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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

O Metaverso e a transformação das oportunidades. Para especialista, o novo paralelo é uma excelente oportunidade de negócios

 Nova realidade está perto e os empresários que se posicionarem e entenderem o metaverso estarão em um patamar acima da concorrência 

 

Para entender o metaverso, podemos chamar de uma realidade paralela à nossa, a qual só podemos acessar pelo uso de tecnologia. Ou seja, é uma experiência virtual em um espaço alternativo onde pessoas podem emergir e ter experiências diversas, que podem ir de entretenimento ao trabalho.

Diante dessa realidade, o chamado mundo do metaverso está cada dia mais próximo, é algo que já é inevitável, e quando pensamos comercialmente, já podemos constar que estamos diante de uma nova alternativa de como vendemos e consumimos. Várias empresas já estão fazendo experimentações para sair na frente e ter mais conhecimento no trato com seus clientes nessa nova ferramenta. Para Antonio Wrobleski, engenheiro, especialista em logística e atento aos rumos deste novo universo, o metaverso precisa ser enxergado como uma excelente oportunidade de negócios. 

“Se analisarmos com mais atenção, olhando para quem quer fazer negócio, utilizando dessa ferramenta, um empresário pode por exemplo, dentro do conceito de logística, simular um armazém, por exemplo, dentro do ambiente do metaverso e simular a aplicabilidade de uma pessoa que faz coletas e sai para fazer uma entrega, dentro desse ambiente, dessa forma, você consegue antecipar possíveis problemas ou erros e com isso, melhor o rendimento de sua empresa, é um universo de possibilidades e também de negócios”, comentou Wrobleski.

O exemplo do especialista, utilizando o mercado de logística, também pode ser visto com muita atenção para empresas de diferentes segmentos. Aquele comércio de bairro que vende alimentos, pode perfeitamente ter sua empresa dentro do metaverso, fazer um atendimento neste outro universo e entregar o produto na casa do cliente.  

“Não vejo essa realidade tão distante, em breve poderemos colocar nossos equipamentos, óculos, fones, e de dentro de casa, apenas conectado ao metaverso, comprar alimentos, vestimentas, calçados, ou uma infinidade de produtos, quem chegar antes, o empresário que souber se adaptar melhor a essa nova realidade e possibilidade de negócio, estará em vantagem, já saberá como funciona o processo e acabará na frente de sua concorrência nesse universo”, explica. 

 

Custos 

Mesmo com tanta evolução, os equipamentos utilizados, os processadores precisam melhorar e muito, e isso não é barato, é preciso ainda evoluir e muito a capacidade computacional e ainda estamos apenas no começo, o que já existe de equipamentos nesse sentido, ainda tem um valor muito alto.  

“A gente acredita que no futuro, como todo equipamento e tecnologia de ponta, tenha reduções significativas no preço e portanto, se torne mais acessível para que as pessoas possam fazer parte dessa realidade”, explica.  

O engenheiro acredita também que o metaverso também seja uma importante alternativa de investimentos para a indústria, ele lembra que muitas fábricas, podem espelhar suas linhas de produção por meio do metaverso, ou seja, empresas com maior poder de investimento, já estão trabalhando dentro dessa realidade.  

“São grandes empresas, que tem esse poder de investimento, elas já estão trabalhando na realidade mista, que nada mais é que o metaverso. Não temos como saber exatamente como vai ser, mas é certo que teremos uma vida entrelaçada entre duas realidades, uma offline e outra online. Esse é o futuro da tecnologia, a tão esperada web 3.0 da nossa evolução”, finaliza Wrobleski. 


As lições do mundo do trabalho em 2022 que devemos levar para 2023

 

No exercício de revisão e análise do ano que se passou, é preciso incluir as tendências e as inovações que marcaram a cultura corporativa e o mercado de trabalho durante o período, especialmente importantes para quem atua com a gestão de pessoas no dia a dia.  

Esta análise é fundamental, principalmente quando falamos em saúde mental, pois impacta diretamente na qualidade de vida e na performance das pessoas. Nesse sentido, uma das questões que foi muito positiva em 2022, foi que as empresas perceberam a importância e quais as consequências de cuidar da saúde emocional de seus colaboradores.  

Atuando dentro da orienteme em 2022, que é uma healthtech de saúde corporativa, percebi o aumento do número de empresas que implantaram programas focados em “Mudança de Estilo de Vida”, “Qualidade de Vida” e atendimento psicológico. Estas ações, sem dúvidas, são importantíssimas, pois hoje temos a consciência de que para uma pessoa produzir suas atividades profissionais, deve ser saudável. Ou seja, ter bem-estar físico, emocional e social. 

Também podemos constatar que as questões emocionais foram muito evidenciadas e foram os temas mais escolhidos para os tratamentos psicológicos em 2022, como, por exemplo, ansiedade, depressão, estresse e Síndrome de Burnout, além de outros transtornos mentais que entraram de vez para a pauta corporativa com a pandemia da Covid-19 e não sairão tão cedo.  

Nos últimos anos, também se firmou um aprendizado enorme em muitas situações. Por exemplo, a implantação do trabalho híbrido, que trouxe qualidade de vida para diversas pessoas, que puderam mesclar home office e trabalho presencial, que é uma solução esperada por muitos profissionais qualificados, cada vez uma tendência maior nos últimos anos, e praticada por várias empresas.  

Outra tendência atual é o ESG, pois uma organização que oferece apenas o modelo convencional e, sem qualquer justificativa plausível para isso, com certeza estará em desvantagem no mercado.  

Essas práticas Environmental, Social and Governance (ESG), que ganharam uma dimensão maior do que os temas que elas abrangem (sustentabilidade, diversidade, inclusão, entre outros), são um fator de atração e retenção de talentos, pois cada vez mais profissionais, principalmente aqueles pertencentes à Geração Z, querem trabalhar em empresas comprometidas com a preservação do planeta e melhorias na vida das pessoas.  

