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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Revogação de patente facilita produção de genéricos: venda aumentou 6,57% em 2021

Comercialização de medicamentos mais baratos também cresceu no e-commerce, mas há regras para os itens de uso controlado

 

A revogação do artigo 40 da Lei de Patentes (que determinava que o tempo de patente das indústrias não poderia ser quebrado antes de 10 anos para patente de invenção e 7 para patente de modelo de utilidade) facilitou a produção de medicamentos genéricos e, consequentemente, aumentou a venda desses itens em 2021. De acordo com dados da Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias), de janeiro a dezembro do ano passado, o volume de comercialização deste tipo de medicamento cresceu 6,57% no comparativo com 2020. As vendas no e-commerce também aumentaram no mesmo período.

 

O crescimento é registrado pelo segundo ano consecutivo e as fabricantes de genéricos vivem um bom momento. Isso porque, além da extinção do artigo da Lei, com a queda da renda da população brasileira, esse tipo de medicamento foi alternativa para manter o tratamento de doenças como pressão alta e diabetes, por exemplo. 

 

“Com isso, toda a indústria de genéricos se beneficia e é possível produzir genéricos a partir dos medicamentos base antes deste período, que antes tinha um tempo mínimo. Facilita, também, a vida das pessoas que, com a crise, passaram a comprar ainda mais este tipo de medicamento, inclusive pela internet”, resume o chefe de redação da MyPharma, startup especializada em ferramentas para e-commerce de farmácias, Jair Paulo Siqueira.

 

Foram mais de 1,7 bilhão de unidades de genéricos vendidas no varejo farmacêutico do país; 107 milhões de unidades a mais que no ano anterior, conforme levantamento do IQVIA, empresa que audita o varejo farmacêutico do país.

 

 

Venda no e-commerce

 

Assim como no cenário de varejo do balcão, a venda no e-commerce de medicamentos genéricos também aumentou. Pesquisas mostram que mais de 60% das pessoas procuram pelo medicamento genérico que, no e-commerce, é vendido da mesma forma que os medicamentos comuns. 

 

“São medicamentos vendidos normalmente, desde que não sejam de uso controlado. Os que são de uso controlado precisam seguir a determinação, que ainda está em vigor e que vale durante a pandemia do coronavírus para medicamentos controlados que não podem ser vendidos pela internet: em caso de comercialização via e-commerce, é preciso que a farmácia busque a receita na casa do cliente, leve para a drogaria e só então, mediante documentação, comercialize esse remédio”, explica Jair.


 

Sobre os genéricos 

O medicamento genérico é aquele que contém os mesmos princípios ativos, na mesma dose e forma farmacêutica e é administrado pela mesma via do medicamento de referência, apresentando a mesma eficácia e segurança.

A substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada por testes de equivalência terapêutica e só pode ser feita pelo farmacêutico responsável pela farmácia ou drogaria e precisa ser registrado na prescrição médica. Todos os genéricos do Brasil são identificados pela tarja amarela em seus rótulos.

 

Segurança contra contaminação em utensílios de plástico


Sim, estamos vivenciando momentos que ficarão para a história. A pandemia da COVID-19 nos colocou em uma situação que até pouco tempo era fruto de imaginação influenciada por produções cinematográficas ou livros, seja na ficção, como os filmes Contágio (2011) e Epidemia (1995), seja ao relatar a devastação de outras pandemias como a da peste bubônica (bactéria Yersinia pestis) e varíola (vírus Orthopoxvírus variolae), entre outras. O fato é que, entretenimento ou vida real, convivemos com microrganismos. 

Antes de abordar os riscos de saúde causados por eles, é importante ressaltar que a existência de micróbios não é totalmente maléfica, pelo contrário, a maioria são inofensivos e, até mesmo, essenciais para a sobrevivência de diversos seres vivos, desde as plantas aos animais, como nós. O que precisamos ter atenção é como esses seres do mundo microscópico interagem conosco e com nosso meio. Alguns, infelizmente, são nocivos ao nosso organismo e precisamos agir para evitar ou amenizar ao máximo possível os pontos de contaminação.

Atualmente, contamos com diversos sanitizantes, sendo o álcool o mais conhecido. Porém, assim como outros meios de higienização, utilizando produtos de limpeza em geral, a ação de desinfetar precisa ocorrer sempre, já que é totalmente pontual e passageira. Sem contar que, em determinados produtos, mesmo após uma boa limpeza ainda é possível identificar, de forma visual ou pelo odor, a presença de algum microrganismo. 

Um exemplo clássico é o caso de utensílios de plástico que, sofrendo ou não com o desgaste de uso, fatalmente se tornam ferramentas de contaminação cruzada. Dentre os casos mais perceptíveis ou fáceis de lembrar, temos as tábuas de carne, potes ou containers de alimentos, cabo de instrumentos de corte (cutelaria), lixeiras, escova de dentes, chuveiro, etc. Todos acabam promovendo a proliferação de bactérias, como Escherichia coli e Salmonella, além de fungos como o Aspergillus, por exemplo. 

