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quarta-feira, 3 de maio de 2023

Garanta sua estabilidade no trabalho: dicas importantes para aumentar a segurança no emprego em tempos incertos

A insegurança no emprego é um tema que preocupa muitos trabalhadores, principalmente, nos últimos anos. Com a inflação, a recessão e as demissões em massa, muitos funcionários têm medo de perder seus empregos e acabam sofrendo com a ansiedade e o estresse prolongado que essa situação pode gerar. 

Segundo uma pesquisa da Insight Global, quase 80% dos colaboradores expressaram medo de perder seus empregos, com quase um quarto dos trabalhadores indicando que estão extremamente preocupados com a perda do emprego.  

Além disso, em uma pesquisa recente realizada pela ProfessionalResumeWriters.com, a preocupação com a segurança no emprego aumentou 49%, com aqueles em início de carreira experimentando um aumento de 91% em relação ao ano passado. 

A falta de segurança no trabalho não é prejudicial apenas para os funcionários, mas também para as organizações. De acordo com um artigo publicado na Harvard Business Review, "quando os trabalhadores estão preocupados em perder seus empregos, seu desempenho não melhora, eles quebram mais regras e se concentram em vender a si mesmos, muitas vezes em detrimento de suas equipes e organizações". Por isso, é importante que tanto os trabalhadores quanto as empresas busquem formas de lidar com essa questão.

A gestora de carreira e CEO Madalena Feliciano conta que para os trabalhadores, uma das formas de aumentar a segurança no emprego é investir em si mesmos. Aprender novas habilidades no trabalho o mantém engajado, confiante e motivado. O avanço da tecnologia tem trazido mudanças significativas para a sociedade e, ficando à frente da curva, você se torna indispensável. Uma maneira de fazer isso é desenvolver novas habilidades comportamentais e ou buscar uma certificação profissional.  

Fique por dentro das tendências do setor lendo artigos, post em redes sociais, como o LinkedIn, assistindo a vídeos, ouvindo podcasts e se mantendo sempre por dentro das novidades na sua área de atuação e do mercado de trabalho. E não se esqueça de aproveitar as oportunidades de treinamento patrocinadas pela empresa. Também é uma boa ideia se envolver com organizações profissionais. Ao fazer isso, você mostrará seu compromisso com o setor enquanto aumenta sua rede. Ao transmitir sua vontade de aprender, você avançará mais facilmente em sua carreira. 

Outra forma de aumentar a segurança no emprego é procurar oportunidades para se inscrever em projetos de grande impacto para empresa e a carreira. Invista em atribuições que lhe permitirão demonstrar sua liderança e comprometimento. Por exemplo, digamos que você esteja interessado em diversidade, equidade e inclusão (DEI), mas isso não faz parte de suas responsabilidades atuais.  

“Além disso, é importante que os trabalhadores estejam sempre em busca de feedback e melhoria contínua. Pergunte ao seu gestor o que você pode fazer para melhorar e peça feedback regularmente. Isso demonstrará sua vontade de aprender e de crescer na empresa.” Indica Madalena Feliciano. 

Por outro lado, as empresas também têm um papel importante na garantia da segurança no emprego de seus colaboradores. Uma das formas de fazer isso é investindo em treinamento e desenvolvimento de seus funcionários. A empresa pode oferecer treinamentos em habilidades técnicas e ou comportamentais, assim como oportunidades de crescimento e ascensão na carreira. 

“Além disso, é importante que as empresas sejam transparentes e comuniquem claramente com seus funcionários sobre as perspectivas futuras da empresa e quaisquer mudanças que possam afetar a segurança no emprego. Isso ajudará a reduzir a ansiedade e o estresse dos funcionários. Juntos, eles podem criar um ambiente de trabalho mais saudável e seguro para todos.” Finaliza Madalena Feliciano. 

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Como os novos mentores financeiros estão mudando a forma como as pessoas lidam com dinheiro

Nessa matéria, podemos explorar como os mentores financeiros modernos estão se tornando cada vez mais populares, especialmente entre os jovens, e como eles estão transformando a maneira como as pessoas pensam sobre finanças pessoais.

Alguns tópicos que poderiam ser abordados na matéria são: 

·         O que são mentores financeiros e por que eles se tornaram tão populares nos últimos anos?

·         Como eles ajudam as pessoas a melhorar sua situação financeira?

·         Como os mentores financeiros modernos diferem dos conselheiros financeiros tradicionais? Quais são as principais vantagens de trabalhar com um mentor financeiro?

·         Qual é o público-alvo dos mentores financeiros modernos? Eles são acessíveis a todos ou são voltados apenas para uma determinada faixa etária ou nível de renda?

·         Quais são as principais estratégias que os mentores financeiros ensinam às pessoas? Eles se concentram principalmente em investimentos, orçamento ou em outras áreas específicas?

·         Como os mentores financeiros estão utilizando as redes sociais e outras plataformas digitais para se conectar com seu público e divulgar seus serviços?

·         O que eles têm a falar sobre BitCoin. Vale a pena incluir entre o rol de ativos? 


Esses são apenas alguns tópicos que poderiam ser explorados na matéria. Com certeza há muito a ser discutido sobre o papel dos mentores financeiros na atualidade.

 

 

TAY RODRIGUES  - uma influenciadora e mentora de negócios brasileira que atua principalmente na área de finanças pessoais e investimentos.


Brasil tem oito famílias prontas para adotar por cada criança disponível, mas fila de espera é longa

Autora de livros e e-book sobre o tema, Lisandra Barbiero defende que toda criança tem direito de ter uma família e ser amada, superando estigmas e preconceitos 

 

O resultado não bate. O Brasil soma hoje 33.325 pretendentes para adoção e 4.318 crianças disponíveis para serem adotadas, segundo dados do Sistema Nacional de Adoção (SNA). Há quase oito famílias interessadas para cada criança e a procura é bem maior que a demanda. Mesmo assim, a fila de famílias que esperam pelo filho é longa, quase do mesmo tamanho da demanda. Isso acontece porque 26% dos candidatos à adoção desejam crianças brancas, 58% querem menores de 4 anos de idade, 61% não aceitam adotar irmãos e 57% buscam crianças sem nenhuma doença, conforme o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

Das 4.318 crianças disponíveis para adoção no Brasil, apenas 654 têm menos de 4 anos de idade, o que representa 15% do total. A grande maioria, 63%, tem mais de 6 anos de idade e 34% já são adolescentes, com 14 anos ou mais, 1.467 jovens que cresceram sem uma família. De acordo com os dados do SNA, a maioria das crianças disponíveis para adoção, 54%, é parda, 28% são brancas e 17% pretas. 