Em 2022, também ficou em evidência o “quiet quitting", que significa demissão silenciosa, em português. Embora tenha ocupado bastante os holofotes no último ano, por muitas vezes foi mal compreendido. Vem sendo utilizado para caracterizar profissionais que consideram importante estabelecer limites bem definidos entre trabalho e vida pessoal, respondendo apenas às obrigações do dia a dia, mas sem superar as expectativas das empresas.  

Como psicóloga, acho importante realmente balancearmos nossas obrigações com períodos de relaxamento, mas ter esta atitude voluntariamente pode ser um risco para as pessoas que almejam um crescimento profissional. Analisando o cenário geral dos casos que atendemos, percebo que o maior número de atendimentos sem dúvidas é advindo do estresse, ou seja, as pessoas estão buscando soluções para evitar o esgotamento mental. Analisando todo este cenário, podemos dizer que as tendências para a saúde mental no ambiente corporativo devem seguir alguns focos importantes, tais como: priorizar a saúde emocional de seus colaboradores, é importante ter um olhar diferenciado para as competências emocionais, comportamentais e culturais.  

Estamos em um momento em que a tecnologia está em avanço progressivo e, sem dúvidas, é um caminho sem volta. Sentimos isso na orienteme, que há anos também tem protagonizado um avanço digital em diversas frentes. Temos a transformação digital e a inteligência artificial, que nos possibilitam inúmeras vantagens, a maior cobertura da telemedicina que nos proporciona o atendimento remoto e o atendimento em casa, facilitando o acesso de muitas pessoas ao cuidado com sua saúde de forma geral.

 

Renata Tavolaro - Head de Psicologia da orienteme


Ensino phygital: 5 provas de que novo modelo educacional veio para ficar

Crédito: Canva
Mesmo com retomada das aulas presenciais no pós-pandemia, estudantes recorrem cada vez mais às plataformas online para se preparar para o Enem e vestibulares. Aprendizado 100% presencial já praticamente não existe, seja no Ensino Médio, seja nos cursinhos preparatórios ou nas universidades, e nova proposta é o phygital; professor da Plataforma Ferreto explica por que esse modelo não é passageiro

 

Com a pandemia de Covid-19 e a necessidade de isolamento social, a educação à distância - que já vinha conquistando cada vez mais adesão por parte dos jovens - ganhou ainda mais força, seja na grade curricular das universidades, seja no ensino complementar ou nos cursos preparatórios para objetivos específicos, como passar no Enem ou no Vestibular.

Hoje, após quase 3 anos vivendo um cenário atípico, o ensino remoto, que já registrava crescimento nos anos anteriores, ganhou um impulso ainda maior. Com isso, um novo modelo de ensino surgiu e está cada vez mais popular e presente nas escolas, universidades e cursinhos preparatórios para provas: o ensino phygital. 

O termo “phygital” se refere à junção das palavras “physical” (físico, em inglês) com o “digital”, representando assim a integração entre o online e offline, visando proporcionar aos estudantes experiências cada vez mais interativas e personalizadas, que possibilitem o aprendizado efetivo e criem boas experiências.

Ao longo de 2021, de acordo com pesquisas recentes, mais de 3,7 milhões de estudantes brasileiros se matricularam em cursos a distância. Segundo levantamento do INEP, o percentual de matriculados em EAD aumentou 274,3%, nos últimos 2 anos, evidenciando mais uma vez a expansão dessa modalidade. No entanto, hoje fica cada vez mais claro que não é preciso optar por um outro modelo (online ou presencial) e que na verdade, um formato precisa do outro para que o ensino seja mais completo e atenda às necessidades dos estudantes de hoje. 

“O isolamento social impediu os alunos de saírem de casa, e, com isso, a única forma possível de continuar a estudar era por meio da Internet. Assim, muitos jovens aderiram ao ensino online e tiveram a oportunidade de aprender fora de uma sala de aula tradicional”, comenta Michel Arthaud, influenciador e professor de Química da Plataforma Professor Ferretto, focada no conteúdo complementar para o Ensino Médio e preparação para Enem e vestibular, que tem cerca de 50 mil alunos de todo o Brasil.

Na visão do educador, hoje  já não é possível distinguir com tanta clareza até onde vai o ensino tradicional e onde começa o aprendizado online, até mesmo porque cada vez mais professores utilizam recursos digitais para chamarem a atenção dos seus alunos, mesmo em uma aula presencial, e o aprendizado acaba acontecendo o tempo todo, no dia a dia do aluno. 

“Acreditar que o ensino à distância é um complemento do presencial hoje é uma visão ultrapassada, pois na verdade as duas realidades estão interconectadas, e muitas vezes é até mesmo difícil diferenciar o que é físico o que é digital. Então, não se deve mais pensar em optar por um ou outro modelo, ou pelo aprendizado pelos canais online como algo complementar da aula ‘de verdade’, e sim ver que não é mais possível ensinar e aprender, de maneira de fato eficaz, adotando canais 100% presenciais, e é aí que entra o conceito de ensino phygital”, defende Arthaud.

Pensando nisso, o docente listou 5 provas de que esse modelo educacional veio para ficar:


Juventude hiperconectada

Não é difícil notar que, cada vez mais, a fronteira entre o “mundo real” (offline) e o “mundo virtual” (online) está menos clara. Enquanto as gerações mais antigas lembram com saudosismo da “vida analógica”, os mais jovens já nasceram na era da internet, em um ambiente hiperconectado, e não costumam fazer uma separação tão clara entre as duas realidades.

“O modelo phygital ganha cada vez mais espaço nas mais diversas áreas- cultura, comércio, marketing, saúde, tecnologia- e é claro que a educação não ficaria de fora. O conceito visa aproveitar o melhor dos dois mundos, oferecendo uma experiência mais imersiva e com mais possibilidade de interação, dessa forma construindo um ensino mais alinhado à realidade atual”, resume o docente.


