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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Mães literárias: 13 livros para comemorar este dia especial

Uma seleção ideal para mães apaixonadas por livros e que gostam de momentos de relaxamento e boas histórias


Uma das datas mais especiais do ano chegou: o Dia das Mães. É um momento em que a conexão entre mães e filhos deixa tudo especial. Agora, existe uma parcela dessas mães que fica bem fácil de agradar: são aquelas apaixonadas não apenas pelos filhos, mas também pela literatura.

Elas são as mães literárias, que gostam da companhia de um bom livro e de histórias inspiradoras que proporcionam momentos de descontração e relaxamento – tão importante para qualquer mãe.

Da ficção, poesia, história da arte a obras de autoconhecimento, um destes 13 títulos será o presente perfeito para elas.


A arte da guerra na política


Com o propósito de fornecer ferramentas para resolver conflitos, Barbara Strobl, mestranda em Psicologia na Alemanha, analisa, descreve, discute e dissemina as estratégias do poder, que serão úteis não somente na política, mas também nas empresas e, sobretudo, na vida.

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Uma jornada de descoberta do outro


Entender a si mesmo e construir relacionamentos saudáveis: esse é o propósito do livro de Suzanne Stabile, referência internacional em Eneagrama. A autora mostra ao leitor como a técnica pode auxiliá-lo a potencializar os relacionamentos interpessoais ao traduzir formas de pensar e agir.

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Com Deus é assim…


A fé por dias melhores nunca foi tão necessária quanto agora. Para aqueles que buscam conforto em uma palavra de esperança, Alvarina Nunes brinda os leitores com mais uma obra de mensagens encorajadoras.

Além da experiência de vida, a autora revela as causas da confusão em que se encontra a humanidade e aponta os caminhos da esperança.

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Mona Lisa e seus mistérios


A pintura mais famosa do mundo recebeu ampla investigação da educadora e escritora Beatriz Zawislak neste ensaio sobre a obra-prima de Leonardo Da Vinci. Concebido para que o leitor exerça o papel de detetive, Mona Lisa e seus mistérios apresenta fatos pouco conhecidos do público, a partir dos quais a autora procurou estabelecer conjecturas sobre a gênese da famosa pintura do Museu do Louvre.

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Onde estavam meus olhos?


Neste novo livro do escritor Sacolinha, o 10º da sua carreira e o segundo volume da trilogia da leveza, o autor dá sequência às ideias iniciadas no livro Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser.

Além dos novos assuntos, como educação financeira e naturopatia, as crônicas de Onde estavam meus olhos? vêm com um olhar mais potente, provocador e desafiador. Você, leitor, está preparado?

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Segredos obscuros


Thais e Sofia são duas amigas que acabaram de deixar o Brasil com o objetivo de completar a graduação e iniciar suas carreiras profissionais em Portugal. Tudo ia bem até que as duas ganham passagens para conhecer a Estônia. É entre o contraste do cenário medieval da Old Town e a imponência da área moderna, que o sonho de viver fora se torna um pesadelo para as brasileiras. 

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Diário de um soberbo


O livro mostra as descrições de um ser humano que, como qualquer um, tem sua forma diferente de ver as situações corriqueiras da vida. A autora Luciana Menezzes traz uma reflexão simples e verdadeira de que o amor e o perdão começam pelo reconhecimento de quem se é, percebendo que mesmo tendo nascido um galho torto, pode-se chegar a produzir bons frutos.

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Pulp à brasiliana


Até onde uma escritora iria para encontrar inspiração? Sabrina Barlavento é famosa e premiada no circuito literário, mas segue assombrada por uma crítica negativa. Desesperada para encontrar uma boa história, a autora aceita a proposta inusitada e perigosa de Rafael Perso, um vigarista envolvido com o narcotráfico, para se aventurar em um cemitério nazista abandonado. 

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Quando o amor tem que esperar…


Uma história verídica revelada do plano espiritual com o intuito de auxiliar a evolução de uma alma vinculada neste processo terreno, mas também com o objetivo de mostrar ao mundo o valor de um amor verdadeiro e as consequências de decisões tomadas em nossas vidas, muitas vezes, presas numa ilusão sobre a opinião das outras pessoas. 

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Um cafajeste apaixonado


Greta só conheceu o lado ruim da vida. Abandonada pelo pai e com a mãe já falecida, foi criada pela avó materna. Aceitando todo tipo de emprego, ela conhece uma excêntrica garota que a leva para novas oportunidades de trabalho. Em uma noite de aventuras, Greta acaba adormecendo na cobertura de um rico empresário enquanto ele estava viajando. Ela não esperava acordar e se deparar com um homem lindo e parecendo furioso

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Minha adorável bailarina


Chloe Amber é uma bailarina dotada de um talento excepcional e desfruta de uma carreira sólida de sucesso. Depois de perder duas pessoas próximas num curto espaço de tempo, ela decide deixar a França e aceitar o convite para assumir o posto como primeira bailarina da companhia do Balé da Irlanda. Vestígios de um passado que ela desconhecia vêm à tona, colocando sua carreira e sua vida em risco.

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O jovem e a praia


Roger é capaz de representar qualquer adolescente ao fim do período escolar, sem saber o que deseja do futuro. Antes refém das imposições da sociedade moderna, o personagem rompe os laços numa viagem em que encontra um anjo. Tal mudança o faz transcender e viver experiências espirituais e mediúnicas.

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Ícaro


Tudo parece perfeito na vida de Deborah, mas pesadelos e comportamentos estranhos a arrastam para uma teia de desespero e confusão mental. Mergulhada em dor e vendo o próprio mundo ruir, ela começa a dar pistas sobre um passado que pouco conhecia. Com a ajuda da hipnoterapia, detalhes sobre a morte de Danilo, seu ex-namorado, começam a vir à tona.

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A difícil missão de equilibrar o papel de ser mãe e mulher na sua individualidade

 Antes as mulheres viviam quase que exclusivamente para a família e para a casa. Hoje não é mais assim. A mulher é livre para buscar sua felicidade e o bem-estar da maneira que achar melhor.

 

Não é novidade para ninguém, que de uns tempos pra cá, a visibilidade da mulher tem aumentado cada vez mais na sociedade. A mulher em alguns casos agora é mãe, esposa , profissional e chefe de família. As mudanças trazidas pela maternidade afetam as mulheres mais do que imaginamos. 

