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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Consumidores precisam estar atentos às compras online feitas para o Dia das Mães, mostra Serasa Experian


O Dia das Mães é uma das datas que mais movimentam o varejo no Brasil e, neste ano em que ainda são necessárias medidas de distanciamento social, as vendas no ambiente digital ganharam ainda mais importância. A praticidade e ofertas são diferenciais das vendas eletrônicas, mas é preciso estar atento a segurança do site para evitar fraudes.

Uma das formas mais simples para verificar a segurança do endereço eletrônico é pelo certificado SSL (Secure Sockets Layers), que funciona como uma camada de proteção em sites de diferentes segmentos. Identificado por um cadeado ao lado do endereço URL no navegador e pela letra S no endereço eletrônico – https:// no lugar de http:// –, o certificado criptografa as informações das transações que são feitas nas páginas, tornando impossível o acesso aos dados no caso de uma tentativa de fraude.

Os sites que contam com o certificado SSL reduzem as brechas para que golpistas consigam obter informações trocadas entre consumidor e empresa, o chamado phising. Podem ser roubados dados como nome, endereço e CPF, que são usados comumente para negócios sob falsidade ideológica ou obtenção de crédito em nome de outras pessoas. Além de obter o certificado digital, as empresas podem ter outras ações para aumentar as vendas e manter a segurança digital. Confira as dicas da Serasa Experian:

  1. Só inclua suas informações pessoais e dados de cartão de crédito se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro. Uma prática muito utilizada pelos golpistas no ambiente online é a de *phishing, a qual os criminosos copiam as informações trocadas durante uma transação, para utilizá-las posteriormente em uma fraude de identidade;
     
  2. Desconfie sempre de ofertas com preços muito abaixo do mercado e milagrosas. E-mails com valores, promoções e vantagens muito especiais merecem desconfiança. Nesses momentos, é muito comum que os cibercriminosos usem nomes de lojas bastante conhecidas para tentar invadir o seu computador. Eles se valem de e-mails, SMS e réplicas de sites para tentar pegar informações e dados de cartão de crédito, senhas e informações pessoais do comprador;
  1. Em caso de ofertas de lojas desconhecidas, faça uma pesquisa em sites dedicados à avaliação e reputação de lojas virtuais;
  1. Atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais. Eles podem ser maliciosos e direcionar para páginas não seguras, que contaminem os dispositivos com vírus para funcionarem sem que o usuário perceba;
  1. É extremamente importante manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões.


Empresas buscaram novas tecnologias


Uma pesquisa recente da Serasa Experian mostrou que os empreendedores viam as novas tecnologias como uma das principais oportunidades que a pandemia trouxe para os negócios. Além dela, as novas formas de vender e inovar e empreender também foram citadas. A Serasa Experian auxilia as empresas e fornece conteúdos gratuitos para quem ainda precisa migrar seu empreendimento para o ambiente digital.
 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Especialista destaca a importância do Marketing Digital para os pequenos negócios no cenário de pandemia

Tcharla Bragantin é coordenadora dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Módulo e FASS e avalia como os empresários tiveram de se adaptar às ferramentas virtuais para dar continuidade aos negócios e ofertas de produtos e serviços


Com a crise econômica e o mercado de trabalho instável por conta do cenário de pandemia, os pequenos negócios, as empresas e os demais trabalhadores tiveram o desafio de se reinventar para dar continuidade às atividades e ofertas de produtos e serviços. E um grande aliado nesse processo foi – e tem sido – o marketing digital.

Segundo a professora e coordenadora dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Módulo e Faculdade São Sebastião (FASS), Tcharla Bragantin, o marketing digital é uma forma de utilizar a internet como meio de divulgação de produtos e serviços por meio das ferramentas digitais disponíveis, como sites, redes sociais, blogs, e-mail marketing, entre outras.

“A internet mudou a maneira como as empresas se relacionam com seus clientes. Pesquisas recentes apontam que o Brasil é o segundo país do mundo onde as pessoas passam mais tempo na internet, em média nove horas por dia. Então, toda empresa não só pode como deve adotar o marketing digital para se relacionar com seus clientes, pois com essas ferramentas digitais é possível estabelecer uma forma de comunicação bem próxima e assertiva com eles”, enfatiza Tcharla.

A especialista destaca que no atual cenário é primordial que os empresários, especialmente os pequenos, migrem (ou integrem) seus processos para as mídias, plataformas e sistemas digitais. E muitos se adaptaram na pandemia. “Esse contexto não se mostra como algo passageiro, pelo contrário. À medida que a tecnologia avança, as pessoas têm utilizado cada vez mais a internet e, nesse sentido, o marketing digital se torna aliado dos pequenos negócios que buscam acompanhar esse processo de evolução”, explica a professora.

Para quem ainda não aderiu à estratégia de migração ou mais integração ao marketing digital, a docente orienta o auxílio profissional, como uma assessoria para implantar novas tecnologias. Além disso, Tcharla estimula o estudo. “Nunca é tarde para se reinventar, aprender e implementar algo novo”, diz.


Marketing Digital e as suas atribuições

Segundo a professora Tcharla, um dos grandes benefícios do marketing digital é a possibilidade de utilizar diversas mídias digitais simultaneamente para ampliar a visibilidade de pequenos negócios. Além de aumentar o alcance da marca, é possível segmentar o público e desenvolver conteúdos específicos conforme o perfil dos clientes e potenciais compradores desses pequenos negócios.

