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domingo, 4 de julho de 2021

Como saber se você está se maltratando? Confira 10 pontos para ficar alerta

Engraçado como essa pergunta faz sentido! A primeira coisa que pensamos é: "eu me maltratar? Imagina, não tem ninguém que me ama mais do que eu". E aí, ficamos apostando somente em palavras de afirmação, como: eu me amo, eu me cuido, eu me aceito, falando de relacionamentos abusivos a minha volta, enquanto na verdade estou sofrendo maus tratos o tempo todo por mim mesmo.

E como saber se estamos vivendo uma relação abusiva com nós mesmos? Foi pensando nisso que separei 10 dicas para você sair desse relacionamento tóxico que está vivendo diariamente.

Confira:


1. Você se maltrata quando se compara com outra pessoa.

Lembre-se: comparação não tem a ver com se inspirar.

Quando se inspira em alguém, você passa a espelhar coisas boas, quando se compara, entra em um julgamento pesado.

Porque que isso é perigoso? Exemplo: quando eu comparo um filho com o outro, eu crio um bloqueio nessa criança, uma necessidade de aceitação, uma crença de achar que o outros são melhores do que ele.

A mesma coisa acontece quando você se compara com outras pessoas, começa a se sentir inferior aos outros, e a gerar uma necessidade de aceitação absurda dentro de você mesmo.


2. Você se maltrata quando dedica mais tempo para um estranho do que para as pessoas que ama.

Quando se perde muito tempo com reuniões demoradas, coisas que podem ser otimizadas, viagens desnecessárias que poderiam ser resolvidas a distância.

Por isso, tente se planejar para ter mais tempo para passar ao lado de quem realmente te faz bem, irá te ajudar a ter uma vida mais prazerosa.


3. Você se maltrata quando diz frases como:

"Nossa como sou burro";

"Não consigo";

"Sou feio";

Complicado, não é mesmo?!

Então reflita: se não conseguiria ouvir isso de outra pessoa sem se sentir ofendido, porque você pode falar então?

Por mais que não perceba, seu subconsciente absorve esses xingamentos, e em algum momento vai externar isso, que vai acabar te prejudicando nos seus relacionamentos.


4. Você se maltrata quando tem dúvidas da sua identidade.

Quando você deixa as pessoas te definirem pelo que você tem, pelo que faz, deixa as pessoas gerarem em você o sentimento de obrigação, em ter que fazer certo o tempo todo.

Lembre-se: o que você tem não te define, seu trabalho não te define, sua conta bancária não te define.

Sua verdadeira identidade tem a ver com o que você transfere de verdade com o que está dentro de você.


5. Você se maltrata quando não tira um tempo para aprimorar seus dons e talentos.

Tem pessoas que nascem com um dom incrível, e por ter nascido com ele, vive em um piloto automático, porque isso gera a facilidade, assim não investe em desenvolver os talentos, porque acredita que irá fazer somente o que tem dom, então não se desafia.


6. Você se maltrata quando aceita os relacionamentos tóxicos a sua volta.

Os relacionamentos tóxicos existem em todo lugar, então é muito importante saber identificar para não achar que isso é comum.

Tem pessoas que são sanguessugas, e o tempo todo estão a sua volta por puro interesse;

Não é algo só por interesse financeiro, mas com sugar suas energias com discussões por assuntos desnecessários, querer que você diga o que ela tem que fazer no trabalho, aquela pessoa que ocupa demais do seu tempo te tornando improdutiva, que reclama demais, que nunca está satisfeito com nada. Tome cuidado, porque isso faz muito mal para o seu psicológico!


7. Você se maltrata quando não reconhece que precisa de ajuda.

Tem momentos que passamos por situações que sozinhos não vamos conseguir resolver. Nessa hora precisamos reconhecer que é necessária ajuda.

Pode ser através de uma conversa em um café com um amigo (a), um bate papo de desabafo com seu líder, em uma sessão de terapia, mas precisa colocar para fora alguns sentimentos ou situações que estão desalinhadas e estão te fazendo mal.


8. Você se maltrata quando decide resolver problemas que não são seus.

Quando alguém chega para você e te conta do problema dela, lembre-se de estar pronto apenas para ouvir e até mesmo aconselhar, mas esse problema é da pessoa. Se você se envolve e tenta resolver, vai gerar um estresse que não era para você, gastando tempo e energia à toa.


9. Você se maltrata quando toma decisões na hora da raiva.

Quando estamos irados não é tempo de tomar decisões. É necessário se afastar, acalmar o coração, é só então decidir o que será feito, porque decisões tomadas na hora da raiva, nos leva a um arrependimento profundo depois, que muitas vezes o orgulho não permite que a gente trate, e isso gera um prejuízo profundo na alma.


10. Você se maltrata quando não honra a sua história.

Aqui te convido a acordar para a vida! Só você sabe de tudo que passou. Experimente olhar para dentro de você e veja o quanto é forte, o quanto já suportou, e veja quantas pessoas podem se inspirar em você, uma história com cicatrizes muitas vezes, que as marcas doem até hoje, mas digna de ser honrada e respeitada.

 


Luzia Costa - empreendedora e mentora. CEO do Grupo Cetro, detentor das marcas Sóbrancelhas, Reduci, DepilShop, entre outras startups. Seu propósito é transformar.

Quero ser modelo! Por onde começar?

“Quero ser modelo!” — essa frase deve ser uma das mais ditas por milhares de adolescentes mundo afora. O glamour, os holofotes e a beleza da indústria da moda são alguns dos fatores que atraem tanta gente para essa profissão, que também pode ser competitiva, árdua, tensa e decepcionante para quem não está preparado.

