Profissionais da
Forgas & Monteiro, com 25 anos de experiência na área, contam seus
excelentes resultados com novo equipamento da EMS, multinacional suíça
A profissão do
Fisioterapeuta chegou ao Brasil em meados de 1879, com a Santa Casa do Rio de
Janeiro, e se popularizou também em São Paulo no ano de 1929, com o
departamento de Fisioterapia do Hospital das Clínicas. O Relatório para Sociedade 2021 , organizado pelo Ministério da Saúde e divulgado em
agosto deste ano, apontou que a dor crônica é uma das condições patológicas mais
prevalente em nível global e é considerada um problema de saúde pública. Sofrer
com dores, lesões musculares e incômodos nas articulações e ligamentos
atrapalha a produtividade e diminui a qualidade de vida. Por isso é preciso
refletir sobre a importância da profissão do fisioterapeuta. Além disso, o
Terapeuta Ocupacional também deve ser valorizado, afinal, a função tem como
principal objetivo identificar as funções práticas do paciente e o
desenvolvimento da sua formação pessoal, familiar e social.
A Fisioterapia, campo
de estudos de prevenção e tratamento de dores e lesões corporais, ainda é uma
área bastante nova no Brasil. O ano de 1954 foi uma data marcante da história,
uma vez que foi constituída oficialmente a Sociedade Brasileira de Fisioterapia.
Em 1969 a profissão foi regulamentada, e em 2015 estabeleceu-se a celebração do
Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional em todo o Brasil, por
meio do sancionamento da lei 13.084. Um estudo mencionado no Relatório para
Sociedade 2021, estima que as dores crônicas variam entre 28% e 76% da
população, dependendo da localidade. Outros fatores como idade e gênero também
podem influenciar, afinal, é mais comum observar quadro de dor crônica em
mulheres e idosos, do que em homens e pessoas jovens, por exemplo. Mas, nem só
de tratamento às dores crônicas vivem os fisioterapeutas, profissionais
especializados em cuidar do movimento do corpo.
Basicamente podemos
dividir a atuação da fisioterapia em quatro partes: a fisioterapia clínica, a
saúde coletiva, a educação e outros. Profissionais locados em hospitais,
clínicas e centros de reabilitação são os considerados fisioterapeutas
clínicos, e atendem casos diversos. Os que promovem ações para determinados
grupos de pessoas são os da saúde coletiva. Os que se dedicam ao meio acadêmico
representam a categoria educação, e 'outros' são os que atuam diretamente com a
área esportiva, ou desenvolvem tecnologias e produtos específicos para
tratamentos fisioterapêuticos.
É desta última
categoria, que se dedica a melhorar a qualidade e desempenho dos esportistas,
que vem a história da Forgas & Monteiro: Fisioterapia Esportiva. Criada no
ano de 1996, tem o objetivo de oferecer um atendimento similar ao que os
atletas recebem dentro dos clubes. "Em meados de 1984 para 85, quando
decidi cursar a faculdade de fisioterapia, a possibilidade de atuar em uma área
da saúde que tratasse o indivíduo, a ponto de colocá-lo novamente em condições
de retorno às suas atividades de forma plena, foi a minha maior inspiração. Quando
começamos a decidir a especialidade da clínica, queríamos oferecer aos atletas
um tratamento similar ao dos clubes profissionais", explica Carlos Forgas,
especialista em fisioterapia esportiva e sócio proprietário da
Forgas&Monteiro.
Quando alguém sofre
algum tipo de lesão, seja muscular ou nas articulações, ou enfrenta um quadro
de dor, é necessário procurar um fisioterapeuta. Mas além disso, diversos
procedimentos médicos hoje necessitam do acompanhamento desses profissionais.
"Hoje não há como um paciente receber um procedimento médico onde ocorra
qualquer tipo de alteração física, podendo ser de ordem ortopédica,
neurológica, reumatológica ou cardiopulmonar, que não haja a necessidade de um
tratamento fisioterapêutico", conta Carlos. "É uma especialidade
ainda muito nova no Brasil, mas nas últimas décadas obtivemos muitas
conquistas, e isso é motivo de muito orgulho e comemoração", completa o
especialista.