A boa notícia é que empresas que mesclam ciência e tecnologia estão há um bom tempo no mercado desenvolvendo soluções que promovem a vários materiais um efeito de auto esterilização. A Nanox, por exemplo, conta com diversos casos no segmento de utilidades domésticas, promovendo esse efeito - conhecido também como antimicrobiano, em filme plástico esticável, como o Alpfilm Protect, diversas linhas de utilidades da Plasútil, cabo do instrumentos da linha de cutelaria da Tramontina, película protetora Promasafe da Promaflex, entre outras. E mais, muitos desses com eficiência comprovada contra o vírus da pandemia. 

Cada vez mais esse apelo está fazendo sentido, algo entre as poucas coisas que esse cenário de crise sanitária acelerou. As pessoas estão mais interessadas e familiarizadas com esse tema, de modo a procurar nas prateleiras dos supermercados e das lojas em geral produtos que promovam maior segurança, tranquilidade e praticidade. O conceito de material inteligente se instalou e, como uma espécie de talismã, significará um ambiente, um lar mais protegido, mas não com superstição e sim com ciência.
 


Daniel Minozzi - químico, mestre em ciências de materiais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e fundador e Diretor da Nanox, empresa especializada em nanotecnologia.

 

Volta às Aulas: 3 maneiras de como publicar seu TCC para quem está iniciando a reta final do curso


Com a volta às aulas das universidades, para quem já está na reta final e entrando nos últimos semestres do curso, vem também a preocupação com a temida apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso e o alívio de ter finalmente se graduado. “O grande primeiro passo para dar início à vida profissional é publicando o TCC. Acredito que a publicação do TCC deve ser vista como uma grande oportunidade de fazer com que os trabalhos sejam reconhecidos, analisados e até citados por outros pesquisadores e estudantes", explica Welington Almeida, gerente de produto da Even3 Publicações.

Após realizar os ajustes apontados pela banca examinadora do TCC, existem diversas possibilidades para o futuro do projeto que podem dar maior visibilidade ao estudo. Pensando nisso, Welington explica quais são as 3 principais formas de publicar um TCC e como podem ser feitas:



Publicação em livro

Esse é o formato mais comum e conhecido, e, nesse caso, o TCC precisa passar por adaptações para o formato livro, buscando sempre manter a qualidade do material. Com a publicação em livro, é possível levar a pesquisa para além dos repositórios públicos das universidades, onde normalmente o TCC é hospedado.

Além disso, a pesquisa também acaba se tornando uma fonte de renda, mas seus custos devem ser levados em consideração, como acontece caso você contrate um revisor profissional ou editora. É necessário também estudar o mercado e adquirir um ISBN (International Standard Book Number), um sistema internacional de identificação de livros, que utiliza números para classificá-los por título, autor, país, editora e edição, garantindo autoridade ao trabalho.



Artigos

Diferente do processo de publicação de livros, que levam um bom tempo para serem publicados, o artigo é visto como uma alternativa mais rápida, que mantém a atualidade do trabalho e é ideal para quem tem urgência para dividir os resultados da pesquisa.

É importante ressaltar que isso não exclui a possibilidade de também publicar o seu TCC completo. Isso porque os artigos são apenas recortes da sua monografia. Ou seja, você pode pegar apenas um capítulo e adaptá-lo ao formato de artigo, mas a oportunidade de ler o trabalho completo será exclusiva para quem tiver acesso ao TCC.

Para que a publicação do artigo seja feita de forma correta, a recomendação é que você conheça bem a estrutura de artigos científicos, defina com precisão a parte do TCC que será transformada, editando o trabalho no novo formato, fazendo uma revisão impecável, e, por fim, buscar locais de publicações como eventos ou periódicos.



Publicação Online

Entre todos os meios citados, sem dúvidas a publicação online acaba sendo a mais simples, além de trazer muitos benefícios exclusivos dos meios digitais.

Nesse caso, você só precisa se preocupar em enviar a sua monografia para uma plataforma que garanta a segurança e visibilidade do seu trabalho, com a possibilidade de obter um DOI (Identificador de Objeto Digital) e aparecer nas buscas do Google.

A Even3 é uma das plataformas que facilita esse tipo de publicação, criando uma página exclusiva para o seu TCC, onde poderá ter acesso ao número de visualizações, compartilhamentos e citações que seu trabalho recebeu.

 

Crescimento do turismo interno impulsiona setor náutico

O turismo doméstico cresceu no Brasil no ano passado. Além de deslocamentos regionais por rodovias, portos e aeroportos, as embarcações de esporte e recreio, alugadas ou adquiridas foram procuradas como alternativa de lazer longe de aglomerações. Para 2022, perspectiva é positiva pelos roteiros de proximidade para finais de semana e feriados.


O ano de 2021 foi marcado pela retomada do setor de turismo doméstico o que contribuiu para o aquecimento da náutica. De acordo com o do Conselho de Turismo (CT) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), a estimativa de crescimento da atividade turística foi de cerca de 16% neste ano, em relação ao anterior, com faturamento de R$ 151 bilhões. Os números ainda estão abaixo do registrado no período pré-pandemia (março 2020), mas o setor está se recuperando.