Ainda que seja um tema carregado de tabus, a adoção vem ganhando maior visibilidade no Brasil. A partir deste ano, foi incluída no calendário nacional, a partir de publicação no Diário Oficial da União, a Semana Nacional da Adoção, celebrada na semana anterior ao Dia Nacional da Adoção, em 25 de maio. Pela primeira vez, haverá um período específico para dar publicidade ao assunto, promover campanhas e divulgar informações para provocar reflexão, conscientizar e sensibilizar a população. 

A falta de literatura sobre adoção inquietou a servidora pública federal, especialista em neurociências do comportamento, pós-graduada em Educação Infantil e escritora, Lisandra Barbiero. Adotada aos 7 meses, ela se debruçou em pesquisas sobre o tema e escreveu três livros e um e-book. Lisandra também é mentora do primeiro curso de adoção de abordagem emocional, psicológica e educativa, sob a ótica de quem viveu na prática a experiência. 

A dedicação de Lisandra tem como proposta combater os preconceitos que ainda permeiam a adoção. “Ainda hoje existe uma falta de legitimidade das famílias que adotam. Todas as formas de constituição familiar são válidas e devem ser respeitadas. Toda criança tem direito de ter uma família e ser amada”, afirma. Ela cita o caso do massacre na creche em Blumenau (SC), em que quatro crianças morreram. “A mídia falou das quatro crianças e enfatizou o tempo todo que uma delas era adotada. Não é necessário frisar o tempo todo que o filho é adotivo. É filho. São mães que perderam uma criança, seu filho, assim como as outras”, comenta.

No seu primeiro livro, “Não Nascemos Filhos, Nos Tornamos: o amor na adoção

sempre vencerá o medo do abandono e do desamor”, Lisandra defende que toda criança, consanguínea ou não, percorre o mesmo processo para se tornar filho, que passa pela convivência diária com a família, pela decisão dos pais de amar, acolher e cuidar dessa criança. “A partir desse processo a criança se torna filho ou filha. É uma convergência, independentemente da questão genética e consanguínea”, alega. 

A escritora aponta que o estigma do DNA, da carga genética, ainda é muito forte na adoção, à revelia dos progressos que já ocorreram. Segundo ela, as pessoas que atuam na Vara da Infância, psicólogos e assistentes sociais avaliam que há receio dos pretendentes à adoção em relação à história da criança, de como foi a gestação, dos pais biológicos. Lisandra afirma que o estigma começa antes da adoção e continua depois que ela é efetivada. Ela conta que trabalha esse tema nos outros dois livros que escreveu, “A Incrível Descoberta de Aninha”, volumes 1 e 2.

Lisandra comenta que a busca pelo “filho ideal”, preferencialmente bebês brancos sadios e sem irmãos, é uma forma de racismo. Ela defende a realização de cursos de treinamento relacionados à etnia para pessoas que atuam diretamente com pais interessados em adoção. “Precisamos que a sociedade fale sobre isso, que a adoção seja debatida nas escolas, que a educação tenha um olhar voltado para o assunto”, alega. Segundo a escritora, ainda é comum que a sociedade considere a criança adotada como cidadã de segunda classe, inferiorizada até mesmo dentro da hierarquia familiar. 

“Ainda há muita gente que diz aos pais adotivos que eles não sabem o que a criança adotada pode se tornar, que problemas essa criança pode dar depois. Há uma criminalização da genética, mesmo após o processo finalizado da adoção. Eu vivenciei isso e outros adotados também, que se sentiam inferiores dentro da hierarquia familiar, tinham vergonha de contar sua história. Aí vem o medo, a falta de pertencimento da família”, diz a escritora. 

O preconceito também se manifesta no olhar da sociedade sobre a relação familiar do adotado. É comum as pessoas perguntarem a filhos e filhas adotivos adultos se eles conhecem os pais biológicos e se querem conhecer. “Isso é um tipo de preconceito com o qual temos que lidar. Sempre que falo que sou adotada, perguntam se conheço a minha família. Eu tenho uma família só, tenho mãe, irmãos, todos legítimos. Há uma necessidade da sociedade de não legitimar o filho adotivo”, comenta.

 

Gerada no coração

A escritora lembra da primeira vez que a adoção entrou na sua vida, quando tinha 7 anos. “Foi uma história que aconteceu há 30 anos e precisou de todo esse tempo para eu ressignificar. Passei por uma situação de constrangimento, perversidade, muito cruel”, conta. Ela recorda que chegou da escola e percebeu que era diferente dos pais e irmãos olhando os porta-retratos espalhados pela casa. Tomou coragem e foi ao quarto da mãe com um dos porta-retratos escondido nas costas. 

A mãe achou que ela trazia algum trabalho escolar e não entendeu quando Lisandra perguntou por que era diferente. “Coloquei meu braço ao lado do da minha mãe e repeti a pergunta. Ela não estava preparada para a conversa. Percebi um receio e ela começou a chorar. Perguntei onde eu estava na barriga dela. Minha mãe disse que eu não estive na barriga porque eu tinha sido gerada no coração dela”, lembra a escritora. Lisandra diz que ficou encantada, achou sua história bonita, verdadeira e se sentiu especial.

