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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

5 maiores erros dos vendedores nos marketplaces

Vender online se tornou um negócio vantajoso, ainda mais quando pensamos nos marketplaces, já que o lojista acaba recebendo milhares de visitantes que têm confiança naquele site específico, o que aumenta as chances de venda, além de ser uma oportunidade para conquistar e fidelizar novos clientes. No entanto, alguns erros podem atrapalhar totalmente o sucesso da sua empresa.

Pensando em ajudar quem está estagnado nas vendas, perdendo para a concorrência, mas não sabe o motivo, o Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em marketplaces, listou os cinco maiores erros dos vendedores nos marketplaces:


Fretes caros
De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria Econsultacy, no Brasil, cerca de 55% dos abandonos de carrinhos das vendas virtuais acontecem por causa do alto custo do frete. Por isso, é importante sempre se organizar e se preparar para oferecer as melhores condições. Alguns marketplaces, por exemplo, oferecem frete grátis em compras que excedem um valor mínimo. De qualquer maneira, estruture o seu e-commerce para conseguir oferecer opções vantajosas, até mesmo embutindo o valor do frete no produto que está sendo vendido.


Erros na precificação
Sabemos que a precificação dos produtos depende de diversos fatores e, nos marketplaces, a taxa de comissão é um ponto muito importante. O essencial é entender que comissões de marketplaces podem sofrer alterações e, por isso, é importante ficar atento e evitar que você acabe saindo no prejuízo. Antes de precificar os produtos, estude e analise todas as variáveis, que podem alterar o preço, pensando sempre em oferecer o melhor valor, mas sem se prejudicar.  


Pouca atenção à construção dos anúncios
Não há dúvidas de que o valor do produto e o frete são essenciais para alguém decidir ou não finalizar uma compra. No entanto, o seu anúncio precisa, necessariamente, ser mostrado para o consumidor final de uma maneira chamativa. Por isso, aposte em imagens dos produtos com fundo branco, títulos e descrições chamativas e tome muito cuidado com as ambiguidades! 


Não traçar estratégia de pós-venda
Não trabalhar no pós-venda pode ser o seu principal tiro no pé, já que conquistar um novo cliente pode ser de 5 a 7 vezes mais caro do que manter o que já existe. Por isso é tão importante reter e fidelizar o consumidor: envie e-mails com descontos especiais para quem já comprou, ofereça novos produtos, frete grátis e melhores condições de pagamento. Estude a melhor estratégia para o seu público, mas faça com que ele volte a comprar! 


Pouco investimento em redes sociais
De acordo com uma pesquisa do The Evolution of Social Media Report, da empresa App Annie, o ano de 2021 terminou com um total de 740 bilhões de horas gastas na internet em todo o mundo. O Brasil é o segundo país onde as pessoas passam mais tempo na internet por dia, cerca de 10 horas. Por isso, não tenha dúvida: as redes sociais têm um enorme potencial para atrair o público ideal para o seu negócio. Estude a que melhor se encaixa no perfil e a que deseja atingir e construa uma estratégia de marketing digital!

 

Especialização em Enfermagem Pediátrica da UFSCar recebe inscrições

 

Divulgação
Mercado de trabalho demanda profissionais capacitados.

Aulas começam em janeiro

 

Estão abertas as inscrições para a segunda turma do curso de especialização em Enfermagem Pediátrica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Com disciplinas teóricas ofertadas online e aulas práticas presencias, a pós-graduação qualifica profissionais na área da Saúde da Criança, considerando aspectos éticos, teóricos e técnicos para melhoria da qualidade da assistência a essa população e sua família.

De acordo com a professora Aline Okido, do Departamento de Enfermagem (DEnf) da UFSCar e uma das coordenadoras da especialização, existe uma demanda do mercado de trabalho por enfermeiros pediatras que tenham conhecimento de documentos orientadores da atenção às crianças, assim como competências para planejar o cuidado por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), sustentada por habilidades clínicas, psicomotoras e psicossociais eficazes e efetivas. "O curso da UFSCar oferta ao enfermeiro a oportunidade de ampliar esse repertório, tanto no âmbito do conhecimento científico quanto de habilidades práticas", afirma Okido.

A docente, que divide a coordenação da especialização com outras colegas do DEnf da área de Saúde da Criança e do Adolescente - todas com ampla experiência profissional -, lembra que a filosofia do cuidado centrado na família e na criança está presente em todas as disciplinas. "Por meio das aulas, pretendemos proporcionar espaços de reflexão e aprimoramento, incorporar as tendências atuais e os avanços no conhecimento na literatura e prática clínica, além de criar condições para os estudantes elaborarem trabalhos científicos que respondam lacunas no cuidado em Enfermagem Pediátrica baseado em evidências", ressalta.

