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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

A importância do compliance para as empresas combaterem seus riscos cibernéticos

As companhias carregam dados valiosos internos e de terceiros, que incluem informações das suas operações, de seus colaboradores, fornecedores e de clientes, ficando cada vez mais expostas a riscos cibernéticos. Qualquer deslize pode impactar sua operação, seu resultado financeiro e, sobretudo, sua reputação.

Sendo, então, a informação um ativo tão importante dentro das empresas, ela precisa ser protegida.

E o vazamento ou o mau uso de dados não compromete apenas as grandes empresas, mas as pequenas e médias, inclusive, as familiares, que podem ter prejuízos muito maiores e comprometer a continuidade do próprio negócio.

Acontece que esses dados estão cada dia mais expostos a problemas de vazamento ou roubo devido aos avanços da tecnologia. Muitas vezes a maneira como eles são armazenados permitem brechas a hackers, além do mau uso de dispositivos como tablets, celulares e notebooks e das próprias redes sociais, que tornam os sistemas vulneráveis a ataques. Além disso, o trabalho remoto (fora da empresa) também é um fator de risco, pois abre muitas portas de acesso a informações importantes.

Outros problemas que podem ser enfrentados pelas empresas estão relacionados ao acesso não autorizado de funcionários aos dados ou a falta de firewall eficiente, permitindo a ocorrência de ransomware (sequestro de dados com objetivo de negociar resgates por meio de criptomoedas). As empresas estão sujeitas também à ocorrência relacionadas ao armazenamento das informações, como, por exemplo, se o banco de dados não tiver um bom espelhamento e backup, a empresa poderá ter problemas de perda de dados e comprometer um cliente ou funcionário, além dos dados do próprio negócio.

O compliance voltado para a segurança da informação e proteção de dados contempla a adoção de procedimentos com o objetivo de minimizar a ocorrência de todos esses riscos, como a adoção de políticas de segurança da informação e protocolos específicos para funcionários, fornecedores e clientes acessarem os dados. Envolve também, e principalmente, a realização de treinamentos aplicados aos colaboradores para instruí-los a não deixar a empresa vulnerável a riscos cibernéticos, além de um plano de resposta a incidentes e o investimento na manutenção de um ambiente de tecnologia atualizado incluindo antivírus, firewall, espelhamento e/ou backup isolado do sistema em uso.

Nesse contexto, além da adoção de medidas gerais de conformidade acima exemplificadas, é muito importante para as companhias adotarem um Programa de Governança em Privacidade de Dados, para manterem seus dados protegidos e se resguardarem perante a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Esse Programa de Governança em Privacidade de Dados, pode ser implementado observando-se dez etapas:

1 - nomear um encarregado designado pela empresa que será responsável de introduzir um sistema de compliance e fazer intermediação entre empresa titular de dados;

2- criar um canal de atendimento ao titular de dados, por meio do qual o titular dos dados pessoais possa obter informações sobre o tratamento e exercer seus direitos legais;

3 - elaborar o mapeamento do fluxo de dados pessoais e de seu ciclo de vida, ou seja, a identificação dos momentos de coleta, retenção, processamento, compartilhamento e eliminação;

4 - caso encontre riscos, elaborar o relatório de impacto que avaliará os riscos associados ao tratamento (com a descrição dos processos de tratamento de dados pessoais que podem gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais e as medidas, salvaguardas e mecanismos de mitigação de risco);

5 - realizar os ajustes de conformidade por meio da adoção de medidas para mitigação de riscos associados ao tratamento dos dados pessoais;

6 - adotar medidas de segurança da informação para evitar acessos não autorizados ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito, garantindo confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados apenas quando e a quem de direito. E mostrar que está fazendo isso;

7- elaborar um plano de resposta a incidentes com o estabelecimento de procedimentos para resposta a incidentes de segurança da informação envolvendo dados pessoais;

8 - elaborar e divulgar a política de privacidade com informações claras e atualizadas sobre a previsão legal, a finalidade e os procedimentos utilizados para a execução das operações de tratamento para deixar o cliente seguro em relação a isso;

9- realizar os ajustes contratuais pertinentes em relação aos contratos celebrados com colaboradores e com terceirizados que atuem como operadores (que realizam o tratamento de dados pessoais em nome do controlador) isso inclui que empresas contratadas e que dispõem de muitos dados da empresa, como contabilidade, por exemplo, garantia de que ela também cumpra as normas da LGPD;

10 - realizar a capacitação da equipe acerca das diretrizes da LGPD e da Política de Privacidade adotada.

A LGPD não estabelece um prazo para a implantação do Programa de Governança em Privacidade de Dados, porém, se a empresa tiver efetivamente implantado esse Programa e venha a ocorrer algum incidente, os valores das multas que poderão ser aplicadas por perda ou vazamento de dados pessoais, por exemplo, serão consideravelmente menores, além da reputação não ser tão abalada devido à empresa já estar comprometida com a proteção de dados.