Versatilidade  

Hoje as distrações são muitas, e é um desafio cada vez maior para os jovens se concentrar e se aprofundar em um determinado assunto. “É um grande desafio para os professores de hoje, seja na aula presencial ou na remota, prender a atenção do aluno até o final da explicação. Hoje o jovem recebe múltiplos estímulos e é muito mais inquieto e imediatista do que as gerações anteriores. Sendo assim, o modelo phygital ajuda a fugir do ‘mais do mesmo’ e a manter a concentração do aluno, por ser mais versátil e  oferecer os conteúdos em diferentes formatos e canais”, avalia o professor da Plataforma Ferretto.


Aluno como protagonista de seu aprendizado

Por meio das plataformas online e da mescla entre o offline e o online, os alunos ganham maior autonomia para aprender da maneira mais adequada ao seu perfil, diferentemente do modelo 100% presencial. “No aprendizado phygital, o estudante faz a gestão de seu próprio plano de estudos, se organizando para participar das aulas presenciais e para acessar os conteúdos online”, diz Arthaud.

No entanto, é claro que a disciplina do aluno é fundamental. “É preciso traçar um cronograma equilibrado, que contemple todas as disciplinas e as aulas presenciais e remotas, e seguir o que foi planejado. Não é recomendado faltar em aulas, sejam físicas ou remotas, nem deixar de lado as matérias que não gosta ou que têm mais dificuldade. Mas, se organizar de forma adequada, flui bem”, explica.


Flexibilidade de horários

Como parte dos conteúdos são apresentados de forma online, e as aulas ficam gravadas, os estudantes não precisam se adequar 100% do tempo a uma grade horária fixa, seguindo uma rotina menos “engessada”. “Cada um pode fazer seu planejamento como preferir, e pode alternar os estudos entre um dia e outro - dividir as disciplinas da forma como fizer mais sentido para si. Independentemente do horário que o aluno prefira se dedicar ao aprendizado online - manhã, tarde, noite, ou até madrugada- o importante é reservar de fato aquele período do dia para se dedicar aos estudos, sem distrações ou interrupções”, alerta o educador.


Melhor custo x benefício

De forma geral, as plataformas de ensino online oferecem preços mais acessíveis, já que não precisam de um espaço físico que comporte um número determinado de alunos. Como podem ser acessadas por milhares de estudantes, do Brasil todo, os valores são muito mais em conta que os dos cursos presenciais.  

“Dessa forma, aliando o ensino presencial com o aprendizado pela internet, o modelo phygital permite oferecer educação mais acessível, sem deixar de lado a qualidade de ensino. Na internet, se trabalha em escala, e por trabalhar com turmas pequenas, devido à limitação física de uma sala de aula, obviamente o ensino tradicional é bem mais caro. Sendo assim, no phygital o aluno acaba tendo que investir menos, e também economiza por não precisar se deslocar todos os dias, poupando gastos excessivos com transportes, comida, etc”, finaliza o influenciador

 

 Plataforma Professor Ferretto


Preço do litro da gasolina registra alta de 0,97% nos postos de abastecimento do País, aponta Ticket Log

Executivo de mobilidade da Edenred destaca que, após aumento de 7,47% no repasse do combustível vendido às refinarias, valor deve subir ainda mais

 

O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), referente à análise de 1º a 27 de janeiro, apontou que, faltando poucos dias para o encerramento do mês, o preço médio do litro da gasolina aumentou 0,97% em todo o País, se comparado ao fechamento de dezembro, sendo comercializada a R$ 5,32. “Devemos ficar atentos aos reflexos do último aumento de 7,47% para a gasolina vendida às refinarias, válido desde o dia 25 de janeiro, que deve refletir ainda mais no preço do litro e deixá-lo mais caro”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.”

Já o etanol fechou o período a R$ 4,38 e registrou um aumento de 1,56% em relação a dezembro. De acordo com o IPTL, apesar de ser mais barato, o aumento no valor do etanol vem sendo mais expressivo que o da gasolina. Estamos no período de entressafra da cana-de-açúcar, o que diminui a oferta do etanol no mercado e eleva os preços nas usinas, como também nas bombas. Entre fevereiro e março a oferta do produto deve aumentar no mercado e refletir na redução do preço do litro”, reitera Pina 

Nos destaques regionais, o Norte mantém a liderança do preço médio mais caro para a gasolina, comercializada a R$ 5,51, com acréscimo de 1,14%. Todas as regiões apresentaram aumento no preço da gasolina, porém, o mais expressivo foi registrado nos postos nordestinos, de 1,27%, que passou de R$ 5,28 para 5,34. Já o menor preço médio para o litro foi identificado nas bombas do Sudeste, a R$ 5,14. 

A Região Sul assumiu o posto que foi do Norte no mês anterior e, em janeiro, comercializou o etanol pelo preço médio mais alto de todo o País (R$ 4,60), com aumento de 1,39%. Mesmo assim, a maior alta para o combustível foi identificada nas bombas de abastecimento do Nordeste, de 4,68%. Apenas a Região Norte registrou recuo no preço do etanol, mas o combustível pelo preço médio mais barato foi comercializado no Centro-Oeste, a R$ 4,02. 

Na análise por Estados e o Distrito Federal, Roraima continua em primeiro lugar no ranking da gasolina mais cara do País, vendida a R$ 6,03. Já o acréscimo mais expressivo ficou com o Ceará, de 7,02%, vendido a R$ 5,74 em janeiro. A média mais baixa foi registrada na Paraíba, a R$ 4,93, e a maior redução, no Rio Grande do Norte, de 1,73%, que passou de R$ 5,33 para R$ 5,24.

Quanto ao etanol comercializado nos Estados, o destaque entre os acréscimos foi da Bahia, onde o combustível ficou 11,71% mais caro para os motoristas e passou de R$ 4,13 para R$ 4,61. Já a média mais alta foi identificada nas bombas de Roraima, a R$ 5,15. Rondônia registrou a redução mais importante para o etanol, de 2,10%, com o litro comercializado a R$ 4,47. 