Segundo a psicóloga da Iron Saúde Digital, Nathalia Barbosa, a mulher quando se torna mãe tende a carregar culpa, inseguranças e cobranças em excesso provindas da maternidade e isso pode refletir diretamente em sua saúde emocional, desencadeando, muitas vezes, casos de depressão pós parto, ansiedade e estresse. 

Para o filósofo clínico, Beto Colombo, quando não se faz divisão dos papéis existenciais que temos, podemos cair na armadilha de quebrar em um papel existencial e este ir desmoronando em cascata levando os outros papéis sucessivamente. 

“Uma mulher ao se tornar mãe e dedicar sua experiência somente a esse papel, poderá quebrar a sua vida, se esta não for a sua vontade. Ser mãe é apenas um de vários papéis existenciais que as mulheres podem viver, como: filha, esposa, CEO, empresária, trabalhadora, política, entre tantos outros”, elucida Colombo. 

Ele explica que quando colocamos luz em apenas um papel, todos os demais poderão ficar no escuro, citando um ditado popular que diz que “quando colocamos todos os ovos na mesma cesta corremos o risco de quebrar todos de uma só vez”. 

Infelizmente a maternidade ainda é “romantizada”, e quando uma mãe se depara com a verdadeira realidade, segundo os especialistas, ela entra em conflito interno, tentando entender ou se cobrar pelo o que está sentindo e acontecendo. Logo surgem os pensamentos: por que não me sinto feliz? Aonde está a mulher que eu era? Estou sendo uma péssima mãe, não deveria querer ficar sozinha! 

“Isso faz com que elas evitem ter esse tempo para si, trazendo reflexos negativos. Esses pensamentos tendem a prejudicar a saúde mental da mulher”, afirma a psicóloga da Iron Saúde Digital. 

De acordo com Nathalia, a sociedade cobra da mulher/mãe que ela exerça constantemente um papel de forte, segura e que consegue dar conta de tudo o tempo todo. Mas, isso não é saudável. Gera grandes consequências e pode desencadear o desenvolvimento de patologias psíquicas e físicas. 

O filósofo clínico alerta que esse comportamento é um sinal que essa pessoa não está sabendo dividir os papéis existenciais e precisa de um suporte psicológico, para que um profissional possa ajudar nesse processo de mudança, reconhecimento e bem estar. 

“Dividir papéis existenciais é um dos pontos do bem-estar existencial. É preciso saber lidar consigo mesmo, ser seu próprio guru. A filosofia clínica é um novo e eficaz método terapêutico que vem sendo usado com muito sucesso na busca pelo autoconhecimento”, finaliza Beto. 

Nathalia Barbosa deixa o alerta: você precisa renascer, e descobrir a mulher que você pode ser agora.

“Sair da rotina, respirar novos ares, sem cobranças, correria ou pressões, pode auxiliar nesse processo de reconhecimento/renascimento de uma nova mulher e facilita o equilíbrio da saúde mental. Diante de tantas cobranças, é muito importante separar um tempo de qualidade para si, seja assistindo um filme, fazendo uma caminhada ou descobrindo um hobby”, garante. 

A mulher moderna não deve acumular os papéis da mulher de antigamente aos de hoje, se antes as mulheres viviam quase que exclusivamente para a família e para a casa, sem se preocuparem consigo mesmas, hoje não é mais assim, a mulher adquiriu o direito e a liberdade para buscar sua felicidade e o bem-estar em qualquer papel.

Mês das Mães

 Dicas que podem ajudar mães e gestantes a terem um sono melhor

 

A diminuição do tempo de sono das mulheres que passam pelo período pós-parto deve ser tratada com muita atenção, visto que para as recém-ingressas no universo da maternidade, este fator pode acarretar uma séria consequência no envelhecimento precoce.

Um estudo publicado na revista científica Sleep Health em junho de 2021 mostrou que a falta de sono sofrida pelas mulheres nos primeiros seis meses do bebê pode acelerar o envelhecimento celular. A pesquisa revelou que um ano após darem à luz, a idade biológica das mães que dormiam menos de sete horas num intervalo de seis meses era de 3 a 7 anos maior do que aquelas que dormiam sete horas ou mais. O estudo foi liderado por pesquisadores da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), que acompanharam 33 mulheres de 23 a 45 anos durante a gravidez e o primeiro ano de vida de seus filhos.

A Emma Colchões, especializada em soluções para o mercado de sono, separou algumas dicas que podem ajudar as mulheres a passarem pela maternidade otimizando a qualidade do sono.

 

  • Certifique-se de ter uma cama convidativa para o sono

Investir em colchões com tecnologia que bloqueia os movimentos de seu/sua parceiro(a) ou filhos pode ser um importante passo para passar bem por este período, já que sentir balanços na cama causados por quem dorme ao lado pode não ser algo muito confortável. É muito importante que o colchão tenha estrutura ergonômica para que a coluna permaneça sempre alinhada. O produto deve se adaptar à pressão corporal impedindo o afundamento, o que também é ótimo para poupar a coluna das mulheres grávidas.

Travesseiros macios, com tecnologia antiestresse e que absorva a eletricidade estática acumulada ao longo do dia, espuma de memória (conhecida como NASA, que vai se adaptando aos contornos do pescoço e ombros) e com altura ajustável (para que não seja necessário mais um travesseiro) pode ser também um ótimo aliado para o sono das mães.

Outra dica é usar lençóis e cobertores limpos - se possível, com o cheiro do sabão e do amaciante, pois isso pode estimular o relaxamento.

Deixar as cobertas já organizadas para o momento de recolher-se, em vez de fazer isso apenas ao deitar-se, pode também contribuir para que a cama fique mais aconchegante e convidativa para o sono.

 

  • Esteja preparada para dormir

Além da cama, o entorno do quarto deve ser especialmente preparado para uma noite com mais tranquilidade para o sono. E mais: é muito importante que a gestante ou a puérpera crie hábitos que precedem o momento de deitar-se.

Certificar-se de que não há luzes acesas é um passo importante, pois elas inibem a produção de melatonina, conhecida como “hormônio do sono ”. Assim, quanto mais escuro o quarto, melhor. Luzes de aparelhos eletrônicos, como TVs, rádios ou telefone podem ser prejudiciais se estiverem muito próximas. Se possível, devem ser eliminadas com o uso de fita isolante.