"Ingressar no mundo fashion exige mais do que um rostinho bonito e dedicação. A carreira  depende de um grande sistema operacional que define não só as tendências, mas também os corpos, rostos e biotipos ideais para exibi-las", explica Dilson Stein, scouter e especialista no tema. 

Anime-se: nada é impossível para quem realmente deseja ter sucesso profissional. Se ser modelo é o seu sonho, descubra agora dicas imprescindíveis para dar os primeiros passos em direção ao que você tanto almeja.

1. Conte com seus pais

Não tem nada mais importante do que o apoio da sua família! No caso de quem quer ser modelo, esse suporte deve ser irrestrito, já que muitas vezes os aspirantes ao mundo fashion começam bem cedo. O ideal é que todas as decisões sejam tomadas em conjunto. Não duvide: a opinião e a presença de seus pais são extremamente importantes para você seguir bem nessa carreira.

2. Conheça a profissão

O interesse em moda não é fator suficiente para tornar alguém um bom modelo. Conheça a fundo o mercado: estude, pesquise e aprenda o máximo que conseguir. Livros, blogs, sites, revistas conceituadas do ramo, programas de televisão especializados — tudo isso é fonte inesgotável de informações.

3. Preocupe-se com sua aparência

Essa é uma carreira voltada para a beleza, portanto tente manter pele, cabelos e dentes sempre bem cuidados. Adote rotinas saudáveis, como lavar o rosto duas vezes ao dia, remover a maquiagem antes de dormir, usar produtos de beleza adequados para seu tipo de pele e cabelos e fazer visitas periódicas ao dentista. Além disso, conheça bem suas medidas (altura, peso, tamanho de roupas e sapatos, quadril, cintura e busto) e seus atributos (cor de pele, olhos e cabelos).

4. Cuide de sua alimentação

Apesar de a carreira ser ligada, na maior parte das vezes, à magreza, isso não quer dizer que você deva deixar a saúde de lado. Por isso, tenha bons hábitos alimentares, conheça seu metabolismo e procure a ajuda de um nutricionista para manter seu corpo dentro dos padrões desejáveis, mas com qualidade de vida. E siga as regrinhas básicas de sempre: alimente-se bem e regularmente, beba muita água, pratique exercícios físicos e evite o consumo de álcool.

5. Não caia em ciladas

Há muito oportunista por aí tentando dar golpes em quem está começando a carreira. Se for abordado na rua por um suposto caça-talentos, ouça o que ele tem a dizer, pegue seu contato e pesquise se é um profissional confiável e reconhecido na área. Ao procurar uma agência, busque referências — trabalhos realizados, clientes conhecidos, outros modelos que prestaram serviços.

6. Procure uma agência para abrir portas

Conheça o trabalho das agências e busque oportunidades junto às que são muito conhecidas no mercado da moda. Uma boa agência não apenas abre portas para trabalhos relevantes, como ajuda você a produzir um portfólio atual. Além disso, ela pode orientá-la quanto às habilidades que devem ser trabalhadas, quais os tipos de jobs se encaixam no seu perfil, dentre outras coisas.

7. Aprenda a ouvir “não”

Receber respostas negativas faz parte do caminho que você decidiu trilhar. Muitas vezes, o seu perfil não vai atender à demanda de uma agência ou de um cliente. Não deixe que isso afete sua confiança. Em vez de desanimar, redefina suas metas e batalhe em causa própria.

8. Tenha profissionalismo

Muitos modelos são taxados de arrogantes, intratáveis e mal-educados. Não permita que essas características sejam aplicadas a você. Trate todos de forma respeitosa e cordial, cumpra rigorosamente os horários e mantenha seu material e agenda de trabalho organizados. Uma boa reputação também ajuda a abrir portas.

 

De olho nas férias com diversão e segurança

Julho é mês de férias e, este ano, ainda vivemos o período atípico ocasionado pela pandemia de covid-19. O isolamento, o distanciamento e as medidas de segurança ainda fazem parte do dia a dia das famílias.


E agora, o que fazer com as crianças que mais do que nunca precisam se divertir e ainda assim manter os cuidados e protocolos necessários? Como entretê-las e proporcionar momentos de diversão, de lazer e evitar muito tempo de tela?

Mais uma vez, os pais serão os protagonistas e com muita criatividade poderão proporcionar momentos agradáveis envolvendo toda a família.

É interessante programar as atividades de férias envolvendo as crianças e pensarem juntos em atividades de que todos possam participar, como a culinária, por exemplo. Escolher a receita, separar os ingredientes, preparar e saborear o que prepararam é uma excelente estratégia. Confecção de brinquedos e jogos, sessões de cinema e caça ao tesouro também podem fazer parte da programação e, com a participação de todos, as atividades poderão ser bastante prazerosas. Uma outra sugestão é que os pais possam reviver com seus filhos, brincadeiras de sua infância. Poderão fazer listas dessas brincadeiras, explicar como brincavam e até confeccionarem um desses brinquedos juntos.

Brincar alivia o estresse e aumenta a sensação de bem-estar. Brincando, as crianças desenvolvem habilidades de empatia, criatividade e colaboração.



1. As emoções durante a pandemia

Sabemos que uma das apreensões causadas pela pandemia é a saúde mental das crianças. O isolamento social trouxe sintomas como piora da qualidade do sono, inquietação, ansiedade e até mesmo tristeza. Nesse contexto, é importante promover situações para que elas aprendam a lidar com os sentimentos.

Fazer atividades como desenho, pintura, teatro e trabalhos com argila podem ajudar a iniciar a conversa e com certeza será um momento divertido em família.