“Mas para alcançar resultados positivos é necessário dedicar tempo e grande esforço no desenvolvimento de conteúdo significativo, e por isso é importante que os pequenos negócios conheçam seu público-alvo. Dessa forma, é possível criar identificação com a marca. Além de consumir, ele poderá compartilhar com outras pessoas, dando mais visibilidade e maior alcance. Já o que pode se tornar uma desvantagem são os desafios que podem surgir, como não acompanhar as ações e não mensurar os resultados, especialmente no cenário atual que se transforma constantemente”, contrapõe.

Por fim, a docente lembra que há clientes que preferem as mídias tradicionais, como os imprensos, rádios e televisão. “Eles podem não estar inseridos no mundo digital. E nesse sentido é importante destacar que é preciso utilizar a estratégia de marketing que melhor se adequa ao perfil do cliente e público-alvo”, conclui.

 


Centro Universitário Módulo

www.modulo.edu.br 


Preço do diesel recua em abril após cinco aumentos consecutivos, aponta Ticket Log

 Valor médio do litro do combustível foi de R$ 4,449


O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) confirmou a tendência apontada na primeira quinzena de abril de recuo nos preços do diesel e do diesel S-10. Na comparação com o fechamento de março, o valor médio por litro do diesel recuou 0,84%, e o combustível foi comercializado a R$ 4,449. Já o diesel S-10 foi encontrado nas bombas a R$ 4,496, após redução de 0,93%.

“As taxas de recuo abaixo de 1% não são tão expressivas quanto os aumentos registrados nos últimos meses, mas interrompem uma sequência de cinco altas consecutivas até março”, pontua Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

No recorte por região, ambos os combustíveis apresentaram redução dos preços em abril em todas elas. A Região Sul registrou as maiores baixas, de 1,57% no preço médio do diesel, e 1,58% no valor médio por litro do tipo S-10.

O Sul também apresentou os menores preços. O tipo comum foi comercializado a R$ 4,064 nos postos da região, e o tipo S-10, a R$ 4,102. Já os preços mais altos foram encontrados no Norte. O valor médio por litro do diesel comum nos postos nortistas de R$ 4,744, recuou 0,02% em relação ao fechamento de março, e o diesel S-10, a R$ 4,783, apresentou redução de 0,21%.

O estado com os combustíveis mais caros em abril foi o Acre. Nos postos acreanos, o diesel comum foi comercializado a R$ 5,306, após recuo de 0,56%, e o diesel S-10, a R$ 5,290, alta de 0,21% em relação a março. O Paraná apresentou os combustíveis mais baratos, com o tipo comum a R$ 4,011 nas bombas, e o tipo S-10, a R$ 4,045.

“O recuo nos preços do diesel nos postos paranaenses foi o maior do País em abril, de 2,17%. Já o maior aumento foi registrado no Pará, de 1,06%. O estado com maior redução nos preços do tipo S-10 é o Maranhão, de 2,36%, e com a maior alta é o Amapá, de 0,91%”, destaca Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 18 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 25 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.




Ticket Log

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Apoio da Frente Parlamentar Ambientalista ao marco legal da geração própria de energia reforça papel do legislativo em políticas sustentáveis, diz ABSOLAR

Em carta, parlamentares destacam que o projeto de lei 5.829/2019 colocará o Brasil no caminho da sustentabilidade, almejada pelo mundo 

 

O apoio da Frente Parlamentar Ambientalista, declarado publicamente ontem (4/5) em carta assinada pelo presidente da frente, deputado federal Rodrigo Agostinho, à aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 5.829/2019, que estabelece marco legal para a geração própria de energia renovável no Brasil, reforça o papel do legislativo na construção de políticas sustentáveis.
 
A afirmação é do presidente-executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo ele, a manifestação reflete a postura proativa dos deputados ambientalistas em prol de políticas públicas de desenvolvimento sustentável no Brasil.
 
Na carta, os parlamentares dizem que o PL colocará o Brasil no caminho da sustentabilidade, almejada pelo mundo. “Ele garante, em lei, o direito de todo cidadão de gerar e consumir sua própria energia elétrica a partir de fontes limpas e renováveis. O crescimento desta geração própria de energia se converte em amplos benefícios para toda a sociedade e contribui para a redução de custos dos demais consumidores brasileiros”, diz a carta.
 
O documento menciona que a energia solar nos telhados é fundamental para a criação de empregos e diminui a utilização das usinas termelétricas responsáveis pela emissão de gases poluentes. “Ainda, a geração própria evita a bandeira vermelha na conta de luz de todos os consumidores, haja vista essa ser aplicada justamente quando se acionam as poluidoras e caras termelétricas.”
 
A carta faz referência aos mais de R$173 bilhões em benefícios líquidos até 2050 para os consumidores brasileiros com a aprovação do Projeto de Lei, que incluem R$ 150 bilhões em custos evitados somente com a redução de custos no uso de termelétricas e mais R$ 23 bilhões de economia em perdas elétricas na transmissão, distribuição e geração da energia elétrica em usinas de grande porte, distantes dos locais de consumo.
 