Achar a temperatura ideal é outro fator importante. De acordo com a The Sleep Foundation, a temperatura ideal do quarto é de aproximadamente 18,3°C, enquanto a maioria dos médicos sugere ajustar o termostato entre 15,6°C e 19,4°C graus para alcançar o melhor sono. Já para que os bebês alcancem um sono ideal e ininterrupto, sugere-se manter a temperatura ambiente entre 18 e 21 graus. Portanto, se a criança estiver no mesmo quarto, uma média entre estas temperaturas é muito importante.

É importante, ainda, a não ingestão de alimentos gordurosos e de digestão lenta no jantar. E evitar bebidas com cafeína é também importante. No entanto, pode-se investir em chás que possuem faculdades calmantes, como camomila, erva-doce, erva-cidreira ou jasmin, por exemplo, de 30 a 60 minutos antes de dormir - e de preferência, quente.

Vale destacar que bebidas com muita cafeína também podem atrapalhar a indução do sono.

 

  • Procure relaxar antes de deitar-se

É de amplo conhecimento o fato de que a rotina das mães é bastante atribulada, de muita entrega às necessidades do bebê. E no caso das gestantes, o cansaço físico é um fator bem característico. Então se houver a possibilidade de meditar antes de ir para a cama, isso pode ajudar bastante na rotina, marcada por muitos afazeres.

Outra dica é montar listas em serviços de streaming, com músicas para relaxar ou dormir. Um bom livro pode também ser um aliado.

As mães ou gestantes devem também cuidar da respiração. De acordo com pesquisadores da Emma Colchões, espirar lentamente é benéfico para o corpo e para a mente, pois ajuda a desestressar e produzir mais melatonina - o “hormônio do sono”, que ajuda a adormecer. Uma técnica simples de respiração é a 4-7-8, que envolve sentar-se com as costas retas e colocar a ponta da língua logo atrás dos dentes frontais superiores. Ao sentar-se em posição ereta, inspirar pelo nariz contando até 4, segurar a respiração contando até 7 e, em seguida, expirar pela boca contando até 8. Repetir estes passos mais 3 vezes pode estimular o adormecimento.

Outra coisa que pode ajudar é um banho quente. Cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriram que tomar um banho quente cerca de 90 minutos antes de ir para a cama pode ser uma excelente alternativa. Segundo a avaliação do grupo, banhar-se em água entre 104 e 109 graus Fahrenheit (cerca de 40°C a 42°C) uma ou duas horas antes de dormir pode melhorar significativamente uma noite de sono .

 

  • Recolher-se sempre no mesmo horário

Apesar da rotina atribulada da maternidade, em que a maior preocupação é atender as necessidades e anseios do bebê, é muito importante tentar adotar uma rotina regular quanto ao horário de dormir. Ainda, de acordo com a equipe de pesquisa da Emma Colchões, se formos para a cama mais cedo em algumas noites e mais tarde em outras, há um desequilíbrio do ciclo circadiano. E isso afeta não apenas a saúde física, mas também a mental.

 

  • Amamente logo antes de dormir

A amamentação libera na corrente sanguínea da mulher uma substância chamada ocitocina, conhecida popularmente como “hormônio do amor”. Isso porque, além de facilitar o processo, ela provoca uma sensação de prazer e reduz os níveis de cortisol, hormônio associado ao estresse. Por isso, amamentar antes de dormir pode ser uma boa ideia para aproveitar o cansaço natural gerado por esse momento e essa sensação de bem-estar e relaxamento.

 

  • Atenção ao sono do bebê

Este é um ponto muito importante, já que o sono da mãe está diretamente ligado ao do bebê. Quando ele não dorme, o sono da mãe tende a ser ruim.

Assim como as mães, os bebês precisam de alguns preparos que garantam uma boa noite. Para eles, os sons tranquilos e músicas calmas, em baixo volume, também funcionam para trazer calma e aconchego. A temperatura e iluminação do quarto também são importantes, para que não fiquem irritados.

E o bebê é o grande beneficiado com a amamentação. Além de suprir sua fome, o contato entre mãe e filho neste momento é muito importante, pois outras sensações são ativadas nesta ocasião no colo da mãe, quando o bebê sente o cheiro da mãe e se sente aquecido, o que aumenta o aconchego e estabelece um importante vínculo afetivo entre mãe e filho.

Investir em massagens para combater os gases do bebê é também imprescindível, já que eles causam cólicas, as quais podem atrapalhar o sono do pequeno. Inclusive, é importante que a mãe evite alimentos que possam causar gases.

 

Emma – The Sleep Company

team.emma-sleep.com/press    


Dia das mães: A realidade de mães solo em busca de um amor

Pesquisa do happn revela as diferenças de ser mãe solo e pai solo quando procuram um amor em aplicativos de namoro

 

A vida de uma mãe solo geralmente é cheia de dificuldades, especialmente na realidade de uma sociedade moderna, mas ainda sexista, como a nossa. Essas dificuldades também refletem na vida amorosa delas. Pensando nisso, o happn, um dos aplicativos de namoro mais populares no Brasil e no mundo, realizou uma pesquisa com seus usuários para entender como é a busca por um amor entre este público. Uma das primeiras descobertas foi que quase 44% dos solteiros que responderam à pesquisa já têm filhos - sendo 64% deles mães solo e 40% pais solo.

 

"Alerta especial: Eu tenho filhos!"

89% dos pais/mães solo que usam o happn para encontrar um Crush não escondem da outra pessoa que eles já têm filhos. Pelo contrário, o fato é revelado logo nas primeiras conversas (63%) ou exposto na descrição do perfil (27%).

 

O caminho para o amor se torna mais simples?

Começar uma conversa com um Crush pode ser especial: você encontra alguém com os mesmos gostos e interesses que os seus e, geralmente, a conversa flui muito bem. Entretanto, ao tomar a liberdade de revelar ao Crush que você tem um filho, há a possibilidade de que ele/ela se assuste um pouco. 

 

36% das mães solo disseram que não conseguem “segurar” um relacionamento por muito tempo: de acordo com 25% delas, os Crushes até levam numa boa no início, mas logo desaparecem do mapa; outras afirmaram que eles dão ghosting assim que sabem dos pequenos (11%). Entre os homens que são pais solo, o problema é um pouco menor: apenas 19% sofreram ghosting ou perda de interesse por parte do Crush depois de revelarem que já têm filhos. 

