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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil

No dia 12 de outubro celebramos a solenidade de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil. Trata-se de dois títulos distintos, ligados a dois fatos históricos da Igreja do Brasil.

No dia 8 de setembro de 1904, Nossa Senhora foi proclamada Rainha do Brasil em missa solene celebrada na praça em frente à Basílica Histórica de Aparecida, com a presença de 15 mil fiéis e 14 bispos. Presidiu a celebração o Cardeal Joaquim Arcoverde, arcebispo do Rio de Janeiro.

No dia 31 de maio de 1931, em frente à Igreja de São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro, Nossa Senhora foi proclamada Padroeira do Brasil. À capital do país acorreram cerca de um milhão de pessoas. Estiveram presentes no ato de Proclamação Patronal o então Presidente da República, Getúlio Vargas, seus ministros e autoridades civis e militares, que aos pés da Virgem prestaram a reverência do Estado. A missa foi presidida pelo Cardeal Sebastião Leme, arcebispo do Rio de Janeiro à época.

Ainda sobre a proclamação como Rainha do Brasil, no ano de 1868, a Princesa Isabel e seu marido, Conde D´Eu, visitaram a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Na ocasião, a filha do Imperador presenteou a Santa com um manto cravejado de brilhantes e pediu em oração que recebesse a graça de ser mãe.

Em 1884, já com três filhos, a Princesa retornou à igreja de Nossa Senhora para agradecer a graça da maternidade e, dessa vez, presenteou a imagem com uma coroa de ouro e diamantes. A peça foi usada vinte anos depois, na coroação da Santa.

Mais tarde, no ano de 1901, diante do sucesso de muitas romarias a Aparecida, os bispos da Província Eclesiástica Meridional do Brasil decidiram realizar a coroação solene de Nossa Senhora Aparecida. E sucessivamente, no ano de 1903, pediram ao Papa Pio X, hoje santo, para coroar solenemente a Imagem Milagrosa de Nossa Senhora Aparecida como Rainha do Brasil. O Papa Pio X autorizou a coroação na data de 29 de dezembro de 1903.

Sobre a proclamação como Padroeira do Brasil, no dia 16 de julho de 1930, a pedido do Cardeal Leme, Arcebispo do Rio de Janeiro, o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil. Até aquele momento, o padroeiro do país era São Pedro de Alcântara. Este santo era de origem espanhola. Pertencia à ordem dos capuchinhos, mas atuou por vários anos em Portugal, sendo muito apreciado até pelo Rei Dom João III (1502-1557), o mesmo soberano que no ano de 1549 tinha enviado os jesuítas para o Brasil.

São Pedro de Alcântara era o santo de devoção da corte portuguesa e, por isso, tanto Dom Pedro I quanto Dom Pedro II chamavam-se também "Pedro de Alcântara". Mas a devoção a Nossa Senhora Aparecida estava muito mais ligada à história do Brasil: o que motivou o pedido do Cardeal Leme ao Papa Pio XI para que Nossa Senhora fosse proclamada também Padroeira.

Foi após o Congresso Mariano, ocorrido em Aparecida (SP), em 1929, pelas comemorações do jubileu de prata da coroação da imagem (1904), que surgiu o desejo de solicitar ao Santo Padre o Papa Pio XI que declarasse Nossa Senhora da Conceição Aparecida, então Rainha, agora também Padroeira do Brasil.

No dia 16 de julho de 1930, o Papa Pio XI concordou com a solicitação nestes termos: “Constituímos e declaramos a Beatíssima Virgem Maria, concebida sem mancha, conhecida sob o título de ‘Aparecida’, Padroeira principal de todo o Brasil diante de Deus”.

Permito-me citar uma afirmação do Cardeal Motta, primeiro arcebispo de Aparecida: “Nossa Senhora Aparecida foi o maior presente que Deus deu para a Igreja do Brasil”.

Vamos invocar a Nossa Rainha e Padroeira! Em cada época há problemas para resolver. Pensamos no ‘pão de cada dia’ ausente das mesas dos mais pobres; na irmã (Terra) que clama contra o mal provocado por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou, como disse o papa Francisco; e em exageradas tensões políticas, de vários lados, que dificultam uma convivência social pacífica.

Pedimos para a Nossa Rainha e Padroeira que interceda por nós, junto a seu Filho Jesus.

 

Lino Rampazzo - Doutor em Teologia e Professor nos Cursos de Filosofia e Teologia da Faculdade Canção Nova, Cachoeira Paulista (SP).


Dia das Crianças: o cérebro infantil está mudando?

Crianças mais distraídas e desinteressadas? O que está por trás da mudança de comportamento de crianças e adolescentes? Entenda. 