2. Promovendo jogos dentro de casa

Nem sempre para se divertir é preciso sair de casa. Com brincadeiras no ambiente interno, é possível tornar as férias em família bastante divertidas.

Jogos de tabuleiro que envolvam os pequenos são sempre bem-vindos, enquanto mímicas e jogos de adivinhações vão entreter a família e promover momentos inesquecíveis.

Uma brincadeira que desperta muito o interesse das crianças é a "caça ao tesouro", brincadeira que envolve suspense e surpresas. Escolher o "tesouro", escrever as pistas a serem seguidas para encontrá-lo é muito divertido!



3. Dia de cinema? Prepare a pipoca!

Apesar de várias salas já estarem com suas portas abertas, ir até o cinema pode não ser muito seguro ainda, porém fazer um momento de cinema em família pode ser muito divertido!

As sessões podem ser pensadas com antecedência, deixando que as crianças escolham os filmes e o local e, opinem se eles serão assistidos em dias diferentes ou no mesmo dia. Só não vale esquecer o balde de pipoca. Juntamente com os adultos, as crianças podem preparar a pipoca, as bebidas, doces e o que a família preferir. Dessa forma, a diversão está garantida.

Ah, uma outra ideia é conversar sobre o que cada um achou e entendeu dos filmes, assim é possível promover uma bela roda de conversa em família.



4. Contação de história e show de talentos...

Que tal promover um momento para que a fantasia e a imaginação ganhem asas? Promova uma tarde, ou várias, de contações de histórias. Permita que os pequenos criem seus cenários e até figurinos para que esse momento se torne bastante prazeroso.

Dependendo da idade das crianças, os maiores ou adultos contam as histórias de forma diferente. Uma dica é usar fantoches e outros elementos visuais.

Os adultos também podem entrar na contação e show de talentos, estimulando e incentivando a diversão em família!


5. Conheça lugares, sem sair de casa.

Quer conhecer parques e museus de forma virtual? Essa também pode ser uma boa atividade para fazer durante as férias. Pesquise sites de lugares onde seja possível conhecer, como por exemplo, o Jardim Botânico de São Paulo, o Projeto Tamar, o Museu Nacional de História Natural em Washington, entre outros.

Jardim Botânico de São Paulo: https://www.ibot.sp.gov.br/jardim/tour%20virtual/index.html
Projeto Tamar: https://artsandculture.google.com/partner/projeto-tamar
Museu Nacional de História Natural: https://naturalhistory.si.edu/visit/virtual-tour



6. Se for viajar... Cuidados redobrados e segurança são fundamentais!

Se o plano da família for viajar para aproveitar as férias, cuidados e atenção redobrada são necessários. Infelizmente, o coronavírus ainda está rondando e os casos de covid-19, ainda são diagnosticados. Verifiquem se os hotéis e estabelecimentos que irão frequentar estão seguindo os protocolos de segurança e higienização. Não se esqueça das máscaras e do álcool gel e, claro, de escolher um local onde a aglomeração passará bem longe.

Talvez, se tiverem condições, alugar uma casa com uma área de lazer e uma ampla área verde seja interessante. Será possível manter o isolamento e, mesmo assim, aproveitar o período de descanso merecido.
Com os cuidados certos é possível promover a diversão e evitar a contaminação.

Férias!! Chegou a hora de repor as energias, de descansar a cabeça e o corpo de toda a pressão, aproveitar cada segundo, o momento é de relaxar e crer que Deus continuará cuidando de cada detalhe das nossas vidas.

Boas férias para todos!!

 


Fabiana de Souza Soares Camargo - orientadora educacional dos 2º e 3º anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré Internacional

 

Como criar um roteiro ativo e cultural com segurança para as crianças durante as férias de julho

Divulgação/Camino School 
Seguindo as flexibilizações de cada região e os protocolos de segurança, é possível fazer passeios em parques ou até visitar mostras de artes visuais; em casa, brincadeiras, recitais e ateliê familiar são algumas das opções para aproveitar a pausa escolar; veja as recomendações da Camino School

 

Julho é tradicionalmente um mês de férias escolares, quando crianças dão aquele merecido respiro. Chegou a hora de descansar, ver um bom filme, ler um livro e até mesmo aproveitar amigos e familiares (claro, com a devida cautela). É importante lembrar que as medidas de prevenção e distanciamento motivadas pela pandemia precisam ser seguidas. Mesmo estando em casa – parcialmente ou integralmente – os cuidados com a prevenção ao coronavírus devem prevalecer.

 “Em casa ou fora dela – com segurança –, há muitas opções para pessoas das mais variadas idades aproveitarem essa pausa. Em muitos casos, só é preciso ter criatividade e uma meia dúzia de acessórios, principalmente para aqueles que puderem ficar em casa. A família é mais do que bem-vinda nesse período, pois as interações e trocas são muito válidas”, afirma Marcela Camargo, professora do Ensino Fundamental da Camino School e especialista em alfabetização.

Durante o período de julho, muitos pais e familiares ainda vão manter a rotina de trabalho, o que pode dificultar na hora de dar atenção aos filhos que não estarão mais ocupados com as atividades escolares. “Para as férias de julho, conversamos bastante com as famílias para que nossos estudantes tenham momentos em que gastem energia e se mantenham ocupados com atividades diversas”, pontua Leticia Lyle, cofundadora da Camino Education e diretora pedagógica da Camino School.