 

Filhos ou amor: o que vem primeiro? 

Quando vemos que 15% dos relacionamentos que começaram no happn terminaram por causa dos filhos de um dos Crushes, a resposta para essa questão fica evidente: não importa a idade, a prioridade dos pais sempre vão ser os filhos, de acordo com a pesquisa.

 

O ponto de vista das pessoas sem filhos 

54% dos homens solteiros e sem filhos que tiveram relacionamentos com Crushes que tinham filhos disseram que foi uma boa experiência e que o término aconteceu por outras razões que não envolviam os pequenos. A realidade do público feminino é similar: quase 50% das mulheres sem filhos disseram que quando o relacionamento envolveu um pai solo, a relação fluiu muito bem, mas terminou por outras razões. 

 

A importância do cuidado dos filhos com as mães na terceira idade


A população idosa vem crescendo no Brasil e a perda de audição é uma consequência natural do envelhecimento. Atualmente, já são mais de 30 milhões de pessoas com mais de 60 anos - 16,7% da população brasileira - segundo o IBGE. 

Entre os cuidados que os filhos devem ter está o apoio que eles devem dar às mamães que já não escutam bem. A deficiência auditiva relacionada à idade - denominada presbiacusia - acontece à medida que se envelhece. A dificuldade de se comunicar pelo telefone, ouvir o som da TV ou entender as palavras em uma simples conversa são alguns dos primeiros sintomas de que algo não vai bem. E essa dificuldade de ouvir, se não for tratada, acarreta problemas e situações constrangedoras no dia a dia. E o pior: com o tempo, podem surgir problemas cognitivos, isolamento da vida em sociedade e até depressão; principalmente se o idoso também tiver outras limitações. Por isso, é tão importante ajudar a mamãe a recuperar a audição para mantê-la conectada ao mundo dos sons. 

"O uso de aparelho auditivo é fundamental para reabilitar a audição e, assim, manter as condições cognitivas do cérebro. O aparelho auditivo, ao estimular a audição, auxilia no funcionamento do cérebro em situações relacionadas à atenção, memória, rapidez de raciocínio", alerta a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia da Telex Soluções Auditivas. 

A hereditariedade e a exposição frequente a ruídos altos são os principais fatores que contribuem para a perda auditiva. Eduardo Bogaz, otorrinolaringologista da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, acrescenta: "Todas as pessoas, após certa idade (a partir dos 40 anos) podem ter um declínio auditivo que faz parte do processo de envelhecimento e que pode ocorrer de forma mais ou menos rápida, dependendo do estado geral de saúde e de seus hábitos, ao longo da vida". 

Nos tempos atuais, de comunicação e interação cada vez maiores por meio de áudio e vídeo, a quebra do preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição é fator primordial para que a mulher madura ou já na terceira idade aceite sua limitação auditiva e procure ajuda especializada para manter-se ativa em sociedade. 

"Se a indicação do tratamento for pela adaptação de próteses auditivas, cabe aos fonoaudiólogos selecionar e adaptar o modelo e a característica mais adequados para cada usuário. Voltar a ouvir os sons da vida por meio de um aparelho auditivo é o melhor presente que os filhos podem dar a suas mães, tão importante para elevar a autoestima e alegria de viver", conclui a fonoaudióloga da Telex. 

E a tecnologia cada vez mais avançada na área auditiva surge como grande aliada à pessoa com perda de audição. Já existem modernos aparelhos auditivos no mercado, discretos, com excelente qualidade sonora, que melhoram o desempenho auditivo e, o que é ainda melhor, sem constrangimentos, independente do grau de perda auditiva.


Estudo revela como Aprendizagem Baseada em Projetos e Neuropsicopedagogia podem caminhar juntas na aprendizagem


pixabay
Um estudo realizado pela mestre em educação e diretora pedagógica da Escola Teia Multicultural, Georgya Correa, é que está em análise na Logos University International (UniLogos), revelou a relação complementar entre a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), que visa a interdisciplinaridade e os conhecimentos da Neuropsicopedagogia como forma de possibilitar ao educando uma aprendizagem efetiva, significativa e prazerosa, integrando os aspectos cognitivo e criativo, afetivo e motor, resultando em uma educação integral.

De acordo com a autora, para a realização do estudo foi utilizado ponto de partida os pensadores da educação como Piaget, Vigotsky e Wallon e os mais recentes estudos que apontam a ABP como uma possibilidade de uma aprendizagem significativa.

“Nessa abordagem o estudante é coautor do seu processo de aquisição de conhecimento, em união aos estudos realizados pela Neuropsicopedagogia, onde é possível uma compreensão mais profunda e científica sobre o desenvolvimento cognitivo do ser humano”, diz trecho do estudo.

Durante o estudo foi utilizada como referência a aprendizagem escolar realizada por projetos da perspectiva da Teia Multicultural, uma escola inovadora e de educação integral, que coloca em prática a maioria dos conceitos estudados durante a pesquisa.

Conforme Georgya, “vemos na prática da ABP os conceitos apresentados nos estudos da Neuropsicopedagogia estão sistematizados, bastando apenas que sejam reconhecidos à luz dela ou da Ciência Cognitiva pelos educadores responsáveis pela condução do processo de ensino aprendizagem”.

A partir dos estudos realizados, a mestre em educação concluiu que “é positiva a parceria entre a proposta da Aprendizagem Baseada em Projetos, com suas características práticas e sua forma de sistematização com a aplicação dos conhecimentos teóricos científicos abordados pela Neurociência Cognitiva ou a Neuropsicopedagogia, para resultar em uma aprendizagem integral, que tem o olhar para o aprendente em todos os seus aspectos – cognitivo, afetivo e motor, tornando-a mais efetiva, significativa, interessante e motivadora para o aluno”, finalizou.


Georgya Correa - fundadora, idealizadora e diretora pedagógica da Escola Teia Multicultural e cofundadora e diretora pedagógica da Edtech Asas Educação. Teve sua primeira formação como atriz de: teatro, televisão e rádio, atuou como assistente de direção, coreógrafa e cenografa. Realizou trabalhos para o setor de RH desenvolvendo treinamentos de equipes através do lúdico. Se formou em pedagogia (São Camilo), fez extensão em neurociência (PUC), mestrado lato sensu em neuropsicopedagogia (UCAMPROMINAS), mestrado strictu sensu em currículo (PUC).