Dividida em quatro módulos, que abordam desde o crescimento e o desenvolvimento infantil até pesquisa científica, a pós-graduação prepara os profissionais para poderem atuar em diferentes cenários, desde o nível primário até o terciário, bem como em escolas e clínicas privadas de vacinação. As aulas começam dia 22 de janeiro, com carga horária total de 388 horas. 

Enfermeiros e outros profissionais que atuam ou pretendem trabalhar na área de Enfermagem Pediátrica podem se inscrever pela plataforma Box UFSCar, - em www.box.ufscar.br, na qual há mais informações como disciplinas, professores e valores de investimento. Profissionais da Santa Casa de São Carlos e do Hospital Universitário (HU) da UFSCar têm desconto.


Não me enquadro no perfil executivo. Não terei sucesso profissional?

Jennifer de Paula, BBA e diretora de marketing e gestão, comenta sobre as diferentes vertentes que podem levar ao sucesso na carreira

 

Em 2021, o Brasil teve um recorde de empresas abertas. De acordo com o Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, ao todo, foram mais de 1,4 milhão de novos negócios. Porém, cerca de 484 mil empresas acabaram fechando as portas também em 2021. 

 

Atualmente, no país, existem aproximadamente 18 milhões de empresas ativas e, apesar dos recentes incentivos à cultura do empreendedorismo, existem diversas pessoas que não se encaixam no perfil de liderança, o que, por vezes, pode causar uma grande frustração, já que, o ‘ser executivo’ é visto quase como um sinônimo de sucesso profissional e, consequentemente, financeiro. “Talvez você já tenha se deparado com chamadas do tipo: saiba como se tornar um executivo de sucesso ou algo parecido. Porém, nem todo mundo nasceu para liderar um negócio e está tudo bem”, afirma Jennifer de Paula, BBA e diretora de marketing e gestão.

 

Para ela, o trabalho do líder não é apenas criar uma nova empresa, ele deve ter habilidades para desenvolver outros profissionais, ter alto nível de criatividade e inovação, além de flexibilidade para mudanças e outras diversas características que são compartilhadas por CEOs de sucesso em todo o mundo.

 

Por isso, se um indivíduo não tem o perfil de liderança, ele pode procurar outras vertentes que o levarão ao sucesso na carreira dentro das possibilidades dele. “Você não precisa ser o dono da Coca Cola para ser um grande diretor de marketing, faturando uma média salarial de mais de 46 mil, ou ser o presidente de um time de futebol para ser um excelente jogador e garantir salários milionários, por exemplo. O  mercado é um grande trabalho em equipe e não existe profissão que ‘dá dinheiro’, existem profissionais que se destacam em suas profissões, por, na maioria das vezes, escolherem estar no cargo correto para suas habilidades”, pontua a especialista.

 

Jennifer acredita que para conhecer suas habilidades, pode-se procurar por testes vocacionais que irão considerar o perfil psicológico, a personalidade, o histórico acadêmico, as preferências, as habilidades naturais e os objetivos pessoais de cada pessoa individualmente. “Se você tem dificuldades em ter um bom relacionamento interpessoal, liderar, ter visão estratégica, tomar de decisões, dominar outros idiomas, ter compromisso e responsabilidade, ter uma formação acadêmica ou manter a sede de aprendizado, chegou o momento de pensar em se dedicar em ser um bom funcionário para que seu desempenho traga um melhor retorno financeiro ao invés de se arriscar em um cargo fora de seu perfil”, aconselha. 

 

Jennifer de Paula - diretora de marketing e gestão da MF Press Global, uma agência de comunicação internacional. Responsável por gestão de mídias sociais, carreira, posicionamento de marca, comunicação integrada e construção de autoridade no mercado de profissionais que somam milhões de seguidores nas redes sociais. A especialista, tem graduação em administração de negócios (BBA) e é referência no que diz respeito às principais atualizações do mundo digital.

 

Inteligência artificial para humanizar as interações


Independente da área de atuação, frequentemente as empresas recebem perguntas de seus clientes, que desejam entender melhor alguma questão ou até mesmo solucionar um problema, desde os mais simples até os mais complexos. Imagina como seria bom se existisse uma ferramenta que as ajudassem a responder as dúvidas recorrente do trabalho, de forma empática e eficaz, para otimizar o tempo de cada atendimento.

Bom, isso já é possível por meio do uso de inteligência artificial. Na prática, o intuito da aplicação dessa tecnologia nesse processo não é substituir, mas sim agregar. A proposta é ter um ambiente de atendimento misto, no qual a tecnologia e o humano trabalhem em conjunto para que possam trazer melhores resultados, tanto para a vida pessoal diária, quanto para o mundo dos negócios. Essa, inclusive, já é uma realidade para muitas empresas que optaram por aderir pelo menos uma das frentes da IA em sua atuação. 

