Pesquisar no Blog

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Explosão de casos de Burnout obriga empresas a estabelecerem um programa de prevenção de riscos jurídicos e financeiros

 As empresas devem dar primordial atenção e cuidado no oferecimento de um ambiente de trabalho saudável para os seus empregados, sob pena de serem responsabilizadas pelos eventuais danos causados pela doença.

 

Desde o início de 2022, com a nova classificação da Síndrome de Burnout como doença ocupacional pelo Ministério da Saúde, a síndrome deixou de ser tratada apenas como um distúrbio psíquico, passando a ser definido como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”. Por isso, as empresas deverão ficar mais atentas à saúde mental de seus empregados, sob pena de serem responsabilizadas pelos eventuais danos físicos, morais e patrimoniais causados pela doença, também denominada de Síndrome do Esgotamento Profissional. 

Para o advogado do escritório VC Advogados, Sérgio Gonçalves, com a inclusão da Síndrome de Burnout como uma doença ocupacional em que o trabalho é o fator de risco, as empresas devem ter atenção e cuidado no oferecimento de um ambiente de trabalho saudável e seguro para os seus empregados. “As empresas devem estabelecer um programa de prevenção de riscos adequado, oferecendo um ambiente de trabalho limpo, organizado, bem ventilado e iluminado, com móveis em formato ergonômico”. 

Outro ponto importante destacado por Sérgio, é estimular canais de comunicação interna entre gestores e empregados como forma de aproximar a empresa de seus empregados, criando um ambiente de trabalho leve, respeitoso, transparente e mais agradável. 

Segundo Gonçalves, as empresas também devem adotar em seus programas de compliance meios de prevenção ao assédio e à fadiga física ou mental de seus empregados, evitando cobranças exageradas, jornadas de trabalho excessivas, remunerando corretamente as eventuais horas-extras ou concedendo compensações com folgas e atrasos, respeitando os intervalos legais e os descansos semanais e anuais de seus empregados. 

De acordo com a reitora da Faculdade Instituto Rio de Janeiro - FIURJ, Carla Dolezel, as metas e cobranças de cumprimento de tarefas precisam construir objetivos que sejam desafiadores, porém que possam ser executados, para que não se tornarem cobranças excessivas que desaguam em situações de esgotamento da saúde mental do colaborador. 

“É importante destacar que a responsabilização das empresas no Judiciário deverá se basear em laudo médico que comprove que o colaborador sofre com o estresse crônico de trabalho, além do histórico e da avaliação do ambiente laboral, incluindo relatos de testemunhas”, afirma Carla. 

O advogado Sérgio Gonçalves, alerta que com o diagnóstico do Burnout é direito do trabalhador a emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) pela empresa e o encaminhamento desse empregado para realização de perícia ao INSS, onde será verificado a necessidade ou não de afastamento do trabalho por tempo superior a 15 dias. 

“Caso o afastamento seja superior a 15 dias com percepção de auxílio doença acidentário pelo INSS, após o retorno ao trabalho do empregado doente, este terá direito à estabilidade provisória no emprego pelo período de 12 meses subsequentes, não podendo ser dispensado sem justa causa, sob pena de a empresa ser obrigada a pagar indenização relativa aos salários desse”, assegura Gonçalves. 

Uma pesquisa da Kenoby com profissionais de recursos humanos, mostrou que 93% deles disseram que as empresas ainda ignoram as questões de saúde mental. Entre os entrevistados, 53,4% não sabiam dizer se a empresa pretende investir em saúde mental. Outros 35% responderam que o investimento virá em menos de um ano. 

Os especialistas alertam que as empresas devem promover campanhas educacionais internas sobre saúde, estimulando e até proporcionando aos seus empregados condições para a prática de atividades que evitem o desenvolvimento da Síndrome de Burnout, como por exemplo, terapia, a prática de meditação, yoga, tai chi chuan, entre outros, como forma de evitar lesões por esforço repetitivo e minimizar o estresse físico e mental decorrente do trabalho. Tendo em vista que em quase dois anos de pandemia, o home office cruzou os limites entre casa e trabalho, fazendo com que a vida pessoal e a profissional se misturassem, mas nem sempre de maneira saudável. 

O terapeuta e filósofo clínico, Beto Colombo, comenta que o dia a dia no mundo corporativo é exigente ao extremo e a pressão por performance e comportamento pode levar a esse desgaste emocional no trabalho. 

“Muitas pessoas são exímias profissionais, já conheci doutores em planejamento estratégico, mas que não sabem planejar suas questões pessoais e existenciais”. 

Colombo aconselha que quando notarmos que estamos misturando o papel de empresário ou colaborador com o papel de pai, filho, marido, falando sempre de trabalho em todos os lugares, é um sinal que essa pessoa não está sabendo dividir os papéis existenciais e precisa de um suporte clínico.