“Abraçamo-nos e essa foi a maior confidência de amor entre nós. Ali abracei também minha história, do meu jeito. Eu me senti filha, amada”, lembra a escritora. No dia seguinte, perguntou aos colegas da escola se eles tinham sido gerados na barriga ou no coração e percebeu que a pergunta não fazia sentido para eles, que tinham sido gerados na barriga. “Eu me senti ainda muito mais especial, porque era a única na sala gerada no coração”, conta. A legitimidade, no entanto, durou apenas até o dia seguinte, quando percebeu desconfiança e reprovação dos alunos. No quadro verde da sala de aula estava escrito em letras grandes: Você foi adotada. 

“Eles diziam que eu tinha sido encontrada no lixo, que ninguém me quis, que nunca havia sido amada, que era feia e pobre. Aí entendi o que era ser gerada no coração. Foi um preconceito devido à adoção, à história genética”, lembra Lisandra. Ela decidiu se tornar escritora para que outras crianças adotadas não sofram caladas o que ela sofreu. A escritora tem ascendência preta e foi adotada por uma família de classe média branca. 

Além dos três livros sobre adoção que escreveu, Lisandra também é autora do e-book “15 Lições de Uma Adotada”. A primeira delas é justamente sobre o direito da criança de saber que é adotiva. “Minha mãe não sabia como lidar com esse tema, por isso o e-book busca ajudar os filhos e os pais. A história pertence à criança, por mais difícil que seja para os pais. Quando a criança percebe a beleza na sua história, tem meios para olhar para ela com mais amor, e isso deixa de ser um peso”, afirma. 

A escritora quer estimular a adoção sem estigmas, sem preconceitos. “Meu objetivo é fazer com que mais crianças tenham a oportunidade que tive, de ser amada, acolhida e ter o aconchego de viver em uma família, com mãe, pai, irmão, raiz, história”, defende. Segundo ela, por mais que as instituições de acolhimento ofereçam todas as condições para os abrigados, não são o local adequado para uma criança crescer e se colocar no mundo. “Toda criança precisa da convivência familiar, da proteção de uma casa. Quero que mais famílias sejam despertadas para esse encontro oportunizado pela vida, que é a adoção”, afirma.

 

Lançamento do livro

O primeiro livro de Lisandra, “Não Nascemos Filhos, Nos Tornamos”, será lançado no dia 20 de maio,  O lançamento vai acontecer no Espaço de Eventos do Quality Suítes Hotel, que fica na praia da Costa, em Vila Velha, no Espírito Santo, onde ela nasceu. O livro, da editora Autografia, também poderá ser comprado, a partir do dia 20 de maio, pela Amazon

 

Serviço

Lançamento do livro “Não Nascemos Filhos, Nos Tornamos: o amor na adoção

sempre vencerá o medo do abandono e do desamor”

Dia 20 de maio

18h

Espaço de Eventos do Quality Suítes Hotel - Avenida Gil Veloso, 856 - Praia da Costa, Vila Velha, Espírito Santo

Editora Autografia - 148 páginas 

ISBN 978-85-518-4603-2

R$ 50,00

À venda na www.amazon.com.br a partir do dia 20 de maio

 

Sobre Lisandra Barbiero

Servidora pública federal, jornalista e escritora. Especialista em neurociências do comportamento e pós-graduada em Educação Infantil.  Membro do Grupo de Trabalho de Afinidade e Raça do Senado Federal. Lisandra tornou-se filha pela adoção aos sete meses de vida. Escreveu quatro livros com o tema adoção no Brasil.  A autora, no livro que será lançado em maio " Não Nascemos Filhos, Nos Tornamos!" apresenta um novo conceito que envolve diferentes tipos de violência denominado BULLYING ADOTIVO.  É pesquisadora do assunto no País e mentora do primeiro curso de adoção voltado para as questões emocionais, psicológicas e educativas sob a ótica de quem viveu na prática o sentimento de ser acolhida.  Acredita que a adoção é um  caminho para a construção de laços afetivos e um meio sólido de amor capaz de proporcionar mudança de vida para milhares de crianças e adolescentes que esperam ansiosamente para desfrutar do aconchego de um lar e de ter o direito constitucional à convivência familiar e comunitária garantidos.

 

A produtividade no modelo de trabalho híbrido traz melhorias no serviço e aproxima clientes

Há dois anos, o termo “trabalho remoto” se transformou em um elemento permanente do nosso vocabulário. Naquela época, acreditávamos que logo retornaríamos às nossas vidas normais. Avançamos para 2023, e “trabalho híbrido” se tornou o novo normal, a forma como entendemos o trabalho e seus espaços mudou, o que foi considerado como um dos efeitos duradouros da pandemia.

Uma pesquisa feita pela Microsoft em 2022, destacou que 87% dos funcionários relataram que são produtivos no modelo de trabalho híbrido, mas que apenas 12% dos líderes mostraram ter confiança total na produtividade de seus times. 

A paranoia da produtividade final prejudica essa forma de trabalho remoto pela falta de contato adequado com as equipes, dificuldade de acesso à empresa, ansiedade, preocupações ou falta de motivação e comunicação precária com o gestor direto. No entanto, é um medo que pode ser contornado com um monitoramento de tarefas e canais abertos de comunicação. Um estudo feito pela Cisco evidenciou que seis em cada dez dos trabalhadores acreditam que a melhoria da qualidade do serviço tenha acontecido, este número chega a ser 72,3% no Brasil, mostrando que a capacidade de realizar sua função de qualquer lugar trouxe uma nova perspectiva para o colaborador.

A dinâmica, na qual o profissional alterna dias de trabalho no escritório e outros na modalidade remoto, estabeleceu-se no escritório da 5F Soluções em TI. O ambiente remoto se tornou um local de tarefas de alta concentração, enquanto o modelo presencial, reuniões de brainstorm, com clientes e dinâmicas de grupo, ainda demonstram melhores resultados.