De acordo com o Ministro do Turismo Gilson Machado Neto, grande parte desse aumento no fluxo de turistas ocorreu nos feriados prolongados, que estimularam os deslocamentos. E segundo informações divulgadas pelo Ministério do Turismo, 2022 deve continuar propício para o turismo interno já que haverá 11 dias de descanso em dias úteis previstos para o ano. 

“Este ano, vimos o turismo interno deslanchar, e os feriados prolongados foram essenciais para isso. Para 2022, a perspectiva é a melhor possível! Os turistas retomaram a confiança em viajar, estão reencontrando suas famílias, amigos e descobrindo lugares novos, diante do avanço da vacinação e a adoção de protocolos sanitários no setor de Turismo. Tudo isso estimula a movimentação do setor e, consequentemente, da economia, gerando emprego e desenvolvimento ao país”, diz ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, em nota divulgada pelo Governo Federal.

Paralelamente à alta na movimentação de passageiros em portos, aeroportos e rodovias do país, o turismo náutico também se fortaleceu em 2021 e deve seguir em crescimento. Apenas para se ter uma ideia, em 2021, a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Implementos (Acobar) divulgou no fim do ano um faturamento esperado de cerca de R$ 840 milhões, aumento de 10% em relação ao anterior.

“O Brasil possui um clima propício, ótimas condições marítimas, belíssimas paisagens naturais e inúmeros destinos para serem explorados pelas águas, tanto na costa brasileira como em vias interiores em lagos, rios e represas. É um atrativo de lazer incrível e de entretenimento que ganhou força observada pela alta procura por embarcações de recreio e esporte com a pandemia, e por se tratar de uma forma de lazer segura para famílias mantendo o distanciamento social. O brasileiro descobriu essa forma de turismo e deixou de adiar esse sonho”, avalia o diretor de marketing do estaleiro Triton Yachts Allan Cechellero.

 

Turismo ao ar livre de lancha

A tendência do turismo interno pode ser notada em praias neste fim de ano verão e na lotação de marinas do país que, em alguns casos, chegaram a atingir 100% de ocupação da capacidade total de ancoragem de barcos. Para a fabricante nacional Triton Yachts essa tendência deve se manter em alta em 2022 e a procura maior deve ser por lanchas de médio porte. É o caso da Triton 470, disponível com versões HT (hard top, similar ao teto solar) ou Fly (flybridge, com um convés superior e que lembra um terraço sobre as águas).

“Modelos de médio porte, na categoria de até 50 pés, devem seguir em alta porque proporcionam conforto a bordo para famílias, climatização e todas as facilidades de uma casa ou apartamento sobre as águas. São clientes que buscam por experiências de navegação com estilo, modelos personalizáveis e contato com a natureza e o destino visitado”, explica o diretor da Triton Yachts.

Com design moderno e grandes janelas, a Triton 470 proporciona amplos e agradáveis ambientes de convivência na parte externa. Possui ampla plataforma fixa ou submergível com escada de acesso ao cockpit e espaço gourmet. No convés inferior, um dos diferenciais é a suíte master, localizada na meia-nau com cama tamanho “queen”, sofás, armários e um amplo banheiro. Também há cabine de proa e um segundo banheiro.

 

Triton Yachts

http://tritonyachts.com.br


Conheça a trajetória cronológica da atuação do profissional de educação física no Brasil

freepik
Categoria foi reconhecida pelo Conselho Nacional da Saúde em 2020 e incluída de forma permanente na saúde 

 

Um estudo da Logos University International (UNILOGOS) feito pelos cientistas Cássio Hartman e Gabriel Lopes, analisa a trajetória cronológica de reconhecimento dos profissionais de Educação Física no Brasil pela saúde. A pesquisa analisou desde o período de março de 1997 até março de 2020, data na qual a categoria foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Saúde. Essa conquista se deu através do código 2241-40, inserindo eles na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

 

“Essa conquista é importante para que o profissional de Educação Física consiga desenvolver ações que propiciem a melhoria da qualidade de vida da população, a fim de reduzir os agravos e danos decorrentes das doenças não transmissíveis, que favoreçam a redução do consumo de medicamentos e principalmente trabalhar em equipes multidisciplinares do SUS Sistema Único de Saúde”, afirma o Doutor Gabriel Lopes, Doutor em Educação pela Sastra Angkor University.

 

A prática de exercícios físicos é capaz de proporcionar uma série de benefícios: “melhora do condicionamento físico, reforço dos músculos e ossos, melhorias para o sono, além da sensação de bem-estar e relaxamento”, afirma o pesquisador Cássio Hartmann, Mestre em Ciência da Motricidade Humana. “Além disso, a atividade física está relacionada à redução da probabilidade de desenvolver uma série de doenças, como a hipertensão e a obesidade”, ressalta.

 

Outro benefício das atividades físicas é proporcionar melhorias na imunidade: “com a pandemia do coronavírus, reforçar e implementar práticas de exercícios físicos se tornou ainda mais urgente. Além de ser um cuidado preventivo, as atividades físicas também são capazes de ajudar na prevenção e tratamento de doenças psíquicas, como a ansiedade e depressão, cujo os índices cresceram de forma alarmante durante a pandemia”, destaca o cientista Doutor Gabriel Lopes.