No total, mais de 35 instituições representativas do setor produtivo nacional apoiam o PL 5.829/2019, que garantirá em lei o direito de o consumidor gerar e consumir sua própria eletricidade por meio de fontes limpas e renováveis, incluindo de produtores rurais, de comércio de bens, serviços e turismo, de pequenos negócios e de defesa do consumidor, entre outros.


Nova Resolução do Cremesp para videochamadas considera anuência do paciente

 O documento orienta médicos do Estado, permitindo a interação entre pacientes e seus familiares em situações que impossibilitam o contato pessoal


A autonomia do paciente em decidir sobre práticas médicas que serão ou não realizadas em seu corpo, após devidamente esclarecido, é uma conquista da Medicina moderna. O mesmo princípio bioético se aplica ao uso da imagem do paciente, que deve ser o real detentor do poder de autorizá-lo ou não. A garantia de tal direito é o ponto central de Resolução publicada pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) em 04/05/2021.  O documento se destina a orientar os médicos do Estado sobre o uso ético das videochamadas, permitindoa interação entre pacientes e seus familiares em situações que impossibilitam o contato pessoal entre eles em hospital – como as surgidas em virtude de uma pandemia.

Entre outros pontos, a Resolução deixa claro que os dispositivos tecnológicos como celulares e tablets se tornaram “valiosos” em um contexto que impede visitas e acompanhantes, especialmente para permitir a humanização do atendimento e o contato de entes queridos. Contudo, também reforça que direitos humanos fundamentais e constitucionais nunca podem ser menosprezados, ainda que seja em fase de sobrecarga à saúde pública, como a gerada pela magnitude alcançada pela covid-19.  Por isso, atrela a “visita por videochamada” ao respeito à privacidade do paciente e dos demais que compartilham a mesma unidade de internação, assim como empodera o paciente para que seu desejo quanto ao uso ou não de sua imagem seja conhecido mesmo quando venha a ficar impedido de opinar.

Assim, conforme direciona o Cremesp, se o paciente mantiver a capacidade de consentir, as videochamadas ocorrerão de acordo com sua decisão.  Do contrário, no momento da internação, o médico contará com duas alternativas: na primeira, o paciente poderá designar previamente um representante, a quem caberá responder por ele quanto à videochamada se estiver, por exemplo, sedado ou em coma. Na segunda, o profissional questionaria a existência de diretivas antecipadas de vontade, instrumento ético permitido no Brasil e a ser elaborado enquanto o atendido puder expressar sua autonomia.

Neste caso, orientações específicas quanto às interações em videochamada devem estar devidamente registradas no prontuário. Elas incluem não apenas a vontade ou não de participar das videochamadas, mas também quem da família poderá participar, de acordo com a vontade manifesta pelo paciente.

Outras diretrizes importantes e presentes na resolução abarcam a necessária diferenciação entre videochamadas e outros tipos de filmagens e/ou fotos que não se enquadrarem nas definições previstas no documento.


Autonomia do paciente: o passado que nos ensina a nunca mais ignorá-la

Um dos marcos sobre a importância de se preservar a autonomia do paciente foi um estudo antiético realizado na pacata cidade de Tuskegee, no Alabama (EUA), no qual 600 pacientes afrodescendentes foram mantidos sem tratamento contra a sífilis por cerca de quatro décadas, mesmo depois de descobertos os antibióticos necessários. Objetivo: usar seres humanos como cobaias a pretexto de avaliar a história natural da doença.

A indignação surgida do episódio, além da trazida por experimentos perpetrados por nazistas, durante a 2ª guerra, culminaram em documentos bioéticos como Relatório Belmont e Declaração de Helsinque, nos quais é destacada a necessidade de garantir a autonomia, o consentimento – enfim, a dignidade humana embasada no poder de decisão dos indivíduos – ainda que seja no decorrer de circunstâncias atípicas, como as resultantes de uma pandemia.


Dia Mundial da Senha: saiba como organizações e consumidores podem evitar o roubo de senhas e de seus dados

Imagem de divulgação Check Point 
A Check Point Software Technologies explica que ter combinações diferentes para cada conta, usar um gerenciador de senhas ou implementar a autenticação em duas etapas são regras básicas e eficientes para manter as senhas seguras 

 

Todos os anos, na primeira quinta-feira de maio (amanhã, dia 06), é comemorado o Dia Mundial da Senha, a qual se torna ainda mais relevante neste 2021 devido à dimensão que teve o trabalho remoto. Muitos usuários ainda têm a falsa crença de que um cibercriminoso não tem razão para ter qualquer interesse em um indivíduo ou em seu computador. Por esse motivo, a Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder global de soluções de cibersegurança, destaca nesta data a importância da educação em segurança cibernética e do uso eficaz de senhas aos usuários, principalmente aqueles remotos.  

O expansão do trabalho remoto aumenta significativamente o potencial de violações de segurança em uma empresa e é por esse motivo que a robustez e a força das senhas são mais importantes do que nunca. “As senhas continuam a ser o sistema mais amplamente usado para manter os dados pessoais seguros ou permitir o acesso a um serviço, tanto pessoal quanto profissionalmente, e, portanto, um alvo claro para os cibercriminosos”, adverte Fernando de Falchi, gerente de Engenharia de Segurança da Check Point Brasil. 