"Aqui na 5F, mesmo antes da pandemia, já tínhamos uma infraestrutura disponível para eventuais necessidades de trabalho home office, então quando houve a real necessidade dessa mudança, já estávamos preparados de certo modo; claro que mudar todo o sistema de trabalho do dia para a noite requer adequações e investimentos, principalmente em segurança de dados, mas as vantagens são inúmeras. Como marketing, tenho todas as ferramentas necessárias para trabalhar de qualquer lugar, atendo nossos clientes e fornecedores sem nenhum tipo de limitação, consigo acessar tudo o que preciso a qualquer hora e em qualquer lugar, com agilidade e segurança, isso gera mais produtividade para as demandas do dia a dia, sem falar na qualidade de vida que aumentou significativamente", Juliana Manuquia, Gestora de Marketing.

Economia de custos, flexibilidade e melhorias na gestão do tempo, não foram as únicas vantagens neste modelo de trabalho. A baixa rotatividade, o aumento da produtividade e a otimização de tempo e processos, foram mudanças positivas que o modelo híbrido trouxe parar os colaboradores da empresa. 

Atividades desempenhadas dentro do modelo remoto tendem a oferecer a chance de maior flexibilidade, ajuste na rotina profissional e no aumento da produtividade; segundo pesquisa realizada pela McKinsey, 87% dos profissionais norte-americanos preferem trabalhar rente a tal modelo, e de acordo com um estudo realizado pela EY, 53% dos profissionais brasileiros acreditam que o mínimo de 3 a 4 dias da semana trabalhando em casa, ou seja, de forma híbrida, pode proporcionar mais rendimento e tranquilidade para exercer a função.  

Para isso, a tecnologia desempenha um papel vital no trabalho híbrido, utilizar estrategicamente dispositivos inteligentes nesses espaços de trabalho é o que possibilita às organizações e seus colaboradores, melhorias na integração com o cliente e a construção de conexões de alta qualidade. Conectividade e infraestrutura de Rede, colaboração e comunicação unificada, mobilidade, IoT, data center, proteção contínua de dados e segurança digital são os pilares da produtividade e do trabalho híbrido da 5F Soluções em TI.


Sylvio Luiz Herbst - formado em engenharia de telecomunicações e pós-graduado em marketing, co-fundador e diretor comercial de marketing na 5F Soluções em TI.

 

Inovações tecnológicas e novos métodos de pagamento são estratégias do varejo para Dia das Mães

Karolina Grabowska/Pexels
E-commerce se prepara para oferecer praticidade e comodidade aos consumidores

 

Com a aproximação do Dia das Mães, um dos períodos mais importantes para o varejo brasileiro, as empresas do setor já estão se preparando para oferecer aos consumidores as melhores opções de presentes, promoções e facilidades de pagamento. Essa data é de suma importância tanto para o varejo físico quanto para os e-commerces do Brasil, movimentando milhões de reais todos os anos. Em 2022, segundo um levantamento realizado pela Nielsen IQ Ebit e Bexs Pay, o faturamento das vendas online durante o período do Dia das Mães foi de R$ 5,5 bilhões.

Os principais setores que devem se destacar nas vendas deste ano são vestuário, beleza & saúde, com maior enfoque em cosméticos, e eletrônicos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Melhor Envio, plataforma de intermediação logística entre vendedores virtuais e transportadoras, maio de 2022 foi o mês do primeiro semestre do ano que mais tiveram envios de produtos deste segmento, foram cerca de 820 mil itens intermediados pela empresa por todo Brasil. Já a expectativa para 2023, segundo um estudo da Voxus, empresa especializada em mídia programática, é que haja crescimento seja entre 5% a 7% nas vendas na semana do Dia das Mães, que acontecerá entre os dias 7 e 14 de maio. 

Com a proximidade da data, os setores do varejo estão otimistas com as perspectivas de vendas e alguns especialistas dão dicas de recursos baseados em novas tecnologias e métodos que podem ajudar a impulsionar ainda mais as vendas. Confira:


Ofereça diversos e novos meios de pagamento aos seus clientes 

Sem dúvidas o cartão de crédito é a forma de pagamento mais usada pelos consumidores no dia a dia, mesmo não sendo a preferida. Seja pelo alto risco de endividamento ou as altas taxas de juros, muitos, preferem não realizar a compra do presente que desejam para não comprometer a sua renda. Oferecer aos clientes mais meios para realizar a compra é a melhor resolução para este tipo de situação. 

Entretanto, por mais que o cartão de crédito ainda esteja muito presente na cabeça dos consumidores, há meios de pagamentos mais democráticos tomando espaço no dia a dia dos brasileiros. Um exemplo disso são as formas de pagamento do tipo BNPL -“buy now, pay later” (compre agora, pague depois) - modalidade de pagamento que permite o consumidor comprar um produto ou serviço sem a utilização de cartão de crédito, de forma parcelada e, em alguns casos, sem juros. Do lado do lojista, o recurso se destaca como impulsionador às vendas do varejo, principalmente em períodos de importantes datas.

Para Guilherme Cirino, Diretor de Operações da Pagaleve, fintech brasileira que oferece um tipo de BNPL, o “Pix 4x sem juros”, por meio de uma plataforma altamente tecnológica que utiliza algoritmos de machine learning, "o BNPL tem conquistado cada vez mais espaço no mercado devido à sua praticidade e democratização. Com o método, os consumidores conseguem expandir seu poder de compra, possibilitando os varejistas a alcançar um público fora do seu alcance. É interessante compartilhar que atualmente, 38% da população brasileira não tem acesso a cartão de crédito, o que limitava - até então - que essas pessoas, por exemplo, realizem compras de maneira parcelada. Agora, com o Pix 4x sem juros isso é possível.” comenta. 

Ao estar preparado para atender um maior número de pessoas, o varejista diminui o seu abandono de carrinho e consequentemente, aumenta a suas vendas e ticket médio.  


Faça uma boa gestão de logística de entrega

Com a pandemia, as pessoas se acostumaram a comprar na internet, o que também as deixou mais exigentes. De acordo com o Melhor Envio, na Black Friday de 2022, data que é referência de vendas para o e-commerce, 52% dos lojistas priorizaram o prazo em relação ao valor da entrega, optando pelo chamado frete expresso. 