Mais uma consequência da pandemia foi o aumento dos índices de obesidade, tanto entre crianças como adultos, um fator altamente prejudiciais para a saúde pública e que pode ser reduzidos com a prática de exercícios: “quem pratica atividade física, consequentemente tonifica o seu corpo e previne males como a obesidade”, afirma o Doutor Gabriel Lopes.

 

Gabriel Lopes - PhD em Psicanálise (California University, Los Angeles), Doutor em Educação (Sastra Angkor University, Phnom Penh) e Mestre em Administração (City University, Phnom Penh). É Reitor da Logos University International (Unilogos) e Membro da Comissão Científica da Revista Educandi & Sanitas.


UNILOGOS

 

Mais de 12 milhões de dívidas de consumidores inadimplentes são recuperadas em até 60 dias após a negativação, revela Serasa Experian

De acordo com o índice, 5 em cada 10 cobranças são ressarcidas; economista explica por que o segmento de Bancos e Cartões possui o melhor nível de recuperação, de 62,0%

 

O Indicador de Recuperação de Dívidas da Serasa Experian revelou que, em outubro de 2021, cerca de 5 em cada 10 dívidas de consumidores inadimplentes (49,8%) foram quitadas em até 60 dias após a negativação. Esse número equivale a 12,7 milhões de dívidas recuperadas no período analisado. Observando os dados por segmento, as dívidas contraídas em Bancos e Cartões possuem a maior efetividade de recuperação, marcando 62,0%, que equivale a 5,9 milhões de débitos pagos. Em sequência estão aquelas obtidas no setor de Utilities (60,1%), que registrou 3,5 milhões de contas ressarcidas, e Varejo (41,4%), com 1,2 milhões. Veja a seguir os percentuais de recuperação na íntegra:


De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, para entender os dados de recuperação de crédito em determinados setores é necessário observar o contexto econômico que interfere no comportamento dos consumidores. “As dívidas contraídas em Bancos e Cartões têm prioridade para o pagamento, pois as pessoas precisam estar em dia com esse compromisso financeiro para continuar tomando crédito no mercado. Além disso, em Utilities não é diferente, pois os consumidores tendem a priorizar a quitação dessas contas referentes a serviços básicos essenciais como, água, eletricidade e gás. Em um cenário econômico ainda instável e com uma inflação aquecida, a quitação de dívidas, assim como o modelo de consumo, passou a ser ditada por ordem de necessidade”, finaliza.

A análise por região revela que o Nordeste foi a área com o maior percentual de quitação de dívidas em outubro de 2021. Após 60 dias de negativação, contando a partir desse mês de referência, 54,3% dos débitos foram ressarcidos. Confira na tabela abaixo os números completos:



Metodologia
O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 05 anos de observação para fazer essa análise.

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.
 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br

 

Jovens almejam possibilidade de desenvolvimento profissional, aponta estudo

Apontamento do Nube revela quais fatores são mais atrativos nas empresas na visão dos mais novos

 

No contexto corporativo, muito se fala sobre a necessidade do colaborador, seja ele estagiário, jovem aprendiz ou efetivo, de “vestir a camisa” da contratante. Vários são os aspectos relacionados a isso, ligados diretamente à motivação de cada indivíduo. Para saber qual é a percepção da juventude quanto a esse assunto, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa e perguntou: “o que é mais necessário uma empresa ter para brilhar seus olhos?”

 

O levantamento contou com a participação de 11.690 respondentes e, desses, 69,3% - 8.107 - consideram como mais relevante a possibilidade de aprendizagem e desenvolvimento profissional. Para Vitor Santos, recrutador do Nube, a preferência por essa alternativa se dá porque, quando é oferecida essa oportunidade, é demonstrado ao time preocupação e reconhecimento de sua evolução. “O conhecimento produzido poderá ser utilizado pelos talentos, tanto naquela experiência, quanto em outras, possibilitando perspectivas futuras mais claras”, explica. 

 

Em segundo lugar, com 15,5% (1.808) dos votos, o principal objetivo é atuar em um ambiente capaz de estimular satisfação e realização pessoal. Santos revela: “diversos pontos podem levar a esse resultado, como disponibilização de cursos, treinamentos, premiações, participação em eventos de inovação, conscientização e saúde e etc. Certamente, é preciso se preocupar com esses tópicos. A geração atual procura não só boas remunerações, mas identificação e valorização. Todo capital destinado pela organização a suas equipes é revertido em indivíduos mais capacitados, contentes com suas funções e capazes de realizarem suas demandas com mais qualidade”.

 

Para outros 8,2% (951), uma boa imagem e reputação no mercado é a condição decisiva. “Atualmente estamos na era das redes sociais e dos influenciadores. Por isso, estar envolvido com uma instituição de renome, sólida e coerente é sinônimo de sucesso e boas escolhas”, comenta o recrutador. Investimentos em novas tecnologias foi elencada como a principal fonte de engajamento para 5% (588) dos participantes. Esse fator deve ser considerado porque “comprova a atenção da marca em se aperfeiçoar e proporcionar processos com mais agilidade, favorecendo novos aprendizados aos envolvidos”, diz.