Os especialistas da Check Point alertam sobre as principais táticas usadas para roubar senhas e indica as recomendações e os cuidados necessários para evitar que qualquer pessoa ou empresa se torne uma vítima do roubo de senhas e, consequentemente, de dados pessoais e corporativos:

 

Ataque de phishing: esta metodologia se tornou uma das ferramentas mais amplamente usadas para roubar senhas e nomes de usuários. Opera de forma simples: enviar um e-mail que parece vir de fontes confiáveis (como bancos, empresas de energia, entre outras), mas que, na verdade, visa manipular o destinatário para roubar informações confidenciais. Nesse caso, uma das melhores recomendações é escolher habilitar a autenticação em duas etapas. Essa camada extra de segurança solicita que o usuário insira uma segunda senha, que geralmente recebe via SMS. Dessa forma, o acesso a uma conta é impedido, mesmo que os atacantes tenham informações anteriores sobre suas credenciais.

 

Por força bruta ou ataques de dicionário: Este tipo de ciberataque envolve tentar quebrar uma senha por repetição. Os cibercriminosos tentam diferentes combinações aleatoriamente, associando nomes, letras e números, até encontrar o padrão correto. Para evitar que alcancem seu objetivo, é essencial implementar uma senha complicada que dificulte a atuação deles. Para isso, é necessário omitir nomes, datas ou palavras muito comuns. Em vez disso, é melhor criar uma senha exclusiva de pelo menos oito caracteres que combine letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos.

 

Keyloggers (registro de digitação do teclado): Esses programas são capazes de registrar cada clique feito de um computador e até mesmo o que é visto na tela, e depois enviar todas as informações cadastradas (inclusive as senhas) para um servidor externo. Esses ciberataques geralmente fazem parte de algum tipo de malware já presente no computador. A pior coisa sobre esses ataques é que muitas pessoas tendem a usar a mesma senha e usuário para contas diferentes e, uma vez que uma é violada, o cibercriminoso ganha acesso a todas aquelas que têm a mesma senha. Para impedi-los, é essencial usar uma única opção para cada um dos diferentes perfis. Para isso, pode-se utilizar um gerenciador de senhas, que permite gerenciar e gerar diferentes combinações fortes de acesso para cada serviço com base nas diretrizes definidas.

 

“Quando se trata de garantir o mais alto nível de cibersegurança, é tão importante ter as tecnologias mais avançadas quanto prevenir riscos como roubo de senhas”, diz Falchi. “Tanto phishing quanto keyloggers são dois tipos de ataques usados em centenas de dispositivos. Este risco pode ser facilmente mitigado configurando combinações variadas e robustas de pelo menos oito caracteres intercalados com letras, símbolos e sinais de pontuação. Dessa forma, os cibercriminosos terão muito mais dificuldades em obter as senhas e nós, usuários, garantiremos o mais alto nível de segurança em nossos computadores.”

 

 

 

Check Point Software Technologies Ltd.

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Parceria do Governo Federal com Banco do Brasil e Sebrae levará internet para mil municípios

 Ação é parte do programa Wi-Fi Brasil, coordenado pelo Ministério das Comunicações para democratizar o acesso à banda larga no país


Uma parceria vai unir o Governo Federal, o Banco do Brasil e o Sebrae para levar internet a mil municípios. A conexão de mais brasileiros é resultado de um protocolo de intenções assinado pelas instituições com o Ministério das Comunicações (MCom) na quarta-feira (5), em cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

A cerimônia de assinatura do protocolo de intenções contou com a presença do titular do MCom, Fábio Faria, do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, e do presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Os novos pontos serão implementados por meio do programa Wi-Fi Brasil do MCom. Com mais de 13 mil pontos de internet via satélite já instalados, a iniciativa leva banda larga gratuita e de alta velocidade a mais de 8,5 milhões de pessoas em todo o país.

Segundo o secretário de telecomunicações substituto, José Afonso Cosmo Júnior, o programa Wi-Fi Brasil é a forma mais imediata de levar conexão à internet a comunidades não atendidas com essa tecnologia. Conectar os brasileiros é um dos objetivos primordiais do MCom, pois isso faz muita diferença na vida das pessoas, na forma com que se relacionam, fazem negócios, se educam ou se divertem.

Por meio do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), operado pela Telebras, é possível conectar comunidades em todo o território nacional. A novidade fica por conta do novo marco que regulamenta o programa Wi-Fi Brasil, consolidado com a publicação da Portaria MCom nº 2.460, no último dia 26 de abril, que permite o estabelecimento de parcerias com instituições públicas e privadas para a instalação de novos pontos de conexão de internet via satélite, de qualidade, para populações em estado de vulnerabilidade social.

Nesse contexto, Banco do Brasil e Sebrae serão os primeiros parceiros do MCom para expansão do programa Wi-Fi Brasil.

O Banco do Brasil levará conectividade, democratizando o acesso à internet a 500 municípios, especialmente em praças públicas e centros urbanos. O piloto já começou em 55 cidades dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.