Dentro do guarda-chuva de possibilidades que essa tecnologia apresenta, uma bem conhecida pelo mercado profissional é a de processamento de linguagem natural. Por meio do uso de inteligência artificial, é possível interpretar diálogos e criar conversas entre humanos e robôs de forma empática e emocional durante o atendimento aos clientes. As ferramentas de Natural Language Processing (NLP) são capazes de detectar como o humano se apresenta, como ele fala e quais são as sensações que ele passa durante o diálogo e, assim, identificar padrões e descobrir as intenções por trás daquilo.

Contudo, num país tão rico culturalmente como o Brasil, com tanto regionalismo, é fundamental treinar os chatbots - robôs especializados nesse tipo de atividade - a entenderem palavras e expressões típicas, como “um cadinho”, “bah”, “tchê”, “logo ali”, entre tantas outras. Pois, por trás de cada um desses fonemas, há uma intenção e uma informação, que, ao interpretar, uma pessoa conseguiria entender com facilidade e seguir com a conversa de maneira fluída. A inteligência artificial precisa aprender a ter essa mesma habilidade para dar continuidade de forma efetiva a um atendimento.

Talvez fique o questionamento de qual é a real vantagem de ensinar uma máquina a ter a capacidade de realizar atividades como essa. O propósito é simples: criar recursos para que se possa estabelecer relações de atendimento mais humanizadas, de uma pessoa para outra. Parece controverso? Na verdade, não é. Quando se automatiza processos operacionais que necessitariam de um atendimento humano prolongado para atividades mais triviais, gerando repetição e desgaste, você traz a possibilidade de agilizar as demandas e fazer com que a pessoa que está atendendo foque toda sua atenção em um só ponto: no outro humano que está por trás da linha.

O ganho de tempo e agilidade nos outros processos corriqueiros, alcançados com a automação, permite que o profissional canalize a atenção necessária para resolver a questão de quem está sendo atendido de forma mais atenciosa, pessoal e de qualidade. Isso estreita a relação humana e otimiza a troca entre os dois.

Essa prática já é realidade em muitas empresas e tende a crescer. A projeção é que todo o mercado de IA comece a se expandir para uma estrutura que tem uma expectativa de tamanho de 2,5 bilhões de dólares, com mais de 2 mil competidores trabalhando em plataformas conversacionais que envolvem inteligência artificial. 

Com aderência a essas soluções, uma grande tendência de mercado é o crescimento e investimento em tecnologias que caminhem rumo a automação de processos conversacionais, utilizando técnicas de machine learning, deep learning e process mining, que conseguem ajudar a analisar esses atendimentos humanos e indicar quais pontos é possível focar para que, de fato, possa realizar uma transformação e trazer um resultado efetivo para a organização, além de um atendimento final cada vez mais humanizado e acolhedor para o cliente. A tecnologia será a peça necessária para humanizar os processos e permitir realizar interações mais pessoais, para que o humano possa focar no que realmente importa: o outro humano.




Ricardo Andrade - Diretor de Produto da Woopi, empresa do Grupo Stefanini

 

Um novo ano com um antigo dilema: Como tirar as metas do papel?

Entra ano, sai ano e as pessoas sempre estão planejando novas metas, como juntar dinheiro, viajar e até mudar de emprego, mas muitas vezes o difícil é tirar essas metas do papel


Chega dezembro de qualquer ano e é comum vermos as pessoas falando sobre as metas que estão criando para o ano que vai chegar, mas infelizmente é ainda mais comum que as pessoas logo larguem esse plano. Segundo um estudo feito, em 2020, pela Statistic Brain Research Institute mostrou que 50% das pessoas que fazem planos para o próximo ano, mudam de ideia já em janeiro.

Para conseguir elaborar uma meta, segundo Thiago Coutinho, fundador do Grupo Voitto, é necessário entender o que é uma meta. “O conceito de meta busca aliar um objetivo que se deseja alcançar à medidas quantitativas, contabilizando números e estipulando período de tempo para serem cumpridas.”

Muitas vezes as pessoas tendem a colocar metas altíssimas, que dificilmente podem ser alcançadas e isso é um fator desestimulante para a realização do objetivo. O ideal para o desenvolvimento de metas, é que elas sigam a metodologia SMART, ou seja, elas precisam ser específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais. 

“Não adianta a gente querer colocar os pés pelas mãos. Temos que trabalhar com a realidade, claro, sempre nos desafiando, mas com os pés no chão. Por isso a metodologia SMART é uma ferramenta muito recomendada para a construção de metas, tanto no meio empresarial, quanto na vida pessoal, para não fugir da realidade. Já pensou se uma pessoa coloca para si mesma a seguinte meta “quero ler 10 livros em 1 dia”, qual a chance de que ela consiga? Quase nenhuma. Qual a chance que ela se empenhe sabendo disso? Exatamente, quase nula” afirma Thiago.

É hora de revisitar as metas criadas para 2022 e checar se estão nos critérios da metodologia SMART, se fazem sentido e se for o caso até redesenhá-las, para manter a motivação na hora de realizá-las. 