Todas essas iniciativas da empresa na busca de um melhor ambiente de trabalho e de prevenção dos riscos devem estar devidamente documentadas para afastar eventual alegação de culpa in vigilando do empregador.


Venda de motos cresce e empresas de motopeças apostam na estabilização do setor em 2022

 

Acompanhando as projeções favoráveis e a recuperação da indústria nos últimos meses de 2021, a Laquila, uma das grandes referências do setor, projeta um ano positivo para o segmento, motivado pela grande circulação de motocicletas no país 

 

Os meses de pandemia foram de incertezas e oscilações para todos os segmentos da economia em função da inconstância e fragilidade gerada no mercado pela pandemia global da Covid-19. Embora o vírus ainda não esteja controlado e as consequências da sua propagação sigam assombrando empreendedores e varejistas em todo o mundo, as vendas de motocicletas fecharam 2021 com 1.157.369 unidades emplacadas, um crescimento de 26,42% na comparação com 2020, minimizando os prejuízos de grande parte das indústrias e comércios. Neste contexto, um dos segmentos com projeções mais otimistas para este ano é o de motopeças. 

“As motocicletas foram as grandes protagonistas nos momentos mais instáveis da pandemia, seja como instrumento de trabalho para entregadores ou meio de transporte livre de aglomerações. Elas foram responsáveis por manter o mercado ativo e nós acabamos nos tornando um serviço essencial para estas pessoas”, afirma a gerente de suporte comercial da Laquila, empresa líder do mercado de motopeças da América Latina, Iael Trosman.  

Mesmo com a instabilidade econômica, a empresa registrou um crescimento de 25% e uma alta no giro de peças de motor para motocicletas. Além disso, na contramão do mercado, se antecipou ao abastecer seus estoques antes da virada do ano, não sofrendo com o desabastecimento enfrentado por empresas dos mais variados segmentos no Brasil. “Foi um período de muita volubilidade, com meses de cenários positivos e meses de baixa no faturamento, mas o fato das motos terem ganhado espaço como uma opção para gerar renda extra colaborou para o equilíbrio no nosso segmento”, acrescenta. 

Com a necessidade de distanciamento social, os serviços de entrega em domicílio ganharam muitos novos adeptos no ano que passou, registrando aumentos significativos no fluxo de pedidos e no número de novos estabelecimentos e entregadores cadastrados. Além disso, muitos tornaram a moto seu principal meio de transporte por fatores econômicos ou de segurança, projetando um crescimento no mercado de motopeças maior até mesmo que o das próprias montadoras.  

“Muitos dos profissionais que passaram a trabalhar para os apps de delivery optaram por adquirir uma moto nova, mas há uma grande parcela que investiu em peças para potencializar sua moto de lazer ou fora de uso e transformá-la em instrumento de trabalho. Da mesma forma os que já trabalhavam nessa função e os que compraram novas motos também buscaram nossos serviços pois a alta demanda gerou uma necessidade mais constante de manutenção”, explica a gerente de suporte comercial.  

Os novos hábitos de serviços via delivery e a absorção da motocicleta como mecanismo individual de mobilidade ocasionados pela pandemia não frearam o setor e devem seguir refletindo em 2022. “Após a grande indefinição do começo da pandemia, nós chegamos a um efeito rebote, no qual a demanda de motopeças aumentou significativamente de uma hora para outra, nos permitindo projetar um aumento nas vendas, mesmo sem estatísticas concretas”, completa Iael Trosman. 

 

Estão abertas inscrições para premiação das melhores iniciativas no enfrentamento à evasão escolar


Fruto de parceria entre Instituto Unibanco e Geledés – Instituto da Mulher Negra, prêmio visa mapear boas práticas com recorte de raça, gênero, territórios e deficiências 


De 7 de fevereiro a 7 de março, secretarias de educação, escolas e organizações estudantis que realizam ações estratégicas de retorno e reinserção de crianças e adolescentes nas escolas podem se inscrever no Prêmio Estratégias de Equidade no Enfrentamento à Evasão Escolar: Implicações da COVID-19 para a Permanência na Educação Básica. Promovida pelo Instituto Unibanco e o Geledés – Instituto da Mulher Negra, a iniciativa busca mapear e divulgar boas práticas de combate à evasão escolar, para ampliar repertório e estratégias da gestão educacional, gestão escolar e de organizações estudantis.