Diante de tudo o que foi abordado, é imprescindível que as empresas se protejam de eventuais incidentes cibernéticos. Pode fazer toda a diferença na garantia de segurança, redução de custos e na manutenção da credibilidade das empresas no mercado, especialmente os pequenos e médios negócios.

 


Monica Bressan - especialista em governança corporativa, compliance, ISO 37001, ISO 31000, contratos e finanças. Profissional com perfil estratégico, com mais 20 anos de atuação em escritórios de advocacia, empresas e como professora em cursos de graduação e pós-graduação, formada em Direito e Administração de Empresas, com Especialização em Direito Tributário e Mestrado em Administração de Empresas com foco em Finanças Estratégicas. Possui certificação internacional ISO 31000 Lead Risk Manager (Gestão de Riscos) e ISO 37001 Provisional Auditor (Antissuborno).


Oito passos para identificar aquele barulho que te incomoda ao rodar

Especialista explica como aplicar o conceito de checagem para chegar ao ruído que pode indicar um problema muito sério ou não


Quando um veículo já deixou de ser seminovo é natural que ele emita alguns ruídos recorrentes, principalmente quando não há uma manutenção preventiva. Alguns motoristas geralmente se acostumam com aquele barulhinho irritante e outros acabam o driblando com a instalação de um sistema de som ou colocando feltros em porta-moedas ou em compartimentos. Os psicólogos afirmam que existe uma clara relação entre o barulho de fundo e o estresse. Para combatê-lo, alguns especialistas recomendam o uso de tampões, porém esse recurso é impossível e ilegal de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Com isso é indicado que todos os mecânicos façam uma avaliação completa, começando pela hipótese “mais fácil e seguindo para a mais difícil”. Um exemplo recorrente é quando o cliente chega à oficina relatando um barulho na parte traseira do veículo, e quando, feitas todas as verificações, percebe-se que o problema está na quantidade de coisas carregadas no porta-malas. “Por isso, o importante é eliminar etapas. Identificar o lado do veículo que emite mais barulho, o tipo do ruído (metálico ou seco) e em quais situações de condução ele acontece, como por exemplo, ao passar por um obstáculo ou buraco”, explica o gerente da plataforma de treinamento da DPaschoal, Leandro Vanni.

Outro relato comum é o de um som de vibração recorrente nas extremidades do automóvel. Normalmente, para resolver esse tipo de incidente, basta um simples aperto nas placas de identificação ou um ajuste no para-choque.

“Agora, quando o diagnóstico chega na parte mais difícil, começam a entrar em ação as ferramentas de diagnóstico e a identificação se os componentes foram instalados da maneira correta”, reforça o gerente.

O segredo do sucesso está em respeitar as etapas de verificação. Veja abaixo algumas dicas para eliminar aquele barulho que e incomoda na hora de dirigir:

1.       Faça uma inspeção externa. Verifique se não há nada solto, como as placas de identificação, para-choques, calotas, frisos, espelhos retrovisores, pára-lamas, entre outros.


2.       Pneus desgastados e desalinhados emitem mais ruídos. A falta de balanceamento também acarreta na maior trepidação e, consequentemente, no maior barulho.


3.       O elevador é um excelente recurso para ter um contato visual debaixo do veículo. Neste cenário é possível verificar se o protetor de cárter está solto, se existem folgas nas buchas da suspensão, se a borracha do escapamento soltou, entre outros.


4.       Máquinas de vidro, tanto elétrica como manual, se soltam com o tempo e com as excessivas batidas de portas. Por isso, desconfie se o barulho vier de uma das portas.


5.       Amortecedores vazando ou chiando é sinal de fraqueza, mas muitas vezes o problema não pode estar somente neles, mas sim nas molas. Se estiverem desgastadas, elas podem estar sobrecarregando o sistema como um todo.


6.       Saiba o que você leva! É natural encontrar moedas, brincos, lápis ou objetos esféricos esquecidos ou escondidos nos compartimentos. É aquele barulho que se intensifica toda a vez que ocorre alguma desaceleração e essas coisas acabam circulando para frente. Não esqueça de olhar embaixo dos bancos.


7.       Fechaduras em ordem. Verifique se as portas estão alinhadas e se a tampa do capô e do porta-malas estão fechando corretamente. Outro detalhe importante é ver as borrachas. Elas devem além de vedar a água e o vento, não permitir o contato do metal com o metal.


8.       O sistema de ventilação muitas vezes capta folhas secas, gravetos ou sujeira das ruas. Ao verificar os filtros e os dutos, além de contribuir para a saúde respiratória, você elimina ruídos indesejados na hora que o sistema é acionado.

 


DPaschoal

www.dpaschoal.com.br


domingo, 6 de fevereiro de 2022

Saiba os Cuidados Que os Pais Devem Tomar Com a Alimentação do Seu Filho no Verão

 A nutricionista e especialista Adriana Stavro traz dicas de cuidados para a alimentação das crianças no verão:

As férias de verão estão chegando, e as crianças e os pais podem desfrutar de atividades divertidas como festas na piscina, churrascos, caminhadas e visitas à praia. O clima quente é ideal para preparar e consumir refeições ao ar livre, no entanto, também fornece o ambiente perfeito para que as bactérias e outros patógenos se multipliquem rapidamente nos alimentos causando intoxicação alimentar.