Thiago Coutinho - formado em Engenharia de Produção, pós graduado em métodos estatísticos computacionais e Mestre em Administração pela UFJF. Possui formação complementar em Black Belt em Lean Seis Sigma, certificação Microsoft Office Specialist em Excel (MOS), Auditor Lead Acessor ISO 9001 e EXIN Agile Scrum Foundation. No ambiente acadêmico atuou como professor em disciplinas de Qualidade e Empreendedorismo para alunos de Graduação em Engenharia de Produção e atualmente é professor executivo da Pós ADM da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em Juiz de Fora, ministrando o módulo de Empreendedorismo. Como empreendedor, foi aprovado em um programa de aceleração de empresas da ENDEAVOR, o Promessas ENDEAVOR, onde recebeu mentorias para aceleração de negócios. Atualmente se dedica a projetos de consultoria em gestão e a direção executiva do Grupo Voitto, carregando com seu time a visão de ser referência nacional no desenvolvimento da sociedade pela educação corporativa.


Correios convoca aprovados no Programa Jovem Aprendiz

Os Correios retomaram a chamada dos aprovados no Programa Jovem Aprendiz, tendo em vista que o processo seletivo aberto em 2020 estava suspenso por causa da pandemia. As convocações estão ocorrendo em várias cidades de todo o País, de forma gradativa, até que o número de aprovados seja suficiente para o provimento das vagas publicadas em edital.

Nesta fase, o candidato precisa conferir se o seu nome está na lista de convocação disponível no site dos Correios (no campo “Editais e Arquivos do Concurso” > “Convocação Comprovação de Requisitos”), em seguida deverá apresentar, por meio do sistema de inscrição, a documentação comprobatória exigida no edital.

Para comprovação dos requisitos, o aprendiz deverá clicar em “Acompanhe sua Inscrição”, depois em “Página de Acompanhamento”. Em seguida, inserir seu CPF e senha cadastrados, clicar em “Verificar Andamento das Inscrições”, utilizando a opção “Anexar Documentos” para fazer o upload. Os arquivos digitalizados deverão ser enviados no formato PDF, JPEG ou JPG e são limitados a 500 kb por documento. O candidato deverá evitar colocar nomes muito extensos nos arquivos, pois podem ser rejeitados pelo sistema.

Após esta etapa, os aprovados no processo seletivo serão encaminhados para realização do exame médico pré-admissional.

Conforme consta no edital de abertura, é responsabilidade do candidato o acompanhamento das publicações e atos referentes à seleção.

O programa Jovem Aprendiz dos Correios é uma ação corporativa alinhada às diretrizes da CLT, destinada à contratação especial de aprendizes classificados por critérios socioeconômicos. Foram abertas 4.462 vagas, sendo 815 para negros e pardos e mais 660 para pessoas com deficiência.

A carga horária de trabalho será de 20 horas semanais, com salário entre R$ 516,66 a R$ 716,09 mensais, além de vale-transporte, vale-refeição ou alimentação e uniforme.


Pequenos e médios negócios movimentaram R$ 2,3 bilhões com o e-commerce em 2021

 

  • Valor representa aumento de 77% em relação ao montante de 2020
  • Número de pedidos cresceu em 75%, saltando de 6 milhões para 10,5 milhões
  • 5 milhões de consumidores compraram pela internet pela primeira vez
  • Os segmentos que mais faturaram foram Moda, Saúde & Beleza, Acessórios, Eletrônicos e Casa & Jardim
  • Cartão de crédito foi o meio de pagamento mais utilizado, representando mais da metade das transações. Já o Pix (6%) superou o boleto (5%)
  • Dados são da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas online

O e-commerce brasileiro fechou o ano de 2021 com resultados positivos, mesmo com a retomada do comércio físico e o cenário econômico mais desafiador, repetindo o movimento iniciado no ano passado. Em 2021, as pequenas e médias empresas faturaram mais de R 2,3 bilhões com as vendas online, valor 77% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R 1,3 bilhão). Os dados são do estudo NuvemCommerce, análise especializada anual do e-commerce brasileiro realizada pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas virtuais na região, em sua maioria de pequenos e médios empreendedores.  

O estudo está em sua 7ª edição e, desta vez, traz o desempenho das PMEs no e-commerce durante 2021, segundo ano do isolamento social e ano marcado pelos novos hábitos de consumo transformados desde 2020. No último ano, ainda mais brasileiros compraram no digital: 5 milhões de consumidores compraram produtos pela internet pela primeira vez. Além do balanço de 2021, o levantamento também indica as principais tendências de vendas e consumo para este ano.  