 

Você certamente já percebeu que as crianças não são mais como eram antes. Se por um lado muitas vezes são ultra estimuladas, em outros momentos se mostram desinteressadas por tarefas simples do dia a dia, sobretudo as que não envolvem tecnologia ou algum tipo de recompensa. 

A infância é o período em que formamos uma espécie de “pacote de referências” que usaremos por toda vida, dentre eles, muitos aspectos de regulação do comportamento ao contexto ambiental.

 

A neurocientista do SUPERA, Livia Ciacci, explica que as habilidades comportamentais dependem das diversas situações de interação. “Quando o contexto ambiental varia entre relações presenciais e virtuais, precisamos incluir isso nos aprendizados de competências e atitudes da criança. Ela precisa começar a entender como regular seu comportamento em uma conversa pessoal ‘olho no olho’ e em um meio digital”, detalhou.

 

Um mundo cada vez mais digital para as novas gerações

 

É bastante comum percebemos educadores desatualizados, sem tempo dedicado para estudar as vantagens de cada tecnologia e com receio de incluí-las nas suas práticas, além de pais que usam e disponibilizam o acesso às essas tecnologias em casa, mas eles mesmos têm dificuldades em autorregular o tempo que gastam ou como fazem uso.

 

Imagine agora: qual é a experiência da criança que alterna entre um ambiente onde acessa vários dispositivos com vídeos, cores, sons e interações instantâneas e outro ambiente onde tem que lidar pacientemente com papel, lápis e outras crianças?

 

“É muitíssimo provável que ela se interesse bem mais pelo universo digital. A escola não pode ficar à margem do avanço tecnológico, o uso crítico e construtivo das Tecnologias de Informação e Comunicação deve ocorrer a partir da Educação Infantil. E as famílias devem dedicar um tempo para refletirem sobre como lidam com mídias e tecnologias digitais e se tornarem exemplos de um uso responsável e controlado, auxiliando a criança a entender como adequar seu comportamento também”, detalhou.

 

A neurocientista do SUPERA – Ginástica para o Cérebro explica ainda que mídias passivas são ruins para as habilidades interpessoais, criatividade, resolução de problemas, imaginação e desenvolvimento da empatia, porque a criança não precisa “fazer algo”, está tudo pronto ali na tela. Com o uso excessivo, ela ficará ansiosa sempre que estiver longe dessas mídias e terá muito menos tolerância e paciência cognitiva para lidar com situações novas e “mais lentas”.

 

O uso constante de tecnologia está mudando o cérebro das crianças?

 

A exposição exagerada a esses meios pode também trazer alguns riscos à saúde das crianças, como por exemplo: problemas de visão (exposição próxima à luz das telas); distração das tarefas cotidianas, como ir tomar banho, dormir e se alimentar na hora certa, o que afeta a rotina e diminui o aprendizado do autocuidado.  

A maior mudança percebida e discutida até o momento por especialistas está no circuito de leitura no cérebro. Como os seres humanos não nascem leitores, mas capazes de identificar formatos e atribuir significados, esta habilidade precisa ser construída. Não temos um programa de base genética para reorganizar os circuitos neurais em prol da leitura.


Assim como não temos um padrão prévio de leitura no cérebro, também não temos um circuito de leitura ideal ou estático com o passar das gerações.

 

Os neurônios são originalmente dedicados à atividade de responder a estímulos visuais, na alfabetização e no hábito de leitura esses neurônios se engajam na nova tarefa de reconhecer letras e palavras.

Se nessa fase de alfabetização existe um uso aumentado de telas, esse circuito terá uma configuração diferente. Segundo Livia Ciacci, neurocientista do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, cada mídia de leitura trabalha mais certos processos cognitivos em detrimento de outros. “Quando lemos nas telas digitais fazemos movimentos em zigue-zague com os olhos, como em um caça-palavras. Captamos o contexto, pulamos para as conclusões, e isso atrapalha a compreensão em profundidade e a noção de continuidade do texto”, alertou.

 

 Preciso me preocupar?

 

A neurocientista Maryanne Wolf explora bastante as diferenças da tela para o papel em seu livro “O cérebro no mundo digital”, apontando que a atenção e foco são totalmente diferentes e incrementados pela leitura impressa. 

“Como os avanços tecnológicos são um caminho sem volta e isso pode afetar diretamente a capacidade do ser humano de receber informações, é importante que os pais busquem um equilíbrio entre o mundo virtual e físico como um caminho mais seguro. Neste contexto, a ginástica para o cérebro oferece grande suporte para trabalhar a concentração, memória e raciocínio da criança, colaborando para o seu desenvolvimento integral e para além das telas”, concluiu.