Como consequência dos frequentes acréscimos no preço do etanol, em janeiro, o combustível se apresentou como a opção mais econômica para abastecimento apenas no Mato Grosso, que registrou a média mais baixa do País para o litro, de R$ 3,85.  Ainda assim, ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. 

 

Ticket Log
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As três principais tendências de tecnologia para 2023

Especialista indica principais mudanças para o setor, que incluem soluções para ESG, transformação digital, automatização e robotização 

 

O ano começou intenso e com movimentações importantes para o setor de tecnologia, que sentiu o impacto da aceleração em virtude da pandemia de Covid-19. Segundo dados de uma pesquisa da Sambatech, 45,7% das empresas nacionais estão implementando soluções de transformação digital, corroborando para que, em 2023, boa parte delas estejam mais atentas às novidades tecnológicas. 

Para Kendji Wolf, diretor executivo de QADS na Qintess, a principal tendência está atrelada ao 5G: “Este é um ano em que o Brasil deve expandir esta tecnologia, que permite que questões relacionadas às barreiras de IoT sejam rompidas, potencializando muitos outros avanços”. Em suma, o especialista aponta três das principais tendências para o ano, que se revela um campo fértil para moldar e fazer emergir novas soluções. Confira:

1. Automatização e robotização da vida moderna: Já bastante difundida, a Inteligência Artificial (IA) deve se tornar uma realidade ainda mais presente nas organizações, que poderão criar produtos e serviços mais inteligentes para o consumidor final. “A expectativa é que a IA atue em quase todos os processos de negócios nos diferentes setores da empresa. No setor varejista, por exemplo, a tendência é que o gerenciamento de estoque seja mais (ou melhor) automatizado, visando aumentar a conveniência de se efetuar uma compra online para retirada na loja (BOPS), incluindo o processo de troca no mesmo modelo (BORIS). Um exemplo deste segmento que já é possível encontrar está no uso de IA para recomendar roupas que correspondam aos tamanhos e gosto pessoal de quem as comprar”, comenta Kendji. Iniciativas de compras e entregas autônomas, com facilidade para que os consumidores paguem e recebam bens e serviços também fazem parte desta tendência. “A computação quântica, que passa atualmente por uma corrida mundial para seu desenvolvimento em escala, deve criar novas formas de processamento e armazenamento de informações de forma mais rápida do que pelos processadores tradicionais mais rápidos que seguem disponíveis hoje. A grande questão que deve ser observada está condicionada à inutilidade que essa tecnologia causa nas atuais práticas criptográficas”, completa ele, reforçando que a robotização também deve aumentar, com uso de humanóides como recepcionistas de eventos, bartenders, concierges e acompanhantes de idosos e na execução de tarefas complexas em armazéns e fábricas na fabricação e logística.



2. Transformação digital: Pode parecer chover no molhado, mas a transformação digital vai reger o ano. Considerado um atalho para uma internet mais imersiva, o metaverso deve direcionar a próxima década desta tendência. De acordo com especialistas, a previsão é de que, a partir dele, sejam adicionados US
5 trilhões (R 26,54 trilhões) à economia global até 2030. O ambiente de trabalho deve ser impactado, com ambientes de reunião mais imersivos para conversar, debater e cocriar juntos. “A tecnologia de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) deve seguir avançando, propiciando um maior desenvolvimento em avatares autônomos e habilitados para IA, com o objetivo de serem utilizados como nossos representantes no metaverso, mesmo sem conexão com o mundo digital. Empresas como a Qintess, já estão integrando as tecnologias para conduzir treinamentos e integrações, o que deve se acelerar em 2023, potencializando a ponte entre mundo físico e digital”, pontua o executivo.



3. Uso da tecnologia para potencializar o ESG: Pensar em ESG, hoje em dia, é fundamental para que a sua empresa seja vista e recomendada. Neste campo, a tecnologia blockchain deve auxiliar essa aceleração, à medida que as empresas criem produtos e serviços mais descentralizados. Um exemplo é o atual armazenamento em nuvem. Kendji explica que “descentralizando esse armazenamento de dados e os criptografando por meio do blockchain, teremos informações mais seguras e disponíveis para acessos e análises de maneiras inovadoras”. Ele pontua também uma utilização maior e mais prática para tokens não fungíveis (NFTs), promovendo uma interação experiencial maior a partir da compra de produtos e serviços. “Para este universo, a nanotecnologia também deve permitir a criação de materiais com recursos inovadores, como resistência à água e capacidade de autocura. Além disso, a tecnologia aplicada no ESG pode impulsionar a sustentabilidade em componentes para fabricação de gadgets. Ou seja, podemos esperar um ano intenso e de esforço contínuo para tornar as cadeias de suprimentos mais transparentes e com soluções energeticamente eficientes”, conclui Wolf.



Qintess -plataforma de transformação digital que faz parcerias com outras empresas para impulsionar mudanças por meio da tecnologia.

 

A importância da evolução tecnológica no processo de aquisição de automóveis


A evolução tecnológica alavancou o surgimento de novos serviços que permitem tanto a compra como a venda de automóveis em 24 horas. De forma online, esse novo modelo de negócio garante um processo seguro e prático, dispensando o gasto de tempo em visitar diversas lojas, inseguranças com anúncios online e até mesmo o deslocamento até um ponto de avaliação. 

Até o surgimento da internet, os consumidores contavam com os classificados dos grandes jornais, anúncios em veículos especializados e dicas de amigos para trocarem de carro ou adquirirem seu primeiro veículo. Como qualquer outro produto, a internet trouxe mudanças importantes na comercialização de automóveis, trazendo inclusive plataformas online para compra e venda. Esse modelo de serviço foi se modernizando, como tudo e hoje com o intuito de facilitar a vida das pessoas que desejam vender um carro, mas não têm tempo (e paciência) de sair em busca de agências de veículos, oferecendo e negociando valores, essas plataformas prometem resolver tudo isso via internet, deixando o vendedor no conforto do seu sofá. 