Como se conectar à sua essência para empreender com alma

Me responda com toda a sinceridade: você está plenamente feliz com seu trabalho hoje? Sente que está aproveitando todo o seu potencial? Se identifica com aquilo que faz?

A maior parte das pessoas responderia “não” a essas perguntas. Infelizmente a frustração profissional é mais comum do que se pensa. Mas o que levou as pessoas a essa situação, afinal?

Muitas seguiram um certo “piloto automático”, tomando as decisões mais convenientes em busca de facilidade ou estabilidade. Outras talvez quiseram agradar as expectativas de outras pessoas. Mas acredite, o preço por isso pode ser muito alto.

Hoje, vamos falar sobre a importância de se conhecer e de se conectar com sua essência para ter sucesso e empreender com alma.


Dinheiro nenhum vale a infelicidade


Muitas pessoas encaram o trabalho meramente como um sacrifício, algo desagradável a ser feito para ganhar dinheiro, pagar as contas e sustentar momentos de lazer.

Essas pessoas, no entanto, ignoram uma verdade incontornável e fatal: passamos a maior parte de nossas vidas trabalhando. Ser infeliz no trabalho, portanto, é ser infeliz na maior parte do tempo, o que é muito triste, além de um desperdício de tempo e energia.

Todos temos interesses e sonhos. Todos somos únicos em nossas características. Todos temos o potencial de ajudar outras pessoas e somar em sua trajetória.

Nossa maior obrigação aqui é sermos felizes e fazer com que essa felicidade transborde para outras pessoas. E isso só é possível se estivermos verdadeiramente conectados à nossa essência.

Se você se sente infeliz no que faz, fique tranquilo: sempre há tempo de consertar as coisas! Cabe a nós, no entanto, não desperdiçá-lo.


As armadilhas da nossa mente


A mente humana é uma das mais poderosas e incríveis criações da natureza, mas também pode nos prejudicar muito se não a controlarmos: ela deve ser nossa serva, e não nossa senhora.

Se dermos espaço aos pensamentos negativos e sabotadores, eles podem se apossar da nossa vida, matar nossos sonhos e impedir que sejamos felizes.

Mas como evitar os pensamentos negativos, afinal?

Imagine que cada pensamento, tanto faz se bom ou ruim, seja um cordão. Para evitar certos pensamentos, devemos cortar esse cordão, simulando para nossa mente que ele não nos pertence.

Quando um pensamento sabotador chegar, devemos reagir com energia para quebrar o cordão, como dizendo “PAAAAARA”.

Em seguida, deve-se dar um nome qualquer ao pensamento para dissociá-lo de você. Sua mente vai entender, por exemplo, que esse pensamento é do Zé e não seu.

Em seguida, deve-se substituí-lo por um pensamento fortalecedor, daqueles que criam um ambiente mental mais positivo.

Dando um exemplo: quando chegar um pensamento como “é muito difícil trabalhar na internet”, quebre e dê nome (“PAAAAARA, ZÉ”), e o substitua por “eu sou perfeitamente capaz de aprender qualquer coisa que eu queira”.

Com isso, sua mente vai cada vez mais entender que os pensamentos negativos não te pertencem, e eles vão se tornar mais raros até sumirem de vez. Com um ambiente mental mais positivo, seu potencial tem tudo para florescer.


Pontos para ativar sua essência


Uma das principais formas de ativar sua essência é identificar as artimanhas da mente e cortar os pensamentos negativos, como já ensinamos a fazer. Há, no entanto, outras maneiras.

Duas formas muito interessantes de estar em contato com o seu eu interior são tanto silenciar-se quanto praticar a contemplação.

Na medida em que passamos mais tempo calados, ganhamos contato com nosso íntimo, conhecemos nossos melhores pensamentos e damos espaço para que nossos gostos, ideias e vontades venham à tona.

Outros fatores fundamentais são aceitar nossa situação e, principalmente, estar presente no hoje.

É muito comum ficar pensando sobre situações passadas e se ver aflito com questões futuras, mas na maioria das vezes nada pode ser feito sobre essas situações, e pensamentos assim nos roubam do presente, onde de fato podemos agir.

O presente não tem esse nome à toa: o foco no momento nos permite tomar ações efetivas para mudar o que nos incomoda, criar, progredir. Aceitando nossa situação e vislumbrando onde queremos chegar, o foco no presente nos permite desfrutar de cada momento em busca de nossos objetivos.

E um último, mas não menos importante fator para se conectar à sua essência: ser grato. A vida, afinal, é uma dádiva, com inúmeras possibilidades de sermos felizes, tocarmos os corações de outras pessoas e ajudá-las. Vale agradecer por cada pequeno momento vivido!

Cortando os pensamentos negativos, praticando a contemplação, focando no momento presente e praticando a gratidão, sua essência tem tudo para se expressar e permitir que o fluxo da abundância chegue. Abundância de ideias, de resultados, de clareza no caminho a seguir.

Não perca tempo: comece hoje mesmo a praticar atitudes que vão trazer sua essência à tona. Ninguém, afinal, pode fazer isso por você, e o mundo precisa da contribuição de cada um de nós.

 

Márcia S. Pereira - Nutricionista de formação, mas que se encontrou mesmo atuando no Desenvolvimento Humano e Profissional. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Marketing e Nutrição Clínica e Esportiva. MBA em Empreendedorismo. Master Coach pela SBCoaching, Practitioner em PNL pela Sociedade Internacional de PNL, extensões em Psicologia Positiva Aplicada certificada por Martin Seligman, Inteligência Emocional, Mindfulness e Inteligência Espiritual. Treinadora comportamental, palestrante e autora de três obras. Idealizadora de 13 produtos digitais, incluindo as formações FloreSer: Metodologia de Emagrecimento, Saúde e Bem-Estar, Master Coach em Mudança de Hábitos, o Florescer Empresarial: Programa de Bem-Estar para o Meio Corporativo; e a Mentoria em Negócios Digitais. Auxilia mulheres a empreender no universo digital. Adepta à filosofia do Yoga Integral. Autora do livro “Quando você (não) partiu”, pela Literare Books International. Instagram: @marciapereiramentoria.