Segundo Adriana, para prevenir recomenda-se pensar em quatro palavras: limpar, separar, cozinhar e refrigerar.

“Manter o corpo hidratado ao longo do dia é essencial, visto que a água é imprescindível para o bom funcionamento das nossas células. No caso das crianças, a ingestão de líquidos e o consumo de alimentos que favoreçam a hidratação é ainda mais relevante.

Para saber se os filhos não estão bem hidratados, fiquem atentos à alguns sinais, como pausas longas para ir ao banheiro, fraldas secas por muito tempo, dores de cabeça, falta de concentração, sede excessiva, lábios rachados, boca seca, constipação, letargia e xixi escuro”, ressalta Stavro.


O que não pode faltar:

A nutricionista Adriana Stavro da dicas de alguns alimentos refrescantes, que são ricos em nutrientes, fibras e água que ajudam a manter as crianças nutridas e hidratas. Aqui estão algumas sugestões:
 

Melancia - 92% de água - É uma fruta muito saudável e um dos alimentos mais hidratantes. Uma porção de 1 xícara de chá (150 g em média) Fornece + ou - 120 ml de água, além de fibras e nutrientes, incluindo vitamina C, A e magnésio. É uma fruta baixa em calorias, apenas 46 Kcal por xícara de chá. O consumo de alimentos com baixa densidade energética tem relação a uma diminuição do peso corporal em indivíduos com sobre peso e obesos. 
 

Morango - 91% de água - Isso os torna um alimento muito hidratante. Além disso, são uma fonte de compostos nutritivos, como açúcares, vitaminas, flavonoides, antocianinas e ácidos fenólicos. Todos esses compostos exercem um efeito sinérgico e cumulativo na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Os fenólicos são capazes de neutralizar os radicais livres bloqueando sua produção, modular a expressão de genes envolvidos no metabolismo, sobrevivência, proliferação celular e defesa antioxidante.
 

Melão - 90% de água - Uma xícara de chá de melão (+ ou -- 200 g) fornece em média 100 ml de água e 2 g de fibras. Juntas (água e fibra) ajudam aumentar saciedade. O aumento do consumo fibras através da ingestão de frutas, vegetais, grãos inteiros e legumes ao longo da vida é muito importante para conter a epidemia de obesidade encontrada em países desenvolvidos e em desenvolvimento como o Brasil.


Pessegos - 90% de água - Também fornecem vitaminas e minerais importantes, como A, C, B, potássio e antioxidantes.


Laranjas - 88% de água - As laranjas são saudáveis e fornecem água, fibras que aumenta saciedade e vitamina C que ajuda no sistema imunológico.


Pepino - 96% de água - São saudáveis, gostosos e hidratantes. Eles também são baixos em calorias e fornecem uma pequena quantidade de nutrientes, como vitamina K, potássio e magnésio.


Alface - 96% água - Uma xícara de chá contém em média 50 ml de água, além de 1 g de fibra e folato. Além disso, é rica em vitaminas K e A, ambas importantes para manter a saúde dos ossos e sistema imunológico saudável.


Abobrinha - 94% de água - Além de água e fibra a abobrinha também contém vitamina C, que é essencial para um sistema imunológico, ela reduz a gravidade das reações alérgicas, combate infecções, ajuda na cicatrização de feridas e na manutenção de gengivas saudáveis.


Tomates - 94% de água - Os tomates têm um perfil nutricional incrível. Ele fornece uma quantidade significativa de vitaminas e minerais, incluindo A C, fibras e alguns antioxidantes, incluindo o licopeno.


Em tempo: embora todos saibam quais alimentos devem ser evitados no dia a dia - e não apenas nessa estação -, não custa relembrar. Por isso, Adriana Stavro pontua o que não deve fazer parte do cardápio das famílias, especialmente do prato das crianças:

Lanches, batata fritas, alimentos gordurosos, pizzas, hambúrgueres, molhos prontos para salada, salgadinhos, carnes processadas, embutidos. Estes alimentos são ricos em carboidratos, gorduras, sódio e calorias e pobres em nutrientes

Bebidas açucaradas, como refrigerantes ou sucos industrializados, as bebidas açucaradas podem causar diarreia, aumentando o risco de desidratação

Alimentos preparado na rua ou em barracas de praia, descobertos e preparados sem higiene, também são proibidos durante o verão. O clima quente fornece o ambiente perfeito para que as bactérias e outros patógenos se multipliquem rapidamente podendo causar intoxicação alimentar.