Tendências de cores infantis na decoração

 

Painel de parede Kids - Foguete

Saiba como inserir as cores e personagens mais amados pelas crianças, transformando-as em estímulos para imaginação e criatividade

 

O Dia das Crianças está chegando e nada melhor do que aproveitar a data para redecorar o quarto dos pequenos. Pensando nisso, a Bella Janela, maior fabricante de cortinas da América Latina, junto com sua gerente de produtos, Tatiana Hoffmann, listaram 9 cores, que podem auxiliar a despertar a imaginação e a criatividade de seus filhos, além de explicar o poder de cada cor junto às nossas emoções. 

O Amarelo, muito associado ao estímulo do bom humor, além de aumentar a capacidade de concentração e foco da criança. Pode ser utilizado no tom pastel, deixando o ambiente mais aconchegante, próprio para crianças mais novas.

Cortina Corta Luz Tecido Disney - Frozen


Tanto o verde como o azul podem trazer efeitos calmantes e relaxantes e estimulam a busca por soluções criativas. Inserir elementos com essas cores pode ajudar a despertar o interesse na criatividade infantil, seja nas paredes, cortinas ou nos itens decorativos.

A cor rosa, sempre associada com imagens de doçura, feminilidade e leveza, pode ser uma grande estimulante. Para obter uma combinação perfeita, o rosa pode ser inserido com o branco, e até mesmo com o vermelho. No caso do vermelho, ou tons mais escuros, sugerimos utilizá-los em conjunto com o branco para neutralizar o ambiente, trazendo mais calma ao local. 

Levando confiança e alegria, o laranja estimula a atividade e a socialização, é uma cor cheia de calor e energia, que deve ser utilizada com moderação, ou em tons não tão brilhantes, como nos pastéis, pois um de seus contras é despertar a agressividade, por isso, é melhor quando aparece apenas em alguns detalhes. 

O roxo ajuda na imaginação e na sabedoria, empolga ao mesmo tempo que acalma a mente, essa cor encoraja a criatividade e inspira a imaginação. Se o preto for uma opção não negociável com seu filho, prefira utilizar a cor do poder, da autoridade e do mistério em elementos simples, como em personagens ou peças chaves no ambiente. 

Cortina Corta Luz Tecido Disney - Mickey Basic


“Entendemos como o desenvolvimento infantil é importante para as crianças, poder interpretar as cores e como os personagens fazem parte dessa questão é inspirador, por isso, a Bella Janela está sempre ligada nas tendências e preferências infantis. Prezando na combinação de tons que não afetem de forma negativa a evolução das crianças”, conclui a gerente de produtos da Bella Janela. 

 

Bella Janela Cortinas e Tecidos


“Dia das crianças é sobre se fazer presente e não apenas dar presentes”, diz fonoaudióloga

Especialista no atendimento de crianças há quase 20 anos, Daniella Sales Brom ressalta a importância da presença dos pais nas brincadeiras para o desenvolvimento dos filhos


Quando chegam as datas comemorativas, como Natal e Dia das crianças, a maioria dos pais já pensa em comprar os presentes da moda para os filhos ao mesmo tempo que reclamam que os pequenos já não se interessam pelos brinquedos relativamente novos e a casa vira um depósito de coisas esquecidas. 

Porém, o que poucos pais sabem é que o interesse dos filhos pelas peças e brincadeiras é causado justamente pela presença do outro. “O que move a brincadeira é o ‘como’ brincar e ‘com quem’ brincar. Com o ‘quê’ brincar depende muito mais da imaginação”, afirma a fonoaudióloga e diretora do Centro de Especialidades BabyKids, Daniella Sales Brom. 

Segundo a especialista, é preciso valorizar o envolvimento na brincadeira e não o brinquedo em si. Brinquedos caros e até pedagógicos, com altas funções, podem chamar muito a atenção e prender a atenção da criança na brincadeira, mas a presença de outra pessoa, seja criança ou os pais, gera muito mais envolvimento, socialização, desenvolvimento e, principalmente, aprendizado. “Além disso, os pais às vezes compram brinquedos muito caros, que podem quebrar ou estragar e não que elas envolvam outras crianças na brincadeira, por medo de quebrar ou estragar as peças”, diz. 

As famílias precisam criar vínculos afetivos entre pais e filhos ou entre irmãos durante as brincadeiras e, além dos brinquedos, é preciso utilizar a imaginação. Contagem de histórias com continuação por outro membro da família, imaginar uma caixa de sapato como um carro, criar rimas ou falar palavras com letras específicas são algumas sugestões. Se a criança não fala, pode usar a como recurso de interação, a repetição de gestos, como bater palmas, mão na cabeça etc. 

“Se a criança não tiver com quem brincar, o brinquedo é apenas um instrumento. Se tiver outra pessoa para brincar junto, ele vira um instrumento de aprendizagem. A dica é investir em brinquedos que promovam mais atividade física, questões de lógica e matemática e, principalmente, que envolvem o outro, criando interação e conexão”, ressalta a especialista.