 

Para concorrer ao prêmio, a prática de equidade no enfrentamento à evasão escolar precisa contemplar recortes de raça e gênero. Precisa também se encaixar numa das categorias abaixo:

 

1) Gestão Educacional (para secretarias municipais e estaduais de educação e diretorias regionais de ensino): monitoramento de indicadores educacionais; orientação e acompanhamento das escolas; metodologias de busca ativa;

2) Gestão Escolar (para escolas): monitoramentos da evasão escolar; estratégia de busca ativa; comunicação com as famílias; acompanhamento de estudantes;

3) Estudantes: ações de comunicação entre pares; ações de acolhimento de estudantes evadidos.

 

Serão premiadas ao menos duas iniciativas de cada uma das três categorias acima. Na categoria Gestão Educacional, o prêmio será uma certificação de Secretaria Promotora de Equidade Racial. No caso das escolas, um kit multimídia com projetor, computador, tela, caixa de som e microfone. Já os estudantes premiados receberão um kit rádio escolar.

 

Além da premiação, todas as iniciativas que correspondem aos objetivos do edital serão incluídas em um Banco de Boas Práticas de Equidade no Enfrentamento à Evasão Escolar, que será publicado na área de Educação do Portal Geledés, dando crédito e reconhecimento às organizações que implementaram as propostas.

 

A ideia do prêmio surgiu após os resultados do estudo “A educação de meninas negras em contexto de pandemia: o aprofundamento das desigualdades”, focada na rede pública do município de São Paulo. O documento, que apresentou os impactos do isolamento social e do afastamento da escola na vida de estudantes do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, com recorte de raça/cor e gênero, mostrou a urgência de se destacar iniciativas exitosas que combatam problemas de evasão e abandono escolar.

 

Para Tiago Borba, gerente de Planejamento e Articulação Institucional do Instituto Unibanco, é importantíssimo dar visibilidade a projetos que visam enfrentar um dos principais problemas da educação nacional e que foi agravado pela pandemia. “O Prêmio é uma iniciativa que visa inspirar e valorizar experiências na educação em prol da equidade, considerando sobretudo as implicações da COVID-19. O enfrentamento à evasão escolar é um importante caminho para garantir a permanência e a aprendizagem de todos os estudantes”, explica.

 

Inscrições

As inscrições devem ser realizadas até o dia 7 de março de 2022 pelo link: Prêmio Estratégias de Equidade no Enfrentamento à Evasão Escolar: https://pt.surveymonkey.com/r/R66CNXY

Mais detalhes podem ser obtidos no edital do prêmio, disponível em: https://bit.ly/35OEDNH

 

 

 

Geledés – Instituto da Mulher Negra

https://www.geledes.org.br/ 

 

 

Instituto Unibanco

www.institutounibanco.org.br

 

O que muda do trabalho presencial para o home office?

 

O que muda do trabalho presencial para o home office?

A pandemia abalou a rotina do mundo inteiro, inclusive no meio corporativo. Com diversas incertezas sobre o rumo das empresas, a pandemia e o isolamento social estimularam a disseminação da modalidade Home Office. Desse modo, embora já fosse usado em algumas empresas, o trabalho remoto traz consigo mudanças bruscas para o dia a dia tanto do colaborador, quanto da diretoria da empresa. 

Madalena Feliciano, gestora de carreira e diretora da Outliers Careers, explica que com a chegada dessa crise, foram implementadas mudanças para empregadores e empregados. Desde o envio de currículo, até o dia a dia da equipe, “o formato remoto, apesar de ter facilitado a continuidade de centenas de negócios, foi responsável por transformações boas e complexas”, argumenta a profissional. 

Sem dúvida nenhuma, uma das maiores mudanças que o home office trouxe foi com relação às tecnologias. “Por usarem exclusivamente o computador como ferramenta de trabalho e este ser responsável também pela comunicação da equipe, as tecnologias entraram com tudo no dia a dia corporativo”, explica Madalena. 

Além disso, outro ponto importante a se ressaltar é com relação à flexibilização. Sem a necessidade de transporte e com um modelo menos rígido de horários, o trabalho remoto estimulou também uma maior adesão no que se refere à autonomia do colaborador. Por isso, em algumas empresas é comum, atualmente, encontrar empregados fazendo a sua própria escala de trabalho, desde que, é claro, seja sempre prezado a produtividade e os resultados. 

É importante acrescentar também que o home office conferiu alguns tópicos novos no momento da contratação. Assim, vale ao empregador ficar atento sobre “a capacidade de adaptação, organização, disciplina e também conhecimento tecnológico”, afirma a gestora. 

A pandemia fez com que as empresas reavaliassem as funções dentro da corporação, e descobrissem que algumas podem ser realizadas em casa. O home office abriu portas para pessoas de qualquer lugar do mundo se inscreverem para vagas, gastos puderam ser diminuídos e negócios foram poupados. No entanto, é muito importante que a mentalidade de ambas partes envolvidas mudem. “Sem a cobrança frequente de um supervisor, os funcionários se sentem com maior liberdade que são boas até certo ponto na empresa”, exemplifica Madalena Feliciano. 