Segundo Stela Torres, CGO do Melhor Envio, esse cuidado é redobrado em datas como o Dia das Mães: “Os consumidores têm uma data limite para entregar o presente, que é no domingo, dia 14. As pessoas não querem ser deixadas na mão, então, acabam não se importando em pagar um pouco mais para receber o produto em poucos dias. Por isso, é essencial que os empreendimentos ofereçam essa possibilidade aos clientes”. 


Aproveite a data para engajar e reter os usuários

Desde os primórdios do comércio, datas comemorativas são responsáveis por impulsionar as vendas dos negócios. Entretanto, para Victor Paschoal, Diretor de Marketing Latam da CleverTap, plataforma de retenção e engajamento de usuários, os empreendedores não devem olhar apenas para um bom faturamento no Dia das Mães, mas ver a data como uma oportunidade de conquistar novos clientes: “Além desse movimento sazonal, oferecer uma boa experiência aos novos consumidores que chegam ao empreendimento garante a retenção desses usuários, tornando-os clientes fiéis que comprem ao longo do ano”. 

Para isso, o especialista indica avaliar toda a jornada do cliente dentro da plataforma de vendas, se colocando no lugar do usuário, assim, destacando as dores e acertos do empreendimento e fazendo os ajustes necessários para a data.


Aplicativos apostam no uso de inteligência artificial na produção de conteúdos para redes sociais

Legendas automáticas, tradução de materiais, transições inteligentes, vídeos diversificados, rápidos e intuitivos são algumas das muitas possibilidades oferecidas pelo mercado 

 

O conteúdo em formato de vídeo curto rapidamente se tornou o tipo dominante nas mídias sociais. Para se ter uma ideia, de acordo com dados de um estudo do Instagram publicado esta semana, desde o lançamento dos Reels, a plataforma observou um aumento de 24% no tempo que os usuários passam no Instagram.

Com cerca de 80% dos brasileiros consumindo conteúdo de vídeo por meio de seus telefones celulares, o TikTok também apresenta números impressionantes. Uma pesquisa com dados coletados pela Buzzmonitor Trends, Google Trends e Data Reportal mostra que, no Brasil, o TikTok já alcançou mais de 82,2 milhões de usuários, ultrapassando plataformas específicas de consumo de vídeo como YouTube, Disney+ e HBO Max.

Neste contexto, para se destacar em meio à concorrência, é fundamental que os conteúdos tenham uma boa qualidade de produção e edição, além de oferecer materiais mais acessíveis. É pensando nisso que diversas empresas têm trabalhado para, com o uso da tecnologia e da inteligência artificial, facilitar e tornar o processo de edição cada vez mais rápido e intuitivo. 

Especialista no segmento, a Captions app, o único aplicativo de câmera e edição que transcreve, legenda e recorta automaticamente vídeos a partir do uso de inteligência artificial, selecionou 5 dicas essenciais para ajudar produtores de conteúdo a aprimorar suas habilidades e produzir vídeos de qualidade para a internet. Veja a seguir, indicações que podem ajudar as pessoas a melhorar suas skills e editar mais facilmente os conteúdos. Confira:

 

Gerar ideias e roteiros a partir de IA.

Com o avanço das novas tecnologias, os criadores agora podem utilizar ferramentas e aplicativos que geram roteiros para seu conteúdo em questão de segundos. Especialmente úteis para aqueles que precisam produzir conteúdo de maneira ágil e eficiente, o uso de IA pode auxiliar com sugestões de ideias, produção de temas e transcrições automáticas, além de permitir uma maior flexibilidade aos criadores, para que estes ajustem os roteiros gerados automaticamente de acordo com suas preferências e estilo pessoal.

 

Correção de  contato visual usando tecnologia de IA.

https://encurtador.com.br/bnqQ3

Disponibilizando ferramentas que corrigem e aprimoram a produção de conteúdo para a internet, aplicativos como Captions permitem que os criadores reposicionem facilmente seus olhos enquanto leem um roteiro, para que mantenham o contato visual com a câmera. Essa técnica é importante porque estar em contato visual com o público aumenta o engajamento e a conexão emocional entre o creator e os espectadores.

Dessa forma, ferramentas como essa são particularmente úteis para vídeos em que os criadores estão lendo ou apresentando informações específicas. Ao corrigir a posição dos olhos, eles podem transmitir a mensagem de forma mais clara e impactante, mantendo o interesse dos espectadores ao longo do vídeo.

 

Remover automaticamente pausas e realizar cortes rápidos

Os avanços na inteligência artificial têm auxiliado também na edição de pausas indesejadas e removendo palavras de preenchimento com apenas alguns cliques. Essa funcionalidade proporciona um fluxo mais suave e coeso ao conteúdo, permitindo que os criadores transmitam suas mensagens de forma clara e concisa. 

Ao eliminar as pausas desnecessárias, os vídeos se tornam mais dinâmicos e envolventes, e a remoção automática de palavras de preenchimento, como "um" ou "ãh", contribui para uma experiência mais profissional. Isso permite que os criadores entreguem um conteúdo mais objetivo, sem distrações ou ruídos desnecessários, resultando em uma comunicação mais efetiva.

 

Legendas sincronizadas com a própria voz

A presença de legendas nos vídeos torna o conteúdo mais acessível para aqueles que preferem assistir sem som, ampliando o alcance e o engajamento. Essa sincronização perfeita entre a fala e as legendas torna a experiência de visualização ainda mais imersiva e facilita a compreensão do conteúdo.

Além disso, em um cenário globalizado, onde a comunicação é rápida e os serviços são compartilhados amplamente, ter legendas precisas geradas por IA no vídeo permite uma comunicação efetiva e auxilia na conexão com pessoas de diferentes partes do mundo. 

 

Tradução exata do conteúdo para outro idioma.

https://encurtador.com.br/azP01

Além das funcionalidades mencionadas anteriormente, outra poderosa ferramenta é a tradução de conteúdo, impulsionada pela inteligência artificial. Com essa funcionalidade, os criadores podem obter uma tradução precisa e exata do seu conteúdo para outro idioma. Isso abre portas para uma expansão significativa do alcance, permitindo que os criadores dobrem suas possibilidades ao adaptar seu conteúdo para diferentes idiomas.