Cozinhar os alimentos na temperatura adequada e mantê-los quentes é fundamental. Evite consumir carnes cruas ou mal passadas. E refrigere em potes apropriados, em refrigerador com temperatura adequada, separadas das bebidas, de modo que os perecíveis mantenham a temperatura. Por isso, que o refrigerador não deve ser aberto e fechado constantemente”, esclarece Adriana.

É importante ressaltar também que é recomendável separar as carnes cruas das verduras e legumes, principalmente das folhas que serão consumidas sem cozimento. Outro cuidado é não colocar alimentos prontos para o consumo nos pratos e travessas onde foram armazenadas as carnes antes de cozinhá-las. 

Adriana fala alguns exemplos de opções saudáveis e fáceis de fazer para bebês até 2 anos, crianças entre 2 e 5 anos e a partir dos 5:


Até 2 anos

Bolinho de milho e espinafre


Ingredientes:


1 espiga de milho cozida ou 1 lata de milho sem sal, escorrido

½ maço de folha de espinafre higienizados

1 dente de alho amassado

½ cebola picada

50 g de farinha de trigo

½ colher de chá de fermento em pó

1 ovo

50 ml de leite

1 colher de chá de azeite



PREPARO:

 
Passo 2:

Bata todos os ingredientes em um processador de alimentos, exceto o azeite, até formar uma massa.

Passo 2:

Unte uma frigideira com um pouco de azeite e leve ao fogo até ficar bem quente. Coloque quatro colheradas da mistura separadas. Espalhe para ficar no formato de bolinho achatado. Grelhe até dourar levemente em ambos os lados. Sirva morno

OBS; rende 12 bolinhos.



De 2 à 5 anos:

Mini muffins de vegetais


Ingredientes:

Óleo, para besuntar

1 cenoura pequena, cortada em cubinhos

1 abobrinha pequena cortada em cubos pequenos

½ lata de ervilhas escorridas

6 ovos

50 g de queijo meia cura

Salsinha e cebolinha a gosto



PREPARO:

Passo 1:

Aqueça o forno a 180 ° C Unte 6 formas de muffins.

Passo 2:

Coloque a cenoura, a abobrinha e as ervilhas em uma panela com 100 ml de água e um pouco de sal. Deixe cozinhar até estarem macios. Escorra e reserve.

Bata os ovos e junte os vegetais e o queijo. Nas formas.

Leve ao forno e asse por 15 minutos ou até que os ovos estejam firmes.



A partir de 5 anos:

Pão de Banana, Cenoura e Passas


Ingredientes:

150 g de manteiga em temperatura ambiente

2 ovos grandes
2 bananas maduras amassadas
1 cenoura pequena cozida
30 g de uva passa sem caroço

250 g de farinha de trigo

1 colher de café de fermento em pó
½ colher de chá de canela em pó
Sementes de abóbora e de girassol a gosto


PREPARO:

Passo 1:

Forre uma forma de pão com papel manteiga. Pré-aqueça o forno em 180 ° C.

Bata os ovos, as bananas, a cenoura e a manteiga, em um liquidificador ou batedeira até formar um creme claro e fofo. Acrescente a farinha aos poucos. Bata até formar uma massa bem lisa. Agora coloque o restante dos ingredientes e misture com uma colher.

Passo 2:

Coloque na forma e nivele a superfície. Polvilhe com algumas sementes de abóbora e de gergelim. Leve ao forno e asse por 1 hora ou até dourar e estar cozido no meio. Deixe esfriar e sirva.


Tem receitas voltadas para o verão que agradem o paladar de crianças e adultos? Se sim, gostaria de uma salgada e outra doce. E se tiver fotos, melhor ainda.


Macarrão com salmão e rúcula

Ingredientes:

500 g de Fusilli ou espaguete de trigo integral

10 ml de azeite

1 cebola grande, finamente picada

1 maço de rúcula higienizado

5 filés de salmão sem pele, cortados em pedaços de 3 cm

1 caixinha de creme de leite leve

Salsinha e cebolinhas finamente picadas a gosto


METODO:

Passo 1:

Leve uma panela com água para ferver e cozinhe os fusilli de acordo com as instruções da embalagem.

Passo 2:

Enquanto isso, aqueça uma o azeite em uma panela, adicione a cebola e cozinhe por 5 minutos ou até ficar macia.

Etapa 3:

Grelhe o salmão em ambos os lados. Acrescente o creme de leite e 50 ml de água, mexa delicadamente e deixe ferver por 2 min. desligue o fogo e coloque a salsinha e a cebolinha.

Etapa 4:

 

Em uma travessa distribua as folhas de rúcula, o macarrão e por fim o molho de salmão. Está pronto.

 


Adriana Stavro - Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo. Curso de formação em Medicina do Estilo de Vida pela Universidade de Harvard Medical School. Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo Instituto Valéria Pascoal (VP) Pós-graduada EM Fitoterapia pela Courses4U.