As mudanças do trabalho presencial para o Home Office são muitas e extremamente significativas para além da pandemia. Adaptação, portanto, é a palavra da vez. 

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de duas empresas, Outliers Careers e IPCoaching, consultora executiva de carreira e master coach internacional. Atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou administração com ênfase em Recursos Humanos. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Mater Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Dia da Internet Segura: saiba como evitar transtornos ao navegar na web

Adobe Stock
 Especialista da Mercusys indica formas de prevenção contra problemas indesejados no ambiente virtual

 

O Dia da Internet Segura foi criado na Europa há mais de uma década. Hoje, o movimento ganhou força, sendo comemorado em 140 países ao redor do mundo. Também conhecido como Safer Internet Day, ele ocorre no dia 8 de fevereiro e tem como objetivo conscientizar a população sobre o uso seguro, ético e responsável das novas tecnologias. 

Falar sobre segurança virtual se torna cada vez mais necessário, já que a web é o ambiente em que o usuário está mais exposto aos tão temidos ataques de hackers. Prova disso, como mostram dados levantados pelo FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da empresa, é que o Brasil sofreu mais de 16.2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos apenas no primeiro semestre de 2020. 

O número de tentativas cresce ano após ano pois as técnicas para conseguir, de alguma forma, invadir os computadores e ter acesso a informações pessoais ficam cada vez mais sofisticadas. Sendo assim, uma série de práticas e ferramentas foram -- e estão sendo -- criadas para melhorar a experiência dos usuários enquanto navegam na web. Pensando nisso, Alexandre Nogueira, Gerente Executivo Vendas da Mercusys, uma das principais fabricantes de dispositivos de rede do mundo, indica como acessar a internet com muito mais segurança. Confira:

 

Escolha um software de segurança

Quando se trata de segurança virtual, Nogueira afirma que a primeira medida a se adotar é instalar um software de proteção. Isso vale para o computador, tablet e celular. A sua ausência pode ser a brecha que um vírus precisa para invadir os seus dispositivos. Eles atuam na identificação, prevenção e impedimento de ataques à rede. “Indico que os usuários invistam em roteadores que contam com antivírus, que se mostram uma maneira fácil e segura de proteger os seus dispositivos”, comenta.

 

Evite divulgar dados pessoais

Outra dica sugerida pelo especialista é evitar cadastrar endereço, telefone e número de documentos nas redes sociais ou em qualquer serviço em que um desconhecido possa acessar suas informações. Dessa forma, é possível se prevenir contra o roubo de informações e dados pessoais.

 

Não salve senhas no navegador

O Google Chrome, um dos navegadores mais utilizados pelos usuários, pode exibir senhas em texto caso outro usuário tenha acesso ao computador. Problemas também ocorrem com frequência quando se esquece de se deslogar da conta de e-mail ou redes sociais. Por isso, Nogueira reforça que é importante sempre se lembrar de limpar o histórico do browser e usar um gerenciador de senhas.

 

Atenção redobrada com as crianças

Por serem mais inocentes, os pequenos estão mais suscetíveis a cair nas armadilhas da Internet. Por isso, é muito importante ter uma conversa sobre educação digital com as crianças. Assim, elas terão consciência sobre o que pode ou não fazer nos ambientes digitais. “Existem diversos roteadores no mercado que apresentam a função Controle dos Pais, que permite limitar o tempo on-line e bloquear sites inadequados, de acordo com perfis exclusivos que você pode criar para cada membro da família. Assim fica mais fácil acompanhar os pequenos quando estão online”, declara.

 

Cuidado com os anúncios

A dica quando pop-ups ou banners aparecem pulando na tela, durante uma navegação por um site ou aplicativo, é ignorá-los. “Eles são os grandes responsáveis por diversos problemas com vírus, podendo envolver, inclusive, a invasão de dados e a contaminação de arquivos”, explica o especialista da Mercusys.

 

Não baixe arquivos de sites desconhecidos

Baixar arquivos online é uma das principais formas de se obter vírus ou arquivos nocivos na conexão. Para evitar problemas, Nogueira recomenda fazer o download apenas em sites confiáveis, com remetentes conhecidos ou plataformas seguras.

 

Cuidado ao utilizar redes de Wi-Fi públicas

Estabelecimentos, como bares, restaurantes e padarias, costumam disponibilizar Wi-Fi gratuito aos clientes. No entanto, o acesso à internet nesses locais pode ser muito arriscado caso se esteja acessando dados confidenciais de trabalho ou sites de banco. “O mais recomendado nesses casos é usar uma conexão do celular e compartilhá-la com outros dispositivos”, finaliza.