Para manter atividades educativas durante as férias e diversificar as opções para esse gasto de energia, mantendo os protocolos referentes à pandemia, a Camino School listou cinco possíveis atividades recreativas e seguras para as férias de julho, segundo as recomendações da educadora Marcela Camargo. Confira:

  1. Ao ar livre

Mesmo no inverno, pode ser um bom momento para andar de bicicleta e brincar com as famílias em espaços arejados e arborizados. “Perto da Camino School, localizada na zona oeste de São Paulo, temos duas praças – a Horácio Sabino e das Corujas – que não são muito concorridas. Além de explorar a área livre, dá para levar sua bike ou skate e gastar bastante energia. Mas sempre mantendo o uso da máscara mesmo em espaço aberto”, ressalta a professora. Em ambos, também dá para praticar esportes com bola ou até mesmo escalar árvores. Para quem está fora de São Paulo, a educadora recomenda que os familiares consultem espaços como parques que estejam abertos para levar as crianças, mas sempre evitando qualquer tipo de aglomeração.

  1. Artes visuais

A mostra “OSGEMEOS: Segredos” se estende até 9 de agosto na Pinacoteca, na capital paulista, com todas as medidas e protocolos sanitários de segurança. Com mais de mil itens – sendo 50 inéditos aproximadamente –, a exposição reúne obras bem urbanas dos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo. “É legal inclusive para conhecer o museu, que vale o passeio por si só. Nas férias de julho, dá para buscar dias menos cheios”, complementa. Vale conferir a possibilidade de passeios educativos em museus também em outras cidades para quem não reside em São Paulo.

  1. De casa

Outra boa ideia é preparar uma playlist em aplicativos streaming de música, como o Spotify, e brincar de algo divertido em família, como dança da cadeira ou estátua. Dá para aproveitar a ocasião e promover um lanche especial com pais e irmãos. “Se cada pessoa indicar cinco músicas que sejam importantes pessoalmente, teremos uma lista bem plural”, destaca Marcela. A brincadeira proporciona inclusive um meio de interagir e conhecer mais o outro.

  1. Do it yourself

Que tal um ateliê em família? Cada membro faria um brinquedo ou um item de arte, deixando fluir a imaginação, usando muitas cores e reciclando materiais que já existem em casa. Pode ser um momento de colaboração, em que um ajuda o outro, ou até mesmo um clique para um talento novo como uma aptidão para as artes. Papéis, tecidos, lápis, canetas, pincéis, plásticos, itens “encostados” no armário: várias opções podem ser levadas em consideração.

  1. Recital

Uma roda de leitura ou de teatro: não existe contraindicação quando a família tem algum tipo de contato com a literatura. No primeiro caso, a sessão pode ser realizada a partir de um tema (escritores pernambucanos, poetas paulistanos, entre outros). Já no segundo modelo, um teatro de fantoches (dica: eles podem ser produzidos no ateliê em família, indicado anteriormente) pode deixar o lado lúdico de todo mundo fluir. Possíveis temas: os 100 anos de Paulo Freire (2021) ou o centenário da Semana de Arte Moderna (2022).

Colônia de férias

De 5 a 30 de julho, a Camino School promove o Winter Camp para estudantes e seus amigos. Das 9h às 15h00, os participantes poderão curtir atividades com variados temas, como aventura, cinema, fotografia, esportes e idiomas. As atrações serão disponibilizadas na própria escola, que seguirá todos os protocolos referentes à pandemia já estabelecidos, garantindo assim a diversão e a segurança de todos.

Mais informações disponíveis aqui.

 

Dependência Emocional: quanto você gasta de vida com medo de viver as próprias escolhas?

 O Corpo Explica desnuda o distúrbio de prioridades, que deixa a pessoa mais importante - que é você mesmo - em papel de coadjuvante


Com medo de repetir padrões como rejeição, humilhação, manipulação, abandono e traição, as pessoas desenvolvem o medo de vivenciar os seus próprios sonhos. O Corpo Explica desnuda o distúrbio de prioridades, que deixa a pessoa mais importante - que é você mesmo - em papel de coadjuvante em seus dias.

É difícil para você conseguir dizer não aos outros? Você vive com preocupações do que as pessoas ao seu redor irão achar das suas escolhas? Em estudo realizado pelos pesquisadores d`O Corpo Explica, a dependência emocional é uma escolha, onde o indivíduo, ao ter que enfrentar a opinião da sociedade ou continuar com a trajetória pessoal como está, é preciso muito mais que coragem, uma vez que o peso, cobrança e obrigação trazido ao longo da vida pela pessoa, é fator que trava a sua evolução.

“ Quanto mais dor, mais dependência. No distúrbio de prioridades, ao invés de escolher o que é mais importante para você, escolhe o que não causará desconforto a pessoas próximas e importantes que você convive. Quem vive para agradar, não se agrada da vida que leva”, salienta Vanessa Cesnik, Co-fundadora do Corpo Explica e Doutora em Psicologia pela USP.

“O Corpo Explica vem realmente trazer respostas reais para as pessoas, de forma clara e objetiva ampliando o entendimento sobre como as pessoas funcionam e sobre os motivos pelos quais as coisas acontecem na vida delas. Além disso, traz soluções para os conflitos diários que as pessoas têm entre si por funcionarem de formas muito diferentes umas das outras, por exemplo. Nesse contexto, fica mais fácil até mesmo acertar na escolha do presente do amado ou da amada”, analisa Vanessa Cesnik, Doutora em Psicologia pela USP e co-fundadora do O Corpo Explica.

Elton Euler, um dos fundadores do O Corpo Explica, idealizador da marca e especialista em Comunicação, salienta a importância da análise corporal como oportunidade democrática de respostas para os dilemas humanos da atualidade. 