Tempo para autocuidado é insuficiente para 62% das mães

Segundo levantamento da plataforma Queima Diária, 80% das mães entrevistadas também afirmam que equilibrar maternidade e carreira é um desafio

 

A mudança de hábitos vivenciada na maternidade, especialmente nos primeiros meses de vida do bebê, é um desafio para as mulheres atualmente e tem impacto direto nas práticas de autocuidado. Pesquisa da plataforma de treinos online Queima Diária revela que 62% das mães consideram insuficiente o tempo dedicado para o autocuidado e 38% têm se esforçado para colocar a prática como prioridade. Em relação à carreira, equilibrar a maternidade com a vida profissional pesa em alguma medida para 80% das mães pesquisadas, sendo “bastante pesado” para 56,5%, pois são elas as únicas que ficam com a maior parte das responsabilidades de cuidar dos filhos e da administração do lar. 

O levantamento da Queima Diária ouviu 1.453 mulheres inscritas na plataforma no período de 25 a 27 de abril. Dos tipos de autocuidado que as mães consideram mais importantes, 90% delas relacionam ao aspecto físico, como descansar, realizar atividade física e seguir uma dieta saudável. 57% adotam práticas ligadas ao campo espiritual, como meditar, praticar o silêncio, orar, estudar e ler. Controle do estresse, terapia e apoio psicológico vêm em seguida, com 56% das mães considerando as práticas fundamentais para a manutenção do autocuidado. 

Gabriela Cangussú, treinadora do programa Mamãe Sarada na plataforma Queima Diária, treino dedicado exclusivamente para as mães, explica os benefícios da prática de atividade física para o corpo e para a mente. “A relação com o próprio corpo durante e após a maternidade se aprofunda, especialmente quando é relacionada com a mudança física que a maternidade traz, e isso tem consequência direta na autoestima, por exemplo. Trazer atividade física para a rotina em algum momento, mesmo que em poucos minutos por dia, vai ajudando essa mãe a desenvolver melhorando a flacidez, flexibilidade, alívio do estresse, ou seja, trazendo mais qualidade de vida para a nova rotina”, explica. 

Em relação à rotina fitness, 41% do público pesquisado afirma treinar duas ou três vezes por semana e 36,5% colocam diariamente na rotina um momento dedicado à prática de atividade física. Inclusive, treinos rápidos, de até 25 minutos em média, são preferenciais para 38,4% das mães. Na Queima Diária, programas com metodologias Hiit e Tabata, por exemplo, são opções e de treinos rápidos e intensos para queimar calorias. Quando o assunto é a perda de peso, 33% das mulheres pesquisadas preferem atividades que estimulam o sistema cardiorrespiratório, ótimos para esse objetivo. 

Mãe de três filhas aos 25 anos, Vitória Cristina tinha uma rotina sedentária, além de dificuldade de emagrecer com saúde. Após a segunda gestação, ela chegou aos 95kg e, a partir desse momento, decidiu mudar a rotina. "Conheci a plataforma Queima Diária em 2020 e decidi começar a minha transformação pessoal. Não tinha com quem deixar minhas crianças para me dedicar aos treinos fora de casa, então a opção da plataforma foi ótima”, conta. A porta de entrada foi o programa Mamãe Sarada. “Na época, os 15 minutos de treino cabiam na minha realidade e isso me motivava a treinar todos os dias da semana”, relembra. Após dois anos de dedicação e com a conquista dos 65kg, Vitória recuperou a autoestima. “Tenho mais saúde e tenho mais disposição para acompanhar o dia a dia das minhas filhas. Hoje eu consigo levá-las para a escola ao parquinho para brincar, consigo estar presente e ter disposição para fazer parte da vida delas. Depois da minha transformação, eu me sinto totalmente rejuvenescida”, comemora.

 

Queima Diária - plataforma de exercícios online.


Solidariedade no Poupatempo de Itaquera: posto realiza ação em parceria com a Fundação Pró-Sangue

Evento de doação de sangue acontece na área interna da unidade nos dias 9 e 10/05 

 

Nos dias 9 e 10 de maio, das 9hs às 14h45, o Poupatempo de Itaquera realiza evento de incentivo à doação de sangue, em parceria com a Fundação Pró-Sangue. Os doadores serão atendidos por ordem de chegada, na ala Verde da unidade na zona leste da capital paulista, próximo à estação da linha vermelha do Metrô.   

“A doação de sangue é um ato de solidariedade que pode salvar muitas vidas. Por isso, é com muita alegria que nós do Poupatempo participamos dessa iniciativa da Fundação Pró-Sangue”, diz Murilo Macedo, diretor da Prodesp – Empresa de Tecnologia do Estado de São Paulo, que administra o programa Poupatempo.   

“A instalação de uma unidade de coleta de sangue no Poupatempo de Itaquera se alinha perfeitamente aos propósitos do programa do Governo, que facilita o acesso dos cidadãos às informações e serviços públicos, de forma ágil, simples e rápida. Estamos otimistas com a ação. O fluxo de pessoas que circulam diariamente no local é significativo, o que pode incrementar os estoques da Fundação”, assinala Sandra Esposti, médica responsável pela Coleta Externa da Fundação Pró-Sangue.   

Atualmente, as reservas da Fundação Pró-Sangue operam em condições de escassez e a participação da população é fundamental para aumento dos estoques e suprimento das necessidades. Os tipos O-, O+, B- e A- estão em situação crítica, garantindo o abastecimento dos hospitais por menos de um dia. O sangue A+ está em patamar de alerta (um dia).  

 

Requisitos básicos para doação de sangue   

  • Estar em boas condições de saúde.                    
  • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização).        
  • Pesar no mínimo 50kg.  
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).  
  •  
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).  
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade ou cópia autenticada; Cartão de Identidade de Profissional Liberal; Carteira de Trabalho e Previdência Social; Carteira Nacional de Habilitação, digital ou física; RNE - Registro Nacional de Estrangeiro; Título de Eleitor Digital, desde que tenha a foto; e Passaporte brasileiro com filiação).   


Mais informações em:
https://tinyurl.com/55hph3r6  

 


Serviço:
  

Doação de sangue  

Local: Poupatempo de Itaquera (Avenida do Contorno, 60 - Itaquera - São Paulo – SP)  

Datas e horários: dias 9 e 10 de maio, das 9h às 14h45.  