 

O leite que você consome

 Um alimento completo disponível há décadas 

 

O leite é uma das fontes mais ricas de nutrição. Sua descoberta e início de utilização como fonte de energia foi entre 8000 e 9000 a.C. no Oriente Médio, onde as primeiras vacas começaram a ser domesticadas. E como todo alimento, passou por muitas evoluções até chegar ao leite que você consome hoje em dia. E não estamos falando dos de caixinha.    

Em suas características temos suas qualidades de alimento, afinal, é um dos poucos que possui carboidrato, proteína, vitaminas, ácidos graxos, ferro, cálcio, magnésio, fósforo e vitamina D, que se convertem em benefícios para a saúde como um todo. Segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde e a FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, não há um número exato de consumo diário no mundo, mas a recomendação é de que este alimento traz uma série de ganhos ao corpo. 

Em países como a Grécia, por exemplo, o leite é considerado quase como um medicamento, devido sua importância. Outras pesquisas recentes indicam que por seu alto potencial nutritivo, pode ser considerada uma rica fonte repositora após exercícios físicos, para a promoção de ainda mais massa magra, bem como uma suplementação poderosa para a manutenção dos níveis de cálcio no organismo que combinado com a vitamina D, do mesmo alimento, auxilia na fixação do mineral nos ossos.  

Um super alimento que como diria o filósofo Confúcio: 'Todos os homens se nutrem, mas poucos sabem distinguir os sabores', que no caso do leite podem ser muitos! Por trás de todos seus benefícios, está também sua versatilidade, facilmente sendo integrado às receitas e a novos formatos como queijos, manteigas, iogurtes e outros. A média brasileira é um consumo anual de cerca de 180 litros por ano. Mas, o que é encontrado no leite que você consome em casa?   

Olhando por esse aspecto, podemos dizer que existem anos de inovação, tecnologia e responsabilidade de uma cadeia produtiva que evolui a fim de promover a nutrição para cada vez mais pessoas no mundo. Sustentabilidade, há muito tempo deixou de ser somente uma palavra que precisava se tornar prática, passando a se tornar uma prática diária dentro das fazendas de pecuária de leite.  

"Os produtores, olham para seus rebanhos e pensam no conforto que eles podem oferecer, nos alimentos que podem ser melhores, nos suplementos nutricionais que podem ajudar com que esses animais sejam ainda mais saudáveis do que já são. São muitos investimentos em estudos que levaram até tecnologias que ajudam a reduzir o estresse em vários momentos da vida deste animal, que disseram que eles precisam estar em cochos mais confortáveis, limpos e melhor ventilados, além de técnicas que promovam bem-estar até mesmo no momento da ordenha", explica Nathaly Carpinelli da Nutricorp. 

O alimento que chega à mesa do consumidor hoje tem muitos outros ganhos e benefícios, afinal animais mais saudáveis produzem alimentos mais seguros, saborosos e saudáveis. "Esse é um princípio que nós como empresa de nutrição em pecuária nos preocupamos e muito, afinal o alimento conta, mas a saúde, a sustentabilidade, a segurança e o sabor também são muito importantes. Em estudos recentes entendemos também que o rúmen das vacas, ou seja, o local onde elas processam todo o alimento que recebem, precisa ser extremamente saudável e por isso, também precisamos nos preocupar no que oferecemos a elas no que diz respeito à silagem", explica. A silagem é um processo de armazenamento de milho, cereais e outros que é conservada por um método de fermentação, mas também a escolha desse método pode oferecer ainda mais nutrientes aos animais que a consomem.       

Dessa forma, o leite consumido hoje, recebeu muito cuidado e atenção, passou por uma cadeia de produção inteira que se preocupou com a saúde dos animais, que se preocupou com a qualidade do que foi produzido e que então chega até o consumidor, como um alimento ainda mais completo, seguro, sustentável, nutritivo e saboroso.

 

Nutricorp

http://www.nutricorp.com.br

 

Volta às aulas: Saiba como deixar a lancheira do seu filho mais saudável

Divulgação 
Fevereiro é o mês da volta às aulas e o momento ideal para planejar a alimentação das crianças, de forma saudável e, se possível, com custo que caiba no orçamento familiar. Longe da supervisão dos pais, o ideal é garantir uma boa alimentação na escola, criando opções saudáveis de lanches para as crianças e convidando elas para participar do processo. A nutricionista Natalie Marques explica que o segredo para uma lancheira saudável está na composição de 4 itens principais: frutas, proteínas, líquidos e carboidratos.  

“Os pais podem montar as lancheiras com alimentos caseiros, evitando os produtos industrializados. As frutas são ótimas para colocar na lancheira, e o ideal é variar as opções ao longo da semana. A proteína pode estar presente com uma porção de ovos, queijo, iogurte e creme de queijo. Pães, panquecas, bolachas ou bolos caseiros são ótimas fontes de carboidratos”, afirma Natalie.  