“A principal ferramenta de quem tem acesso a esse método são os olhos. O que nós fazemos é colocar uma lente de conhecimento que explica como o indivíduo que está sendo visto pelos olhos comuns, possa começar a ser notado, entendido e respeitado por ser quem ele é. Isso traz leveza para as relações e respostas para os dilemas vividos em casa e no trabalho, os dois ambientes mais frequentados por todos nós", destaca o especialista.

Com programa focado em 3 pilares: finanças, relacionamento e saúde, corpo & mente, O Corpo Explica, que já atendeu mais de 25 mil pessoas desde 2017, traz em seu time 110 pessoas, sendo 40 analistas corporais, no Brasil e em dezenas de países, o principal propósito é transformar um mundo doente em mais saudável, identificando, através de análises corporais, que são definidas a partir do desenho e forma do corpo do analisado, como ele se comporta e quais são as principais características e formas de atuação no mundo.

O Corpo Explica atua diretamente na solução de limitações para pessoas que trazem consigo problemas nos relacionamentos, na saúde, nas finanças e sexualidade, tudo isso, pontuado nos 5 traços de caracteres - que se formam a partir de defesas a dores e traumas vivenciados na infância - sendo elencados como: Oral, Rígido, Psicopático, Esquizóide e Masoquista, de acordo com estudos psicanalistas de grandes pensadores, como Freud. 

 


O Corpo Explica

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Como a estimulação cognitiva desenvolve a autoestima?

Autoconfiança, autoestima, autoconhecimento, olhar para si. Palavras pouco presentes na vida das gerações anteriores e que, para os jovens de hoje, ditam regras, comportamentos e principalmente os motivam a seguirem os seus sonhos e tomar decisões. Mas afinal: existe um caminho das pedras para conseguir desenvolver a tão sonhada autoestima? A resposta é sim e a estimulação cognitiva ou ginástica para o cérebro interfere diretamente neste processo. 

Pesquisa recente realizada com milhares de alunos das gerações X, Y, Z e Baby Boomers, além de pais que matricularam seus filhos na rede Supera– Ginástica para o cérebro em todo o Brasil, mostrou que melhorar a autoestima e autoconfiança está entre as maiores motivações para a prática de estimulação cognitiva no Brasil.

“Essa pesquisa quantifica um fenômeno que assistimos há 15 anos: de alguma forma, ao estimular o cérebro, com novidade, variedade e grau de desafio crescente, os alunos têm um ganho secundário relacionado a autoestima e autoconhecimento, o que para nós é muito satisfatório e confirma a excelência do nosso trabalho em todo o Brasil”, explicou Patrícia Lessa, diretora Pedagógica do Supera no Brasil.


Mas afinal, por que isso acontece? 

Para além do levantamento, são inúmeros os depoimentos de alunos e ex-alunos, de todas as faixas etárias, sobre ganhos “extras” no bem-estar relacionados à prática de ginástica para o cérebro. Dentro da sala de aula, quando o aluno consegue avançar e resolver problemas que antes pareciam difíceis, a sensação de recompensa é imediata.

“Imagine o cérebro como uma floresta bem densa, com muitos, muitos caminhos. Esta rede de incontáveis caminhos é como uma circuitaria cerebral. Quanto mais forte, mais robusta é esta circuitaria cerebral e mais protegido e resistente é o nosso cérebro. A ginástica para o cérebro funciona como uma cápsula de neuroproteção e existe um conceito científico que sustenta a importância de se exercitar o cérebro por toda a vida: a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, explicou.


Vale qualquer atividade para estimular o cérebro?

Nem sempre. É preciso entender que, quando falamos de cérebro, precisamos dar os estímulos certos para que esse progresso seja efetivo e essa estimulação precisa envolver novidade, variedade e grau de desafio crescente e constante. Quando mantemos o cérebro ativo, as conexões entre neurônios se modificam, ficando mais fortes. E essa mudança, com a experiência que é justamente a base do aprendizado, faz com que o cérebro responda de uma maneira diferente da próxima vez que for usado, que for acionado, o que explica a sensação de autoestima elevada e impacto no autoconhecimento. Conexões bem fortalecidas resultam numa melhor performance em todas as áreas. Nas atividades de vida diária, nas atividades em casa, no trabalho e na qualidade de vida.


Dieta, exercício físico e ginástica para o cérebro!

Somos seres complexos e nosso bem-estar não vem apenas de uma fonte, mas sim, de todas as decisões que tomamos para que isso ocorra. Ao se matricular em uma academia de ginástica para exercitar o corpo, ao iniciar uma dieta para abastecer melhor o nosso corpo com nutrientes e ao exercitar o nosso cérebro com estímulos corretos, para obter mais memória, concentração, raciocínio... e autoestima.“Praticar ginástica para o cérebro é como andar de bicicleta: com uma bicicleta comum (nosso cérebro), vamos chegar ao nosso objetivo. Ao exercitar o cérebro, é como se a nossa bicicleta fosse mais potente, lubrificada, com um banco mais confortável, um pneu novo e um design arrojado: chegaremos mais rápido, com menos cansaço e maior sensação de dever cumprido, por isso, ao praticar ginástica para o cérebro, o impacto na autoestima é inevitável”, concluiu.

 

ESPIRITUALIDADE E ALIMENTAÇÃO – COMO O QUE COMEMOS INFLUENCIA NOSSA VIDA?

Aquela velha frase da Nutrição: “você é o que você come!” é uma grande verdade quando falamos de espiritualidade. Assim, quando pensamos em alimentos geralmente damos espaços para aqueles que nos agradam o paladar ou se ele é nutritivo para o corpo, mas de acordo com a espiritualista Juliana Viveiros, acabamos esquecendo que tudo é formado por energia, inclusive os alimentos e que eles possuem influência energética sobre o nosso corpo.  