 

“É preciso desacelerar a infância” 

Segundo Daniella, os pais ficam afoitos para acelerar o desenvolvimento das crianças e querem comprar brinquedos de três ou quatro anos para crianças na fase dos dois anos. Com a ilusão de competir, de estar na frente, de “pular” para a segunda etapa do desenvolvimento. 

“É preciso desacelerar a infância, retirar um pouco das telas porque a comunicação nelas é uma via de mão única e pensar nas inúmeras possibilidades que temos para contribuir com o desenvolvimento humano e de aprendizagem na infância dos nossos filhos”, pontua a fonoaudióloga. 

As possibilidades podem ser exploradas em atividades ao ar livre, atividades de desenvolvimento motor e atividades de desenvolvimento para vínculo. Brincar utilizando a imaginação em filas para que a criança aprenda esperar, justamente para ensinar o tempo de espera. 

É possível também criar brincadeiras que incentivam o revezamento (minha vez, sua vez), brincadeiras de falar palavras ou cores com letras específicas. “O mais importante é o vínculo. E, algumas vezes, ele surge justamente nas brincadeiras sem brinquedos caros ou planejamento”, finaliza Daniella.


Multifacetada: conheça os diferentes benefícios da vitamina D para a saúde

 Efeitos positivos do pró-hormônio integram posicionamento e recomendações da Associação Brasileira de Nutrologia

 

Baixos níveis de vitamina D no organismo estão relacionados a diferentes tipos de doenças e representam um problema de saúde pública. Em crianças, as mais comuns são raquitismo e alteração do crescimento. Já nos adultos, osteomalacea -- amolecimento dos ossos -- e a osteoporose -- doença que cursa com perda da resistência e fraturas ósseas -- são as principais consequências da falta de vitamina D. Além disso, dentre grupos portadores de certas enfermidades, como endometriose e diabetes, é comum encontrar um maior número de pessoas com hipovitaminose D. 

Com base nas literaturas científicas americana e brasileira, a Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) produziu um posicionamento com recomendações padronizadas para combater os problemas associados à insuficiência do pró-hormônio. “A revisão extensa de 56 estudos randomizados controlados demonstrou que há redução de mortalidade geral e 12% menos casos de mortes por câncer após cinco anos de suplementação de vitamina D”, explica Durval Ribas Filho, presidente da ABRAN. 

O médico lista os principais benefícios da vitamina D para melhorar a qualidade de vida da população:

 

Saúde óssea

Manter os níveis de vitamina D recomendados pelos especialistas médicos ajuda no metabolismo ósseo, na regulação do cálcio e fósforo, bem como contribui para a redução do risco de quedas, fraturas, osteopenia -- perda de massa óssea --, e osteoporose.

 

Função muscular

A vitamina D está diretamente ligada aos efeitos anabólicos, sendo responsável pelo aumento da massa e da força muscular. O fortalecimento dos músculos também ajuda a evitar quedas, principalmente no caso de idosos.

 

Auxílio no controle do açúcar do sangue

Estudos demonstram que a vitamina D pode ajudar na prevenção e no controle de diabetes tipo 2, já que contribui para a melhora da secreção da insulina. Resultados de 21 estudos apontam que, para cada elevação de 4 ng/mL nos níveis de vitamina D no sangue, havia uma redução de 4% no risco de diabetes tipo 2.

 

Funcionamento do sistema imune

O pró-hormônio age auxiliando o funcionamento da imunidade e pode ajudar na prevenção de determinadas doenças, como as doenças autoimunes. Alguns estudos apontam 41% menor risco para esclerose múltipla para cada 20 ng/mL de elevação da 25(OH)D sérica. A suplementação de vitamina D também pode ajudar a evitar artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e tireoidite de Hashimoto.

 

Saúde feminina e fetal

A vitamina D atua também na saúde materna, fetal e do recém-nascido. Estudos relacionam baixos níveis desse nutriente em gestantes a complicações pós-natal, como déficit de formação óssea, asma e autismo. A suplementação de vitamina D pode auxiliar no combate ainda da síndrome dos ovários policísticos, endometriose e infertilidade. 

A suplementação em doses de 1000 a 2000 U.I (unidades internacionais) ao dia é considerada pela legislação em vigor um suplemento nutricional eficaz, seguro e pode ser utilizada sem a necessidade de realização prévia de exame de sangue para avaliação dos níveis de vitamina D. Entretanto, os níveis podem variar de acordo com cada pessoa e um médico é capaz de avaliar individualmente para indicar a melhor opção para restabelecer os níveis da vitamina”, finaliza.

 

Referência

Ribas Filho, Durval. de Almeida, Carlos Alberto; De Oliveira Filho, Antônio Elias. Posicionamento atual sobre vitamina D naprática clínica: Posicionamento da AssociaçãoBrasileira de Nutrologia (Abran), 2022. Disponível em: <Link> . Acesso em: 10, outubro de 2022.