 

Última oportunidade para se inscrever em programa que oferece bolsas de estudo para mulheres ingressarem na área de TI

Serasa Experian e Digital House oferecem 60 bolsas de 100%, com o objetivo de aumentar a diversidade no setor de programação e dados. As inscrições vão até 9 de fevereiro


A Serasa Experian e a Digital House, instituição educacional cuja missão é transformar a vida das pessoas com formação em disciplinas digitais, se uniram e vão oferecer 60 bolsas de estudos integrais para as mulheres que queiram iniciar suas carreiras na área de tecnologia. A iniciativa faz parte do Programa Transforme-se, da Serasa Experian, que visa desenvolver pessoas em situação de vulnerabilidade social e minorias para ingressarem no mercado de trabalho. O objetivo é aumentar o público feminino no segmento e colaborar com mais diversidade nesta área, ocupada predominantemente por homens. As inscrições para o curso de Programação Full Stack (Java) e Introdução de Python para Dados vão até a próxima quarta-feira (9/2). As candidatas passarão por testes de lógica e entrevistas, conduzidas pela Digital House.

Os cursos, cujas aulas terão início em 8 de março, data comemorativa do Dia Internacional da Mulher, são destinados exclusivamente para pessoas que se identificam como mulheres, acima de 18 anos e ensino médio completo. Com duração de 6 meses e mais de 300h de aulas técnicas e práticas, bem como mentoria de funcionários voluntários da Serasa Experian, a formação será realizada de forma remota com aulas ao vivo, três dias por semana em horário noturno. O modelo possibilitará que as alunas possam equilibrar compromissos pessoais como seus empregos, outros estudos ou cuidar das suas famílias durante a formação.

Ao longo do programa, as bolsistas poderão participar de processos seletivos e serem contratadas pela Serasa Experian. Apenas em 2021, a empresa recrutou mais de 400 pessoas para suas áreas de tecnologia e dados.

O gerente de Responsabilidade Social, Roger Cruz, reforça a importância de priorizar pessoas pertencentes às minorias sociais e conceder oportunidades para este público que, em muitos casos, não tem espaço em vagas voltadas ao setor de tecnologia. “Esta é uma área conhecida por ser mais direcionada ao público masculino e, por isso, queremos mostrar na prática que as mulheres podem atuar em quaisquer segmentos que elas tenham mais afinidade. Além disso, estima-se que só na América Latina, nos próximos 5 anos, teremos um gap de mais de 1,5 milhão de profissionais de TI, ou seja, as oportunidades de carreira em tecnologia são imensas.”

“Esta é mais uma parceria da Digital House que nos deixa muito felizes, pois focar no público feminino e empoderar e impulsionar mulheres ao crescimento e independência é algo extremamente satisfatório. A luta pelos direitos e oportunidades iguais é diária. Para isso, a nossa plataforma é altamente eficiente com materiais completos e professores capacitados para oferecer o melhor conteúdo a todas as inscritas que irão ingressar no curso”, esclarece Cristiano Santos, CGO da Digital House Brasil.

Roger Cruz reforça que “apesar de serem mais de 50% do total da população, as mulheres representam apenas 25% dos profissionais de tecnologia, o que explica a importância em focar nesse público e prepará-las para as oportunidades não só na Serasa Experian, como em qualquer empresa, e firmarem-se como profissionais de sucesso.”

Para realizar a inscrição no Programa Transforme-se basta acessa o site: https://www.digitalhouse.com/br/landing/transforme-se

 


Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Protestos por redução de valor na mensalidade devem considerar ‘custo humano’ das universidades, afirma especialista

 

Pexels

Debate recente sobre a redução do valor de mensalidades devido ao ensino online deve considerar o ‘custo humano’ ou investimento em professores. Afirma especialista internacional em educação e tecnologia e Diretor da Universidade Americana -- Ambra University.

 

Estão aumentando em todo o Brasil protestos de estudantes universitários que exigem pagar menos na mensalidade divido ao ensino totalmente online. A adoção do método remoto, obrigada pela pandemia, segue também este ano. Em janeiro, mais de 70% das universidades americanas anunciaram que permanecerão com ensino totalmente online devido à variante ômicron. No Brasil, a maioria das universidades também não retomou o ensino presencial. 

De acordo com o brasileiro Alfredo Freitas, que é especialista em educação e tecnologia com mais de 15 anos de experiência, o debate sobre a redução de mensalidades deve considerar os investimentos das instituições na força de trabalho -- sobretudo nos professores. Para ele, as pessoas não devem reduzir o debate considerando apenas o investimento em instalações prediais. 