“Para nossa evolução espiritual precisamos cuidar da nossa energia. Não adianta nos dedicarmos somente em práticas como: meditação, orar todos os dias, incensar a casa ou fazer banho de descarrego toda semana, se você não se atentar à energia do que você consome.” – destaca.  A maioria das religiões pregam algum tipo de restrição alimentar quando esta em período de “purificação” para uma data de milagres. Por exemplo: jejum de carne vermelha na quaresma, não consumir carne de porco – no caso dos judeus -, não usar álcool em dias de trabalho (espíritas). Mas você sabe o por quê?

A explicação que a especialista dá está na energia que esses alimentos têm, e como eles interferem na percepção que o nosso corpo tem das energias sutis da espiritualidade superior. “Todo alimento tem uma energia própria, por exemplo: um brócolis tem uma energia básica que define a forma, cor e sabor do seu corpo físico. E, assim como nós, a energia do brócolis é influenciada pelo meio ambiente onde ele foi plantado – no caso, se é uma verdura orgânica ou se foi cultivado com pesticidas e adubos químicos, qual a qualidade do solo, a qualidade da água, a época do ano, a exposição ao Sol e à Chuva).” – explica Viveiros.

O mesmo acontece com todos os alimentos que ingerimos. Cada alimento tem uma vibração, e quando consumimos determinados alimentos, absorvemos primeiramente a vibração deles. Segundo Juliana, a energia básica de alguns alimentos pode elevar a nossa vibração, ou intoxicar nosso corpo com energias mais baixas. Por isso quando estamos buscando um caminho de desenvolvimento da espiritualidade, mediunidade, ou da intuição, precisamos nos atentar para o que estamos consumindo. “A energia de cada alimento vai permitir que os chakras do nosso corpo fiquem abertos e em perfeita harmonia com o corpo energético, ou pode causar um processo de entupimento e adoecimento de alguns chakras, com bloqueios energéticos, que podem mais tarde virar doenças.” – ressalta.

Assim, para todos aqueles que querem se desenvolver espiritualmente, é preciso olhar com cuidado e carinho para os alimentos que intoxicam o corpo. Eles são capazes de ser nossas vibrações pesadas, de acordo com a espiritualista, ao ponto de não conseguirmos nos conectar às energias dos anos, guias, mentores espirituais que trabalham para a luz. “Aqueles que possuem mediunidade mais aflorada são indicados a não tomar álcool, por exemplo, pois ele abre o campo energético para ataques de espíritos obsessores, e com certeza não é com anjo ou mentor que vai se comunicar, mas com espíritos comuns que estão perambulando pelo plano espiritual.” – diz Juliana.

Mas então, como consumir alimentos que ajudam na espiritualidade? A especialista listou alguns alimentos que são bons para aumentar os dons intuitivos e favorecem seu desenvolvimento espiritual, e também alguns que devem ser evitados, especialmente nas 24h antes de realizar um ritual ou trabalho espiritual. Veja só:

Alimentação para clarividência: brócolis, espinafre, couve, coco, manga, abacaxi.


Evitar: cafeína, álcool e flúor.


Alimentação para os sensitivos e empatas: feijão e leguminosas, semente de girassol, papaia.


Evitar: carnes e gordura animal, fritura, açúcar refinado, álcool, gordura saturada, cigarros, químicos em geral, comida apimentada, cafeína, aditivos químicos, agrotóxicos, transgênicos, laticínios.

 


Alimentação para intuição: Nozes, sementes de linhaça e de abóbora, feijões, vegetais crucíferos e chia.

 

Evitar: Cafeína, açúcar refinado, álcool e glúten.

 

Propriedades espirituais de algumas Ervas (chás) Comuns:


  • Camomila: relaxa, abre o chakra do coração, tornando-o mais receptivo;
  • Hortelã: limpa e equilibra o chakra do Plexo Solar, aumenta a criatividade,
    motivação e inspiração
  • Alecrim: limpa pensamentos negativos, melhora a concentração, abre o
    chakra do terceiro olho.

 


iQuilibrio

www.iQuilibrio.com.br

 

Como identificar um psicopata com a análise da escrita

Os psicopatas são incapazes de formar vínculos emocionais e sentir empatia, embora muitas vezes são charmosos e educados para conquistar a confiança das pessoas. A psicopatia está entre os distúrbios mentais mais difíceis de diagnosticar e detectar, mas a grafóloga Célia Siqueira, afirma que é possível identificar com a análise da escrita do indivíduo.

 

Segundo a grafóloga, no Brasil a técnica não é muito utilizada na área criminal como na França, Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. Para o estudo completo do perfil, é necessário estudar o formato da letra, pressão, inclinação e acentuação. Porém, é possível identificar inicialmente, a partir de algumas marcas deixadas em letras específicas.

 

A escrita de um psicopata normalmente é angulosa e firme, ao escrever a caneta é pressionada com força. A letra U é quase incompleta, um lado é menor do que o outro, e a letra O (minúscula) é sem corte, como o número zero. Outro registro do perfil, é o traço muito longo no T, cobrindo toda a palavra e a parte inferior das consoantes j, q e g, possuem o formato de uma forca.

 

Também são apresentados sinais nas letras M e N, a última curva é muito maior do que a anterior, e algumas vezes existe a inclinação da escrita para a esquerda, o lado da emoção. Por ser uma pessoa antissocial, manipuladora, volátil e incapaz de sentir empatia, essa inclinação inconscientemente, o torna um pouco sedutor e simpático, facilitando o domínio da situação.