 

Por fim, apenas 2% (236) querem uma chance de rápida promoção para ocupar um cargo de liderança. “O plano de carreira bem construído ainda é relevante, porque deixa clara a estrutura robusta e sólida da corporação. No entanto, a transição entre posições pode levar alguns anos, deixando a impaciência florescer, pois esse grupo está acostumado ao imediatismo nas respostas e troca de informações. Logo, as entidades podem e devem pensar em alternativas para possibilitarem outros tipos de crescimento, como as premiações, pequenos aumentos no pagamento, entre outras medidas mais imediatas”.

 

Assim, Santos orienta os líderes a tornarem as companhias mais atrativas na visão dos mais novos. “Hoje, para uma empresa se tornar o local dos sonhos não basta mais só oferecer bons benefícios financeiros, há a exigência de ser politicamente consciente de suas ações e interferências na sociedade e meio ambiente. É preciso ser um empreendimento preocupado com a redução de poluição, validando a ciência, além de promover a inclusão de pessoas e estar presente não só vendendo seus produtos e serviços, mas também com ações sociais”, conclui. 

 


Fonte: Vitor Santos, recrutador do Nube

www.nube.com.br

 

Proteção patrimonial é essencial para segurança do empreendedor

Empreender no Brasil é uma atividade cada mais arriscada. Neste universo, cabe aos empresários executarem estratégias com objetivo de minimizar os inúmeros riscos desencadeados pelo exercício de uma atividade empresarial.

Neste sentido, atualmente, existem diversas ferramentas jurídicas que podem ser aliadas do empresário para o fomento de sua atividade, reduzindo significativamente a exposição do patrimônio mediante as intempéries que podem ocorrer nas empresas.

Para tanto, diante de um cenário imprevisível que encontra o mercado atual, um planejamento adequado que visa a proteção patrimonial do empreendedor pode ser um mecanismo preventivo eficaz que surtirá efeitos a longo prazo.

Diante disto, além de criar uma barreira eficiente, a proteção patrimonial une ainda, a possibilidade de realização da sucessão patrimonial em um mesmo contexto e a possível redução da carga tributária em comparação com o procedimento de inventário convencional.

A proteção patrimonial, dentre os inúmeros benefícios, tem como propósito a avaliação individual dos interesses de seus envolvidos, não se aplicando de forma genérica a todos os casos, pois deve prevalecer a manutenção da eficiência e segurança jurídica em sua concretização.

Vale frisar que o planejamento de uma proteção patrimonial eficaz em nada se relaciona com eventual fraude, pois o objetivo da mesma não é esquivar-se de obrigações legais. Pelo contrário, o sistema de proteção patrimonial deve estar em plena conformidade com todas as imposições da lei.

Importante ressaltar que a legislação atual permite e também favorece a utilização da sistemática da proteção patrimonial como mecanismo de otimização de gestão, proteção e redução de eventuais problemas sucessórios.

Por fim, os benefícios de um bom planejamento que visa a proteção patrimonial estão aliados também ao perfil de seus interessados, os interesses envolvidos e um estudo fiscal tributário para unir também uma possível economia tributária. O conjunto desses elementos em plena harmonia é capaz de alcançar em um só instituto proteção, segurança jurídica e economia.

 

Mayara Mariano - advogada especialista em Direito Tributário e sócia do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados.

 

Conheça as quatro estratégias de marketing digital fundamentais para o setor de intercâmbios

O marketing digital já se tornou parte estratégica de diversas empresas dos mais diferentes portes e segmentos. Quando utilizado de forma correta, por meio de investimentos em tráfego pago e criação de conteúdos humanizados, contribui fortemente para alavancar o alcance da marca e potencializar as possibilidades de novos clientes. Para o setor de intercâmbios – um dos mais penalizados pela pandemia – tais ações se tornam ainda mais importantes para sua retomada econômica.

Cerca de 87% dos brasileiros possuem acesso à internet, especialmente por seus aparelhos telefônicos, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. Nesta tendência, grandes players no mercado já estão conseguindo atrair cada vez mais candidatos utilizando estratégias de geração de conteúdo massivo, explicativo e didático. Para fazer parte deste crescimento, confira as quatro estratégias de marketing digital que não podem ficar de fora do seu planejamento:


#1 Funil de vendas: Ter um funil de vendas bem estruturado é a base para qualquer estratégia de marketing digital, uma vez que este modelo irá proporcionar uma visão mais clara sobre toda a jornada do cliente em seu negócio – desde seu primeiro contato com a marca até a concretização da venda. Ele permitirá um melhor entendimento sobre o perfil de todos que estão buscando seus serviços, suas necessidades e, se estão de fato interessados e propensos a fechar um pacote de intercâmbio. Com essas informações, será possível organizar um plano de vendas mais assertivo.