“O que é recorrente e realmente significativo em educação é o custo de pessoas e por isso temos instituições presenciais que conseguem operar com mensalidades de R 250 e outras que precisam operar com mensalidades de R 2000 ou mais. Não é porque o prédio daquela com mensalidade menor é um prédio muito pior, mas sim porque as universidades que investem mais em professores, garante tempo para acompanhamento, supervisão, avaliação, conversas e feedback aos estudantes tendem a cobrar mais por isso”, explica Freitas. 

Para o educador, universidades presenciais e online com mensalidade muito baixa, usualmente, sobrecarregam professores com turmas muito lotadas e oferecem curso superior ‘de massa’. Segundo ele, pode-se oferecer cursos presenciais e online com turmas de 20 alunos com um professor capaz de fazer uma avaliação e acompanhamento individualizado, porém, existem universidades que inserem um número muito maior de alunos por turma. 

“Existem instituições que operam com mais de 100 alunos cadastrados por turma. Nesse contexto o professor vira um mero expositor. Não há troca, não há diálogo, não há acompanhamento individualizado. Logo, o que temos é um ensino com muito menor qualidade. Quando se fala em formação superior, as pessoas, usualmente, estão buscando conhecimento além do diploma. Isso deve ser considerado na hora de se matricular em qualquer instituição”, afirma Alfredo Freitas.
 

Custo Humano 

Para o especialista, professores, orientadores educacionais, supervisores, gestores de professores, equipe multidisciplinar, todos fazem parte de um grande investimento institucional pró qualidade do ensino. “São estas equipes que darão suporte e supervisão para que o ensino seja de qualidade. Quanto mais qualificados são estes profissionais, mais a instituição deverá investir para retê-los em seus quadros funcionais. Isso é repassado no valor da mensalidade paga”, afirma Freitas. 

O especialista repercute que no ensino remoto também existem instituições que fazem uso da tecnologia para massificar seu processo de ensino. “Com a possibilidade de se ter um só professor com um número infinito de alunos conectados a ele, grande parte das instituições online não estão pensando na qualidade, mas sim na quantidade. 

“Na hora de se debater a redução de mensalidades, é preciso considerar como a instituição está gerenciando este processo de aprendizado. Se está investindo em professores e em turmas menores ou se optou por tirar proveito da tecnologia do online para massificar o ensino. Se a instituição manteve o número de alunos adequados por turma, se adicionou tecnologia, se deu um suporte para os professores, na prática ela transferiu o custo que ela tem do presencial de suporte, de infraestrutura para um ambiente tecnológico. Então, nesse caso, não faz muito sentido se exigir que essa instituição mude a política de preço”, afirma.
 

 

Alfredo Freitas - pós-graduado em ‘Project Management’ pela Sheridan College no Canadá, graduado em Engenharia de Controle e Automação e Mestre em Ciências, Automação e Sistemas, pela Universidade de Brasília. O renomado profissional tem mais de 15 anos de experiência em Tecnologia e Educação. É atualmente Diretor de Educação e Tecnologia da Ambra University. A Universidade americana é credenciada e tem cursos reconhecidos pelo Florida Department of Education (Departamento de Educação da Flórida) sob o registro CIE-4001. Além disso, a universidade conta com histórico de revalidação de diplomas no Brasil.

 

As três maiores tendências tecnológicas para o varejo


Nem 100% online, tampouco completamente presencial. Essa é a nova realidade do setor varejista que, nos últimos anos e, principalmente impulsionado pelo isolamento social, transformou seu modelo de negócios com estratégias que abrangem os mais diferentes perfis de consumidores. Em ambos os modelos, digital e físico, a tecnologia se tornou uma importante aliada para o funcionamento e destaque dos lojistas, trazendo soluções modernas e importantes tendências a serem investidas pelos negócios.

Muito além de uma necessidade, a tecnologia de ponta se tornou um grande diferencial competitivo para os varejistas – trazendo benefícios de otimização dos processos administrativos e financeiros, redução de custos e, principalmente, uma visão mais clara dos processos internos para uma tomada de decisões mais assertiva. Isso sem falar na experiência do cliente, que tem aumentado cada vez sua interação direta com a tecnologia. Afinal, uma melhor análise dos dados de compras e histórico dos seus clientes permite um atendimento personalizado e individual, com ofertas direcionadas às suas preferências.

Toda jornada de compras deve levar o digital em consideração. Segundo um estudo da PwC, 50% das compras efetuadas em lojas físicas são influenciadas pela internet – um grande impacto no volume de vendas. Neste cenário, veja as maiores tendências que certamente irão contribuir para o alcance de resultados cada vez melhores:


#1 Internet das Coisas: o conceito de IoT representa uma enorme rede de dispositivos conectados do nosso dia a dia – voltados principalmente para a união de objetos físicos com a internet, como o GPS. No varejo, a tecnologia é muito voltada para a otimização e gestão dos processos internos, aperfeiçoando a logística, estoque e todo o processo de compras. Com grandes benefícios já sentidos, muitos investimentos vêm sendo feitos para que a Internet das Coisas também chegue aos clientes finais, permitindo uma conexão com os eletrodomésticos e aparelhos das suas residências para geração de compras automatizadas.