“O ano passado apresentou desafios para toda a economia, especialmente para os pequenos e médios negócios. O comércio enfrentou um período de incertezas sobre a maneira de operação e, por isso, a combinação dos meios físico e virtual esteve relevante como nunca. Se, de um lado, houve desafios no cenário econômico, com alta da inflação e dificuldade de crescimento do país; de outro, pequenas e médias empresas conseguiram expandir seus negócios no digital. Em 2021, ter uma loja online deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma condição fundamental para as PMEs. Saímos de 2020, um ano marcado pela intensa transformação digital, e chegamos em 2021, época de consolidar a presença no mundo online”, explica Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Confira na íntegra o estudo Nuvemcommerce 2022

Balanço das PMEs no e-commerce em 2021

Em 2021, as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos, quantidade 59% superior ao volume do mesmo período do ano passado (28 milhões). Isso significa que foram vendidos cerca de 85 produtos por minuto no ano passado. O volume de pedidos (que pode envolver um ou mais itens em uma única venda) também esteve em alta, atingindo 10,5 milhões no mesmo período (em 2020, foram 6 milhões). O ticket médio em 2021 foi de R 219,47, um aumento de apenas 4% em relação ao ticket médio de 2020 (R 211,04). 

O mês de maior faturamento para as PMEs foi novembro (tanto em 2020 como em 2021), período de muita relevância para o comércio devido à Black Friday e à proximidade com o Natal. O levantamento NuvemCommerce indica que a data do comércio com maior quantidade de lojistas realizando ações foi a Black Friday, com mais de 62% das PMEs atuando. Em seguida, as datas mais relevantes foram o Natal (29,5%) e o Dia das Mães (26,5%). 

“Depois do salto do e-commerce no primeiro ano de isolamento social, que acelerou a transformação digital do varejo, tínhamos uma expectativa de crescimento mais sutil para 2021. De fato, nossa pesquisa apontou que alguns lojistas sentiram na pele a dor do crescimento e inclusive observaram redução nas vendas online, como consequência da retomada das lojas físicas. Contudo, o setor como um todo registrou um importante aumento, inclusive além do que era esperado para o varejo tradicional no ano”, comenta Guilherme Pedroso, Country Manager da Nuvemshop no Brasil.

 

Curiosidades - os segmentos que tiveram um boom em 2021

Os dados de segmentos que apresentaram as maiores taxas de crescimento em faturamento em 2021 também expressam o cenário do país. Os efeitos da retomada da economia e volta de equipes ao escritório se refletem no aumento das vendas de material de escritório: esses e-commerces tiveram um faturamento 156% maior que em 2020. A volta das atividades fora de casa também impactaram nos cuidados com a aparência e a beleza dos brasileiros no último ano. Em relação a 2020, perfumaria aumentou o faturamento em 404%, enquanto o segmento de Joias cresceu em 132%. 

O avanço do calendário de vacinação no Brasil e, posteriormente, a conclusão da imunização com a terceira dose da vacina também permitiram que as pessoas voltassem a fazer pequenas reuniões e aproveitassem o tempo livre. O segmento de roupas de banho, como biquínis, teve um aumento de 154% no faturamento em comparação com o ano anterior. Já as lojas virtuais de bebidas alcóolicas dobraram o faturamento no ano passado.

 

5 segmentos que mais faturaram com o e-commerce em 2021:

  • Moda (R 895,4 milhões)
  • Saúde & Beleza (R 146,5 milhões)
  • Acessórios (R 114 milhões)
  • Eletrônicos (R 82 milhões)
  • Casa & Jardim (R 79 milhões)

 

5 estados que mais faturaram em 2021:

  • São Paulo (R 1,2 bilhão)
  • Minas Gerais (R 230 milhões)
  • Rio de Janeiro (R 141 milhões)
  • Ceará (R 119 milhões)
  • Paraná (R 110 milhões)

 

Pagamentos e logística em destaque

Para driblar a inflação mais alta e realizar compras, o cartão de crédito foi a principal opção dos consumidores, pelo benefício do parcelamento, representando mais de 54% dos pedidos pagos no ano. Mas o principal destaque ficou para os pedidos pagos com Pix (6%), que ultrapassaram os que foram pagos com boleto (5%), garantindo praticidade para o cliente e o lojista. “Com o Pix, o empreendedor recebe imediatamente o valor da compra e consegue realizar uma gestão mais eficiente do estoque, o que é fundamental para não perder vendas em momentos de grandes picos, como a Black Friday”, afirma Pedroso. 

Em relação à logística, a grande aposta das PMEs foi a digitalização das opções de envio. Os meios tradicionais de logística, como os Correios, foram responsáveis por menos envios: entregaram cerca de 27% dos pedidos em 2021, enquanto em 2020 eram responsáveis por 35% das entregas.

 

Raio-X das PMEs no digital

O estudo NuvemCommerce 2022 também revela o perfil dos pequenos e médios negócios que venderam pelo e-commerce no ano passado, a partir de uma pesquisa realizada com os 90 mil lojistas da base da plataforma Nuvemshop. Para esses empreendedores, as maiores dificuldades de empreender foram falta de dinheiro para investimento no negócio (38%) e ausência de tempo para desenvolver tudo o que precisam (30%). Para 2022, os lojistas pretendem expandir ainda mais a estratégia dos negócios virtuais: a pesquisa indica que 74% deles desejam aprender mais sobre estratégias do e-commerce, enquanto mais de 68% querem ampliar canais de divulgação e 56% querem ampliar os canais de venda online.