 

www.institutoceliasiqueira.com


Cringe: Psicóloga analisa confronto geracional entre Milennials e geração Z

A palavra ‘cringe’ tomou conta das redes sociais recentemente. O significado do termo, que vem sendo muito utilizado pela geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) para definir posturas ‘cafonas’ dos milennials (nascidos entre 1980 e 1994), foi muito pesquisado no google nas últimas semanas. Há quem diga que atitudes ‘cringe’ estão associadas ao fato de gostar de café, Sandy & Junior, Harry Potter e Friends, tomar cerveja “litrão”, ir para a Disney, pagar boletos, usar emojis, entre outros. A psicóloga Maria Rafart traçou o perfil da juventude atual para ajudar a entender o surgimento do termo ‘cinge’.

“Os jovens de hoje gostam do luxo. São mal comportados, desprezam a autoridade. Não têm respeito pelos mais velhos, passam o tempo a falar em vez de trabalhar. Não se levantam quando um adulto chega. Contradizem os pais, apresentam-se em sociedade com enfeites estranhos. Apressam-se a ir para a mesa e comem os acepipes, cruzam as pernas e tiranizam os seus mestres. Estas frases, que poderiam se referir a qualquer situação atual, são atribuídas ao grego Sócrates, o filósofo que viveu 400 anos antes de Cristo... Os conflitos geracionais já acontecem há muito tempo, portanto”, analisa.

A psicóloga ainda explica a batalha entre milennials e geração Z, na qual a geração anterior defende com unhas e dentes os hábitos adquiridos na adolescência, mesmo que para os jovens de hoje seja considerado ‘cinge’. “A adolescência é um período desafiador e de grandes descobertas. O jovem questiona o ambiente de onde veio, coloca muitas dúvidas em suas certezas anteriores, e tem energia de sobra para tentar mudar o que está ao seu redor. A expressão “no meu tempo” é uma espécie de lugar seguro para o nosso ego. É um lugar onde já fomos jovens, nosso corpo respondia bem a qualquer estímulo e a vida parecia ser bem melhor. É bastante lógico, portanto, defendermos com unhas e dentes os tempos em que achamos que tudo estava “muito melhor”. É uma autoafirmação de que aquilo que vivemos ainda vale à pena”.

“A brincadeira do “cringe” em a ver com confronto geracional. Confrontar não é necessariamente brigar, mas é defender o seu ponto de vista e achar que é melhor do que o outro. Isso acontece desde sempre. O “cringe” de hoje é o cafona, o out, o demodê, e o jacu de antigamente. Mesmo que os gladiadores desta luta “cringe” sejam os millenials e a geração Z, isso também dá o que pensar aos mais velhos. Para uma nascida nos anos 1960, como eu (em dezembro de 1963, para ser exata), muitas imagens chegam à cabeça: a mãe enrolando o cabelo com bobbies, a família assistindo a chegada do homem na lua com a primeira TV da família, ou a pintura a guache da bandeira que estragou a lataria do carro do vizinho para comemorar o Brasil campeão na copa de 1970. A gente também teve nossos momentos cringe”, avalia a especialista.


Pesquisa revela que mais de 40% dos profissionais tiveram piora na saúde física e mental durante a pandemia

 Estudo realizado pela consultoria Yoctoo ouviu mais de 400 trabalhadores de diversas áreas de atuação


Manter o corpo e a mente sã em meio a uma pandemia não tem sido uma tarefa fácil. Isso é o que revela uma pesquisa realizada pela Yoctoo, consultoria boutique de recrutamento e seleção especializada em TI e digital, que mostra que mais de 40% dos profissionais tiveram piora na saúde física e 45% na mental.

O estudo, realizado durante o mês de maio, ouviu mais de 400 trabalhadores de diversas áreas, entre elas Tecnologia, Recursos Humanos, Marketing, Engenharia e Finanças, com o objetivo de entender como os profissionais têm avaliado sua própria saúde em meio à pandemia.

Mais de 57% dos participantes relataram trabalhar exclusivamente de casa desde março de 2020, contra cerca de 22% que afirmam terem ido à empresa apenas em algumas ocasiões desde então. A mudança na rotina foi sentida em vários aspectos. Tanto é que mais de 77% dos entrevistados disseram praticar pouco ou nenhum exercício físico durante o período de isolamento social. A alimentação também piorou para 49%.

A qualidade do sono já não é a mesma para 47% e, a ingestão de bebida alcóolica está maior para 18% dos entrevistados. Chama atenção ainda o fato de que as mulheres são as que relatam as maiores queixas quanto à saúde física, sendo 45% frente a 40% do público total. “Com o fechamento das escolas, muitas mães se viram com um excesso de tarefas, já que elas desempenham um papel muito importante na rotina da criança. O peso das responsabilidades familiares acabou recaindo ainda mais sobre elas”, afirma Paulo Exel, diretor de operação da Yoctoo na América Latina.

Contudo, a maior preocupação ainda está na saúde mental, que piorou para 45% dos entrevistados. Nos cargos de coordenação e gerência, esse número salta para 53%. Entre os motivos estão, principalmente, o afastamento de amigos e familiares (64%), a sobrecarga de trabalho (53%), o desafio de conciliar atividades profissionais e pessoais (37%) e a maior pressão por resultados na empresa (25%). No caso específico dos cargos de liderança, a sobrecarga de trabalho é apontada por 61% dos entrevistados como o principal motivo para a queda da saúde mental.  

O excesso de reuniões é notado como um grande vilão. Mais de 64% dizem participar de mais reuniões do que antes. Diretores e C-Level relatam um aumento ainda maior, de 73%. “Não é possível reproduzir o ambiente presencial no online por meio de vídeo conferências. Profissionais que migram de uma reunião para outra, fazendo várias no mesmo dia, não tem tempo para executar suas atividades, planejar, pesquisar, entender o mercado. É muita energia gasta em troca de poucos resultados”, avalia.