#2 Conteúdos pagos e orgânicos: a grande maioria dos interessados em fazer um intercâmbio costumam pesquisar o máximo de informações sobre o destino antes da sua viagem. Por isso, as agências devem sempre se preocupar em produzir conteúdos relevantes sobre os países em seu site e em, principalmente, otimizá-los pela divulgação orgânica e paga, simultaneamente. Certamente, diversos candidatos chegarão até seu domínio por meio desses materiais, criando uma autoridade para a marca e, consequentemente, o aumento de leads de possíveis futuros intercambistas.


#3 Lives e webinars: de forma complementar à produção de textos informativos e de curiosidades sobre os destinos, as lives e webinars vêm se tornando recursos cada vez mais organizados na divulgação de todas as novidades de intercâmbio. Normalmente, um porta-voz ou especialista do negócio realiza uma palestra para tirar as principais dúvidas sobre algum processo que ainda não está claro ou que ainda será lançado. Ambos proporcionam uma interação rica com os candidatos por meio de perguntas e respostas, criando uma maior aproximação entre as partes.


#4 Redes sociais: grande parte do público-alvo do setor de intercâmbios está concentrado nas redes sociais – o que as tornam parte imprescindível de toda estratégia de marketing digital. Todas essas plataformas criam um canal de comunicação próximo e interativo, podendo ser utilizadas para divulgação dos conteúdos criados, streaming das lives, compartilhamento das grandes novidades, assim como todas as informações essenciais sobre os destinos e os pacotes oferecidos.

Mesmo diante da imensa globalização do mercado, muitos jovens ainda enfrentam diversos empecilhos ao fechar pacotes de viagens – desde em encontrar todas as informações sobre as oportunidades ofertadas pelas instituições de ensino, até o custo de vida na região e sua cultura local. Felizmente, o marketing digital veio para driblar essas barreiras.

Cada uma dessas estratégias, quando bem alinhadas e, principalmente, metrificadas a todo momento, podem contribuir significativamente para uma maior conversão de leads para a sua agência. Tudo deve ser testado e acompanhado a todo momento, a fim de analisar as ações que estão dando resultado e as que não devem ser insistidas. A criatividade aliada ao planejamento são as chaves para o marketing digital, e farão toda a diferença para a prosperidade do seu negócio.

 


Danilo Veloso - diretor comercial da SEDA College. Formado em administração de empresas, trabalhou por seis anos como camelô até conquistar uma vaga na área de cartão de crédito e conciliação bancária em uma companhia aérea. Após três anos no cargo, deixou a posição para estudar inglês na Irlanda, onde começou a trabalhar em agências de intercâmbio.

Escola do Intercâmbio


 

Estudo revela que faturamento do e-commerce cresceu 26% em 2021 e traz tendências para 2022

Dado do Relatório sobre o Comportamento do Consumidor, elaborado pela All iN | Social Miner e seus parceiros

 

Os dados são os maiores aliados de todos os negócios. Eles possibilitam analisar comportamentos, tendências, mudar rumos e se preparar para novos desafios. Pensando nisso, a All iN | Social Miner, em parceria com a Neotrust, Vindi, Octadesk e Delivery Direto lançam o Relatório sobre o Comportamento do Consumidor, que analisa as bases de dados das empresas, para contar como foi 2021 para o varejo online e trazer tendências do comportamento do público para os meses que estão por vir.  

Vamos começar com uma boa notícia: apesar do último ano duro para a economia, o faturamento do varejo online cresceu 26% em relação a 2020. Para Ricardo Rodrigues, líder de produtos da All iN | Social Miner, “o varejo se mostrou resiliente e, com criatividade, estratégia e apoiado pela tecnologia, vem entregando resultados positivos”. O faturamento chegou a R 161 bilhões no ano, com 353 milhões de pedidos e ticket médio de R 455. Dentro destes valores, as categorias de produtos que mais faturaram foram Celulares (20%), Eletrodomésticos (13%), Eletrônicos (10%), Informática (9%) e Moda (9%).

 

E qual mês mais rendeu para o varejista online? 

Novembro foi o mês com maior destaque em visitas, cadastros e vendas em 2021 - não à toa, uma vez que de acordo com Pesquisa sobre a jornada de compra na Black Friday, feita em parceria com Opinion Box no ano passado, 60% tinham intenção de comprar na data e cerca de 43% dos consumidores afirmaram monitorar preços até um mês antes do maior evento comercial do ano. 


Como todo varejista sabe, a venda não é a única etapa e a jornada não acaba ali. Para fidelizar o cliente, é importante criar um relacionamento e grande parte desse trabalho passa pelo atendimento. E entre os diversos canais possíveis para esse contato, o WhatsApp foi o mais utilizado - sendo também o que mais cresceu no último ano. “Provavelmente isto se deve por ser um canal que está sempre à mão, prático e ágil para o dia a dia”, diz Ricardo.



 Os mais procurados

Entre as diversas categorias de produtos disponíveis no varejo online, Farmácia e Saúde é a que mais cresceu em número de visitas no ano de 2021, com aumento de 132% em relação ao ano anterior. Para Rodrigues, “crescimento este que, além do consumo de remédios, pode estar atrelado à comercialização de produtos como dermocosméticos, no país que é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo”. Outra categoria que teve um expressivo crescimento foi Materiais de Construção, com incremento de 46% nas visitas. 