 


Alejandro Vázquez - CCO e cofundador da Nuvemshop.

 

Filantropia e a contrapartida real para diminuir desigualdades

Nós precisamos falar sobre a filantropia e a contrapartida real que ela dá para a sociedade brasileira. As instituições filantrópicas cumprem um papel de inclusão social relevante para o País, nas áreas da Educação, da Saúde e da Assistência Social, revertendo para a população muito além dos benefícios recebidos. A cada R$ 1 investido pelo Estado no setor com as imunidades fiscais, a contrapartida é de R$ 7,39 em benefícios entregues à população nessas três áreas.

Esses são dados da pesquisa “A Contrapartida do Setor Filantrópico no Brasil”, de 2018, realizada pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), em parceria com a consultoria independente Dom Strategy Partners e auditoria da Audisa. Na área da Assistência Social, são 3,6 milhões de vagas de serviços essenciais de proteção básica. Na Saúde, 260 milhões de procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Na Educação, há cerca de 725 mil bolsistas no Ensino Superior e na Educação Básica. São dados que têm como base números oficiais dos ministérios da Saúde, da Educação e da Cidadania.

É importante ressaltar essas informações e, também, afirmar que muitas dessas instituições estão em lugares nos quais o governo não tem condições de chegar. Falta ao poder público a capilaridade para conseguir dar suporte a pessoas em situação de vulnerabilidade social nos mais diversos cantos do país. 

A começar pelo atendimento na área da Saúde: o Brasil conta com 906 municípios atendidos exclusivamente por um hospital filantrópico. Esse dado demonstra que o trabalho das filantrópicas é fundamental, não só em estrutura, mas também em qualidade. A maioria dessas instituições é de fundação centenária e historicamente presta esse atendimento por missão.  

Da mesma forma que na área da Saúde, na Educação as instituições filantrópicas cumprem relevante papel social e de inclusão. Atuam para garantir qualidade educacional que proporciona aos estudantes muito além do aprendizado dos conteúdos de disciplinas - como Matemática ou História -, trazendo uma proposta de tornar o aluno cidadão, comprometido em transformar a sociedade. Muitas vezes, instaladas em municípios com baixo IDH ou em regiões periféricas e empobrecidas, dão oportunidade a estudantes de baixa renda de terem acesso a uma escola de qualidade. A cada cinco vagas abertas para um aluno que paga mensalidade, a instituição filantrópica educacional concede uma bolsa totalmente gratuita a um aluno de baixa renda.

Desse modo, as instituições filantrópicas cumprem seu papel social e alcançam lugares onde o Estado, seja pela falta de orçamento ou de estrutura, não consegue se fazer presente. Por esses motivos, a imunidade tributária traz um benefício que até pode ser medido por meio de recursos, mas que vai além, pois insere a contrapartida na promoção do equilíbrio social e do atendimento essencial para as pessoas em vulnerabilidade, contribuindo assim para reduzir a desigualdade social em nosso país.

 


Carmem Regina Murara - diretora de Relações Institucionais do Grupo Marista.


O impacto da transformação digital na saúde no mercado PME

Nos últimos anos, a digitalização modificou diretamente diversos setores da economia. Na área da saúde, em especial, a pandemia acelerou o processo de transformação digital, viabilizando o desenvolvimento de novas tecnologias, enquanto soluções que já estavam na rotina médica foram aprimoradas. Neste sentido, serviços como telemedicina, prontuários eletrônicos, sistemas inteligentes, plataformas de prescrição digital, e-commerce de medicamentos e gestão de estoque e de suprimentos ganharam força e tornaram-se imprescindíveis no dia a dia das instituições de saúde.

Diante deste cenário, a criação de novas startups voltadas ao segmento cresceu na mesma velocidade em que os investimentos em saúde. De acordo com um levantamento realizado pela Sling Hub, plataforma que analisa dados de startups da América Latina, até o dia 30 de outubro de 2021, o setor de healthtechs captou 344,3 milhões de dólares em investimentos, um aumento de 329% em relação ao ano anterior. Mas, afinal, quais são os impactos que o processo de transformação digital na saúde traz para o mercado de pequenas e médias empresas (PME)?
 

Principais benefícios da digitalização da saúde no mercado PME

As vantagens da adoção de tecnologias na área da saúde são inúmeras. Por meio delas é possível obter diagnósticos mais precisos, redução de erros, precisão de informações, melhoria no atendimento hospitalar, além de viabilizar uma gestão mais eficiente.

Desta forma, as startups são capazes de desenvolver soluções disruptivas baseadas em tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Armazenamento em Nuvem, por exemplo, que permitem aos gestores tomarem decisões mais assertivas, a partir de dados e informações precisas. Isto garante mais agilidade e soluções robustas o bastante para solucionar problemas complexos. Neste contexto, pequenas e médias empresas têm mais condições para concorrerem com grandes players do mercado.

