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sexta-feira, 2 de julho de 2021

O INVERNO CHEGOU: 10 DICAS DE CUIDADOS COM OS PETS NA ESTAÇÃO MAIS FRIA DO ANO

Médica-Veterinária da ROYAL CANIN®️ traz as principais orientações para que o frio não afete a saúde de gatos e cães

Já estamos oficialmente no inverno. Neste período há cuidados específico

s que devemos ter com nosso corpo e saúde. E é claro que nossos pets não devem ficar de fora dessa rotina adaptada. Pensando nisso, a Médica-Veterinária e Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN®️, Natália Lopes, traz dez dicas e curiosidades com os animais neste período.


• Visita a uma Clínica-Veterinária


É importante uma visita ao Médico-Veterinário no início da estação para uma avaliação geral do pet. Com a queda nas temperaturas, o sistema imunológico dos animais pode ficar mais suscetível. Então aproveite a estação mais fria e veja se seu pet está com as vacinas anuais em dia e faça aqueles exames de rotina anual.


• Cheque se a vacinação está em dia


"Os pets podem pegar gripe?" Sim! Inclusive, é essencial garantir que todas as vacinas estejam em dia: os cães podem tomar a vacina contra Gripe Canina. Já para os gatos, a vacina mais importante no inverno é a Quádrupla Felina.


• Sensação térmica


"Assim como nós, os pets sentem mais frio no inverno?" Precisamos ficar atentos em sinais de que o cão pode estar sendo afetado negativamente pelo frio no inverno. O que fica aparente são tremores visíveis, encolhimento, patas levantando repetidamente ou tentativa constante de recolhê-las. Uma boa regra geral é: se a temperatura estiver muito fria para você, o mesmo valerá para o pet.


• Uso de roupinhas


"Precisamos vesti-los com roupinhas o tempo todo ou há momentos certos para isso?" Dependendo das características do seu pet, o uso de roupinhas de frio poderá sim amenizar a sensação térmica das baixas temperaturas. Mas é importante ficar atento à reação do seu pet. Gatos, por exemplo, dificilmente ficam confortáveis com o uso de roupas. Nesses casos, respeite o conforto do animal e busque por alternativas de aquecimento. Outro ponto importante sobre o uso de roupas é manter os pelos do seu pet livres de nós que podem

aparecer com o atrito. Portanto, nada de uso contínuo. Escove seu pet diariamente e aproveite este momento para estreitar seus laços com ele.


• A caminha ideal


"Devemos trocar a caminha por uma diferenciada, mais quente?" É importante que o pet possa escolher o ambiente que ele se sente mais confortável. Portanto, mantenha a caminha que ele está acostumado e ainda adicione uma coberta ou mantinha que possa manter o ambiente mais aquecido e aconchegante.


• O cuidado com os pets idosos


"Os cuidados entre filhotes e pets mais velhos têm diferença no inverno?" Independente da fase de vida, os cuidados com os pets devem ser regulares, com check-ups periódicos e cuidados preventivos como a vacinação. Garanta um ambiente com o conforto térmico necessário e observe qualquer mudança de comportamento.


• Hora do rango


Sabe aquela sensação de mais fome no inverno? Essa máxima não vale para os pets. Nutricionalmente eles não precisam de mudanças na alimentação, por isso, não é necessário aumentar a quantidade de alimento. Respeite sempre a recomendação do Médico-Veterinário ou as orientações da embalagem do fabricante.


• Exercício é bom e eles gostam


Não deixe de fazer os tradicionais exercícios com seu pet, mesmo que ele pareça mais preguiçoso. Exercício é também o momento de lazer e a manutenção do peso dos animais é super importante. Evite dar petiscos e alimentos de consumo humano para não interferir na dieta e não haver riscos de sobrepeso ou até mesmo intoxicações alimentares.


• Água abastecida


Ofereça água e também a deixe sempre disponível. Mesmo com um clima mais frio, é importante incentivar os animais a beberem água para garantir a hidratação. Espalhe bebedouros ou tigelas pela casa e inclua na dieta do pet alimentos úmidos como os tradicionais sachês, que garantem que eles tenham uma boa ingestão hídrica ao mesmo tempo que nutricional, e deixam o alimento ainda mais atrativo


• Nada de fugir do banho


É recomendado diminuir a frequência de banhos durante essa estação. Opte por banhar o animal apenas nos dias ensolarados, em que a temperatura está mais quente. Durante o inverno, a lavagem deve sempre ser feita com água morna e seguida de secagem.

 


ROYAL CANIN®

https://www.royalcanin.com/br


Confinamento na pandemia causa estresse e ansiedade também nos pets


Animais de estimação também sentem efeitos negativos do isolamento social
Pixabay
Pesquisa revela que animais de estimação também sentem efeitos negativos do isolamento social

 

Com um ano e meio de duração, a pandemia de covid-19 desencadeou várias mudanças de comportamento na vida dos seres humanos de todo o mundo e, consequentemente, trouxe problemas à saúde física e mental. Mas engana-se quem pensa que apenas os humanos sofrem com essas consequências. Segundo especialistas, os pets também passaram a sentir os efeitos da pandemia.