Um dos grandes desafios para os pais nas refeições das crianças é incentivar o consumo de alimentos saudáveis. Pacotes de salgadinhos, sucos de caixinha e bolos industrializados podem ser mais atrativos para os pequenos, mas com valores nutricionais muito baixos. Para deixar a lancheira saudável mais atrativa, a nutricionista aconselha os pais a usarem a criatividade. “Compre forminhas com desenhos especiais para cortar as frutas, modelar pães e biscoitos. Formas de cupcakes para bolos e muffins deixam a lancheira com uma carinha especial. Na hora de montar, use a criatividade!”, diz.  

Uma dica também é convidar a criança para cozinhar junto. “Bolos, biscoitos e cupcakes podem ser feitos em casa e com a ajuda dos pequenos, o que já é um incentivo por terem participado do processo”, finaliza Natalie.

 

Receita - Pão de aveia e leite ninho

Ingredientes:

  • Ovo (1 unidade)
  • Farinha de aveia (6 colheres de sopa)
  • Iogurte integral (1 colher de sopa)
  • Leite em pó (3 colheres de sopa)
  • Fermento (1 colher de café)
  • 2 fatias de queijo mussarela

 

Modo de preparo:
 

1. Junte todos os ingredientes e mexa bem

2. Faça bolinhas com a mão molhada e recheie com pedaço de queijo

3. Coloque em uma forma e leve ao forno pré-aquecido 180 graus por 15 minutos

 

Hábitos alimentares podem influenciar no sono

Não resta dúvida de que o Coronavírus vem tirando o sono dos brasileiros. Isso já foi comprovado em estudos como uma pesquisa realizada pelo Royal Philips no ano passado, que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono, sendo que, desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem e 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite. Os fatores que colaboraram para o problema foram diversos, como o aumento da ansiedade, nervosismo, medo do adoecimento, isolamento social, excesso de telas e incerteza sobre o futuro. Existe, porém, um elemento importante que pode ajudar na melhora do sono com ou sem pandemia: a alimentação.

Edneuza Nascimento, nutricionista da S.O.S Vida, explica que hábitos alimentares podem auxiliar na qualidade do sono, porém alerta que cada caso exige uma abordagem individual.

“As questões que envolvem sono e insônia podem ser bastante complexas, passando por estresse e ansiedade, inflamação e estresse oxidativo. Para o equilíbrio do sono é necessário primeiro identificar as causas, regular o estresse e reduzir a inflamação orgânica”, pontua a especialista.

O sono é um processo vital para o organismo, uma vez que o corpo precisa repousar para regenerar algumas funções importantes. Alguns problemas que podem surgir quando o sono não é reparador são prejuízos na capacidade de memorização, cognições, desempenho motor, além de irritabilidade, visão turva e alterações no metabolismo.

Edneuza também alerta que tanto uma alimentação equilibrada como uma boa qualidade de sono ajudam na manutenção da imunidade, fator importante para colaborar que o organismo tenha mais defesas contra o adoecimento – inclusive relacionado aos vírus como H3N2 e Coronavírus.

 

Rotina alimentar

A nutricionista da S.O.S. Vida destaca que, nos casos de insônia, é preciso realizar uma avaliação do organismo para identificar problemas. Ele relembra, por exemplo, do caso de uma paciente que sempre tinha o sono interrompido, acordando no começo da madrugada.

“Era uma insônia persistente. Ela tinha em média três horas de sono por noite e isso não é normal”, lembra a nutricionista. Após fazer vários exames, ela descobriu que tinha uma leve esteatose hepática, que é um acúmulo de gordura no fígado. Além disso, estava com a glicemia alterada, em nível pré-diabético, o que traduz um organismo inflamado.

Edneuza conta que foi feita uma estratégia integrada de reeducação alimentar, começando pela manhã, com suco verde e shot matinal feito com limão, cúrcuma e canela ou gengibre, com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, e passando pela substituição e alimentos e estabelecimento de horários para as refeições.

“Depois de todas essas estratégias, ela passou a dormir mais e hoje consegue chegar até às 5 da manhã, tendo a disposição necessária para o dia”, pontua e especialista.

 

Sono e cuidados

Edneuza destaca que o sono pode ser dividido em duas fases: o sono REM, importante para a memória e o aprendizado, e o Sono não-REM importante para recuperação do corpo e imunidade, ambos extremamente essenciais.

Alguns fatores importantes para modular o sono são a exposição solar e exercício físico pela manhã, desligar a maior parte das luzes à noite; reduzir exposição à luz azul (celular) pelo menos 1 h antes de deitar, equilibrar o estresse psicológico e a reeducação alimentar, com a redução de carboidratos simples e embutidos, incluindo alimentos de verdade.

Outra indicação é retirar a cafeína totalmente por 10 dias e depois fazer ciclos com descafeinado, usando somente pela manhã, além de introduzir shots ou chás antioxidantes em jejum e frutas vermelhas no café da manhã.

“Deve-se fazer a última refeição até às 19h e incluir chá ou ervas calmantes no final da tarde (camomila, capim cidreira e capim santo, alecrim), podendo adicionar um chá mais sedativo próximo da hora de dormir (mulungu, passiflora, valeriana)”, detalha ainda a nutricionista. 