“A partir da inclusão digital, fomentaremos a inclusão financeira, com real poder transformador na vida das pessoas dessas cidades, ao oferecer um banco na palma da mão", diz Fausto Ribeiro, presidente do BB. De acordo com o gestor, o “Valoriza Wi-Fi” amplia o relacionamento e a experiência dos clientes, com o apoio de correspondentes bancários que serão pontos de internet ilimitada, gratuita e de alta velocidade. "O acesso aos benefícios digitais ajuda na modernização do município, fomenta a educação, impulsiona o empreendedorismo e a economia local, e ainda fortalece o papel do BB no apoio ao desenvolvimento regional”, considera.

O foco do Sebrae será a implantação da tecnologia em outras 500 cidades, principalmente nas escolas que ainda não possuem internet banda larga. O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destaca que o projeto vai fortalecer o ambiente de negócios nesses municípios, além de viabilizar o acesso aos diversos conteúdos sobre educação empreendedora produzidos pela instituição.

“A participação do Sebrae nessa iniciativa revela nosso compromisso com o desenvolvimento da Cultura Empreendedora no país. Sabemos que através da conectividade com a internet, a vida das pessoas de forma geral é beneficiada. Facilitaremos a comunicação nos municípios, gerando um ambiente mais propício para o crescimento dos pequenos negócios e estimulando a educação empreendedora nas escolas para milhares de crianças e jovens”, afirma.

O Wi-Fi Brasil já atende mais de 9.700 escolas, mais de 600 unidades de saúde e 500 comunidades indígenas. O objetivo é levar conectividade em alta velocidade a localidades do país com nenhuma ou pouca conexão.


Como mudar o processo mental para atender às demandas futuras

Muito tem se falado, estudado e treinado sobre a mudança de mindset com o objetivo de estarmos mais preparados para as demandas existentes e as projeções futuras.


A força produtiva e ativa no Brasil, que ocupa parte da gestão das empresas, não nasceu na era digital, e sim de uma cultura bem diferente do que hoje vivemos.

Aí está o grande desafio. Mindset é construção mediante a bagagem que carregamos ao longo da nossa jornada. A forma como pensamos rege diretamente nossos sentimentos, que por sua vez, influenciam nossas ações e, consequentemente, refletem nossos resultados.

O sucesso vem da qualidade e o padrão da comunicação verbal, física, digital e conexões/networking que nós temos, tudo isso atrelado diretamente com a tecnologia.

A tecnologia permeia desde um simples salão de beleza de bairro, até empresas de grande escala e entrega. Tudo tem tecnologia envolvida. Mas tudo começa na forma como pensamos, ou seja, no nosso mindset.

Encontramos evidências diariamente deste conceito estudado e comprovado por muitos especialistas, que avaliam comportamentos que elevam a performance humana.

Atuando muitos anos na área comercial, inúmeras vezes me deparei com clientes com soluções tecnológicas incríveis disponíveis, porém usando o básico, sem maximizarem as possibilidades, por acharem que não sabem, não precisam ou o famoso “deixa pra lá” logo na primeira tentativa frustrada de usar.

Sabe o porquê? Porque exige mudança! Exige um mindset de crescimento.

Para Carol Dweck, uma professora de psicologia de Stanford, uma das universidades mais renomadas do mundo, e autora do livro Mindset: a nova psicologia do sucesso - o que nos diferencia não é a capacidade intelectual, mas a nossa maneira de como encaramos a experiência.

O mindset é identificado como o responsável pelo modo como cada um encara a vida, e que explica por que alguém é otimista ou pessimista, o que é determinante para o desenvolvimento profissional ou pessoal. Ou seja, o nosso mindset está ligado diretamente à quantidade e qualidade de nossas entregas.

Neste momento de crise, o Growth Mindset (Mindset de Crescimento) possui uma parcela de contribuição ainda maior.
O capital humano, que alicerça e contribui para o crescimento de qualquer empresa, independentemente do tamanho que ela possua, precisa ser cuidado, porque números já apontam crescimento em proporções alarmantes no comprometimento da saúde mental, como preocupação, ansiedade, baixa produtividade e afastamento das atividades de trabalho.

Um estudo feito pela área de inteligência de mercado do Grupo Abril, em parceria com a MindMiners, aponta que 54% dos cidadãos estão extremamente preocupados com a situação da Covid-19, mas o mais alarmante é que os casos de depressão quase dobraram e os de ansiedade e estresse tiveram um aumento de 80%. Segundo pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), os problemas de saúde mental estão aumentando em escala preocupante, durante a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social.

É um enorme desafio e a forma como encaramos as adversidades irá determinar nossos pensamentos, que gerarão nossos sentimentos que, por sua vez, interferirão em nossas ações e o resultado será apenas a consequência disso tudo.
Em contrapartida, as empresas a cada dia demandam pessoas mais preparadas, com mente livre para inovar e performar como nunca.
Daí a dicotomia desta situação, de um lado a demanda das empresas por pessoas preparadas para performarem e inovarem e, de outro, o mercado apontando comprometimentos de pessoas importantes.
Por isso a mudança de mindset é tão importante para a nutrição mental com tudo o que for trazer resultado e gerar as melhores tomadas de decisão.
Todos os anos, empresas do mundo todo gastam milhares de dólares com treinamentos de gestores e equipes. Mas, apesar de todo o investimento, nem sempre os resultados são os esperados. 

Treinar sem mudar o mindset de cada colaborador – ou mesmo do gestor – acaba se mostrando uma ação de pouco sucesso.