Para muitas pessoas, os animais de estimação têm sido a principal companhia nesse período de confinamento e até contribuem para a redução da ansiedade de seus tutores. Porém, eles também sentem os efeitos negativos desse novo estilo de vida. Uma pesquisa realizada em abril de 2021 pelo site japonês Inunavi, mostrou que 70% das pessoas que têm pets começaram a passar mais tempo em casa após o início da pandemia e 56% delas notaram uma mudança de comportamento dos seus animais de estimação.

No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto de 2020 por um hospital veterinário de São Paulo revelou que 30% dos entrevistados notaram um aumento no peso dos seus pets, por estarem menos ativos na quarentena, e 20% dos donos perceberam algum tipo de ansiedade no comportamento de seus animais.


Lambedura excessiva nas patas é um sinal de ansiedade
Divulgação
Segundo a coordenadora da pós-graduação em Nefrologia e Urologia de Animais de Companhia e professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo, Patricia Mosko, os animais também podem desenvolver problemas psicossomáticos, ou seja, tudo o que é absorvido do ambiente tem impacto na saúde – e, na pandemia, esses problemas tornaram-se mais frequentes. “Os principais fatores que podem causar a mudança de comportamento do pet e o desenvolvimento das enfermidades psicossomáticas são a ansiedade e a preocupação dos tutores, pois isso é percebido pelos animais e tem impacto sobre o funcionamento do corpo deles. Além disso, também há uma diminuição da qualidade do tempo de contato – porque, quando estamos juntos deles o tempo inteiro, deixamos de dedicar 100% da atenção e, com isso, de estabelecer uma boa conexão. Isso faz com que os sentimentos ruins prevaleçam, como a ansiedade, por exemplo, e, assim, as enfermidades aparecem”, explica.

A veterinária alerta que os tutores devem ficar atentos para alguns sinais que podem ser sintomas de distúrbios psicossomáticos, como a lambedura excessiva, no caso dos cães, e inflamação urinária, no caso dos gatos, chamada de cistite intersticial felina. “Se o cão parar tudo o que está fazendo para lamber suas patas, é um sinal de ansiedade. Ele está te ouvindo, está prestando atenção no que está acontecendo no ambiente, mas não consegue parar com a lambedura. Alguns cães podem apresentar o pelo da pata manchado por conta disso ou até mesmo feridas e vermelhidão no local. Se o gato começou a fazer xixi fora do lugar correto que lhe foi ensinado, ele está querendo mostrar que tem um problema. Isso mostra que a urina acabou escapando ali e não deu tempo de chegar no local correto. Alguns gatos apresentam até sangue na urina ou miam alto enquanto fazem a micção, como se estivessem gritando de dor”, alerta.

De acordo com a professora, é possível amenizar os efeitos desse estresse para os pets, estabelecendo disciplina no cumprimento dos horários de cada tarefa do dia a dia, sabendo separar as atividades para conseguir concentrar 100% da atenção em cada uma delas. “No confinamento, acabamos fazendo tudo ao mesmo tempo, o tempo todo. Não podemos esquecer que a disciplina deixa nossa vida mais organizada e com menos ansiedade. É preciso definir uma rotina: horário de trabalho, de alimentação, das tarefas domésticas e o de ficar com nossos animais. Usar esse momento para dar 100% de atenção a eles. Quando conseguimos estabelecer essa conexão e esse contato com nossos animais, nosso organismo responde de forma positiva, liberando substâncias químicas benéficas, como serotonina e endorfina, por exemplo, tanto em nosso corpo, quanto no deles. Com isso, a chance de desenvolvimento dessas doenças psicossomáticas fica muito menor. Ou seja, precisamos estabelecer contato de qualidade com os pets e respeitar a individualidade deles para amenizar esses problemas”, esclarece.

 


Universidade Positivo

up.edu.br/


Saiba por que os vira-latas são considerados mais resistentes a doenças e outros mitos e verdades

 

Se tem uma coisa que os donos de vira-latas sabem bem é o quanto eles podem ser encantadores e verdadeiros amigos fiéis. 

Apesar da grande popularidade desse bichinho tão amado, ainda existem muitos mitos sobre eles, e se realmente são mais resistentes que os cães de raça, se vivem mais tempo e se podem comer qualquer coisa.


Quais cães são considerados vira-latas?

Primeiramente, é preciso ter em mente que todo cão é único. Não importa se possui uma raça definida ou não.

Os cachorros considerados vira-latas ou SRD (sem raça definida) são aqueles provenientes da mistura de raças em seu código genético.