 

3 dicas para regular seu apetite

 

Nutricionista fala sobre diferentes tipos de apetite e estratégias simples para controlá-lo

 

Você é do time que gosta de repetir o prato? Que tem fome o dia todo e acha que isso está atrapalhando no seu peso? Você sabe se o seu apetite é emocional, comportamental, hormonal ou genético? De acordo com a nutricionista e pesquisadora Aline Quissak, alguns fatores podem, sim, influenciar nesse apetite exagerado que algumas pessoas sentem. Um dos mais comuns é o emocional, quando descontamos as emoções na comida atrás do prazer ou da recompensa. 

Ainda nesse sentindo, algumas pessoas sofrem também a influência de um gene chamado MCR4, o qual depende diretamente da produção de serotonina do organismo, ou seja, quando estamos tristes, cansados, queremos mais doces e frituras como forma de recompensa por aquele sentimento. Outros três fatores que costumam interferir no nosso apetite, segundo a nutricionista, são o comportamental e o genético. “O comportamental é aquele em que temos o hábito de raspar o prato, repetir refeições por educação, que a pessoa come até a barriga doer, já sem fome”, esclarece. 

O apetite hormonal é comum em pessoas que tem mais resistência a leptina – o hormônio da saciedade -, o que acontece com pessoas com obesidade, com doenças inflamatórias, e até pela TPM.  Já o apetite genético é causado em pessoas que tem o gene FTO, conhecido como gene da fome, e o LEPR, que aumenta a vontade de petiscar. Mas calma, tem como melhorar e, para isso, Aline separou 3 dicas simples e eficientes que se aplicadas no dia a dia auxiliam na modulação do apetite.   

1) De tempo ao tempo (20 minutos para cada refeição) - O cérebro precisa desse tempo para dizer ao seu estômago que está satisfeito. Coloque um cronometro no celular. Se estiver comendo muito rápido, pare, respire, descanse o talher. Se você quiser repetir, tudo bem, mas só depois que o primeiro prato for finalizado e completarem os 20 minutos (comendo devagar e apreciando a comida). 

2) Respire fundo 10x antes de cada refeição - Respirar? Sim, isso mesmo, respirar. A entrada de oxigênio no organismo não só acalma a ansiedade – para não descontarmos as emoções na comida -, como também ativa o hormônio do apetite. 

3) Tome um shot de limão espremido - Seja no restaurante ou em casa, tome meio limão espremido antes das refeições (de 5 a 10 minutos antes de comer).  O ácido puro do limão antes da comida ativa o CCK, que é um dos hormônios que controla nosso apetite. Atenção: pessoas que tem gastrite, esofagite e refluxo devem tomar cuidado com essa dica. 

Por fim, Aline lembra que são apenas dicas, cada caso é um caso e deve ser avaliado por um especialista. “Essas são estratégias simples, mas como sempre lembro, cada ser humano é único e para o tratamento adequado devemos sempre procurar a ajuda de um especialista”.

 


Aline Quissak - nutricionista com especializações no Canada e Estados Unidos, pesquisadora científica em alimentos terapêuticos aplicados tanto na saúde quanto em doenças. É especialista em nutrição genética, pacientes críticos, oncologia, psicologia da nutrição e alimentação funcional. Para mais informações acesse suas redes sociais @nutri_secrets.  E, se você quer aprender mais sobre o poder da nutrição, a nutri tem o “Mundo Terapêutico” lá você encontra, e-book, vídeos, dicas e receita sobre os mais variados temas, acesse https://www.alinequissak.com/mundoterapeutico

 

5 dicas para controlar a compulsão alimentar

Luzia Costa, CEO da Reduci dá dicas de como reduzi-la
 

O transtorno de compulsão alimentar é muito mais comum do que imaginamos. É um distúrbio que está ligado à saúde mental, e se dá quando uma pessoa come grandes quantidades de alimentos de forma exagerada sem fome e até mesmo sem a necessidade de ingeri-los. 

Na maioria das vezes, a pessoa que sofre com essa doença perde o controle do que e o quanto está comendo, e passa a ser dependente da comida. 

“É preciso estar atento a alguns sinais, como: comer mais rápido do que o normal em todas as refeições, comer mesmo sem estar com fome e escondido de outras pessoas, mesmo saciado continuar comendo, sentir culpa após comer demais, entre outros sintomas que precisam ser observados pois indicam um transtorno alimentar”, afirma Luzia Costa, CEO da Reduci, rede de emagrecimento que tem o objetivo de trabalhar o corpo e mente juntos. 

Acendendo o sinal vermelho para um ou mais sinais citados pela Luzia, é preciso procurar ajuda de um médico para acompanhamento que irá orientar como tratar e controlar a ansiedade que desenvolve os gatilhos. 