Da mesma forma que o processo de compra evoluiu, obviamente o de venda também, desburocratizando todas as etapas do processo de negociação do veículo, com uma plataforma online que permite a venda de um carro em tempo recorde. Após uma avaliação criteriosa realizada presencialmente por um especialista qualificado, o veículo é disponibilizado no site e no aplicativo da marca, onde milhares de lojistas têm acesso e realizam ofertas, ao final de 24 horas de disputa, o vendedor receberá a melhor proposta.

Caso esteja de acordo com o valor, a negociação será concretizada e o proprietário receberá o valor integral da venda, sem arcar com os custos das taxas de documentação, que já estão inclusas, e caso o vendedor deseje ainda mais praticidade, a entrega do veículo pode ser feita através de um guincho exclusivo da plataforma, no endereço indicado pelo vendedor. 

Os serviços de compra e venda online, de obtenção de carro por assinatura e agora de facilitação para o proprietário que quer buscar a melhor oferta para o seu carro, sem sair de casa constituem a principal razão de ser da startup Comparacar, que passa a agregar essa nova plataforma, InstaCarro, plataforma que conecta pessoas interessadas em vender seus carros a milhares de lojistas no Brasil, como forma de cada vez mais incorporar tecnologia e facilitação para o usuário em seu processo de compra, venda ou assinatura de um carro. 

Com o advento e aprimoramento das redes e canais, novos produtos e serviços deverão surgir para facilitar a vida do consumidor e agora também do vendedor, facilitando os processos de forma ampla e permitindo maior uso do mundo digital.

 

Alan Lewkowicz - formado em Administração de Empresas pela ESPM e trabalha há mais de 17 anos no mercado automotivo. Foi diretor de operações do Grupo Aba, sócio/conselheiro da Maestro Frotas, e sócio fundador da startup ComparaCAR, portal que reúne o maior estoque de ofertas de carro para compra ou assinatura consolidadas dos maiores portais de busca como WebMotors, Mercado Livre, ICarros além de locadoras e fabricantes que oferecem o serviço de assinatura e agora a plataforma Instacarro, uma plataforma online que conecta proprietários de veículos a milhares de lojistas do Brasil. www.comparacar.com.br

 

Em levantamento exclusivo, Webmotors mostra como os proprietários estão quitando o IPVA 2023

  • Pesquisa mostra que daqueles que já iniciaram o pagamento do tributo, 68% fizeram a quitação à vista 
  • Entre aqueles que escolheram pelo parcelamento, 68% optaram pelo máximo tempo possível, ou seja, cinco vezes sem juros 

 

Entre os tradicionais boletos do início do ano está o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, o famoso IPVA. Com o objetivo de mapear e entender as escolhas dos brasileiros diante deste imposto, a Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios e soluções para o segmento, divulga um levantamento que identificou as formas de pagamento escolhidas pelos usuários e clientes do site.

Realizado em janeiro com 5.012 participantes, o estudo mostra que cerca de 54% dos proprietários já iniciaram o pagamento do tributo; desses, 68% optaram pelo pagamento à vista. O número mostra um crescimento de 16 pontos percentuais em relação a 2022, quando apenas 38% afirmaram que já haviam iniciado o pagamento no início do ano. Dentre as principais razões para as pessoas terem quitado o IPVA à vista estão o aproveitamento do desconto de 3%, razão justificada por 61% das pessoas, ou planejamento financeiro para a quitação à vista, com 33% das respostas. 

Dentre os 32% que optaram pelo parcelamento do tributo, a modalidade preferida foi a quitação em cinco vezes sem juros, escolhida por também 68% dos respondentes. Justificativas para isso foram o aumento do IPVA, causado pela subida dos preços de veículos (43% das respostas), planejamento financeiro de sempre parcelar esse custo (30%), necessidade de adaptação devido a custos extras de início de ano (27%) ou pelo desconto à vista ser muito baixo (8%).

Dentre aqueles que ainda não fizeram o pagamento do IPVA, 57% afirmam que pretendem pagá-lo via parcelamento em cinco vezes sem juros.


Influência do IPVA na hora da compra 

Quando questionados sobre a pretensão de compra ou troca de carro neste ano, 78% dos respondentes afirmaram que sim, uma demonstração clara de que o mercado automotivo no Brasil continua com uma demanda elevada. 

No entanto, sejam aqueles que não possuem um automóvel atualmente e pretendem adquirir um, ou aqueles que pretendem trocar seu veículo, a questão financeira segue sendo fundamental, já que quase 70% consideram o item IPVA uma questão importante na tomada de decisão.

 

Webmotors

www.webmotors.com.br


O estágio não é só para os jovens

Não há idade limite para participar do programa


Com o mercado de trabalho instável e dificuldades de recolocação, muitas pessoas buscam novas oportunidades em outras áreas. Ademais, após a pandemia, houve uma mudança de mentalidade da população e os cidadãos passaram a enxergar valor em outras coisas. Entretanto, os desafios são maiores para os mais velhos. Contudo, não existe uma idade limite para começar uma carreira do zero e correr atrás do seu sonho. Dessa forma, esses corajosos também têm a possibilidade de estagiar. Vamos falar sobre esse assunto.

 

Como é o mercado para as pessoas com mais idade?

 

Muitas vezes, existe um preconceito com esse grupo. Ademais, vários gestores ficam com receio de contratá-los e sofrerem com o abandono, seja pela questão financeira ou de hierarquia. No entanto, o estágio vai muito além disso. A modalidade proporciona desenvolvimento profissional e é uma excelente chance de entrar para o mundo corporativo e adquirir experiência na área de formação. Os integrantes aproveitarão para fazer boas redes de relacionamento e abrir portas para um futuro de sucesso.