E isso independe se o pai ou a mãe venham de linhagens puras, mas sim de raças diferentes. 

O fato é que a maioria dos cachorros vira-latas já vem de misturas de raças e portes há muitas décadas.

Assim, é importante saber que qualquer cachorro que não tenha pedigree – isto é, um animal o qual sua origem é desconhecida e/ou não venha de cruzamento de cães da mesma raça – é classificado como vira-lata. 

Vira-latas: mitos e verdades

O vira-lata realmente não fica doente?

Mais ou menos verdade. Para entendermos melhor essa questão de doenças em cachorros, neste caso, em cães sem raça definida, é preciso falar sobre Seleção Natural, a chamada “Lei do mais forte”. 

Um animal que vive na rua precisa buscar diariamente o próprio alimento e lutar por sua sobrevivência. Ele acaba passando fome, frio, enfrenta maus-tratos e outras circunstâncias nem um pouco agradáveis.

Essa realidade é bem diferente para os pets que vivem em casa. É possível afirmar isso, pois eles recebem comida, água, abrigo, carinho e todo conforto necessário para o seu bem-estar. Isto é, não precisam enfrentar as dificuldades de se lutar por território ou comida. 

Obviamente, os cães vira-latas que nascem com alguma fragilidade não conseguirão se sair tão bem quanto os outros mais fortes, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

Assim, é seguro dizer que os cães SRD são menos propensos a ter problemas hereditários, sim. Mas isso não quer dizer que os vira-latas nunca ficam doentes. Pelo contrário, eles ficam sim.

Inclusive, quanto mais velho ele for ficando, mais chances os cães têm de adquirir alguns problemas de saúde. 

Dores nas articulações como artrite e artrose, dificuldades na visão, problemas no coração… E essa realidade afeta todos os cães, com ou sem raça definida.


Vira-latas podem se alimentar de qualquer coisa

Mito. A alimentação dos animais deve ser balanceada sempre, independentemente de ter ou não uma raça.

A melhor forma de descobrir qual a alimentação é a mais adequada para o um pet, sem dúvida, é por meio de uma conversa com o médico veterinário.

Ele levará em conta todos os aspectos nutricionais necessários para prevenir e manter o animal mais saudável e feliz. 

Ou seja, alguns tutores estão comprando comida de empresas especializadas em alimentação natural para pets, ou estão cozinhando em casa as refeições.

Também é uma boa opção, mas, antes de mudar a maneira como alimentar um cão é importante conversar com o médico veterinário. O contato com o especialista é imprescindível para não colocar a saúde do animal em risco.


Cada vira-lata tem uma personalidade diferente

Verdade. Como dissemos, cada cãozinho é único. Caso a pessoa adote um pet cuja raça é reconhecida como agressiva, isso não significa necessariamente que este cão terá essa característica. 

Na verdade, a forma como o animal é criado faz toda a diferença. O adestramento desse bichinho também fará toda a diferença.

Então, pode-se dizer que cada cachorro terá a sua personalidade. Uns podem ser mais ciumentos e carentes, outros, podem ser mais sossegados e independentes. O importante na verdade é amar incondicionalmente o animal do jeito que ele é.


Cães vira-latas não possuem padrões

Verdade. Os animais SRD têm em sua genética várias características, sejam elas comportamentais ou físicas. 

Por isso é tão comum encontrarmos vira-latas de portes diferentes – pequeno, médio e grande -, de cores e temperamentos diversos. 


Os vira-latas vivem mais

Mito. Não existem dados estatísticos que comprovem que o cão SRD vive mais que o que animal que possui alguma raça. 

Essa ideia de que eles podem viver por mais tempo se dá por causa da seleção natural dos animais que sobrevivem nas ruas.  

Ou seja, os mais fortes, que conseguem viver por mais tempo nas ruas, acabam passando essa característica para os seus filhotes e assim esse traço se perpetua. 

Portanto, diante de todos esses fatos, uma coisa podemos afirmar rapidamente: os cuidados com o seu cão, como levá-lo sempre a uma ao veterinário, dar a alimentação adequada, amor e carinho é que vão determinar seu tempo e qualidade de vida, reforça Livia.


Adoção

Adotar um cão – seja ele vira-lata ou não – é uma grande atitude de amor. Mas lembrando de que isso não é o suficiente.

É preciso saber se é a hora certa e também ser responsável em relação à saúde do bichinho, cuidar da sua alimentação, higiene e até de sua diversão.

Portanto, quando o assunto é doenças, características físicas ou de temperamento, os vira-latas merecem toda a atenção assim como um cão de raça.