Dia das Crianças: Momento ideal para ensinar sobre consumo consciente e sustentabilidade

Especialista comenta sobre a importância de transformar os pequenos em cidadãos conscientes


Muito se fala sobre sustentabilidade e consumo consciente, ainda mesmo nas escolas as crianças já estão se familiarizando com essa temática. Portanto, a especialista em carreira, Rebeca Toyama, aproveita o Dia das Crianças, momento onde estão indo às lojas para comprar presentes, para orientar os pais a incluírem o hábito do consumo consciente sustentável de forma divertida na rotina com as crianças.

Nos últimos anos diversas pesquisas e notícias já mostram os efeitos do consumo inconsequente da população no meio ambiente e no mundo com o aumento dos índices de desmatamento, produção de resíduos e poluição, por exemplo. Portanto, é mais que necessário introduzir o assunto na educação dos pequenos, desde a primeira infância, pois é um passo importante para um futuro sustentável.

Para a especialista, a criação de um mundo mais ético e sustentável depende da educação e dos valores que as crianças recebem desde pequenas, porque a melhor forma de ensinar é dando o exemplo, consumindo conteúdos que tratem do assunto e conversando sobre decisões mais sustentáveis tomadas no dia a dia.

“É necessário educar as crianças de hoje para que elas possam desenvolver boas relações de consumo na vida adulta. Tudo de forma lúdica e leve para tornar o assunto interessante e prazeroso aos pequenos”, explica Rebeca Toyama, especialista em carreira.


A chave para um futuro melhor

Neste Dia das Crianças, os pais podem promover experiências de educação ambiental a fim de mostrar e incentivar o reuso de brinquedos e roupas, instigando não só nesta data, mas trazendo para o cotidiano diversas formas de ser sustentável e contribuir com a natureza e o mundo.

Rebeca explica que exemplos práticos como doação de brinquedos, a redução do uso de descartáveis, o consumo consciente de água e luz, e também a coleta seletiva, podem ser trabalhados desde sempre.

“Não existe uma idade certa para começar a incentivar, mas costumo dizer que o quanto antes melhor. São vários pontos para se trabalhar, não existe uma ação poderosa, mas as somas de várias ações vão ajudar com o que a criança tenha mais clareza sobre o que é sustentabilidade e o que é um consumo consciente”, revela, Rebeca.

Na hora da alimentação, por exemplo, pode ser um momento divertido e também muito educativo. Os pais podem mostrar a diferença entre produtos orgânicos e industrializados, e incentivar o consumo de alimentos saudáveis, fazendo hortas em casa ou no próprio condomínio, estimulando o aprendizado coletivo com outras crianças.

Promover experiências que permitam às crianças entenderem as diferentes classes sociais e realidades, hábitos e outras formas de se relacionarem com a natureza.

“A questão de deixar comida no prato, comer mais do que precisa, descartar alimentos, deixar uma fruta estragar. Coisas que ao longo do dia podemos dar muitas lições para os nossos filhos”, comenta.


Fixando comportamentos

Os comportamentos são implantados na primeira e na segunda infância, ainda quando o indivíduo é criança, portanto esse é o momento ideal e mais fácil para inserir condutas, ensinamentos e conceitos pró-ambientais. 

“Com doçura e leveza a gente mostra para as crianças que a mãe natureza precisa da nossa ajuda e atenção, e que também fazemos parte dela. Mas sempre temos que ter cuidado para não ser um ‘eco chato’, pois já existem casos de crianças com fobia sobre sustentabilidade e assuntos pró-ambientais, portanto, também devemos ficar atentos aos exageros, finaliza, Toyama. 


Rebeca Toyama, especialista em carreira, deixa 5 dicas para os pais incluírem o hábito do consumo consciente sustentável de forma divertida na rotina com as crianças.

1- Mostrem interesse pelos temas e apoie as iniciativas ecológicas abordadas pela escola de seu filho;

2- Aproveitem o Dia das Crianças e outras as datas comemorativas para promover reflexões sobre sustentabilidade;

3- Estimule 3 Rs da Sustentabilidade: Reduzir, Reciclar e Reutilizar;

4- Inclua na programação da família passeios que possibilite contato com a natureza;

5- Proporcione experiências para que as crianças ampliem sua visão de mundo por meio de cultura e lazer.

 

Rebeca Toyama - fundadora da ACI, signatária do Pacto Global da ONU. Mestre em Psicologia Clínica e Administradora. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Atua há 20 anos como palestrante, mentora e coach. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT, da Galícia, da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia. Colaboradora do livro Tratado de Psicologia Transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos.