Dentro de 2021 também aconteceram variações nas buscas entre o primeiro e segundo semestre do ano. Eletrodomésticos e Eletroportáteis foram procurados 58% a mais na segunda parte do ano. Já Materiais de Construção e Bebidas tiveram destaque na primeira metade de 2021.



Já quando o assunto é delivery de comida, quem ganhou em receita foi a culinária japonesa. Apesar de contar com um volume de pedidos inferior ao das pizzarias, os restaurantes deste tipo faturaram mais, o que pode estar atrelado a um maior investimento do consumidor em pedidos com um custo mais alto



 Consumo por região

Outra variação interessante é a que acontece nas regiões do Brasil. Primeiro, em quantidade de acessos, o Sudeste segue liderando, seguido do Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Segundo, existe diferença nas categorias mais buscadas em cada região: Beleza e Cosméticos é a categoria mais procurada pelos consumidores do Norte (32%) e Nordeste (30%); A categoria que mais cresceu em visitas, Farmácia e Saúde, é a que mais atrai o público do Sudeste (48%) e Centro-oeste (25%); Bebidas concentra o maior tráfego (49%) dos residentes do Sul. “Essas diferenças de visitas em períodos do ano e regiões do país indicam que o comércio eletrônico não é algo padronizado. É preciso conhecer o seu consumidor para conquistá-lo com o melhor produto na hora certa”, diz Ricardo.

  


A hora e a vez do mobile

Outro ponto de destaque é o tipo de acesso por onde o potencial consumidor acha o seu produto. De acordo com o relatório, as visitas por mobile cresceram mais de 28% no segundo semestre. Para o executivo, "este é um movimento que pode estar atrelado a popularidade do Social Commerce, por exemplo, considerando que nossos estudos com Opinion Box revelam que 76% dos brasileiros utilizam as redes sociais para pesquisar produtos”.



 Questões que pesam no bolso

Outro ponto importante para todo e-commerce é o frete. De acordo com os dados do Relatório, a prática do frete grátis cresceu de 2019 a 2021 e diminuiu o valor médio quando ele é cobrado. Para Ricardo, “isto indica que o comerciante está ligado com o que o consumidor deseja. E hoje as empresas já têm acesso a uma grande base de dados que pode ser usada para nortear essas estratégias para oferta de benefícios como esses, a fim de que cupons ou frete grátis, por exemplo, sejam distribuídos de forma inteligente para aqueles consumidores com maior potencial de conversão”.



Quanto às formas de pagamento, o cartão segue liderando em 2021, crescendo 4.7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, chegando a representar 71,7% das vendas. A participação dos boletos caiu de 32,4% para 24,4% e o PIX representa 3,6% das transações em 2021.



Para Ricardo Rodrigues, “o relatório mostra que alguns setores que se destacaram em 2021, a exemplo de Farmácia e Saúde, podem continuar relevantes neste ano. Além disso, vale sempre destacar que é essencial para os varejistas usar os cadastros e os dados coletados na sua base para entender o comportamento do consumidor e qual a melhor forma de se comunicar — dica que vale para todos os segmentos.”

 Para acessar a pesquisa completa, clique aqui.

 


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Brasil registra R$5,8 bilhões em tentativas de fraude em 2021, aponta Mapa da Fraude da ClearSale

Estudo faz o mapeamento completo do cenário de ataques virtuais ao consumidor digital no último ano


Na linha da aceleração do crescimento do mercado digital, vários segmentos como e-commerce, vendas diretas, telecomunicações e mercado financeiro, sofreram ainda mais tentativas de fraudes em 2021 do que em 2020. Ao total, foram evitados R$5,8 bilhões de transações potencialmente fraudulentas, segundo aponta o Mapa da Fraude divulgado nesta quarta-feira (02) pela ClearSale, referência em soluções antifraudes. O valor representa um aumento de 58% em relação ao ano anterior.

Para traçar este mapeamento completo deste panorama, a empresa analisou mais de 375,5 milhões transações. Para o e-commerce, foram considerados apenas pagamentos via cartão de crédito.

A categoria de produto mais fraudado segue sendo a dos celulares. Da totalidade de compras desta categoria, 5,61% dos pedidos foram possíveis fraudes. Produtos eletrônicos (5,11%) e Automotivos (3,13%) aparecem na sequência do levantamento.

“O aparelho celular oferece grande liquidez no mercado secundário, podendo ser facilmente revendido para gerar lucro rápido, além de serem fáceis de transportar. Por isso ele costuma liderar a lista de produtos com mais tentativas de fraude”, Marcelo Queiroz, head de Estratégia de Mercado da ClearSale.


Regiões

A região Norte, assim como em todo 2020, segue com o maior índice de tentativas de fraude sobre a quantidade total de transações: em 2021, 3,92% dos pedidos na região foram alvo de ataques. Na sequência, aparecem Centro-Oeste com 2,51% e Nordeste com 2,45% e, por fim, Sudeste e Sul completam com 2,11% e 1%, respectivamente.