Inverno aumenta o risco de problemas respiratórios nos pets

 Período que começou no ultimo dia 21 alerta os tutores de cães e gatos para os cuidados preventivos


Tosse, espirros, febre e coriza. Assim como os humanos, os animais também sofrem com esses sintomas em uma época mais fria no ano. As doenças respiratórias podem afetar cães e gatos durante o ano todo, mas podem ocorrer com maior frequência no inverno, principalmente por causa do tempo seco associado a um ambiente fechado e sem ventilação, de acordo com Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica na MSD Saúde Animal, que alerta que a melhor solução é a prevenção, incluindo as visitas periódicas à clínica veterinária e a carteira de vacinação dos pets em dia.


Gripe nos animais de estimação

Os vírus e as bactérias podem causar problemas respiratórios tanto em cães quanto em gatos. Esses microrganismos são transmitidos quando um cachorro saudável tem contato com um cachorro infectado, por exemplo, por meio da secreção nasal, ou quando o contato acontece por objetos e locais contaminados, como bebedouros, comedouros e brinquedos.

Os principais sintomas são espirros, secreção nasal, tosse, secreção ocular, apatia, febre e perda de peso. No entanto, a veterinária atenta que embora alguns sintomas possam não parecer sérios para o tutor, não devem ser subestimados. "Muitos deles podem evoluir para quadros mais graves, como uma pneumonia ou podemos estar diante de agentes mais perigosos como o vírus da cinomose canina, que pode passar de alterações respiratórias para complicações neurológicas, podendo ocorrer inclusive o óbito", alerta Kathia.

Por isso, caso o tutor note qualquer alteração na saúde do pet, é muito importante levá-lo ao médico-veterinário, pois somente ele poderá chegar ao diagnóstico e estabelecer a melhor conduta para o tratamento do animal.

No entanto, sabemos que é melhor prevenir do que remediar. Para isso, existem vacinas disponíveis no mercado que ajudam a proteger os cães e gatos contra muito desses agentes associados aos quadros respiratórios, sendo importante mantê-las atualizadas. Além disso, é essencial também sempre manter o local que o animal vive higienizado e ventilado, pois evitam a transmissão.


Cuidados importantes o ano todo!

Além das doenças respiratórias comuns no inverno, não podemos deixar de lado outros cuidados que devem ser mantidos durante o ano inteiro, independente da estação, como a prevenção de pulgas e carrapatos em cães e gatos, e a prevenção do mosquito-palha, transmissor da leishmaniose visceral canina. Esses parasitas podem causar doenças graves aos pets, sendo que algumas delas podem inclusive afetar a família.

"Existem diversos produtos disponíveis no mercado que atuam contra pulgas e carrapatos, porém é importante levarmos em consideração alguns pontos na hora da escolha, como: a ação rápida e prolongada, e alta eficácia, que protegem o animal durante todo o período de tratamento, facilitando a quebra do ciclo de vida desses parasitas. Além disso, é interessante ter em mente que optar por uma opção com ação prolongada possibilita uma menor quantidade de administrações ao ano, evitando assim possíveis esquecimentos que poderiam comprometer a proteção dos pets", complementa a veterinária.

Já para a leishmaniose visceral, considerando o agente transmissor, é importante a utilização de produtos tópicos com ação repelente que possam proteger os cães com relação as picadas do mosquito-palha, uma vez que essa é a principal forma de transmissão da doença. Em áreas consideradas endêmicas, o médico-veterinário pode recomendar em associação ao produto tópico com ação repelente a vacinação.


Dica de ouro da veterinária

Os pets são muitos especiais em nossas vidas e têm uma importância muito grande no convívio das famílias, sendo a responsabilidade do tutor se preocupar com a saúde e o bem-estar deles.

Por isso, a especialista reforça a importância da realização das visitas periódicas a um veterinário de sua confiança, pois só o profissional pode fazer a melhor orientação, garantindo qualidade de vida para o seu pet e, consequentemente, para toda a família.


Monitoramento remoto ajudará a salvar da extinção o preá-de-moleques-do-sul, que vive isolado em arquipélago catarinense

 

Endêmica de uma das ilhas de Moleques do Sul (SC), a espécie rara de roedor tem população estimada em apenas 50 membros, sendo uma das mais ameaçadas do planeta


Afastada a cerca de 10 quilômetros da costa, uma pequena ilha do Arquipélago de Moleques do Sul (SC) receberá monitoramento remoto, por meio de um sistema de câmeras com transmissão em tempo real, para contribuir com a preservação de uma das espécies de preá mais rara e ameaçada do planeta: o preá-de-moleques-do-sul (Cavia intermedia). O principal objetivo da iniciativa é promover a contagem permanente dos animais a distância para evitar distúrbios no ambiente, já que o contato e a interação com humanos é uma das maiores ameaças aos pequenos roedores.