 

Embora seja fundamental abrir espaço para os jovens, contar com um time diversificado pode ter inúmeros benefícios. Afinal, eles trazem vivências passadas, situações difíceis e superadas, um contraponto e o olhar de outro público. Logo, a chance de obter um bom resultado é muito maior. Sendo assim, separei alguns passos para os candidatos seguirem e conquistarem a vaga desejada:

 

Realize um planejamento: é preciso, em primeiro lugar, traçar um bom plano, considerando as possibilidades e alinhando com os objetivos ou necessidades pessoais. Analise os motivos para tomar essa decisão e se seus problemas serão resolvidos com essa troca de rumo. Também é fundamental se programar financeiramente para esse recomeço.

 

Volte a estudar: para ser estagiário, deve estar matriculado em uma instituição de ensino médio, superior, técnico, ou na educação para jovens e adultos - EJA. Entretanto, ler artigos, assistir a vídeos e fazer cursos profissionalizantes também fortalece o seu currículo. Sempre é bom lembrar: quem faz pós-graduação, mestrado ou doutorado também pode se tornar um participante.

 

Faça networking: crie novos contatos, resgate relações profissionais e acadêmicas antigas. Participe de palestras e workshops. Mantenha as redes sociais atualizadas, especialmente o LinkedIn. É essencial demonstrar para os seus colegas da nova profissão o conhecimento e a vontade de atuar. Assim, você sempre será lembrado quando precisarem ocupar uma lacuna.

 

Mostre-se flexível e adaptável: as empresas buscam essas características em colaboradores mais maduros. Pesquise sobre a corporação, mostre interesse em fazer parte da equipe e contribuir para o desenvolvimento dela, seja verdadeiro e amistoso. Você também precisará se adaptar às novas funções, gerações e ideias do mundo atual.

 

Aceite a nova ordem das coisas: é preciso estar antenado sobre as transformações sociais para conseguir atuar com todas as faixas etárias. Mudar o ultrapassado conceito de competição para o de construção e colaboração. Um bom exercício é passar a consumir novos conteúdos.


 

O que o mercado espera desses colaboradores mais experientes?

 

O Brasil tem mais de 28 milhões de idosos (acima de 60 anos). Esse número representa 13% da população do país e pode dobrar de tamanho nas próximas décadas, de acordo com as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Em 2043, um quarto dos brasileiros terá mais de 60 anos, enquanto a proporção de crianças e adolescentes até 14 anos será de apenas 16,3%.

 

Esse momento é favorável para as organizações investirem nesse tipo de contratação. Após a pandemia, houve uma grande agitação dentro das companhias. Para aguentar o ritmo frenético, os gestores precisaram de novos membros. Dessa maneira, formar um time plural é essencial para superar esse desafio.

 

Para quem deseja seguir esse caminho, é preciso entender o mundo fora das grandes empresas. Para isso, deve se atualizar sobre as práticas atuais e tendências em geral. Realizar cursos com temas em alta, acompanhar estudiosos futuristas, novas soluções, metodologias, processos e profissões. 

 

Outro fator determinante é saber trabalhar com dados. Hoje em dia, essas informações são valores estratégicos. Entender e conseguir interpretá-los é um diferencial importante e bem avaliado. Entretanto, tão relevante quanto as habilidades comportamentais, como pensamento crítico, comunicação, letramento digital, multitarefas, alteridade, dinamismo, intraempreendedorismo entre outras, é identificar quais são as suas principais soft skills e ainda buscar constantemente se desenvolver em cada uma delas. 

 

Reconheça o próprio capital humano e quão bem você consegue alavancar os seus atributos. Mesmo esse tipo de conhecimento sendo mais difícil de ser formalizado e transmitido aos outros, ainda assim não basta só saber aplicá-lo no dia a dia, mas como criar os nexos entre os obstáculos, pois dele podem surgir futuras inovações.

 

Ademais, esteja pronto para os processos seletivos digitais. A tecnologia pode e deve ser utilizada para expandir possibilidades e crescimento. O fato de uma entrevista ser virtual não deveria tornar nenhum candidato invisível. É fundamental usar as ferramentas a seu favor e saber se posicionar. Não descuide de seus perfis nas redes sociais e faça deles uma vitrine do seu potencial.

 

As entidades têm diversas vantagens nessa relação. Além de contar com pessoas já vividas e com bastante histórias na bagagem, eles estão ali por terem vontade de atuar naquele lugar. Afinal, recomeçaram a carreira para isso. Outrossim, ainda destaco o aspecto financeiro. Existe a isenção de impostos e direitos trabalhistas, tais como FGTS, INSS, 1/3 sobre férias, multa rescisória e 13º salário.

 

Entretanto, quem pode efetuar esse tipo de contratação? De acordo com a legislação: pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização. Logo, médicos, dentistas, engenheiros, arquitetos e advogados, por exemplo, também têm essa possibilidade.

 

Portanto, abra as portas do seu negócio para esse grupo com vontade de mostrar serviço e dar um restart na vida. Dessa forma, você ajudará a educação e a economia do país. Conte com a Abres nessa missão. Juntos somos mais fortes!

 

Carlos Henrique Mencaci - presidente da Associação Brasileira de Estágios - Abres


Lista para 2023: Quer ir morar no interior ou litoral e não sabe como ganhar dinheiro nessas pequenas cidades?!

Morar em locais mais afastados permite mais criatividade para criar um negócio promissor e inovador. (Créditos: Unsplash)

Optar por morar em locais mais calmos garante mais qualidade de vida

 

Viver em uma cidade grande como São Paulo requer viver de acordo com o ritmo do local, andar sempre agitado, encontrar milhões de pessoas diariamente, percorrer a cidade inteira pelas linhas de metrôs e trens. Um fato é que não são todas as pessoas que gostam desse estilo de vida, optar por morar em um lugar mais afastado permite uma qualidade de vida melhor, respirar novos ares, ter seu próprio negócio e levar um diferencial para o interior ou arredores litorâneos. 

Essa alternativa de mudança ficou ainda mais evidente durante a pandemia da Covid-19, de acordo com a Lello condomínio, foi possível notar que 49% dos profissionais e moradores deixaram a capital. Para 52% dos síndicos, houve também um aumento na quantidade de pessoas que foram para suas segundas casas no litoral. 