Em seus 25 anos de
experiência, a clínica Forgas & Monteiro já atendeu diversos casos, e as queixas
mais comuns entre os pacientes são dores na coluna como hérnia de
disco, cervicalgia, lombalgia e problemas posturais. "Problemas nas
articulações do joelho, ombro, tornozelo e quadril, como artrose, lesões
ligamentares, tendinites e bursites também são bastante apontadas pelos
pacientes", completa Forgas. Para melhorar o resultado dos tratamentos, os
profissionais têm apostado cada vez mais em tecnologias de ponta com protocolos
não invasivos. "Usamos os melhores recursos que o mercado oferece, além de
contar com profissionais com alta experiência, e recursos técnicos para atender
as diversas patologias. Utilizamos técnicas manuais como RPG, osteopatia,
acupuntura, terapias manuais, treinamento funcional e proprioceptivo. Também
apostamos em equipamentos de eletrotermofototerapia, e há um ano adquirimos o
DolorClast, da EMS, um aparelho de terapia por ondas de choque que tem trazido
excelentes resultados", explica Carlos Forgas.
O novo equipamento da
EMS, o DolorClast, além de oferecer um tratamento inovador através das ondas de
choque, tem um protocolo de saúde, o Guided DolorClast® Therapy (GDT), que tem
como objetivo oferecer um procedimento confortável, minimizando ao máximo as
dores durante o procedimento e ressignificando a experiência de tratamento do
paciente. "Quando centramos a abordagem no paciente e ressignificamos sua
experiência durante o tratamento, temos melhores resultados como um todo",
pontua Gislaine Sachetti, responsável da EMS na América Latina. A clínica
Forgas & Monteiro já testou o novo protocolo em mais de 50 pacientes e
registrou feedbacks positivos. "A experiência com o DolorClast neste quase 1 ano de
utilização tem sido a melhor possível. Nossos resultados em mais de 50
pacientes têm mostrado uma melhora de 80% nas lesões crônicas em menos 3 meses,
e 90% de melhora nas lesões agudas em menos de 1 mês", afirma Cláudio
Monteiro, especialista em fisioterapia esportiva e sócio proprietário da
clínica Forgas & Monteiro.
Após o início do
tratamento, o tempo para apresentação de uma melhora no quadro do paciente vai
depender de diversos fatores, como a origem da patologia, por exemplo. "A origem e
gravidade da lesão, se houve ou não procedimento cirúrgico, a quantidade de
tempo da fratura, a sensibilidade do paciente, além da tolerância e dedicação
ao tratamento proposto são fatores que influenciam diretamente nos resultados",
explica Monteiro. Outro ponto importante é que após sofrer qualquer tipo de
lesão ou fratura deve-se procurar um médico especialista imediatamente. "A
primeira atitude a ser tomada após uma lesão é procurar o médico especialista
na área para ser identificada a possível lesão e a gravidade, através de exame
clínico e, se necessário, através de diagnóstico por imagem", completa o
especialista.
No ano de 2017, uma
pesquisa da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor estimou que
aproximadamente 37% da população do país sofre com alguma dor, quase um terço
da população. "A maioria das patologias ocorrem por postura inadequada,
sobrepeso, déficit de força muscular, trauma, gesto esportivo inadequado,
excesso de atividade sem preparação, entre outras causas", explica Cláudio
Monteiro. Com a chegada da pandemia e as suas consequências como o aumento de
peso, a prática do sedentarismo, o agravamento do estresse por conta do
isolamento social e posturas inadequadas, principalmente na frente de telas e,
às vezes, com digitação em excesso, pioram os quadros de dor da população. Uma
avaliação detalhada e individualizada do paciente possibilitará a identificação
de hábitos e condutas diárias inadequadas que possam estar gerando o quadro
patológico ou mesmo agravando a patologia", complementa o Dr. Monteiro.
Por isso, não deixe para amanhã o seu quadro de dor, procure um especialista e
faça uma consulta.
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