Cuidado de varizes além da estética: conheça os riscos dessa patologia vascular

Se não tratada corretamente, as varizes podem evoluir para graves problemas de saúde



Quando o assunto é varizes, muitas são as queixas em relação à parte estética. As veias tortuosas e dilatadas nas pernas podem causar um desconforto visual para quem as possui, porém, mais do que isso, elas são um sinal de alerta de que algo pode não estar bem e que precisa ser tratado.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), estudos comprovam a ocorrência de varizes em 38% da população brasileira, afetando 30% dos homens e 45% das mulheres, considerando todas as faixas etárias. O surgimento delas pode ser por conta de uma série de fatores e hábitos, entre eles a predisposição genética e o sedentarismo.

Aquele vasinho aparente, que incomoda esteticamente a pessoa que busca um tratamento para removê-lo, pode ser na realidade apenas a pontinha do iceberg, segundo a Dra. Helen Pessoni, angiologista especializada em cirurgia vascular. “Até 50% das veias que vemos externamente, estão conectadas a uma safena, que é uma veia importante, responsável pelo transporte do sangue venoso de volta para o coração e pulmões. Ou seja, o que olhamos por fora, possivelmente é sinal de um problema de saúde interno. Dessa forma, aquilo que parece algo estético, pequeno e simples de ser tratado, na realidade talvez seja fruto de uma complicação vascular, que precisa de um exame mais aprofundado para entender melhor a decorrência e de que forma seguir com o tratamento”.

A longo prazo, se não tratada corretamente, as varizes podem ocasionar diversos problemas graves de saúde, como inflamação cutânea ou tromboflebite, e evoluir até para algo maior, como uma trombose e até embolia pulmonar, tornando ainda mais complexo o tratamento ou demandando uma cirurgia para solucionar.

“Sintomas diários que podem servir de guia para o paciente perceber que aquela veia talvez seja um problema de saúde mais sério e que irá incapacitá-lo de ter uma rotina normal, são: inchaço, pernas cansadas, pesadas, doloridas e arroxeados frequentes. Por isso, ao perceber um vasinho superficial, o ideal é procurar um especialista vascular para fazer uma avaliação, e assim, tratar precocemente qualquer problema profundo que ele possa ocasionar”, recomenda a Dra. Helen.

Em relação à prevenção, a indicação é a prática de atividade física e de bons hábitos alimentares. “Ter uma vida saudável, com alimentação balanceada e exercícios físicos, irá contribuir para uma melhor circulação e evitar que o paciente entre em quadros que agravam o surgimento de doenças vasculares, como o de obesidade e pressão alta. Conter a evolução do problema começa com o autocuidado diário, uma vez que a predisposição familiar não é o único agravante. Evitar ficar longos períodos em pé ou apenas sentado também é muito importante. Por mais que a rotina profissional de algumas pessoas tenda para isso, é preciso inserir momentos de movimentação que favoreçam a circulação sanguínea e evitem patologias vasculares futuras. No que diz respeito à saúde, é sempre importante se pôr em primeiro lugar”, finaliza a angiologista.

Maio é o mês de conscientização do câncer de ovário

Médica do Hospital Icaraí lembra que é o tipo de câncer com maior possibilidade de cura

 

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero. 

Diversos são os fatores que ocasionam a doença, como problemas  reprodutivos e hormonais, histórico familiar, fatores genéticos e excesso de gordura corporal. 

Segundo a Dra. Flávia do Vale, médica ginecologista, obstetra e coordenadora da Maternidade do Hospital Icaraí em Niterói, quando uma mulher é diagnosticada no estágio inicial, sua chance de sobreviver ao câncer de ovário por cinco anos ou mais dobra de apenas 46% para mais de 90%.

“Os sintomas do câncer de ovário podem ser bastante sutis no início, muitas vezes passando despercebidos antes que sejam tomadas medidas para diagnosticar sua causa. Em parte, porque esses estágios iniciais geralmente são indolores”, explica a médica. 

Segundo Flávia, os sintomas mais comumente relatados para câncer de ovário são: aumento do tamanho abdominal ou inchaço abdominal persistente, dor abdominal ou pélvica (barriga inferior), necessidade de urinar com frequência ou urgência e dores durante o sexo ou sangramento após a relação.  

“É importante lembrar que todos os sintomas mencionados podem ser causados por outras condições médicas menos graves. No entanto, se você estiver sentindo esses sintomas de forma persistente, aí sim, podem ser problemáticos, e deve ser relatado ao seu médico. Eles poderão examiná-la e, se necessário, fazer mais testes para encontrar a causa de seus problemas.”, alerta.  

A médica lembra que não há teste para detecção precoce para câncer de ovário de forma eficiente e universal. Mas o exame físico periódico feito pelo ginecologista, associado ao Ultrassom Transvaginal e alguns exames de sangue (como o CA-125) ajudam a detectar a doença. 

“O tipo de tratamento que as mulheres recebem depende do tipo e estágio do câncer de ovário e de sua saúde geral. A quimioterapia é o principal tratamento para o câncer de ovário aliada, muitas vezes, à cirurgia”, diz.

A detecção precoce do câncer de ovário é vital para garantir as maiores chances de sobrevivência da paciente. 

“Quando detectado precocemente, há uma chance de 93% de sobrevivência, tornando-se um dos cânceres mais sobreviventes que conhecemos”, finaliza.


Depressão é o transtorno mental que mais afeta gestantes e exige cuidados

Crédito: canva
Depressão é o transtorno mental que mais afeta mulheres grávidas, de acordo

com o Dr. Sérgio Rocha, diretor-técnico da Clínica Revitalis; ele lista cuidados para garantir o bem-estar da mãe e do bebê durante o período da gestação

 

A gestação requer diversos cuidados, tanto para mãe quanto para a criança, desde as primeiras semanas até o nascimento do bebê. Isso inclui não somente os cuidados físicos como também a saúde mental da mulher, que pode ser afetada até o puerpério - período pós-gravidez- e gerar consequências para o feto.

Recentemente, o Instituto de Psiquiatria e Neurociência do King’s College London, do Reino Unido, monitorou 106 mulheres grávidas a partir da 25ª semana para uma pesquisa que mostrou que 49 delas foram diagnosticadas com depressão - ou seja, quase 50%. 

O Dr. Sérgio Rocha, diretor-técnico da Clínica Revitalis, explica que não há uma patologia mental exclusiva da gestação, mas que o transtorno prevalente nelas é a depressão. “Pessoas com vulnerabilidade para desenvolver transtornos mentais, via de regra, terão na gestação um período de mais suscetibilidade, uma vez que existe uma carga emocional e psíquica associada a esse período que pode ser um gatilho importante”, explica. 