O recurso AutoDub, disponível no Captions, permite que o conteúdo seja facilmente compreendido por audiências que não falam o idioma original do vídeo, alcançando pessoas de diversas culturas e regiões geográficas. Essa expansão multilíngue não só amplia o alcance do conteúdo, mas também aumenta o engajamento e o interesse das audiências estrangeiras, proporcionando uma experiência personalizada e envolvente.

Essa integração harmoniosa da inteligência artificial com a produção de conteúdo desbloqueia um potencial ilimitado para a expansão global e o sucesso dos criadores.


Captions

 

Dia do Sertanejo: conheça a história do gênero musical mais popular do Brasil


Em 3 de maio é comemorado o Dia do Sertanejo, e para marcar a data, a New Music Brasil fala sobre os diferentes subgêneros desse estilo musical. Confira!


Dominante nas rádios e também nos streamings, o sertanejo é hoje o estilo musical favorito dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha. Mas, nem sempre foi assim. O gênero surgiu por volta de 1910 nas zonas rurais e sertões do país, levando muito tempo para se popularizar nos centros urbanos. As músicas do estilo não eram bem vistas pelas classes mais abastadas, que as chamavam de “músicas caipiras” de forma pejorativa. Então, como foi que o sertanejo se tornou o gênero musical mais ouvido do país? A equipe da New Music Brasil te explica!

 

Sertanejo Raiz 

Você provavelmente já deve ter ouvido falar em “sertanejo raiz”. O nome se refere às músicas da primeira fase do gênero sertanejo, que teve início por volta de 1910. Na época, eram comuns as rodas de viola, onde as pessoas do interior de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás se reuniam para cantar, tocar viola, comer e beber. As músicas eram na realidade “causos”, ou seja, relatos da vida simples do campo, contados para o divertimento do público. 

Foi graças ao jornalista Cornélio Pires que o gênero deu seus primeiros passos para sua expansão. Ele foi o responsável pela primeira gravação de uma música sertaneja: Jorginho do Sertão, lançada em 1929 nas vozes de Mariano & Caçula. A partir daí, o sertanejo foi sendo conhecido aos poucos por toda a população. O formato de dupla se consolidou e o violão foi adicionado à viola. Entre os principais artistas do período estão: Alvarenga & Ranchinho, Vieira & Vieirinha e Tonico & Tinoco.

Tonico & Tinoco estão entre os principais nomes do sertanejo raiz 
Crédito: Vinil Records


Sertanejo Romântico

A partir da década de 1940, o gênero sertanejo passou por mudanças, devido à influência de ritmos estrangeiros. Contudo, foi entre as décadas de 70 e 80 que o estilo se transformou radicalmente, dando origem ao sertanejo romântico. 

Com influência principalmente do country norte-americano, as letras das músicas sertanejas passaram a falar também de histórias de amor, abordando temas como a solidão e traição. Era o início da “sofrência”. Foi nessa época que o estilo se popularizou nas grandes cidades. Nomes como Roberta Miranda, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Leandro & Leonardo, Rick & Renner, João Paulo & Daniel e muitos outros fazem parte do período.

Vale destacar que o surgimento do sertanejo romântico não findou o sertanejo raiz, apenas acrescentou um subgênero ao estilo sertanejo.

Chitãozinho & Xororó são donos de clássicos como “Evidências”
Crédito: Jornal do Commercio
   

Falando sobre a influência do country norte-americano no sertanejo, podemos citar o lançamento de “4i4”, um projeto do movimento country no Brasil. Com destaque para a música tema da Professional Bull Riders: “Be Cowboy", lançada pela New Music Brasil em março de 2023.

 

Sertanejo Universitário e outros subgêneros

Com a popularização do sertanejo, o gênero começou a ser difundido entre os jovens universitários, na década de 1990, em festas e baladas. Isso deu origem ao sertanejo universitário no início dos anos 2000, caracterizado por ser um ritmo dançante. As duplas Jorge & Mateus e Maria Cecília & Rodolfo estão entre os nomes mais conhecidos do sertanejo universitário. 

A partir daí outros subgêneros surgiram, como: o sertanejo pop, representado por duplas como Maurício & Eduardo; o funknejo, iniciado com Cácio & Marcos; o sertanejo bruto ou agronejo, representado por Bruno & Barretto, Brenno & Matheus e Bruno Reis & Thiago; o forronejo, a exemplo de Gabriel Diniz; entre outros.

 

Maria Cecília & Rodolfo ficaram conhecidos no meio do sertanejo universitário
                                                         Crédito: Portal do Holanda


Feminejo 

Outro subgênero do sertanejo é o feminejo, sendo o sertanejo protagonizado por mulheres. Tendo nomes como Inezita Barroso e as Irmãs Galvão como precursoras, o subgênero vem ganhando destaque nos últimos anos. Isso graças ao sucesso de artistas como Marília Mendonça, Naiara Azevedo, Lauana Prado, Maiara & Maraisa, Simone & Simaria e Paula Fernandes, que incentivam o empoderamento feminino por meio de suas músicas e abriram as portas para novas artistas ingressarem no meio sertanejo.

Marília Mendonça foi a artista mais ouvida pelos brasileiros no Spotify, em 2022

Crédito: Jornal Digital GZH


 

Lançamentos do Sertanejo

Agora que você já descobriu como o sertanejo se tornou tão conhecido, que tal ficar de olho nos próximos lançamentos do gênero? 

Brenno & Matheus: Sombra Nas Costas

Zé Henrique & Gabriel: Um Louco 

Dudu e Eliseo Pasquali: Mulher Só Como Você

Mattão e Monteiro: Eu Queria Ter Você na Minha Vida

Fabrício & Henrique: Só Falta Você / Leilão / Você Não Sabe Amar

João Pedro e Cristiano: Do Nosso Jeito 2


Não deixe de conferir!