Segundo os especialistas, mudança de mindset, exige uma programação mental. Isso porque, num primeiro momento, as pessoas podem até demonstrar alguma adesão a novos modelos de trabalho ou gestão. Mas se não tiverem uma programação mental que lhes permitam assimilar esse tipo de conteúdo, a tendência é que tudo caia por terra.

Precisa haver uma conscientização do “porquê mudar” e não somente “o que mudar”.
Um aprendizado fundamental que levo prestando consultoria, é que neste contexto, gestores e colaboradores acabam se beneficiando quando conseguem, de forma definitiva e duradoura, “mudar seu mindset”, o que lhes permite ter uma visão mais positiva e empreendedora, que os leva comprovadamente à um crescimento profissional e empresarial. 
Segundo o economista espanhol José Ramón Pin, professor da IESE Business School, a gestão adequada das emoções é uma habilidade que pode fazer profissionais passarem pela crise com mais serenidade e sem perder o "espírito de luta". Reforço aqui a conscientização e este é o primeiro passo. Precisa haver uma conscientização do “porquê mudar” e não somente “o que mudar”.

Estamos aqui para aprender, crescer, inovar e contribuir para um mundo melhor.

Eric R. Kandel é um neuropsiquiatra austríaco, com o Nobel em Medicina, no seu estudo mostrou como nossos pensamentos, memórias e imaginação podem ativar e desativar certos genes, mudando a estrutura dos neurônios no cérebro.

É incrível, tem muitos outros estudos comprobatórios que nos mostram que nossos pensamentos, vão gerar sentimentos, que vão nos estimular às ações que nos farão chegar em nossos resultados.

O mercado está cheio de oportunidades e pode ter certeza que a cada dia mais demandas chegarão.

Aqueles que estão com sua mente no digital, na transformação, em criar  soluções, aprender e usar novas ferramentas, testar o novo, uma mente ousada, que aceita desafios, aqueles que facilitam às empresas e tiram os enroscos, mentes focadas em usar a inteligência artificial para resolver problemas, pessoas livres para desenvolver suas habilidades, aqueles que extraem o melhor de cada situação e apreciam a diversidade e a pluralidade humana,  serão os que mais contribuirão e não passarão despercebidos. Viverão mais leves.

Entender o mindset, aplicar e treinar até se tornar, é a chave das mentes que estão dispostas a construir o amanhã.

 


Shirley Fernandes - diretora Comercial da N1IT, empresa do Grupo Stefanini

 

Como humanizar a gestão de pessoas na pandemia?

Os funcionários são o bem mais precioso de toda empresa. Mantê-los engajados e motivados é uma das missões mais importantes e, ao mesmo tempo, desafiadoras. Com a pandemia, que tem criado severos impactos à saúde mental, fazer uma gestão de pessoas humanizada à distância tem sido ainda mais difícil.

Segundo o relatório anual da American Psychological Association (APA) deste ano, onde aponta as tendências emergentes da psicologia, dois terços dos trabalhadores relataram que os problemas de saúde mental sofridos prejudicaram seu desempenho profissional durante a pandemia. Paralelamente, outra pesquisa realizada pela Lyra Health e pela National Alliance of Healthcare Purchaser Coalitions, mostra que 40% dos funcionários disseram estar enfrentando um esgotamento nesse período.

Os impactos causados pela pandemia são devastadores e, além de afetar a própria saúde de muitas pessoas, impactam consequentemente em outras atividades e responsabilidades profissionais. Neste cenário, ter uma boa gestão de pessoas pode contribuir – e muito – para driblar esse esgotamento, e, ainda, trazer a motivação, engajamento e produtividade antes vista no trabalho presencial.

Felizmente, essa já é uma tendência adotada por diversas empresas. Um estudo feito pela Você RH mostrou que 72% dos gestores confirmam que a pandemia foi a razão efetiva para adotar transformações na companhia. Além disso, 40% dos executivos disseram ter se aproveitado da transformação digital para elaborar as melhores estratégias para esse objetivo.

Esses resultados deixam claro que, em meio ao distanciamento social, o uso da tecnologia deve ser o foco da gestão de pessoas. Em um primeiro momento, a tecnologia traz enormes benefícios para o dia a dia da organização, permitindo acompanhar o andamento e desenvolvimento de cada funcionário por meio de plataformas online e, manter uma comunicação próxima e clara por meio de ferramentas tecnológicas. Tudo isso otimiza o dia a dia das tarefas e contribui para diminuição de reuniões e processos desnecessários.

Mas além disso, a gestão de pessoas também deve se preocupar em usar essa tecnologia para momentos de descontração entre todos. Na Pontaltech, por exemplo, desenvolvemos um trabalho forte nessa questão por meio de diversas plataformas e aplicativos voltados ao incentivo da saúde mental.

Neles, os times podem contar com consultas com psicólogos e muitos conteúdos de bem-estar, como aulas de yoga, podcasts e meditações guiadas – tanto transmitidas ao vivo quanto gravadas e disponibilizadas para serem acessadas a qualquer momento.

Um deles oferece uma espécie de termômetro de saúde, onde cada pessoa indica se está feliz, neutro, triste ou muito triste. Caso selecione uma das últimas opções, entramos em contato para entender o que aconteceu e como podemos ajudar.