“O home office na pandemia foi essencial para que as pessoas pudessem ressignificar suas formas de trabalho, permitindo, principalmente em grandes cidades, que conseguissem sair dos grandes escritórios e trabalhassem em áreas mais tranquilas. Os pequenos negócios foram surgindo como meio de se levar um diferencial para as cidades litorâneas e para o interior. Para a Solutudo, foi um período para apoiar ainda mais os empreendimentos menores, criando soluções para que atingissem mais clientes. A Solutudo compartilha negócios de vários segmentos para que o público encontre as informações que precisa sobre a sua região, por meio de uma mídia local e digital”, afirma o CEO da Solutudo, Rafael Somera. 

Pensando no cenário das pequenas empresas, o Ceo da Solutudo, Rafael Somera, separou algumas soluções para ganhar dinheiro fora das grandes cidades:


1. Ache um problema ainda não resolvido, ou não bem resolvido

Antes de criar o seu próprio negócio é preciso entender que sua empresa é uma solução, ou seja, antes de pensar que o empreendimento pode solucionar os seus problemas, pense nos problemas de que pessoas ela irá solucionar, se achar um problema que muitas vezes já foi até resolvido em um grande centro, mas ainda não chegou ao interior, pode ser um bom começo.


2. Realize um mapeamento de preços

Muita gente fala de atender a qualquer custo e isso é o primeiro passo do fim, é preciso avaliar bem quanto custa para resolver e solucionar o problema do cliente de uma forma que lhe sobre lucro, que nada mais é que o combustível que sua empresa precisa para remunerá-lo e para investir nela mesma.
 

3. Invista em recursos digitais

Houve um tempo onde tudo que você precisava era de um bom ponto com uma boa fachada, mas o tempo passa e a maioria das pessoas estão andando nas ‘ruas digitais’ e lá isso também conta, um bom ponto, ou seja, um lugar onde as pessoas passem, como: redes sociais, google entre outros, e também ter uma boa fachada, uma boa apresentação digital para que as pessoas que buscam por uma solução aos problemas, te encontrem e confiem no seu trabalho.


4. Mantenha a criatividade e a organização alinhadas

Tudo que a gente está muito acostumado a ver a gente banaliza, ou seja, se você fizer igual a todo mundo, será tratado como mais um. Para se diferenciar é necessário buscar e ousar na criatividade para se comunicar e fazer seus produtos, isso sem perder a organização e a garantia de entrega. Ser diferente, mas eficiente!

 

Rafael Régis Somera e Erika Roberta Morales - fundaram a marca Solutudo que apoia as pequenas empresas com soluções que oferecem uma ponte entre os empreendedores e os clientes, facilitando a jornada de compra e venda, ao oferecer as melhores referências do mercado.
www.solutudo.com.br/


Volta às aulas na era digital: sua instituição de ensino está preparada?

Especialista destaca como a automação de processos pode facilitar a organização das escolas em 2023


Além do Carnaval, outro evento importante marcado para fevereiro é a volta às aulas. Na maioria das escolas o ano letivo começa oficialmente no segundo mês do ano em 2023. Antes de abrir as portas para receber os alunos, há bastante trabalho a ser feito, como organizar tudo para que o retorno da equipe também seja proveitoso.

Neste período de férias dos estudantes, alinhar as mudanças e expectativas para os próximos semestres é fundamental. “Neste ponto, a tecnologia é uma grande aliada para que o planejamento seja mais rápido e efetivo, garantindo melhor visualização de dados e estatísticas do ano letivo anterior, por exemplo. A automação de processos e uso de plataformas de gestão educacional leva a um melhor desempenho da equipe em geral, desde direção, financeiro, coordenação e professores. Além de garantir transparência para alunos e seus responsáveis, em qualquer nível de ensino”, afirma Michel Robert Weigmann, CEO da Edusoft, empresa de tecnologia pioneira no desenvolvimento de soluções de gestão educacional.


Organização do calendário escolar

2023 conta com vários feriados prolongados, feriados facultativos e os regionais. Portanto é preciso encaixar os dias letivos obrigatórios e decidir datas de provas, exames e conselhos de classe. Além disso, há inúmeras datas comemorativas, festas, e dias dedicados a importantes personalidades da história e cultura nacional e internacional, que podem ser utilizados em aulas especiais para apresentar a cultura para os estudantes. 

Datas de conselhos de classe, reuniões pedagógicas, feiras de ciências e outros eventos que utilizem a estrutura da escola também já podem ser definidos para que os estudantes e responsáveis possam planejar seu ano também.


Análise do ano anterior

Para que melhorias possam ser feitas com constância e assertividade, é importante não só implementar e pensar em novas estratégias, materiais e profissionais para entrar na sua instituição de ensino. O olhar para o passado recente também revela importantes insights com itens para melhorar ou retirar da sua pauta.

“Com o uso de uma plataforma para a gestão educacional que seja completa, o gestor da instituição de ensino tem vários indicadores à sua disposição para analisar. Pesquisas de feedback podem ser feitas de forma personalizada e respondidas anonimamente de forma online pelos estudantes e alunos. Desta forma o gestor escolar pode ter ideia da avaliação dos alunos com relação a diferentes aspectos da escola ou universidade e pode programar melhorias e alterações”, diz Michel.

Avaliação pedagógica dos estudantes, questões que ficaram pendentes e até renegociações financeiras são imprescindíveis antes de o ano letivo começar pra valer.


Digitalização da gestão escolar

Se em 2023 a sua instituição de ensino ainda não aderiu a processo digitalizados para administrar todos os setores da escola, agora é a hora. “Com uma plataforma como o Mentor Web, da Edusoft, é possível facilitar processos e execução de tarefas. Captação de alunos, inscrições online, processo seletivo, gestão financeira e da secretaria, biblioteca, notas fiscais eletrônicas são alguns dos processos dentro de uma escola que podem ser automatizados, liberando profissionais talentosos da instituição para pensar no futuro e planejar os próximos passos da escola”, afirma Michel.