Ao infinito e além, mas sem tirar os pés do chão

Em meio a um Universo tão vasto, lá está nossa casa: um planeta cheio de riquezas e oportunidades, em algum lugar da Via Láctea. Somos em 8 bilhões de pessoas com muitos problemas para serem resolvidos ao longo de mais ou menos 80 anos de vida. E, já há algum tempo, temos a tecnologia como companheira, carregamos o mundo no bolso e estamos com o poder nas mãos. Com um simples clique, compramos um carro ou, então, otimizamos os pontos de contato com clientes. Mas, por trás de cada uma dessas soluções, estão milhares de empreendedores pensando na próxima ideia que vai revolucionar o dia a dia de muitos. E os brasileiros são personagens fundamentais na construção desse universo de possibilidades.

O cenário é vibrante e disputado. Nessa longa viagem para conquistar uma galáxia inteira é preciso ter a inovação como oxigênio e a vontade de resolver os problemas como missão. Mais do que ter uma boa ideia, a cabeça deve estar aberta para o novo e, ao mesmo tempo, focada na realidade, buscando alternativas, principalmente, quando o caixa não tem recursos ilimitados. As startups sabem disso e já nascem com o DNA global, desenhadas e estruturadas para explorar o mercado como um todo, seja a partir do primeiro dia de fundação ou de forma gradual, conforme vão amadurecendo. No Brasil, essas companhias representam uma nova cultura do empreendedorismo e estão muito bem posicionadas para além das fronteiras.

Junto ao samba e ao futebol, agora, o que representa o país é a capacidade de criar soluções inovadoras. Para as empresas que têm o crescimento sustentável como estratégia, sempre haverá um espaço garantido para atrair bons investidores. Mas, para alcançar o sucesso, não se pode ter pressa. Algumas startups são como foguetes, tentando chegar à Lua enquanto voam e pegam carona nos bons ventos da mudança. Outras, seguem com toda a calma necessária, mas firmes, rumo ao pico mais alto. O fato é que precisamos parar de nos colocar como inferiores frente aos outros países e usar o complexo de vira-lata como uma oportunidade. Afinal, somos mais resistentes e vividos do que muitos empreendedores dos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha.

O Brasil está na elite de países com as melhores startups e muitas delas estão virando unicórnios. Cidades semelhantes a Curitiba, capital do Paraná, que antes não tinham tanta expressão no mundo da inovação, passam a ganhar destaque junto de grandes metrópoles como São Paulo. Mais do que um número bilionário, esses unicórnios representam uma filosofia, um espírito e um processo de construção focado na digitalização. Uma ferramenta que agora faz parte do nosso dia a dia de uma forma muito mais acentuada. Em um Universo que já tem 10 ou 15 bilhões de anos, estamos constantemente esbarrando em surpresas. Olhar para o céu, observar as estrelas e imaginar a vastidão do cosmo faz com que a gente se sinta pequeno, mas, ao mesmo tempo, imenso, porque somos parte desse todo. 

Sim, a cada dia novos desafios nos são apresentados. Com o mercado andando a passos lentos, os investidores bastante criteriosos e os clientes cada vez mais exigentes, o espaço sideral parece estar apenas favorável para startups mais experientes. Se, por acaso, algum empreendedor atravessou os últimos anos sonhando com um cenário pós-pandêmico tranquilo e próspero, o despertar certamente não foi dos melhores. O inverno das startups reduziu a marcha dos possíveis novos unicórnios, fazendo muitos colocarem o pé no freio e repensarem toda a sua estratégia de negócio para se adaptar ao novo momento sem perder a vontade de levar as suas soluções para o maior número de clientes possíveis. 

Não temos tempo a perder. No mundo dos negócios, cada minuto vale ouro. Por isso, precisamos encarar de frente os desafios e fazer das startups uma plataforma forte de inovação para a geração de empregos qualificados, o aumento da renda dos trabalhadores e a impulsão da economia. Claro que tudo isso sem esquecer do crescimento sustentável e da visão para o longo prazo. E, para colher bons frutos, é essencial se juntar a investidores que têm propósitos semelhantes, afinidade com o core da empresa e ambição de crescimento, além de manter o foco em resolver dores reais dos seus clientes.

Ao infinito e além. As startups brasileiras estão rompendo as barreiras nacionais e mostrando que tem lugar para todas brilharem. Essas empresas criam projetos ousados, exploram novos horizontes e deixam sua marca no mundo. A jornada é desafiadora, mas a perseverança, a criatividade e a colaboração são os combustíveis que permitem continuarem a avançar sem tirar os pés do chão. Se olharmos com atenção, vamos entender que somos muito mais do que uma poeira cósmica surfando nas ondas gravitacionais do Universo. Somos pessoas que acreditam em outras pessoas e que querem tornar a vida cada vez mais fácil. Então, apertem os cintos. A viagem das startups brasileiras ao redor do mundo está apenas começando, e mal podemos esperar para ver as descobertas e conquistas que ainda estão por vir. 

 

Cesar Cantarella - CEO da Dealersites

 

Dia das Mães: Saiba como o ChatGPT pode alavancar as vendas na data comemorativa

Uma das datas mais esperadas pelo comércio digital conta agora com a ferramenta de inteligência artificial para personalizar experiências e atrair clientes

 

O Dia das Mães é uma das datas mais esperadas pelos varejistas e consumidores. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, revela que a expectativa é de que aproximadamente 127,2 milhões de brasileiros presenteiem alguém este ano, o que deve movimentar aproximadamente R$ 28,16 bilhões nos segmentos de comércio e serviços. 

Nos últimos meses, muito tem se falado sobre o ChatGPT, ferramenta que funciona respondendo tanto perguntas simples como mais complexas, só que de maneira mais completa e com formato literalmente humanizado. A ferramenta de inteligência artificial aflorou o debate sobre a evolução dessa tecnologia e seus impactos nos mais diversos segmentos, sendo um deles o e-commerce. Portanto, em datas comemorativas que geram grande acesso e demanda nas redes e no comércio digital, pode-se dizer que a IA vai ter grande utilidade para os comerciantes e consumidores, podendo ser o diferencial que vai dar um impulso extra nas vendas do Dia das Mães, proporcionando também experiências ainda mais personalizadas no que diz respeito à comunicação.  