#2 Plataformas online: a comodidade de poder comprar produtos e serviços no conforto de nossas casas e, quando preferirmos, foi um dos principais benefícios que contribuiu para o crescimento do e-commerce. Mesmo com a retomada do comércio físico, os avanços tecnológicos deverão impulsionar ainda as vendas on-line, tornando este canal cada vez mais representativo no setor varejista – contribuindo, até mesmo, para as vendas nas lojas físicas para aqueles que preferem a experiência sensorial.


#3 Meios de pagamento digitais: a popularidade das plataformas online impulsionou o desenvolvimento dos meios de pagamento digitais que facilitassem e otimizassem a jornada de compra. Soluções como o Pix, carteiras digitais e pagamentos por aproximação são alguns dos maiores exemplos que cresceram significativamente em 2021 e que, certamente, deverão ser acompanhados pelos varejistas este ano, garantindo que esses e outros meios possam ser utilizados em todos os canais de vendas.

O futuro do varejo nos reserva um mundo de oportunidades de inovação e novas tecnologias – desde o fortalecimento da integração entre os canais de vendas física e online, ao surgimento de modelos de negócio que favoreçam o relacionamento com os consumidores e tragam uma melhor experiência em sua jornada de compra. Para atingir tal nível de otimização e sofisticação, contudo, é necessário preparo.

Um bom sistema de gestão é extremamente recomendado para o setor varejista, de forma que permita um melhor gerenciamento dos processos internos e, consequentemente, traga robustez e compliance para o negócio. A tecnologia permanecerá impactando e trazendo soluções cada vez mais completas para o crescimento do varejo – o que exigirá que o setor esteja preparado para acompanhar esta evolução e ter velocidade para modelar seu negócio a estes novos formatos de vendas e atendimento aos clientes.

 

 Marcelo Coleta - diretor da unidade Seidor Retail, empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI para o segmento de varejo.

 

Seidor

http://www.seidor.com.br

 

Quatro tendências mundiais para o varejo em 2022

Multicanalidade, novas tecnologias, hospedagem na nuvem e metaverso  são algumas das tendências apresentadas na NRF Retail 's Big Show. 


O ano de 2022 promete ser mais um ano de muitos avanços e inovações para o setor de varejo. Estudo realizado e apresentado pela International Data Corporation (IDC), aponta que a expectativa é que mais da metade da economia global seja baseada ou influenciada pelo digital neste ano. 

 

Nesse contexto, quatro principais tendências prometem revolucionar o varejo no Brasil. É o que alerta Paulo Guimarães (Peguim), executivo de vendas do grupo Inventti, formado pelas empresas Myrp e a homônima Inventti. Ele participou do NRF 2022 Retail 's Big Show, o maior evento de varejo do mundo, que ocorreu recentemente em Nova York, nos Estados Unidos, ao lado de participantes de 96 países, como China, Japão e Alemanha. 

 

Peguim, que também é presidente da Associação dos Fornecedores de Automação Comercial do Brasil - AFRAC, esteve no evento representando o varejo brasileiro por meio de discussões sobre o setor, junto à FIRA (Federation of International Retail Associates). 

 

Algumas tendências presentes no exterior já estão se tornando realidade no Brasil e tendem a expandir de forma ainda mais rápida neste ano. Entre elas, Peguim destaca a multicanalidade; a adoção e atualização mais rápidas de novas tecnologias; a consolidação do uso de tecnologias cloud e mobile e o surgimento de novas plataformas imersivas, como o metaverso.


 

1) Multicanalidade e OmniChannel

 

É uma nova realidade do varejo que busca oferecer vários canais de compra ao consumidor como sites e aplicativos de celular além da própria loja física.  A Multicanalidade e o OmniChannel começaram a despontar no Brasil há 3 anos. Para que isso tudo funcione, requer-se estrutura e uniformização de processos,  para que o consumidor entenda que está comprando na mesma empresa e tenha uma experiência de compra igual em todos os canais. 

 

“Atualmente, o cliente quer fazer um pedido em um lugar, retirá-lo em outro e sem barreiras físicas. Para isto, é necessário conciliar as posições de estoque, contabilidade e questões fiscais. A tendência é que se estabeleça por completo nos próximos três anos. Ainda há o que discutir, como a divisão do faturamento entre as unidades de vendas, questões relacionadas ao estoque, entre outras. É importante que um canal não ganhe a antipatia do outro ”, reforça Peguim.