 

Educar os filhos sem raiva: Criadora de Conteúdo rentabiliza e alcança mais de 8 mil pessoas no mundo por meio de ensinamentos para os pais

 Maya Eigenmann, criadora digital, direciona sobre como se relacionar respeitosamente seguindo bases como ‘a criança dentro de mim’ e ‘qual a minha história’

 

Entender que os traumas gerados na nossa educação familiar não devem impactar a forma que cuidamos dos filhos é chave fundamental para um relacionamento e uma educação mais respeitosa. Este é o ponto de partida da pedagoga Maya Eigenmann. A criadora de conteúdo já alcança mais de 8 mil pessoas pelo mundo com os seus cursos “Criando Relações Respeitosas” e “ Intensivão da Birra”, criados e distribuídos serviços da da Hotmart, empresa global de tecnologia que oferece um ecossistema completo para criar e vender produtos digitais. 

Maya explica que não considera seu ensino um "método", mas sim uma jornada, onde convida as famílias a se relacionarem com as crianças e observarem a própria história de como foram educados. “Nossas lembranças podem ter sido violentas, a de nossos pais, de nossos avós, isso é o trauma transgeracional. Precisamos entender isso para reduzir os danos dessa educação violenta na vida das crianças”, explica a educadora parental. 

A pedagoga entende o desafio de uma comunicação assertiva e acolhedora para conquistar a confiança das pessoas. Ainda, segundo Maya, autora do livro “A raiva não educa. A calma educa”, a pandemia de COVID-19 trouxe mais ansiedade e estresse tanto para os pais como para as crianças, o que gerou necessidade adquirir mais conhecimento sobre educação. 

Ainda, “entender que a criança nada mais é do que o espelho do que já aconteceu na nossa história, que ela não é responsável pelas emoções que eu sinto diante do comportamento dela. Então, educar respeitosamente é lidar com essas duas frentes: a criança dentro de mim, a minha história; e essa criança que está na minha frente, e pensar em como reduzir os danos nessa relação”, revela Maya.

 

Educar respeitosamente 

De acordo com a creator o primeiro passo para uma educação respeitosa é “olhar para as crianças como cidadãos de igual valor aos adultos. Da mesma forma que a gente respeita, olha e acolhe os adultos precisamos, urgentemente, começar a fazer isso com as nossas crianças também”. 

Nesta questão entra um ponto importante: a pedagoga explica que os pequenos ainda não têm cérebro maduro e dependem dos adultos para questões biológicas, emocionais e psicológicas para conseguirem existir, funcionar e entender como o mundo é. “Isso significa que precisamos enxergar que não temos informação suficiente para educar respeitosamente, é preciso estudar para isso. Não adianta a gente confiar na nossa intuição porque ela está defasada, não dá para se basear nisso”, ressalta Maya. 

Visto isto, é necessário conhecer a própria história, desta forma, a educadora enfatiza que não fala de um método passo-a-passo, mas sim de relacionamento. “Os adultos precisam enxergar quais são os próprios gatilhos e incômodos, entender porque um determinardo comportamento da criança incomoda tanto ao ponto de dar vontade de se vingar dela, de maltratá-la por causa disso”, finaliza a autora. 

A profissional ainda revela que pretende criar mais um curso para o próximo ano, uma vez que vê o impacto da sua comunicação nas famílias por meio de seus produtos digitais na Hotmart, que é sua principal fonte de renda na família.

 

Hotmart Company

www.hotmart.com


Desenvolvimento infantil para além das habilidades cognitivas

"O menino que entrou dentro de si mesmo", escritor e psicólogo Arnaldo Vicente compartilha 21 atividades para estimular inteligência emocional das crianças

 

Não é novidade que um dos primeiros passos para desenvolver comportamentos mais saudáveis entre os pequenos é a capacidade de reconhecer e lidar com as emoções. O que muitos pais, educadores e cuidadores desconhecem são as ferramentas para oportunizar este desenvolvimento infantil, processo que vai muito além de andar, falar e ler. 
 
Para solucionar esta demanda, o psicólogo especialista em Terapia Cognitiva Comportamental Arnaldo Vicente escreveu O menino que entrou dentro de si mesmo. Lançado pelo Editora Caminho Suave, do Grupo Editorial Edipro, o livro integra a Coleção Crescidinhos e convida o pequeno leitor a embarcar junto com o protagonista em uma viagem dentro de si para enfrentar diversos sentimentos. O grande aprendizado é lidar de forma leve com as frustrações do dia a dia. 

Após o grande sucesso da primeira publicação do livro, a nova edição da obra passa a incluir um guia com técnicas para que adultos possam identificar quando a criança não está bem, ajudá-los a praticar a atenção plena (mindfulness) e como trabalhar o pensamento positivo. Outra novidade é uma lista com 21 atividades simples de terapia cognitiva que auxiliam na compreensão dos sentimentos.   