Além disso, podemos tomar algumas atitudes para controlar de forma definitiva a compulsão alimentar. Veja abaixo as dicas que a Luzia separou para colocar em prática:
 

1. Procure o motivo que você come descontroladamente.

Seja sincero com você mesmo do porquê você come demais. Quais são os sentimentos e gatilhos que te levam a ter essa atitude. É sofrimento? É ansiedade por algo que irá acontecer? Tristeza? Felicidade?

É preciso entender que nossos sentimentos não podem definir nossas refeições.



2. Evite a regra de comer de 3 em 3 horas

Este é um mito que se criou. Não há estudo que comprove que o metabolismo fique mais acelerado quando comemos de 3 em 3 horas.
No caso da compulsão alimentar, é um gatilho para comer sem fome e ingerir muito mais calorias do que o corpo precisa.

Pouco adianta comer a cada três horas e ingerir muito mais calorias do que seu organismo de fato precisa.
 

3. Aprenda a beber muita água

Você deve estar até cansada de ouvir que beber água auxilia manter a nossa saúde em dia, não é mesmo?!

Beber a quantidade de água correta diariamente, além de vários benefícios, trará saciedade. Muitas vezes pensamos que estamos com vontade de comer algo e é sede apenas.
 

4. Tire da sua alimentação alimentos industrializados

Na hora de comermos sempre é mais fácil optar por alimentos industrializados, por ser algo mais rápido. Porém, esses alimentos são grandes vilões do nosso organismo por conter diversos ingredientes químicos maléficos.

Evite! Opte por alternativas naturais e mais saudáveis. Tudo é hábito, coloque em prática.
 

5. Pratique atividade física

Encontre alguma atividade física que você se identifique para praticar. Nem sempre é preciso estar dentro de uma academia. Procure fazer uma caminhada, dança, enfim, algo que você goste, pois os exercícios ajudam a controlar a compulsão alimentar por promover a sensação de prazer e bem-estar, diminuindo o estresse e a ansiedade.

 

Gostou das dicas? Lembre-se que é essencial fazer acompanhamento médico.


Reduci

reduci.com.br


Especialista do Senac São Paulo ensina a manter o foco para mudar os hábitos alimentares


Investir na alimentação saudável, começar uma dieta ou mudar o estilo de vida são alguns dos seus propósitos em 2022? Para auxiliar a manter o foco na mudança dos hábitos, convidamos Luciane Pinho, docente do curso Técnico em Nutrição e Dietética do Senac São Paulo, para indicar a estratégia para implementar um plano alimentar eficaz.

“Para começar uma dieta temos que traçar metas e objetivos. Escreva em um papel tudo aquilo que você deseja e procure um profissional de nutrição,” diz Luciane Pinho. “Geralmente, o mais indicado para quem está começando uma dieta é criar o hábito de beber bastante água e cortar os produtos industrializados. Prefira temperar a comida com ervas frescas, além de ir diminuindo gradativamente o consumo de açúcar, gorduras e sal”, completa.

Vale lembrar que seguir uma alimentação equilibrada traz inúmeros benefícios à saúde como, por exemplo, manter o bom funcionamento do organismo, reforçar o sistema imunológico e até melhorar o humor. Porém, além da dieta, é importante praticar atividades físicas, sempre com a orientação de um profissional. 

 

Dicas para manter a dieta em 2022 

  • Não radicalize e siga uma alimentação equilibrada, sem renunciar aos pequenos prazeres. A dieta com nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais) nas proporções adequadas é o segredo para o bom funcionamento do organismo.
  • Dedique tempo na relação com as refeições, tanto na preparação quanto na degustação. Aprenda a cozinhar e passe mais tempo à mesa para sentir os sabores, aromas e as texturas dos alimentos.
  • Priorize a ‘comida de verdade’ ou alimentos naturais: vegetais frescos, castanhas, peixes, carnes magras, legumes, frutas e grãos integrais que oferecem todos os nutrientes necessários à manutenção de nossa saúde.
  • Evite comida industrializada, processada e fast food. Também Procure diminuir o consumo de açúcar, frituras e sal. 
  • Alguns alimentos denominados detox podem fazer parte do plano alimentar. São eles:

- Probióticos: iogurtes naturais e kefir melhoram a flora intestinal e o sistema imunológico.

- Sucos cítricos: limão, laranja, maracujá ou abacaxi são ricos em antioxidantes.

- Água: ajudar a eliminar as toxinas através da urina.

- Brócolis, aspargos e couve: Ajudam a ativar as enzimas que realizam a eliminação de toxinas.

- Maçã: ativa a liberação de bile importante na digestão, além de fortalecer o sistema imunológico.

 

Dica Extra: Montagem de prato

Saladas/guarnições: verduras, legumes, massas, leguminosas e cereais.

Prato principal: carnes de boi, aves e peixes e ovos.

Sobremesa: frutas e doces - menos açucarados e feitos à base de frutas.

 

Modo de preparo:

Exclua frituras e prefira alimentos crus, cozidos, assados e grelhados.

Importante: leia sempre os rótulos dos alimentos e dê preferência aos alimentos in natura ou minimamente processados.

 

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