O universo da educação brasileira é bastante desafiador, portanto com o auxílio da tecnologia o gestor pode contribuir para que o ecossistema escolar seja mais leve, tenha mais transparência e organização, ajudando todos os profissionais de sua equipe a ter maior visibilidade dos processos necessários para o sucesso da escola, que não deixa de ser uma empresa.


Edusoft
www.edusoft.com.br

Volta às aulas: serviços da Educação estão disponíveis no Poupatempo

Canais eletrônicos são responsáveis por 99% do total de atendimentos relacionados à vida escolar

 

Nesta sexta-feira (3), os 3,5 milhões de estudantes das 5,3 mil escolas estaduais de São Paulo retornam às salas de aula. Para facilitar a vida de alunos, dos pais e responsáveis, o Poupatempo disponibiliza os serviços da Secretaria de Estado da Educação de forma presencial e online. Somente em janeiro de 2023, foram mais de 70 mil atendimentos, sendo a maior parte deles pelos canais digitais do Programa. 

A consulta de registro do aluno (RA), Intenção de transferência escolar, Boletim escolar, Declaração de matrícula, Consulta de concluinte e Consulta de matrícula são alguns dos serviços que podem ser realizados de forma online,  por meio do portal (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo Poupatempo Digital e ainda através do Assistente Virtual, chamado "P". Além dos atendimentos via portal e WhatsApp, pelo número (11) 95220-2974. Entre os serviços mais buscados estão consulta de matrícula, com 73,6 mil; boletim escolar, com 70,8 mil; e consulta de RA, com 35,3 mil. 

Além da Educação, os canais eletrônicos disponibilizam serviços de outros órgãos como Detran.SP, Secretaria da Fazenda e Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Saúde, Instituto de Identificação Ricardo (IIRGD), Procon, CDHU, Sabesp, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Procuradoria Geral do Estado (PGE-SP), Receita Federal, prefeituras, entre outros. Atualmente são quase 260 opções.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Campanha do Instituto Planejamento Familiar amplia visibilidade e discussão sobre gravidez na adolescência

“Gravidez na adolescência: engravidar tem hora e não é agora!” é o tema do projeto que acontece de 1 a 8 de fevereiro, durante a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência

 

A conscientização é o primeiro passo para a prevenção e, consequentemente, para garantir um bom planejamento. É com este intuito, disseminando informação de qualidade às famílias, que o Instituto Planejamento Familiar (IPFAM) promove junto à Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, realizada de 1 a 8 de fevereiro em todo o país, a campanha “Gravidez na adolescência: engravidar tem hora e não é agora!”. Assim como a semana instituída pela Lei nº 13.798/2.019, a campanha do IPFAM visa ampliar a visibilidade sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência. A iniciativa tem o apoio do Grupo Mulheres do Brasil, movimento que reúne mais de 110 mil voluntárias no Brasil e no exterior, e que atua em causas pelo protagonismo feminino.

Uma das peças da Campanha que será veiculada nas redes sociais

Durante toda a semana, as redes sociais da instituição (@iplanejamentofamiliar para Instagram e Facebook), farão postagens para promover esta conscientização, fomentando dados, vídeos e informações relevantes e acessíveis sobre a gravidez precoce, métodos contraceptivos e a importância do planejamento familiar desde cedo. Esses materiais e muitos outros também estarão reunidos no site  da instituição para livre acesso.

A gravidez precoce faz parte da realidade de muitos jovens de 10 a 20 anos em todo o mundo, sendo mais evidente e em maior número em países em desenvolvimento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que alerta sobre o aumento do risco de complicações para as mães que têm uma gestação nessa fase e para o recém-nascido, além de ampliar problemas socioeconômicos. “É uma condição que pode gerar muitos problemas. Conhecer métodos contraceptivos, ter acesso a eles e saber usá-los corretamente pode mudar o destino desses adolescentes”, esclarece a advogada e cofundadora do IPFAM, Ana Clara Polkowski. “É preciso ter, antes de tudo, informação clara quanto ao funcionamento dos métodos anticonceptivos, além do acesso facilitado a esses recursos”, complementa.

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 380 mil partos realizados em 2020 no Brasil foram de mães com até 19 anos de idade, o correspondente a 14% dos nascimentos acontecidos naquele ano no país. Este número era de 14,7% em 2019 e 15,5% em 2018.

Para Lilian Leandro, cofundadora do IPFAM e cientista da computação que fez a transição para o Terceiro Setor, há um avanço da conscientização nos últimos anos, mas ainda está longe de ser o ideal. “O número de partos realizados em mães adolescente no Brasil é extremamente elevado, sobretudo se considerarmos que o Brasil dispõe de sistema público de saúde que garante o fornecimento de inúmeros métodos contraceptivos. Este cenário que precisa ser combatido intensamente por toda a sociedade, por isso a importância de eventos de conscientização para pais e filhos como a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência”, relata Lilian.

O objetivo do Instituto Planejamento Familiar é assegurar a todo cidadão o acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, com foco no planejamento familiar, por meio da informação e da educação. Esses conteúdos técnico-científicos, de fácil entendimento e interpretação, são disponibilizados gratuitamente para a população por meio dos canais digitais do instituto, que, inclusive, são interativos, para que as pessoas possam tirar suas dívidas. O público pode buscar mais informações no site www.iplanejamentofamiliar.org, enviar um e-mail no endereço contato@iplanejamentofamiliar.org ou entrar nas redes sociais @iplanejamentofamiliar.

A iniciativa conta com o apoio do Grupo Mulheres do Brasil, movimento que reúne mais de 110 mil voluntárias no Brasil e no exterior, e que atua em causas pelo protagonismo feminino, da Plan International, da UNFPA -- Fundo de População das Nações Unidas e do Instituto Liberta.


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