Essas plataformas são extremamente importantes para que as empresas consigam tirar insights importantes sobre o dia a dia dos funcionários à distância. Afinal, com o home-office, as chances de problemas pessoais ou desentendimentos com quem mora na mesma casa interferirem no nosso desempenho profissional, são bem maiores.

Por isso, os funcionários devem ter um espaço onde se sintam à vontade para expor seus sentimentos e compartilhar o que os está incomodando. Com isso, a missão das empresas e, principalmente da gestão de pessoas, é buscar formas de ajudá-los, seja por meio de terapia ou aulas de descontração. Isso acaba contribuindo para um maior desempenho, produtividade no dia a dia e, inclusive, uma maior motivação.

Momentos de relaxamento e descontração como esses são extremamente importantes para a saúde mental das pessoas em meio a esse cenário difícil de isolamento social. Essas devem ser as prioridades de todas as empresas agora e depois que tudo isso passar.

 


Camila Paiva - Gerente de RH da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

 https://www.pontaltech.com.br/

 

Vendas de usados caem 9,61% em abril

 Menor número de dias úteis de abril (20) em relação a março (23) impacta nas transações.

 

Em abril, as negociações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.119.047 unidades, uma baixa de 9,61% sobre as 1.238.073 unidades, comercializadas em março/2021. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 5 de maio, pela FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Já na comparação com abril de 2020, auge da pandemia, no ano passado, quando 199.161 veículos usados foram transacionados, houve crescimento de 461,88%.

No acumulado, de janeiro a abril de 2021, foram negociadas 4.706.004 unidades de veículos usados, numa alta de 41,70% sobre o mesmo período de 2020, que somou 3.321.191 usados transacionados.

“A grande variação entre abril de 2021 e abril de 2020, assim como no acumulado do ano, é resultante das paralisações dos DETRANs e do fechamento das áreas de vendas, em vários estados, que se deram mais fortemente no ano passado”, justifica Alarico Assumpção Júnior, Presidente da FENABRAVE.


Crédito e produtos

O Presidente da FENABRAVE comenta, ainda, que o segmento de veículos usados, assim como acontece com os novos, enfrenta baixa oferta de produtos e o crédito, apesar de abundante, tem ficado mais seletivo. “Os financiamentos continuam sendo ofertados pelos bancos, com uma análise de crédito mais seletiva das propostas”, esclarece Assumpção Júnior.

Apesar da retração em relação a março/2021, as vendas diárias seguem positivas, uma vez que abril teve três dias úteis a menos do que o mês anterior. “Se analisarmos as vendas, apenas em dias úteis, observaremos um crescimento de 3,92%, já que abril teve 20 dias úteis e março 23. Notamos, claramente, que com a menor oferta de veículos novos, os usados têm sido muito mais demandados”, diz Assumpção Júnior.


Automóveis e Comerciais Leves

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as transações de usados, em abril somaram 821.159 unidades, 10,31% abaixo dos 915.537 veículos transacionados em março.

Já em relação aos 145.654 veículos, vendidos em abril do ano passado, houve alta de 463,77%.

No acumulado de janeiro a abril deste ano, as vendas dos dois segmentos representaram 3.482.171 veículos usados transacionados, com crescimento de 40,28% sobre as 2.482.240 unidades, vendidas em igual período do ano passado.

Os modelos com até 3 anos de fabricação representaram 11,14% do total comercializado, em abril/2021, e 10,30% do acumulado do ano.

“Com a oferta reduzida de carros de entrada, os seminovos passaram a ser mais procurados”, explica o Presidente da FENABRAVE.


Estado de São Paulo continua perdendo participação

Após o aumento da alíquota do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços sobre veículos usados, em São Paulo, que passou de 1,8% para 5,53%, em 15 de janeiro/2021 e, mesmo depois da redução da alíquota, para 3,9%, em 01 de abril, o estado continua perdendo espaço, em relação a outros mercados do País.

“Enquanto o mercado nacional retraiu 9,61%, em abril, o paulista apresentou queda de 19,94% sobre o mês de março. Com isso, a participação de São Paulo, no mercado nacional, caiu 3,06%, passando de 31,46%, em março, para 27,86% em abril”, explica o Presidente, que alerta: “Essa perda de mercado está acarretando desemprego no estado. Estimamos que cerca de 18 mil empregos já tenham sido comprometidos, em nosso setor, apenas em São Paulo”, conclui Alarico Assumpção Júnior.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de transações de veículos USADOS para cada segmento automotivo.


 

COVID -19 pode ser doença ocupacional?

A COVID-19 vem gerando dúvidas e debates no mundo jurídico, quando diz respeito à sua caracterização como doença ocupacional.

No início da pandemia, o governo chegou a editar a Medida Provisória nº 927 de 22/03/20, onde, em seu artigo 29, dispunha que os casos de contaminação pelo novo coronavírus não seriam considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal.

No entanto, o STF suspendeu a eficácia do artigo em questão, em caráter liminar, por decisão proferida no julgamento das ADIs nº. 6344, 6346, 6348, 6349, 6352 e 6354, considerando que é responsabilidade das empresas adotarem todas as medidas de prevenção contra a doença, bem como que a atribuição do ônus probatório ao empregado não seria medida adequada à redução dos riscos dos trabalhadores diante da doença.