“Há anos, acompanhamos a evolução das inteligências artificiais (IA) e, atualmente, é possível ver seu potencial indiscutível por meio do ChatGPT, que tem mudado a forma como as pessoas se comunicam, aprendem e produzem. No futuro, a inteligência artificial pode alcançar novos e diferentes rumos, mas atualmente, o ChatGPT é o mais próximo disso, sendo possível usá-lo ao nosso favor de modos distintos”, comenta Eric Vieira, head de e-commerce na FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.  

No contexto do e-commerce, o principal impacto que ocorre ao utilizar o ChatGPT é a agilidade dos processos. Para um lojista que está começando sua loja virtual do zero, para aquele que está fazendo um upgrade, e, principalmente para aquele que visa impulsionar as vendas em relevantes datas comerciais, a ferramenta pode otimizar tempo na produção de textos das landing pages e dos descritivos de produtos. “Profissionais de UX Writing e Copywriting podem usar seu tempo para focar em estratégias e solicitar ao ChatGPT a parte prática de trabalhos complexos, por exemplo. Como a ferramenta é baseada nas informações que estão disponíveis na internet, deve permanecer sob supervisão para garantir que os textos utilizados e divulgados sejam individualizados e não se apropriem de ideias alheias”, aponta Vieira. 

Outro impacto positivo dessa IA, e que pode contribuir para incrementar as vendas e fidelizar consumidores, é a personalização da experiência do cliente. “A estratégia é perfeita para uma data como o Dia das Mães, visando justamente a volta desses clientes, por terem ganhado respostas de forma menos automatizada, mais natural, assertiva e veloz a dúvidas e necessidades que os clientes possam ter. Uma assistência diferenciada faz o consumidor gastar menos tempo em busca de respostas e otimiza sua jornada de compra, tornando-o propenso a comprar outras vezes na mesma loja”, comenta Eric. 

Se antes o ChatGPT já era uma ferramenta aprimorada, a nova versão, lançada em março, consegue se superar. O ChatGPT-4, que até o momento só está disponível de forma paga, tem uma probabilidade 40% maior de produzir respostas certas em relação à versão 3.5, segundo seus desenvolvedores. 

O head de e-commerce da FCamara explica o principal impacto disso. “Agora, também é possível inserir não só textos, mas também imagens para que a ferramenta produza conteúdos a partir delas, inclusive páginas web. É possível fazer um rascunho à mão, por exemplo, com uma ideia de site, tirar foto e submeter ao ChatGPT solicitando a codificação de tal página sob a supervisão de um especialista. Para quem trabalha com comércio eletrônico, essa opção será extremamente útil para otimizar a rotina e pôr em prática novas ideias de plataformas e de outros detalhes dentro do e-commerce”, finaliza Eric.

 

FCamara
https://fcamara.com/

Estaria o futuro da moda nas "mãos" da Inteligência Artificial?


O medo de mudanças ocasionadas por máquinas não é recente, mas já estava presente nas primeiras revoluções industriais que marcaram o surgimento do design moderno. Um dos temores era justificado pela possibilidade de que essas máquinas, quando integradas aos processos produtivos, pudessem suplantar o trabalho humano, sobretudo em setores como a indústria têxtil. Passados mais de dois séculos, o assunto retorna, desta vez relacionado aos avanços das inteligências artificiais (IAs), atualmente já empregada em diversas áreas do conhecimento.

A Midjourney é uma plataforma de IA que transforma descrições de texto em imagens. Há pouco tempo, o seu uso foi amplamente discutido quando circulou pela Internet imagens criadas pelo designer Pablo Xavier, na qual o Papa Francisco aparece vestindo uma jaqueta puffer branca, uma tendência de moda no momento. Diante disso, qual seria a relação entre as IAs e as áreas da indústria criativa, como o Design de Moda?

As IAs podem ajudar os designers a criar e personalizar novos designs, fornecendo informações com base nas preferências do consumidor e nas tendências do mercado. Os algoritmos de IA podem analisar dados como mídias sociais, pesquisas on-line e padrões de vendas para prever as últimas tendências da moda. Outro benefício diz respeito à otimização do processo produtivo, prevendo a demanda por diferentes produtos, gerenciando o estoque e reduzindo o desperdício. Robôs operados via IA podem ser usados para automatizar tarefas, como corte, costura e embalagem, economizando tempo e reduzindo os custos de produção.

Além de criar e produzir, as IAs são capazes de auxiliar a comunicação e a comercialização de produtos e ideias de design, ajudando empresas a criar campanhas de marketing mais personalizadas e analisando dados do consumidor, como histórico de compras, comportamento de navegação e atividade de mídia social. As empresas podem usar essas informações para atingir públicos específicos com mensagens e produtos relevantes. Quanto às vendas, os chatbots com IA têm a capacidade de fornecer atendimento e suporte ao cliente, respondendo a perguntas e fornecendo recomendações aos clientes. Isso pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente e aumentar as vendas.

No entanto, é importante que haja um balanço entre a velocidade com a qual as IAs produzem informações e o volume de produção e consumo, em um momento em que a sustentabilidade e o consumo consciente se tornam pautas e ações cada vez mais prioritárias. É fundamental que as empresas considerem as implicações éticas de seu uso de IA e trabalhem para mitigar quaisquer impactos negativos, estejam eles relacionados aos danos ambientais ou a exploração da mão de obra empregada na práxis do design de moda.

No geral, a IA tem o potencial de transformar a indústria da moda de várias maneiras. Ao alavancar as tecnologias que fazem uso desse tipo de inteligência, as empresas de moda podem criar produtos e serviços mais eficientes, sustentáveis e personalizados.

  

Thierry Coutinho - Doutor em Comunicação e Analista dos cursos de Design da Faculdade SENAI CETIQT. Victoria Bastos, Mestre em Design e Coordenadora do curso de Design do SENAI CETIQT.


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