 

Segundo a pesquisa Global Marketing Trends 2022, da Deloitte, neste ano as empresas buscarão investir cada vez mais nas experiências físicas e digitais.  Mesmo em um ambiente predominantemente online, as pessoas ainda desejam experiências mais humanas no contato com o digital, ou seja, um ambiente híbrido, o que inclui a experiência presencial.


 

2) Aceleração na adoção de tecnologias

 

O varejo físico seguirá com alta demanda por adoção de tecnologias que viabilizem seus modelos de negócio. Para continuar atendendo às necessidades, as empresas precisam de uma estrutura com profissionais de back office, ou seja: aqueles que não atuam na linha de frente. Apesar de iniciativas de consolidação e eficiência operacional já terem sido implementadas, os setores tributário e fiscal demandam aceleração na adoção de tecnologias.

 

Peguim relata que foram citadas algumas tendências durante o evento do qual participou, e que estes conceitos precisam estar na pauta deste ano das empresas de varejo. “É preciso ficar atento às tecnologias que facilitam o pagamento aos consumidores e que ao mesmo tempo auxiliam os varejistas no controle de estoque em tempo real. Em outras edições do evento essas tecnologias foram discutidas, mas somente agora, podemos afirmar que elas poderão realmente entrar no dia a dia das empresas”, destaca. 


 

3) Sistemas cloud e mobile

 

A hospedagem de soluções de varejo em nuvem resulta em redução de custos, maior confiabilidade, aumento de eficiência e segurança. Os varejistas brasileiros já estão neste caminho. Entretanto, para chegar mais longe, o Brasil precisa investir em tecnologia e infraestrutura para modernizar o varejo.

 

Um exemplo, é oferecer internet mais rápida, com mais links dedicados para melhor transmissão de dados. “Nos países desenvolvidos, você tem uma infraestrutura de comunicação que demanda baixo investimento. Mas se está num local onde as tecnologias estão num nível menos maduro, você tem sistemas de telecomunicação menos performáticos. É como rodar um trem bala na rede ferroviária brasileira: não consegue, mas na rede japonesa sim”, explica Peguim. 

 

E se engana quem pensa que os brasileiros não gostam de tecnologia.  “Temos uma das maiores diversidades de comportamento do mundo. Há um grupo que se comporta como jovens no Japão, que dominam tecnologias. Temos um grupo intermediário.  É uma população classe C e D que se assemelha a população C e D da Índia, adepta da tecnologia. Eles demandam modernidade, isto faz que tenhamos alguns pilotos interessantes como a AME, um programa de cashback das Lojas Americanas. Ao realizar pagamentos as pessoas ganham cashbacks, ou seja, ganham dinheiro para ser usado diretamente no aplicativo da loja”, diz Peguim. 


 

4) Metaverso e o mundo virtual 

 

As tendências mencionadas anteriormente já estão em implantação. No evento em Nova York, falou-se também sobre o que pode ser o futuro do varejo, com o ambiente virtual aproximando-se ainda mais da realidade. 

 

Na NRF, se discutiu o Metaverso, que seria uma extensão digital do mundo onde as pessoas vivem e trabalham. O varejo seria uma experiência próxima a que se tem hoje, no mundo real, com as compras sendo feitas por um avatar em uma loja virtual. “Hoje, você entra no site digita o produto ou busca em uma lista. No Metaverso, você passeia pelos corredores digitais. Poderia ocorrer uma compra por impulso”, explica Peguim.

 

O executivo conta que existe um projeto piloto da Nike, que ao comprar um tênis em uma loja física, o consumidor ganha recompensas digitais  que podem ser usadas no Metaverso. Para o varejo de roupas, uma possibilidade será disponibilizar o lançamento de itens primeiramente no virtual, para utilização em avatares (personificações digitais), com objetivo de analisar a receptividade de um produto. “Se gostarem no Metaverso, poderá ser vendido no mundo real”, avalia Peguim. 


 

Novos tempos do varejo

 

Atualmente, o varejo brasileiro passa por diversas transições. Peguim relata sobre a importância da integração do varejo físico com o digital. “Podemos observar que as lojas físicas estão ganhando inúmeras novas funções, como hubs logísticos. O público vem mudando constantemente, buscam e compram de marcas que criam experiência e não apenas vendas. Por isso, as companhias precisam além de tudo se adaptar a esse novo consumidor visando qualidade de experiências através das vendas físicas e digitais”. 

 

Myrp - primeiro  ERP na nuvem do Brasil. O sistema de gestão empresarial possui controles de estoque, fiscal, financeiro, de vendas e possui um PDV Frente de Caixa 100% On-line e sem necessidade de instalação, acompanhando as tendências mundiais. Com o Myrp Enterprise, é possível ter acesso a uma versão mais robusta, exclusiva e com condições especiais para franqueados ou licenciados


Posts mais acessados