Gênero

O Mapa mostra que os homens foram mais vítimas de fraude do que mulheres em 2021. Em relação ao total de pedidos, o público masculino sofreu com 3,03% de tentativas de fraude versus 1,36% das mulheres. Analisando por faixa etária, pessoas até 25 anos foram as mais visadas.


Datas comemorativas

Quando o assunto é datas comemorativas, o Dia das Crianças foi o período que mais sofreu com ataques: 2,52% do total de tentativas de fraudes. Em seguida, estão Dia dos Pais (2,25%), Natal (2,11%), Dia dos Namorados (1,97%) e Dia das Mães (1,91%). Durante a Black Friday, apesar do número de pedidos fraudulentos crescer bastante, a quantidade de bons pedidos cresce muito mais – dessa forma, o percentual fica reduzido a ponto de não figurar entre as datas mais visadas.


Outros mercados

A expertise da ClearSale também possibilita enxergar o cenário de fraudes na análise de transações em setores como mercado financeiro, telecom e vendas direta.

No mercado financeiro, isto é, nas transações relativas a bancos, financeiras, fintechs e administradoras de cartões de crédito, foram analisadas mais de 35 milhões de propostas e as tentativas de fraude chegaram a mais de 1 milhão. Ou seja, 3,30% de todas as transações nesse setor foram golpes tentados em processos como abertura de contas, emissão de cartões, Pix, empréstimo pessoal e CDC por meios digitais.

O setor de telecomunicações também foi analisado. Nele, a ClearSale revisou mais de 16 milhões de propostas e contratos em 2021 e verificou 876 mil tentativas de fraudes, ou seja, 5,31% do total. Entre os golpes nessa área, destacam-se o uso indevido de dados, desvio de equipamentos, venda indevida de produtos ou serviços, redução indevida de fatura e upsell de serviços não contratados, entre outros.

Por fim, quando o assunto são vendas diretas, ou vendas porta a porta, foi possível analisar 3 milhões de transações e atestar 69 mil tentativas de fraudes, ou seja, 2,33% dos pedidos. Nesse segmento, os principais tipos de fraude são cadastro indevido de novos consultores, realização de pedidos falsos e uso indevido de dados de terceiros.


Dicas úteis de segurança

Links estranhos

Desconfie e ensine seu cliente a desconfiar de qualquer link de origem desconhecida.

Cuidado com as senhas

Use senhas fortes, nada de senhas óbvias.

Promoções e phishing

O phishing nada mais é do que o meio que os fraudadores mais utilizam para roubar senhas e dados de contas. Para realizá-lo, fraudadores costumam forjar links para oferecer produtos e serviços a preços muito baixos. A dica: se realmente preciso do ítem no link em questão, vá até a página da loja e compre por lá. Isso evita que você caia em páginas falsas, pague pelo produto e nunca receba.

"O consumidor está mais esperto, mas o fraudador também se sofisticou e, por isso, é preciso redobrar a atenção", afirma Marcelo Queiroz.

 


ClearSale - especialista em soluções antifraude nos mais diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, vendas diretas, telecomunicações e seguros, sendo pioneira no mapeamento do comportamento do consumidor digital.

 

Brasileiro passa quase 6h por dia em aparelhos móveis

O tempo de uso do mobile cresceu nos últimos anos

 

 

Possuir um aparelho móvel hoje em dia é sinônimo de praticidade, acessibilidade e comunicação, e quem tem um dispositivo em mãos usa e abusa (às vezes até demais) dessa facilidade. Tendo isso em mente, a plataforma de descontos online CUPONATION compilou dados sobre o uso dos eletrônicos ao redor do mundo.

 

Uma pesquisa realizada no começo do ano pela companhia de dados internacionais App Annie e divulgada pelo CUPONATION estimou quanto tempo a população mundial gastou usando dispositivos móveis durante os últimos anos.

 

Entre as 17 nações presentes no estudo, o Brasil aparece ocupando o primeiro lugar do ranking, com os brasileiros navegando em smartphones e tablets por cerca de 5 horas e 40 minutos diariamente nos últimos 12 meses.

 

Indo mais além, não estando no topo da lista somente em 2021, o levantamento surpreende ao apontar que o território brasileiro estaciona  nesta posição desde 2019: somando por volta de 4 horas no primeiro ano de pesquisa, e subindo para 5h e 20m no ano seguinte. 

 

Fazendo uma comparação entre os anos, a plataforma de descontos online registrou que o tempo gasto por aparelhos móveis pelos brasileiros cresceu de forma significativa nos últimos 3 anos - totalizando 31,71% de aumento no uso.

 

O país que surge em segundo lugar é a Indonésia, completando a mesma quantidade de horas brasileiras em 2021, seguida pela Coreia do Sul, em que os coreanos acessam os dispositivos por 5 horas redondas, todos os dias. Com 3h e 20m, a China consegue o último lugar do ranking. Confira o estudo completo no infográfico interativo do CUPONATION.

 

O top 3 da lista são os únicos territórios que superam a marca de 5h.  No geral, as 10 primeiras nações apresentadas no levantamento ultrapassaram as 4 horas e meia no ano passado, o que significa uma média de crescimento de 30% de uso comparado com 2019. 

 


 

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