O avanço da transformação digital na saúde contribui, ainda, para a democratização de soluções inteligentes, bem como o uso eficiente de suprimentos. Além disso, a digitalização promove a automatização de processos antes manuais, proporcionando a otimização de tempo e maior ganho de produtividade, garantindo, consequentemente, uma entrega mais qualificada para o público final.
 

O futuro da transformação digital na saúde

É fato que a pandemia causada pela Covid-19 despertou para pacientes, médicos, gestores e líderes de saúde um senso de urgência na aplicação de tecnologias no segmento. Neste contexto, as healthtechs têm como grande desafio promover, cada vez mais, a transformação digital nas pequenas e médias empresas.

A área de compras e estoque das PMEs, por exemplo, podem ser diretamente impactadas por healthtechs que promovem a digitalização deste segmento, uma vez que, ao utilizar um sistema que ajuda a tomar a decisão sobre o que comprar baseado em dados e modelos estatísticos, é possível reduzir a ineficiência de compras e diminuir, consequentemente, o desperdício de dinheiro parado.

A partir disto, o que veremos nos próximos anos para o mercado de PME é a continuidade e o fortalecimento de soluções de gestão, telemedicina e integração de sistemas, ajudando a consolidar soluções digitais que entregam benefícios aos empreendedores na mesma medida em que simplificam o dia a dia do público final.
 



Dr. Raphael Gordilho - Cofundador da Zaga, healthtech que otimiza processos de gestão de compras e suprimentos na área da saúde.

 

Dicas para ser sustentável durante o ano

Economia Circular
É possível minimizar os danos à natureza e ser mais sustentável em 2022


Depois das festas de fim de ano, como o Natal e Ano Novo, época com uma explosão de consumo, a circulação maior de produtos gera uma maior pegada de carbono, tanto pelo transporte a longas distâncias, com combustíveis fósseis, quanto pelo aumento na exploração de recursos para fabricação de presentes e embalagens. O aumento de CO2 é um dos principais fatores associados à mudança climática, mas cada um pode fazer sua parte para diminuir esse impacto.

Confira as dicas do Movimento Circular para ter um ano mais sustentável:
 

Optar por produtos recicláveis

Você já ouviu falar em economia circular? Talvez não tenha familiaridade com o termo, mas, se recicla seu lixo ou compra produtos com embalagens recicladas, já tem feito uma contribuição a esse movimento.

Para a economia circular, o lixo é um erro de planejamento, pois muitos produtos que são descartados podem ser reintegrados à cadeia de produção, com um valor igual ao original.

Você pode optar por alimentos com embalagens recicláveis, com produtos que já passaram por reciclagem das matérias primas, caixas e sacolas. Se você tem alguma habilidade manual, aproveite as matérias primas em casa e faça algo personalizado e com grande valor sentimental.

Ao comprar roupas, opte por produtos vintage ou por marcas que reaproveitem tecidos e usem tingimentos menos poluentes. Segundo pesquisa da Water Footprint Network, a produção de uma camiseta consome quase 2kg de combustíveis fósseis e cerca de 3 mil litros de água.

As opções vintage também podem se estender a brinquedos e objetos de decoração. As compras em antiquários e feirinhas de antiguidades rendem obejtos raros e preciosos, enquanto geram economia de recursos.
 

Reaproveitar as embalagens

Ao reaproveitar embrulhos de presentes e levar suas próprias sacolas para as compras, você gera economia para sua conta bancária e para o meio ambiente, já que a produção de embalagens e o descarte emitem CO2, além da demanda de muitos litros de água para sua fabricação. Além da pegada de carbono, a pegada hídrica é outro fator importante a ser levado em conta no consumo, pois a água é um recurso limitado e sua utilização pela indústria envolve poluentes e gera maior escassez em períodos de estiagem.

De acordo com dados da organização mundial Water Footprint Network, a produção de uma simples folha de papel A4 demanda 10 litros de água, e, para produzir um quilo de plástico, são necessários 182 litros de água.

“É preciso escolher bem do ponto de vista de embalagens. Um produto não precisa estar dentro de uma embalagem, que está dentro de outra embalagem, que está dentro de outra embalagem”, afirma o Dr. Edson Grandisoli, coordenador pedagógico do Movimento Circular.
 

Refeições ecologicamente correta

Se a família é grande, também é grande a tentação de utilizar pratos, copos e canudos descartáveis para economizar trabalho na limpeza após a refeição. No entanto, esses recipientes causam impactos ao ambiente. De acordo com estudo global publicado na revista científica Nature Sustainability em junho deste ano, 80% do lixo encontrado nos oceanos é composto por plástico. Prefira utilizar os utensílios de louça e metal que já tem em casa.