Segundo Arnaldo Vicente, toda criança passa por dificuldades e, quando não consegue o que deseja, se frustra, faz birras e pode ficar agressiva ou triste. Neste momento, é imprescindível trabalhar a respiração e a concentração para deixá-las mais calmas e à vontade.  "Ao trabalhar o mindfulness nessas horas de vulnerabilidade, a criança tem a chance de se desenvolver, de se capacitar para realizar suas escolhas e construir uma personalidade saudável", complementa o psicólogo. 

Divulgação | Grupo Editorial Edipro
Ficha técnica  
Editora: Caminho Suave 
Autor: Arnaldo Vicente  
Assunto: Literatura Infantil  
Ilustrações: Kelly Adão  
ISBN: 9786586742152  
Edição: 2ª edição, 2022  
Número de páginas: 40  
Preço: R$ 45,90  
Link de venda: https://amzn.to/3pZFxyh 
 
Sinopse: O menino que entrou dentro de si mesmo conta a história de um garotinho que, cansado de ser triste, decide entrar no próprio coração para desvendar seus problemas. Cauteloso, ele confronta os medos e todos os sentimentos ruins e, assim, torna-se uma pessoa mais alegre e otimista. 

 

Por mais adultos do bem! 7 contos para despertar valores e virtudes nas crianças

Em nome do respeito e empatia, autora Vera Lúcia Magalhães propõe leitura inclusiva e recheada de lições em lançamento


Como transformar os adultos para tornar o mundo um lugar mais tolerante e melhor de se viver? Foi esta pergunta que impulsionou Vera Lúcia Magalhães a mergulhar na literatura e dar vida ao livro infantil Laços de Virtudes. Por meio de uma escrita sensível, a autora visa despertar nas crianças senso de empatia para a vida adulta, ao apresentar a realidade como ela é: diversa e que clama por mais amor e respeito.

Os sete contos que compõem a obra revelam personagens com histórias e lições distintas, que fazem refletir. Enquanto jovens cangurus na Austrália ensinam sobre adoção e os bichos da floresta mostram que relacionamentos podem mudar com respeito, no Himalaia amigos tratam de bullying. Diversidade familiar e de classes também são temas dos contos, assim como a naturalização de qualquer tipo de deficiência, seja física, visual ou auditiva.

Todas estas situações fictícias em representação à vida real dão espaço para pais e educadores dialogarem com as crianças sobre questões sérias e que, muitas vezes, não sabem como abordar. Além disso, a obra serve de estímulo aos sensos de justiça, solidariedade, empatia e respeito nos pequenos.

Acostumada a ser cuidada e amada,
Brisa pensava como seria possível alguém viver assim,
sem família, carinho, comidinha gostosa da mãe, cama quentinha;
afinal, como ela mesma, Bantú era muito pequeno para viver sozinho.
(
Laços de Virtudes, p. 23)

Laços de Virtudes tem tom narrativo e é uma verdadeira experiência sensorial. Além das ilustrações cativantes de Marco Aragão, com traços firmes e cores vibrantes, há um conteúdo interativo ao fim de cada capítulo que estende a história para além do livro.

Por meio de um QR code, as crianças são convidadas a abrir um vídeo para meditar ou ouvir uma das histórias contada em voz alta. Também são incentivadas a colorir os personagens, fazer colagens e aprender a fazer origami.


Divulgação

FICHA TÉCNICA
Título:
Laços de Virtudes
Autora: Vera Lúcia Magalhães
ISBN/ASIN: 978-65-88436-22-6
Formato: 20 x 27,5 cm
Páginas: 100
Preço: R$ 68,00
Onde comprar: Amazon e Livraria da Vila

Sobre a autora: Vera Lúcia Magalhães é formada em Educação Física pela USP e Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Por dez anos deu aulas de ballet para crianças, e sempre se perguntou como poderia construir um mundo melhor para elas. Mudou para o ramo corporativo e o questionamento interno não se aquietou, por isso aprofundou os estudos nas áreas humanas e entendeu que é preciso ensinar valores e virtudes ludicamente às crianças, ao invés de tentar transformar os adultos. Assim nasceu a “Vera escritora”.

Sobre o ilustrador: Marco Aragão tem 45 anos de experiência na ilustração. Iniciou sua jornada na Editora Abril, na Redação Disney. Passou para a área de publicidade e atuou como diretor de arte e ilustrador por anos – rendeu o prêmio “Profissionais do Ano”, para ação junto ao Ministério da Saúde. Montou o próprio estúdio, onde realizou dezenas de storyboards, lay-outs e livros (mais de quatrocentos) para os mais variados gêneros.

