A terapia é indicada para todos os homens que apresentam os sintomas da condição e que não tenham contraindicação para o uso. No entanto, antes de recorrer à terapia, o paciente precisa comprovar a queda na taxa de hormônios e fazer uma análise com um especialista. 

Hugo explica que a reposição é avaliada de acordo com sintomas e sinais clínicos relatados pelo indivíduo e seus exames bioquímicos, como os níveis de testosterona e outros hormônios no sangue. Quando realizada com acompanhamento de profissionais, a reposição hormonal masculina traz diversos benefícios, como a perda de peso, melhora da libido, aumento da densidade óssea e da massa muscular. 

O médico finaliza explicando que a terapia de reposição hormonal pode possuir efeito colateral, mas uma prescrição correta tende a diminuir o surgimento de problemas. “Para um bom tratamento, sem efeitos adversos ou com os menores possíveis, as doses devem ser totalmente individualizadas e caminhar de acordo com a necessidade do paciente”, pontua Gatto.

 

Hugo Gatto - Graduado em medicina pela FURB (Universidade Regional de Blumenau), o Dr. Hugo Gatto tornou-se referência em implantes hormonais, além de contar com pós graduação em andamento em Nutrologia e Medicina do Esporte. Hugo também está à frente da clínica, Instituto Gatto, referência em reposição hormonal, emagrecimento e hipertrofia.


Geneducação: Especialista em genômica cria conceito de educar a partir dos dados genéticos

A genética pode ser a chave para entender melhor como o ensino pode ser adaptado, afirma o Pós PhD em neurociências e especialista em genômica, Dr. Fabiano de Abreu Agrela 

 

A genética é fundamental em nossa vida, influenciando diversos aspectos como cor dos olhos e estatura, além de predisposição a certas doenças hereditárias ou hábitos, também afetam aspectos comportamentais e cognitivos, como a inteligência e personalidade, embora a interação com o ambiente também seja importante nesse processo. 

 

Tendo isso em vista, não é tão complicado entender como ela pode ser usada para entender melhor como reagimos a certos estímulos, como o aprendizado. Pensando nisso, o diretor do CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, Pós PhD em Neurociências, biólogo com especialização em genômica e membro da Royal Society of Biology no Reino Unido, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, desenvolveu um novo conceito de aprendizado baseado em informações genéticas.

 

"Meus filhos são os meus estudos de caso (risos). Fiz o teste de DNA neles e imputação, para ter todo genoma. Os resultados são divertidos, pois posso compará-los e ver o quanto pegaram de mim, da mãe, dos avós e entre eles o que compartilham mais e menos. Mas além disso, com esse relatório, pode-se traçar um bom plano de vida para eles, desde alimentação, inteligência, aptidões, prevenções em geral, assim como já traçar um plano sob dosagem exata para todos os referidos acima, assim como tendência ao uso das telas, entre centenas de outros fatores”.

 

É possível até traçar a personalidade e saber o que vamos encontrar pela frente, é tudo muito maravilhoso o que a evolução pode nos proporcionar. Estou criando um sistema "perfeito" para que mais pessoas possam ter essa vantagem" explica Dr. Fabiano.

 

Conhecer a genética pode facilitar o aprendizado?


Entender a genética do aluno permite conhecer melhor características psicológicas, emocionais, facilidades em determinadas habilidades, entre outras informações importantes, isso pode ajudar a direcionar melhor as estratégias que serão utilizadas” , explica.

 

A imputação não é 100% exata, mas tem margem confiável o suficiente. Ela é relativamente barata e pode ser feita nesses testes mais em conta no mercado, ou pode-se optar por um sequenciamento e saber até mutações, algo que farei em breve".

 

Testes genéticos e QI


"Muito se discute sobre os testes de QI aplicados no Brasil e a correção dos profissionais. Assim como se discute se a criança que pontua alto num teste de QI, ao fazê-lo novamente na fase adulta se a pontuação vai corroborar. Mas tudo isso em breve vai mudar, pois o teste genético de inteligência não deixa dúvidas. Por isso muitas pessoas que tiveram pontuação alta em testes de QI já o temem. O teste genético de inteligência será a prova real sobre o resultado do teste de QI" ressalta Dr. Fabiano de Abreu.

 

 

 

Dr. Fabiano de Abreu Agrela - Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Pesquisador e especialista em Nutrigenética e Genômica. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society. Autor de mais de 200 artigos científicos e 15 livros.

 

Ação Cancele a Trombose será realizada na Avenida Paulista

Dia 8 de outubro, haverá atendimento gratuito à população no prédio da FIESP


 A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo (SBACV-SP), com o slogan #CanceleATrombose, está organizando uma ação especial de conscientização e atendimento gratuito à população para celebrar o Dia Mundial da Trombose (13 de outubro). O evento acontecerá no dia 8 de outubro, das 10h às 14h, no hall de entrada do edifício da FIESP, localizado na Avenida Paulista, 1313.