É importante ressaltar que a depressão, em geral, afeta 300 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, cerca de 4% de pessoas de todas as idades convivem com o transtorno mental. 

De fato, as mulheres que já têm essa vulnerabilidade desenvolvem com mais facilidade transtornos mentais na gestação, mas mesmo aquelas que nunca sofreram com algum problema de saúde mental devem tomar cuidado, afinal, é um período em que o corpo e a mente passam por muitas mudanças fortes. “Neste período podemos até ter o primeiro episódio , dando a impressão que se trata de algo causal da gestação”, comenta o especialista.

 

Cuidados são essenciais e evitam desencadeamento de novos transtornos 

A boa notícia é que os transtornos mentais causados na gestação e no puerpério podem certamente ser resolvidos ou controlados, mas é importante que a paciente identifique o problema o quanto antes e procure um especialista. “A paciente tem que saber que deve tomar cuidados de saúde extra para não vir a desenvolver novamente o transtorno”, explica o médico psiquiatra. 

“Existe tratamento e solução, apenas a necessidade de se conscientizar que, uma vez que se desenvolve um transtorno mental, é necessário saber que sempre se está sujeito a recorrer no mesmo se o paciente não se cuidar adequadamente”, ressalta. 

As gestantes são tratadas da mesma forma que qualquer pessoa com algum transtorno mental, mas, devido à gravidez, merecem mais atenção, já que não podem tomar qualquer tipo de medicamento. “Necessitamos de um cuidado maior na escolha das terapias farmacológicas, uma vez que algumas medicações não podem ser prescritas durante a gestação”, diz.
 

Prevenção  

Como a grande maioria das doenças, os transtornos mentais podem ser prevenidos. No caso da gestação, essa prevenção deve ser feita nas consultas mensais do pré-natal.  

“É possível e adequado investir nisso, uma vez que qualquer doença mental aumenta muito a chance da gravidez se tornar de risco, assim como pode promover a piora de outras situações clínicas já existentes”, comenta o especialista. 

Por isso, é fundamental que tanto o médico obstetra quanto a gestante fiquem bastante atentos a possíveis sinais de depressão ou outros transtornos, para que a mulher receba atendimento especializado de um psiquiatra. 

 

Dr. Sérgio Rocha - Médico especialista em Psiquiatria, fez residência médica pela Marinha em 2006. Em 2007 fez pós graduação latu sensu em Psiquiatria pela PUC-Rio, sendo convidado em 2009 para ser professor de psicofarmacologia e coordenador da pós-graduação em Psiquiatria da PUC-Rio, atuando assim até 2017. Também é mestre em Neurociências pela IAEU, BAR -- Espanha (2015), especialista em Dependência Química pela UNIFESP (2017) e pós graduado em Psicopatologia Farmacêutica pela Santa Case de São Paulo (2019). Atuou na Clínica Revitalis como Diretor Técnico desde sua fundação em 2013.


A suplementação correta, na gestação, pode salvar a vida de muitos bebês

Cerca de 35% da população mundial não metaboliza ácido fólico em metilfolato e ingerir a substância nestas condições, especialmente na gestação, não garante os benefícios dela ao bebê. Além disso, o excesso de ácido fólico não metabolizado no organismo pode causar malformação e autismo


A Medicina avança a passos largos e já se sabe que a suplementação de nutrientes faz parte de uma gestação saudável. A OMS – Organização Mundial da Saúde recomenda, por exemplo, a suplementação de Ferro e Ácido Fólico a toda a população de grávidas “a fim de evitar anemia das mães, infecção puerperal, baixo peso à nascença e parto prematuro”. 

Porém, essa recomendação é bastante controversa. “É um erro prescrever ácido fólico às tentantes e gestantes e aos seus parceiros. O correto é indicar a versão já metabolizada do nutriente, o metilfolato”, alerta a ginecologista e obstetra Dra. Mariana Rosario, do corpo clínico do hospital Albert Einstein.

 

Mas, por que é errado indicar o ácido fólico? 

O ácido fólico precisa se transformar em metilfolato para ser absorvido pelo organismo. Essa metabolização acontece a partir de uma enzima naturalmente produzida pelo corpo humano, chamada metiltetrahidrofolato redutase (MTHFR). “O que acontece, porém, é que 35% da população mundial, segundo um estudo de Guéant-Rodriguez e colaboradores, realizado em 2006, não produzem essa enzima. Sendo assim, os corpos dessas pessoas não transformam o ácido fólico em metilfolato e o nutriente não é aproveitado pelas células, ele fica apenas circulando na corrente sanguínea”, explica a Dra. Mariana. 

Se a função do metilfolato é a de produzir novas células, atuar no fechamento do tubo neural do bebê e participar ativamente na formação do cérebro e da medula espinhal do feto, a mulher precisa ingeri-lo já nessa versão, metabolizada, pelo menos três meses antes de engravidar e manter o nutriente suplementado durante toda a gestação. “E não é só isso: o metilfolato atua em outras funções do organismo, também ajudando a evitar anemias e colaborando no transporte de nutrientes para o bebê. É um nutriente fundamental na gestação”, diz a médica.

 

O que o excesso de ácido fólico pode causar? 

O excesso de ácido fólico não metabolizado no organismo pode causar problemas de saúde. Essa substância, quando em excesso, pode mascarar a falta de vitamina B12 – o que é um problema grave de saúde. 

Além disso, um estudo da Escola de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins indicou que o excesso da substância na gestação pode levar a casos de autismo nos bebês. Segundo pesquisadores, grandes quantidades de ácido fólico podem prejudicar os genes que maturam o encéfalo, causando alguma malformação que proporcione o autismo. 

Portanto, conforme a Dra. Mariana Rosario orienta, é importante que cada tentante e gestante seja orientada a ingerir o metilfolato em doses individualizadas, conforme as necessidades apresentadas a partir de exames bioquímicos, com a dosagem ajustada da pré-concepção à gestação. “A dose não é a mesma para todas as mulheres e nem utilizada durante toda a gestação no mesmo volume. O obstetra a ajusta conforme a necessidade de cada paciente”, explica. 

A médica também alerta para os perigos da automedicação. “Por tudo o que foi exposto, é imprescindível que medicamentos e suplementos sejam ingeridos apenas sob restrita orientação médica”, conclui.

  

Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979.


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