Da mesma família da capivara e do porquinho-da-Índia, o preá-de-moleques-do-sul é um pequeno e raro mamífero cujo habitat está restrito a apenas uma das três ilhas do arquipélago, com 0,1 quilômetro quadrado de área, algo próximo ao tamanho de dez campos de futebol. A espécie endêmica tem uma população de aproximadamente 50 indivíduos, flutuando entre 30 e 60 de acordo com o nascimento e a morte dos animais ao longo do ano. Descrita em 1999, figura entre os 20 pequenos mamíferos mais ameaçados do mundo e foi considerada criticamente em risco de extinção em todos os níveis (global, nacional e estadual).

“O preá-de-moleques-do-sul é o mamífero com a menor distribuição geográfica do planeta, portanto, qualquer distúrbio, natural ou causado pelo homem, como doenças ou a introdução de um animal que possa se tornar seu predador, como um cachorro, pode acabar com todos os indivíduos de uma só vez”, pontua o biólogo do Instituto Tabuleiro (IT) e coordenador do projeto, Carlos Salvador. “Poder monitorá-los 24 horas por dia e fazer a contagem da população sem precisar estar presente fisicamente é uma vitória para a preservação. O monitoramento constante deste número é fundamental para a sua conservação, entender sua biologia ao longo do tempo e tomar decisões”, explica.

O programa de monitoramento remoto possibilita detectar alterações ambientais, acompanhar a variação da cobertura vegetal local, estimar a quantidade de preás existente e monitorar as condições ambientais da ilha. Com a pandemia de Covid-19, o cronograma do projeto foi revisto e a previsão é de que as câmeras estejam instaladas ainda no primeiro semestre de 2021.


As ilhas

O Arquipélago de Moleques do Sul é formado por três ilhas localizadas a sudeste de Florianópolis (SC). A maior delas, onde vivem os preás, é considerada o principal abrigo para a reprodução de aves marinhas da costa catarinense, incluindo 31 espécies, com destaque para os atobás, gaivotas e fragatas. Nela, existe somente essa espécie de mamífero e uma espécie de réptil, semelhante à cobra-de-duas-cabeças, também endêmica da ilha. Protegida pelo Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o arquipélago é categorizado como Zona Intangível, ou seja, com visitação proibida.

“Não é permitida a entrada para qualquer atividade que não seja pesquisa. Já conseguimos sinalizar toda a ilha com a instalação de placas de advertência e tentamos reduzir o desembarque clandestino, que infelizmente ainda acontece. O patrulhamento também é executado, especialmente pela Polícia Ambiental de Santa Catarina. Com as imagens em tempo real, vamos conseguir vigiar e estudar melhor a área”, reforça Salvador.


Plano de ação

O projeto de monitoramento faz parte do Plano de Ação Estadual (PAE) para a Conservação do Preá-de-Moleques-do-Sul, viabilizado pelo Instituto Tabuleiro com o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e formalizado, em novembro de 2019, por uma portaria do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (IMA). O Plano reúne 28 ações para serem executadas em cinco anos.

“O fato da espécie viver durante tanto tempo com uma população tão reduzida mostra como a natureza pode ser resiliente. Não existe o conhecimento de nenhuma outra espécie que se manteve por tanto tempo nessas condições. Proteger o preá-de-moleques-do-sul e estudá-lo é de grande importância para a ciência, para a cultura de Santa Catarina e para o Brasil, já que é um animal que existe apenas nesse arquipélago”, avalia a coordenadora de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, Marion Silva.

Salvador ressalta ainda a importância de ações preventivas que poderão ser desenvolvidas a partir do monitoramento, como a elaboração de protocolos de pesquisa e de respostas rápidas a qualquer ameaça à espécie. “Desenvolver um estudo completo sobre esse animal é essencial para direcionar as tomadas de decisão em favor de sua preservação, como a possibilidade de criar uma nova população em cativeiro ou em outra ilha próxima”, explica.

O pesquisador acredita que ampliar o conhecimento sobre a espécie ajuda a preservá-la, reforçando a importância da mobilização comunitária e da sensibilização das pessoas próximas à ilha. “Temos de envolver as comunidades locais nesse processo. Alunos de uma escola de Florianópolis, por exemplo, já criaram um plano de ação mirim para a proteção do animal e o preá passou a compor o logotipo da escola. Para o plano ter mais eficácia, precisamos da adesão e mobilização de todos os setores da sociedade”, afirma.

Fabiano de Melo, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), explica que a perda de uma espécie endêmica leva consigo uma diversidade genética única. “A perda de biodiversidade obrigatoriamente é uma perda de diversidade genética. E nesse caso, apesar de termos outras espécies do mesmo gênero, o fato dos preás serem exclusivos dessa ilha, a extinção pode significar que questões evolutivas únicas serão perdidas”. 