Durante o evento, cirurgiões vasculares associados à SBACV-SP estarão à disposição para conduzir triagens e, se necessário, realizar exames de doppler. Essa iniciativa, que tem como objetivo conscientizar o público sobre uma condição de saúde séria e frequentemente assintomática, envolvendo a formação de coágulos sanguíneos, conta com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e da Associação Paulista de Medicina (APM), e é realizada em parceria com a FIESP, CIESP, SESI, SENAI e IRS.

Como parte das atividades de conscientização, um vídeo relacionado à formação de trombose será exibido na Galeria Digital do prédio da FIESP, no dia 13 de outubro, a partir das 19h, em celebração ao Dia Mundial da Trombose:  Vídeo

 

A Trombose

A trombose é uma doença que pode levar a complicações graves, incluindo embolia pulmonar, que, por sua vez, pode ser fatal. A compreensão dos fatores de risco e a importância de um diagnóstico imediato e preciso são cruciais para prevenir e tratar a trombose com eficácia.

De acordo com dados levantados pela SBACV Nacional no período de janeiro de 2012 a maio de 2022, mais de 425 mil brasileiros foram hospitalizados para tratamento de trombose. “No entanto, é importante ressaltar que essa estatística provavelmente subestima a real incidência da condição, representando apenas parte de uma situação mais complexa”, declara o presidente da SBACV-SP, Dr. Fabio H. Rossi.

Ainda de acordo com Dr. Fabio, “a falta de dados epidemiológicos confiáveis, especialmente na rede pública, dificulta a identificação de pacientes com trombose. Isso pode levar à subnotificação de casos, especialmente durante o período de internação, quando o risco da doença é maior”.

“A FIESP está comprometida em contribuir com o futuro saudável dos seus colaboradores e da população. Reconhecemos a importância da ação na prevenção da trombose e juntos podemos impulsionar a segurança dos trabalhadores e promover um ambiente de trabalho mais saudável", afirma o gerente executivo do ComSaude, Luiz Monteiro Filliettaz.

Para outras informações acesse o site e siga as redes sociais da Sociedade (Facebook e Instagram).

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo é uma instituição dedicada à promoção da saúde vascular e à conscientização sobre as doenças vasculares no estado de São Paulo. A SBACV-SP reúne profissionais de saúde comprometidos em fornecer cuidados de alta qualidade e educação sobre a saúde vascular.

 

Serviço:

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo

Atendimento gratuito à população em São Paulo

Data: 8 de outubro 



Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo – SBACV-SP
www.sbacvsp.com.br


Um gesto de amor pode transformar vidas: Continental Shopping apoia campanha de doação de cabelos

 


No domingo, dia 8 de outubro, tem corte solidário no shopping para arrecadação de mechas e confecção de perucas


Outubro Rosa está no ar, o mês é dedicado à conscientização e ao combate do câncer de mama. Para colaborar com a causa, o Continental Shopping em parceria com a loja Cris Miranda Estética, localizada no Piso Boulevard, promove uma ação muito especial no domingo, dia 8 de outubro, das 12h às 20h: corte de cabelo solidário.

As mechas arrecadadas vão para o Instituto Amor e Mechas, que colabora na confecção de perucas a serem doadas para mulheres que perderam seus cabelos em decorrência da alopecia ou quimioterapia no tratamento do câncer de mama.

Para doar, os cabelos precisam ter a partir de 15 cm, devem estar limpos e secos, mas podem conter química. “Toda contribuição pode fazer a diferença para quem passa por este momento que afeta tanto a autoestima, principalmente feminina, além de ser uma excelente oportunidade de ajudar a quem precisa demonstrando afeto, generosidade e dando mais leveza a esse momento tão delicado”, comenta Carolina Moura, gerente de Marketing do Continental Shopping.

Mechas, bijuterias e lenços também podem ser doados durante todo o mês de outubro nas caixinhas da campanha que estão nas seguintes lojas parceiras: Giovanna Shoes, Eros, Cris Miranda Estética, Side Walk e Rock & Rib’s. Para mais informações: www.continentalshopping.com.br ou @continentalshopping

 

Corte de Cabelo Solidário no Continental Shopping - arrecadação de mechas para confecção de perucas

Data: 8 de outubro

Horário: das 12h às 20h

Onde: Cris Miranda Estética, piso Boulevard

Endereço: Avenida Leão Machado, 100 – Jaguaré – São Paulo – SP

Mais informações: (11) 4040-4981 / (11) 97622-7395

www.continentalshopping.com.br

Instagram e Facebook: @continentalshopping

 

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