O plástico também está muito presente na embalagem de alimentos, mas é possível diminuir o seu consumo ao comprar produtos a granel, utilizando as próprias sacolas. Outra dica é optar por vegetais da época e produzidos localmente. Além de serem mais frescos e saudáveis, os alimentos locais demandam menos combustíveis fósseis para transporte do que os importados de longas distâncias, o que diminui a pegada de carbono.
 

Como manter o consumo sustentável durante o ano todo

Com simples mudanças de hábitos, é possível diminuir seu impacto cotidiano no meio ambiente. O curso “Introdução à Economia Circular” apresenta alternativas que podem ser aplicadas por qualquer pessoa no dia a dia, por meio de diferentes maneiras de reduzir emudar os hábitos de consumo, o transporte e a maneira de lidar com os resíduos produzidos. O conteúdo é online, gratuito e está disponível na plataforma Circular Academy, lançada pela iniciativa Movimento Circular com concepção da Atina Educação. Para acessar, basta fazer um breve cadastro no site.

“As atividades do curso dialogam diretamente com os principais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Quando falamos em economia circular, o ponto central é a criação e adoçãode novos processos e comportamentos. A mudança de hábitos de milhares de instituições, pessoas e empresas, em parceria, é capaz de fazer uma grande diferença. O curso traz casos reais de como isso já está sendo feito no mundo e quais os benefícios dessas mudanças para o ambiente e para todos nós”, conclui Edson Grandisoli.
 

 

Circular Academy -- Curso “Introdução à Economia Circular”

Movimento Circular

 

Referências:

Nature Sustainability. An inshore--offshore sorting system revealed from global classification of ocean litter.

Water Footprint Network. Product water footprint.


Veja os destinos mais buscados para viajar no feriado de aniversário de São Paulo

 foto: Joãop Tzanno para Unsplash
Nordeste lidera as buscas com sete destinos no ranking, enquanto Florianópolis tem o preço médio de passagens mais barato

 

São Paulo completa 468 anos em 2022 e, para comemorar o feriado, que neste ano será numa terça-feira, nada como fazer as malas e aproveitar a folga viajando. O metabuscador de viagens KAYAK fez um levantamento que mostra os destinos mais procurados para a época e o Nordeste tem sete cidades entre as mais buscadas, com Recife em primeiro lugar na tabela.  

Salvador vem em segundo lugar e é uma das cidades que teve maior variação mensal, com um aumento de 59% em relação a dezembro de 2021. O ranking tem ainda Maceió, Rio de Janeiro, Fortaleza, Florianópolis, Natal, Porto Seguro, Foz do Iguaçu, João Pessoa e Porto Alegre, respectivamente. 


Florianópolis é a cidade mais barata do ranking para viajar no feriado, com passagens com preço médio de R$ 378, valor 30% mais barato comparado a dezembro de 2021. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com bilhetes por R$ 403, em média. Outros destinos com preços atrativos são Porto Alegre (R$ 651), Salvador (R$717), Foz do Iguaçu (R$ 765), Porto Seguro (R$ 817), Fortaleza (R$ 897) e Recife (R$ 908). 

 

Em contrapartida, João Pessoa é o destino mais caro. Quem quiser passar o feriado na capital paraibana pagará o preço médio de R$1.225 nas passagens aéreas. Natal e Maceió também têm preços mais altos, custando R$ 1.006 e R$ 1.047, respectivamente. 

 

Segundo Gustavo Vedovato, Country Manager do KAYAK no Brasil, os feriados locais em São Paulo são uma boa oportunidade para movimentar o turismo nacional, já que a cidade é uma das principais cidades de origem de viajantes brasileiros.

 

“São Paulo é um dos maiores mercados emissores de turistas do Brasil, então qualquer feriado, por mais que seja local, acaba influenciando o turismo do país. O feriado de aniversário da cidade tem potencial de aquecer o setor e vemos isso nos dados obtidos pelo KAYAK”, explica Vedovato. 

Para aqueles que têm um orçamento pré-definido para realizar viagens, o KAYAK disponibiliza a ferramenta Explore, que dá sugestões de lugares possíveis dentro de um orçamento informado. Basta inserir o valor e cidade de origem e o KAYAK sugere as opções que se encaixam dentro do que o usuário procura. Também há filtros para personalizar ainda mais a busca, como o tipo de viagem, número de escalas e tempo de duração do voo. Além disso, é possível configurar um Alerta de Preços, gratuitamente, para não perder uma oferta. Basta pesquisar o itinerário de preferência na aba Voos. Quando a página de resultados abrir, no canto superior esquerdo é possível habilitar a opção "Acompanhar Preços”, informando um e-mail, que passará a receber avisos automáticos de variações de preços. O Alerta de Preços, além de informar a variação do valor dos bilhetes, faz uma recomendação caso seja a hora certa de comprar a passagem ou se esperar por preços menores é a melhor alternativa.

 

 

KAYAK

 www.KAYAK.com

 

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