 

Ilha onde vivem os preás fica a cerca de 10 km da costa de Santa Catarina. Foto: Luciano Candisani

 


Fundação Grupo Boticário



3 hábitos saudáveis que você precisa estimular no seu gato agora mesmo

Unsplash
 Cuidados ajudam a preservar a saúde e o bem-estar do animal


As adoções de gatos aumentaram em 30% desde o início da pandemia no Brasil. O número é extraído de um levantamento da Royal Canin, feito no segundo semestre de 2020, e que casa com outra estatística, desta vez apontada pela pesquisa Radar Pet 2020: são 30 milhões de felinos em casas e apartamentos por todo o país.


Seja para gatos e tutores que estão convivendo pela primeira vez neste momento, seja para quem já cria essas fofuras há algum tempo, é importante ter em mente que os felinos são animais que requerem cuidados especiais. Proporcionar um ambiente feliz e saudável aumenta a qualidade de vida e ajuda a evitar doenças que podem encurtar a vida do seu animalzinho.
Beber água

“Estimular o gato a beber água é um dos hábitos mais importantes para a qualidade de vida dele. A insuficiência renal em felinos é, infelizmente, uma doença muito comum e que é responsável por encurtar a vida dos nossos pets”, explica Agnes Cristina, CEO da empresa paulistana CatMyPet. “Naturalmente, o gato tende a ingerir menos água. A isso, soma-se o consumo de rações secas. Se não houver estímulo para a hidratação, essa combinação pode sobrecarregar os rins dos gatos”.

A CatMyPet é a pioneira no país a produzir um bebedouro - MagiCat - que estimula os gatos a beberem água, auxiliando diretamente na prevenção da doença renal. “Eu sou apaixonada por gatos há muitos anos. Depois de perder uma das minhas gatas por conta da insuficiência renal, eu quis criar algo que ajudasse a prevenir esse problema e desse mais qualidade de vida a eles”, conta Agnes.


Se exercitar

Gato saudável é gato brincalhão, que está sempre alerta e adora “caçar” pela casa. Um gato sedentário pode ter uma série de problemas de saúde, como estresse, depressão, cardiopatias, artrite e obesidade, entre outros.

Por isso, estimule o animal a se movimentar. Brinque com ele ao menos uma vez ao dia, fazendo com que pule, corra e se alongue. O enriquecimento ambiental também é primordial, pois evita que o pet fique entediado, ansioso e acabe tendo comportamentos compulsivos ou agressivos, o que não é nada positivo para a saúde dele.


Comer adequadamente

Gatos possuem necessidades nutricionais específicas. Em hipótese alguma alimente seu bichinho com doces, pães, salgadinhos e guloseimas humanas, pois isso pode causar desde desconfortos gástricos até doenças mais sérias, como o diabetes.

A ração e os alimentos úmidos também precisam de atenção ao serem servidos. Dar comida ao gato toda hora pode culminar em ganho de peso e, consequentemente, na obesidade felina.

Para saber quanto o seu gatinho deve comer, verifique as instruções de quantidade na tabela que vem no pacote da ração ou siga as orientações do veterinário. Fracione o total em algumas refeições, fornecendo uma alimentação equilibrada.

Para finalizar, uma dica essencial: ao sinal de alterações no apetite, no comportamento, na urina ou nas fezes, não hesite em levar o gato ao veterinário para verificar o que está ocorrendo. Outro sinal de que pode haver insuficiência renal e que merece atenção é o xixi fora da caixa de areia. É um alerta muito importante e muito negligenciado, normalmente associado a um problema comportamental, e não a um problema de saúde.

Nos quadros de insuficiência renal, a detecção precoce permite um maior sucesso no tratamento, dando mais qualidade de vida ao bichano. O mesmo vale para possíveis outras alterações: quanto mais cedo, melhor.



Gatos e cães contribuem positivamente para a saúde mental dos humanos durante o isolamento

 De acordo com um estudo da Mars Petcare, tutores de pets tendem a fazer mais exercícios, relatam menos solidão e estresse e desenvolvem laços sociais mais fortes, principalmente durante a pandemia


O Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, parte da Mars Petcare, tem dedicado uma grande parcela de suas pesquisas às temáticas relacionadas à interação humano-animal, para comprovar o quanto essa relação é benéfica. Em uma pesquisa incluindo a HABRI (Human Animal Bond Research Institute) e outras instituições, foram encontrados progressos significativos na explicação de como os pets desempenham um papel importante na saúde e bem-estar humano.

Alguns estudos das instituições mostram que os tutores são menos propensos a desenvolverem obesidade, realizam mais atividades físicas, têm risco reduzido de doenças cardíacas e são mais conectados socialmente do que aqueles que não têm um pet.

As pesquisas também apontam que gatos e cães oferecem inúmeros benefícios para pessoas com problemas de saúde mental e também contribuem para a redução do estresse do dia a dia. Para alguns indivíduos a presença de um pet aumenta o apoio social, reduz a solidão e a sensação de isolamento. As crianças também obtêm diversos ganhos a partir desta relação, tais como: o desenvolvimento do senso de responsabilidade e o comportamento carinhoso, que possuem forte associação com o apego ao animal.