YouTube: Vera Lucia Magalhaes 
Instagram: @magalhaesveralucia_

 

Dia das Crianças: a importância do brincar em meio ao tratamento oncológico

Apesar de existirem restrições em alguns casos, é preciso contribuir para que as crianças em tratamento não deixem de realizar atividades inerentes à infância

 

O Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, se aproxima. Para a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) é oportuno reforçar a importância de garantir que as crianças com câncer desfrutem de atividades lúdicas e recreativas não apenas nesta data, mas ao longo de todo período em que estiverem passando por tratamento oncológico. 

Dada a relevância do brincar, a Lei Federal n° 11.104/2005 determina a obrigatoriedade de uma brinquedoteca no ambiente hospitalar pediátrico para assegurar o direito à infância. Dentro do ambiente hospitalar, a permanência na brinquedoteca ou mesmo os passeios ao ar livre são permitidos e estimulados de acordo com o quadro clínico da criança, e da disposição da mesma. 

Segundo a Dra. Maristella Bergamo, oncologista pediátrica e membro da SOBOPE, a recomendação depende da fase de tratamento em que o paciente está e de como ele tem se sentido. A especialista explica que é muito importante conversar para entender quais são os desejos da criança, a fim de buscar inserir na rotina as atividades que ela tenha vontade de realizar e ressalta que o brincar é fundamental no processo de enfrentamento deste momento extremamente delicado.

"A criança não vai deixar de ser criança e precisa ser orientada e estimulada para exercitar o seu imaginário, brincar e se desenvolver. De acordo com a idade, é válido que esteja ciente de que em tal fase talvez não seja possível participar de uma brincadeira mais energética, um passeio com a escola, uma festa. Mas sempre lembramos que aquele momento é passageiro e necessário para o sucesso do tratamento, e que existem inúmeras opções divertidas, que vão ajudá-la a se distrair", conclui Dra. Maristella.
 

Novos casos

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 8.460 novos casos de câncer infanto-juvenis (4.310 em meninos e 4.150 em meninas), o que corresponde a um risco estimado de 137,87 casos novos por milhão no sexo masculino e de 139,04 por milhão para o sexo feminino.


 SOBOPE

Mindfulness: nove exercícios para praticar com as crianças neste dia 12 de outubro

Escritor e psicólogo especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, Arnaldo Vicente ensina técnicas para relaxar e estimular a concentração dos pequenos no dia a dia

 

Divulgação FreePik
Toda criança passa por dificuldades e, quando não consegue o que deseja, se frustra, faz birras e pode ficar agressiva ou triste. Neste momento, é imprescindível trabalhar a respiração e a concentração para deixá-las mais calmas e à vontade, ou seja, praticar o  mindfulness

Para auxiliar pais e cuidadores neste momento, o psicólogo especialista em Terapia Cognitiva Comportamental e escritor Arnaldo Vicente listou nove exercícios simples para fazer com os pequenos neste Dia das Crianças a fim de estimular a concentração. As atividades apresentadas abaixo são retiradas do seu livro "O menino que entrou dentro de si mesmo" (Selo Caminho Suave): 

Para manter a atenção plena:


1. Na hora da alimentação, coloque a primeira porção de alimento na boca e peça para a criança mastigar cinco vezes antes de engolir;

2. Ao tomar água, peça para observar que caminhos ela faz no seu corpo, com água morna e depois fria; 

3. No banho diga para que o pequeno sinta a água deslizando pelo corpo;

4. Em dia de chuva observe ela caindo;

5. Ouça os sons dos passarinhos cantando por pelo menos 3 minutos;

6. Observe as folhas das árvores de perto de longe.


Atividades para exercitar a atenção plena de modo automático:


7. Tente oferecer e incentivar a criança a praticar várias opções de exercícios, e descubra de que ela mais gosta. A prática de esportes libera serotonina e endorfinas, essenciais para a manutenção do humor, facilitando o vivenciar emoções positivas;

8. Proponha brincadeiras como corrida, pega-pega, pular-corda, bolinha de gude, estourar bolas de sabão, jogos de tabuleiro e quebra-cabeças;

9. Quando a criança gosta de um esporte ou uma brincadeira, ela tende a se dedicar mais, se aprimorando, e ficando feliz com seus melhores resultados. Isso ajudará na construção de autoimagem e na sua autoestima. Então, estimule as crianças a praticarem as atividades que mais gostar. 

 

Arnaldo Vicente - psicólogo e criador de um moderno método para gerenciar as emoções inteligentes chamado Autoterapia Positiva Intencional. Também é especializado em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), com formação em Mindfulness, Psicologia Positiva e Psicoterapia Analítica. Professor e supervisor de Cursos de Formação e Especialização em TCC, Arnaldo atende e dá aulas no Centro de Terapia Cognitiva Comportamental (www.ctccbauru.com.br). 

@arnaldovicenteatpi  


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