Definitivamente, o mundo virtual é incapaz de substituir o real. Tanto é que mais de 44% dos profissionais dizem que o que mais sentem falta na rotina de trabalho na empresa são as celebrações, os happy hours e a interação com os colegas. “O ser humano precisa de relacionamento social. As empresas têm que ser mais criativas e buscar formas de tornar o ambiente leve, além de sempre celebrar as conquistas. Já vi casos de organizações mandarem cestas de presente, oferecerem procedimentos em um spa e até mesmo um grande executivo ligando pessoalmente para reconhecer o mérito de um colaborador. Todas as iniciativas no sentido de despressurizar são muito importantes”, recomenda.

Da mesma forma, é essencial que as empresas invistam cada vez mais na saúde física e mental de seus times, seja por meio de plataformas com aulas de diversas modalidades esportivas que podem ser realizadas dentro de casa ou mesmo com terapia online. “As companhias precisam rever suas políticas de benefícios. Muitas ainda oferecem planos de saúde que limitam até o número de sessões de atendimento. É preciso fazer uma revisão profunda e não apenas pontual”. 

E, ao que tudo indica, esse deve ser um cuidado não apenas agora, mas também depois da pandemia. “Estamos vivendo uma quebra de paradigmas. O trabalho híbrido tem se mostrado como a grande tendência em países onde a rotina começa a ser retomada aos poucos. Toda essa situação fez com que as pessoas se conscientizassem ainda mais sobre a importância da sua vida e da sua saúde, tanto física quanto mental. As empresas vão precisar acompanhar esse movimento de evolução na busca pelo bem-estar de seus colaboradores”, finaliza o diretor.

 


Yoctoo

https://www.yoctoo.com/pt

Use sua inteligência para superar adversidades da pandemia

Dr. Jô Furlan, criador da Teoria da Inteligência Comportamental Humana, afirma que procrastinar não ajuda a resolver os problemas


O isolamento e o distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19 afetou sensivelmente as relações humanas em todo o mundo. Boa parte da contaminação que ocorreu no início de 2021 foi resultado das festas de fim de ano, quando as pessoas estavam exaustas, carentes, desejavam encontrar os entes queridos, queriam beijar, abraçar, festejar. Isso se deu em boa parte dos locais, com a liberação feita progressivamente a partir de setembro, aparentando uma percepção de normalidade.

Entretanto, todos foram surpreendidos com o recrudescimento da pandemia e um aumento  significativo na mortalidade geraram o retorno as medidas de isolamento e distanciamento social. A expectativa pela vacinação no Brasil  tem levado as pessoas ao esgotamento, gerando medo e ansiedade em parte também devido às condições como ficar tanto tempo dentro de casa e só saírem para o essencial.

O que fazer para encarar e superar as adversidades que voltaram em 2021?

Dr. Jô Furlan, médico e neurocientista, criador da teoria da Inteligência Comportamental, aponta a importância de objetivos específicos estabelecidos para que a mente possa trabalhar de forma adequada, buscando soluções e não criando maior atenção ou foco nos problemas. “Quanto mais você conseguir desenvolver sua Inteligência Comportamental, maior será a sua capacidade de transformar sonhos em resultados e objetivos em realização”, orienta.

A Inteligência Comportamental consiste em um tipo de inteligência que permite às pessoas fazerem as escolhas que as conduzam ao resultado que desejam, ou seja, ser inteligente significa realizar aquilo que deseja.

Segundo o neurocientista, as pessoas, para enfrentarem as adversidades, devem “agir como se fosse impossível falhar”, citando um pensamento do escritor americano Napoleon Hill. “Usar o cérebro para criar soluções e não reforçar problemas. Afinal quem realiza não tenta, faz”, afirma Dr. Jô Furlan.

Ele ainda ressalta que na Inteligência Comportamental, quando não se obtém o resultado esperado, é importante tirar aprendizado do ocorrido, aprimorar e agregar novas ações e atitudes para ter um resultado diferente.

Para o neurocientista, 2021 está sendo mais um ano de grandes desafios, com inúmeras perdas e a necessidade da criação de novas perspectivas, exigindo de cada ser humano uma grande capacidade de adaptação mudando o foco do problema (pandemia) para a geração de resultados. Num mundo tecnológico em constante mudança, nada parecido aconteceu nos últimos 100 anos. “Uma das grandes ferramentas para que 2021 seja um ano resultados significativos, apesar da pandemia, é o desenvolvimento e aprimoramento da Inteligência Comportamental. Ela realmente é uma ferramenta fundamental na transformação da perspectiva e da percepção em relação a tudo aconteceu e o que poderá acontecer a partir de agora”, finaliza.

Para disseminar a Teoria da Inteligência Comportamental, Dr. Jô Furlan investe fortemente nas mídias sociais, mantendo os seguintes canais na internet.

 



Dr. Jô Furlan Médico - escritor e neurocientista; Professor e pesquisador na área de Neurociência do Comportamento;Autor do best seller “Inteligência Comportamental Humana – A Inteligência do Sucesso”; Coordenador do Programa de Empreendedorismo Sênior e Neurowellness (bem-estar do cérebro) da Universidade da Terceira Idade da Unicamp; Precursor dos conceitos Neurowellness (bem-estar do cérebro), Emagrecimento Cerebral e Empreendedorismo Sênior; Há mais de quatro anos atua na Amazônia com comunidades ribeirinhas e quilombolas, sendo parte desse tempo em expedições de saúde realizadas por barco.

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