Além disso, as pesquisas mostram que:

• Gatos e cães satisfazem a necessidade de confiar ou conversar com alguém, por serem companheiros e estarem sempre disponíveis;

• A relação humano-animal desenvolve consciência social, criando habilidades de relacionamento que aprimoram a capacidade de interação com as pessoas;

• Tutores frequentemente relatam que conheceram pessoas e fizeram amigos durante as caminhadas com seus pets;

• Os adolescentes demonstram satisfação na companhia dos animais, por estarem sempre em busca de amor e apoio, além de se envolverem em menos conflitos com seus irmãos.

A relação entre humanos e animais evolui diariamente na busca por entendimento e aprendizado sobre quando, onde e como essa convivência pode ser ainda mais positiva para ambos. Tanto a HABRI quanto a Mars Petcare estão fortemente comprometidas com a missão de fazer um mundo melhor para os pets e revelar como essa relação se torna cada vez mais favorável.


Mars, Incorporated

https://www.mars.com/brazil/pt


Maria Fumaça volta a circular a partir deste sábado (dia 3)

 

VLI adotou uma série de medidas para garantir a plena segurança dos passageiros e dos empregados

 

A Maria Fumaça retomará as viagens ligando as cidades de São João del-Rei a Tiradentes, em Minas Gerais, a partir deste sábado (dia 3). A circulação do trem turístico, administrado pela VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – foi suspensa preventivamente em 11 de junho, atendendo ao Programa Minas Consciente, do governo estadual, que havia tornado a onda vermelha mais restritiva. O retorno ocorrerá devido à flexibilização das medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no estado. 

Para a retomada do serviço, uma série de medidas foi adotada pela VLI para garantir a plena segurança dos passageiros e dos empregados no embarque, durante a viagem e no desembarque. Os protocolos a serem adotados nas estações de São João del-Rei/Tiradentes e vagões de passageiros seguem as determinações do Ministério da Saúde, regulamentos da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e estão alinhados às diretrizes de saúde estaduais e municipais.

 

Cuidados 

Entre os procedimentos destacam-se: a limitação da quantidade de trens e de assentos; obrigatoriedade de uso de máscaras; o distanciamento social durante a venda de passagens, embarque e desembarque; aferição da temperatura dos passageiros; oferta de álcool em gel para higienização das mãos nas dependências das estações e dentro dos vagões de passageiros; separação dos acessos das entradas e saídas das estações; instalação de tapetes higienizadores; além da higienização dos assentos antes de cada passeio, bem como das áreas comuns, como balcão da bilheteria, a cada embarque.

 

Venda de passagens 

A venda de passagens será feita por meio das bilheterias, nas estações de ambas as cidades, e pela internet. Pela web, clique no link do Guichê Virtual, para ser direcionado ao site responsável pela venda de passagens do Trem Turístico. 

A tarifa inteira para ida é de R$ 70 e a inteira ida e volta custa R$ 80. A entrada é gratuita para crianças de 0 a 5 anos, mediante apresentação de certidão de nascimento ou carteira de identidade. Têm direito à meia-entrada (50%): crianças de 6 a 12 anos, com a apresentação de certidão de nascimento ou carteira de identidade; estudantes com carteirinha válida no período e identidade com foto; e pessoas acima de 60 anos, apresentando documento de identidade com foto. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (32) 3371-8485.

 

SERVIÇO

 

  • Horários de atendimento nas bilheterias

 

São João del-Rei

 

Quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e sábado: 8h às 12h; 13h às 17h

Domingo: 8h às 12h


Tiradentes
Quinta-feira, sexta-feira e sábado: 8h às 12h; 13h às 17h

Domingo: 8h às 12h

 

  • Endereços e informações

Estação São João del-Rei
Avenida Hermílio Alves, 366, Centro, São João del-Rei (MG)
Telefone: (32) 3371-8485

Estação Tiradentes
Praça da Estação s/nº, Tiradentes (MG)
 

 

Lei contra o superendividamento é sancionada: crédito mais responsável

Prevenção ao endividamento e proibição de oferta enganosa e pressão sobre consumidor ganham destaque


A Presidência da República sancionou dia 1º de julho a Lei 14.181/21, que altera o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e o Estatuto do Idoso para, na prática, aperfeiçoar as formas de crédito e prevenir e tratar do superenvididamento. Chamada de Lei contra o Superendividamento, a norma deve garantir práticas de crédito mais responsável, educação financeira e tratamento de situações de superendividamento, garantindo mais dignidade ao consumidor para negociar dívidas. "A lei traz ares mais responsivos nas relações de fornecimento de crédito, protegendo a parte vulnerável e promovendo a obrigação das instituições de crédito orientarem seus clientes sobre os detalhes da modalidade de contratada, observando as particularidades de cada cliente e de contrato, como idade, saúde, nível de escolaridade e condição social", explica Leandro Nava, advogado especializado em Direito do Consumidor, Mestre em Direito e sócio do escritório Nava Sociedade de Advocacia.

Com um capítulo exclusivo que trata da prevenção e tratamento do superendividado, a legislação pretende evitar empréstimos incompatíveis com a renda e outras situações que fogem ao controle dos clientes. "Considera superendividamento a impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial e proíbe a oferta de crédito de forma expressa ou implícita, por publicidade ou informe, que indique que a operação será realizada sem consulta ao serviço de proteção de crédito ou sem avaliação da situação financeira do consumidor", destaca Marco Antônio Araújo Júnior, advogado mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela Unimes, ex-assessor chefe do Procon-SP e Fundador do Meu Curso Inteligência Educacional. 

A lei proíbe, ainda, assédio ou pressão para o consumidor contratar o fornecimento de produto, serviço ou crédito, principalmente se for consumidor idoso, analfabeto, doente ou em estado de vulnerabilidade agravada ou se a contratação envolver prêmio. A lei cria um mecanismo para ajudar a solucionar dívidas pendentes. "Cria a conciliação judicial, estabelecendo que, a pedido do devedor, o juiz possa instaurar processos de negociação de dívidas, com agendamento de audiência conciliatória, na presença de todos os credores, com proposta de plano de pagamento no prazo de 5 anos, preservado o mínimo existencial", completa Araújo Júnior.



Leandro Caldeira Nava  - Direito do Consumidor - Mestre em Direito, Pós-Graduado em Direito de Família e Sucessões e Direito Civil. É professor convidado de Pós-Graduação do SENAC, professor de Graduação na UNIFMU; professor convidado no curso Federal Concursos; Diretor da Caixa de Assistência aos Advogados de São Paulo - CAASP (2019/2021); Palestrante da Comissão de Cultura e Eventos da OAB/SP. Foi presidente Estadual da Comissão da Jovem Advocacia da OAB/SP (2016/2018). 

 

Marco Antônio Araújo Júnior - Direito do Consumidor / Direito Digital . Advogado Mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela Unimes Especialista em Direito das Novas Tecnologias/Direito Digital pela Universidade Complutense de Madrid. Foi Conselheiro Seccional da OAB/SP de 2013 a 2018; Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/SP de 2013 a 2018; Membro da Comissão Nacional de Defesa do Consumidor do Conselho Federal da OAB de 2013 a 2018. Diretor do BRASILCON. Foi Assessor Chefe do Procon SP Foi Diretor da Rede LFG, Damásio Educacional, Faculdade Damásio e Faculdade IBMEC. Autor e coordenador de várias obras na Editora Saraiva. Professor e Fundador do MEU CURSO Inteligência Educacional.


Ilha do Mel vacina 100% da população e recebe turistas

Ilha do Mel, no Paraná, é um dos destinos mais procurados no sul do Brasil com lindas praias e belezas naturais
Divulgação

Praias lindas e belezas naturais de encher os olhos faz da Ilha do Mel, no Paraná, um dos destinos mais procurados no sul do Brasil. O local agrada turistas de todas as idades e interesses, do descanso à aventura. Com a população acima de 18 anos vacinada contra a Covid-19, a ilha tornou-se uma excelente opção para aqueles que buscam ecoturismo, lazer e segurança. As praias de Encantadas, Nova Brasília e Fortaleza reúnem praticamente todas as hospedagens, com capacidade para receber 2.500 turistas (com restrição, durante a pandemia). De acordo com o diretor da Serra Verde Express e proprietário da pousada Caraguatá, Adonai Aires de Arruda Filho, “com a vacinação em massa, há um forte indicativo de retomada do turismo, que é a principal fonte de economia da ilha”.

Para garantir a saúde e a proteção de todos, o destino está restringindo a visitação aos hóspedes de hotéis e pousadas locais. O acesso é controlado no terminal de embarque de Paranaguá ou Pontal do Sul, mediante comprovação da estadia e aferição de temperatura. Todos os protocolos das autoridades sanitárias também são cumpridos à risca, como a obrigatoriedade do uso de máscara e o distanciamento social em todos os ambientes coletivos. “Com o controle de entrada, protocolos rígidos e imunização, é possível garantir a segurança de hóspedes e da população local e ainda fazer a economia girar”, afirma Arruda Filho.

Para aqueles que querem visitar a Ilha do Mel, é importante saber que lá não entram carros. O percurso de entrada é via embarcação marítima e o jeito é explorar a ilha a pé, por meio das trilhas que cortam a natureza - o que faz do destino ainda mais encantador. “Para quem está planejando visitar o local, é recomendado entrar em contato com uma empresa ou agente de viagem para aproveitar melhor os passeios e a logística”, alerta o empresário.

 

Serra Verde Express

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