A MP 927 teve sua vigência encerrada sem conversão em lei e as referidas ADIs perderam objeto, mas a questão continuou a ser foco de dúvidas e questionamentos.

Em dezembro de 2020, o Ministério da Economia emitiu a Nota Técnica SEI nº 56376/2020/ME, onde orienta que a COVID-19 pode ser reconhecida como doença ocupacional, aplicando-se o que é dito no segundo parágrafo do artigo 20 da Lei 8.213/91, quando a doença resultar das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relacionar diretamente; podendo se constituir ainda num acidente de trabalho por doença equiparada, na hipótese em que a doença seja proveniente de contaminação acidental do empregado pelo vírus no exercício de sua atividade.

Mas, considerou que a Perícia Médica Federal é que deverá caracterizar tecnicamente a identificação do nexo causal, não militando em favor do empregado, a princípio, presunção legal de que a contaminação constitui-se em doença ocupacional.

Entretanto, o Ministério Público do Trabalho, em última revisão, também emitiu Nota Técnica GT COVID-19 20/20, recomendando a emissão do CAT para todos os funcionários que sejam contaminados pelo coronavírus, inclusive aqueles que estiverem apenas sob uma condição de suspeita por critério clínico-epidemiológico.

As notas técnicas divergentes entre si representam o posicionamento dos órgãos emissores e podem influenciar nas decisões judiciais. Mas, não possuem força coercitiva e vinculante, motivo pelo qual o entendimento jurisprudencial sobre o tema deve aclarar a situação conforme as demandas forem sendo levadas ao judiciário.

Em recente decisão, a Justiça do Trabalho de Minas Gerais reconheceu como acidente de trabalho a morte por COVID-19 de um motorista de caminhão. Com a decisão, a transportadora que o empregava foi condenada a pagar indenização de R$200 mil por dano moral aos familiares e pensão para a filha até que ela complete 24 anos.

O juiz da Vara do Trabalho de Três Corações (MG) entendeu que a empresa deveria ser responsabilizada de forma objetiva, tendo o dever de assumir o risco por eventuais infortúnios sofridos pelo empregado ao submetê-lo ao trabalho durante período agudo da pandemia, uma vez que o funcionário teria sido contaminado no exercício da função, durante uma viagem de dez dias de Minas Gerais a Pernambuco, estando vulnerável aos ambientes a que se submetia.

Em outro caso recente, o juiz da 36º Vara do Trabalho de São Paulo, negou liminar pretendida por trabalhador, decidindo que o enquadramento do contágio por Covid-19 como doença ocupacional não decorre de nexo causal presumido, sendo que seu reconhecimento como acidente de trabalho demanda a análise ampla do caso concreto (Proc. 1000960-48.2020.5.02.0036, DEJT de 29/10/2020).

Percebe-se, portanto, que a caracterização da COVID-19 como doença ocupacional/acidente do trabalho vai depender das circunstâncias de cada caso concreto, ocasião em que será analisada a forma e as condições nas quais o empregado exerce seu trabalho, se o empregador adotou as medidas cabíveis para prevenção da contaminação e até mesmo através de realização de perícia técnica médica.

 


Sylvia Maria de Filgueiras Cabete - Bacharel em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNISA) desde 2006, Sylvia Maria de Filgueiras Cabete é pós-graduanda em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) e em Direito de Família e Sucessões pela instituição Damásio Educacional (IBEMEC). Atualmente, a doutora atua no escritório de advocacia Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados, localizado na capital de São Paulo.


Como uma identidade visual certa pode fazer toda diferença no seu negócio?

A psicóloga e especialista em empreendedorismo feminino Rosangela Sampaio explica como a identificação com o cliente faz você sair na frente

 

Tornar sua marca reconhecível e distinguível de seus concorrentes é uma das características cruciais para o sucesso. Isso é essencial na Era em que as pessoas procuram aproveitar a semelhança do produto e a identidade corporativa.

 

Para uma pessoa fazer uma compra, ela geralmente precisa primeiro se familiarizar com sua marca, ou seja, o mais importante não é apenas ver o que você tem a oferecer, mas também estudar suas políticas e aprender mais sobre seus valores corporativos.

 

Tudo isso pode ser alcançado por meio de uma construção astuta de identidade visual. Aqui estão algumas dicas sobre este assunto:

 

- Consciência e reconhecimento da marca: a primeira coisa que você precisa saber sobre a sua marca é o fato de que é a imagem que as pessoas veem quando ouvem sobre sua empresa. Isso mesmo, uma imagem!

 

Isso por si só é mais do que suficiente para testemunhar sobre a importância da identidade visual na construção de uma marca forte.

 

- Aprenda  sobre o seu público-alvo: embora alguns empreendedores possam sentir que estão construindo um legado ou trabalhando em sua própria imagem, a verdade é que a história da sua empresa não é uma história sobre você, mas sobre seus clientes.

 

- O público como seu foco: como tal, você precisa aprender quem é o protagonista da história muito antes de começar a contá-la. Para isso, você precisa pesquisar seu público.

 

- Senso de continuidade:  com o passar dos anos, sua marca evoluirá, crescerá e se expandirá. Com isso, você pode sentir a necessidade de fazer um “lifting facial” em torno dele e mudar seu logotipo ou slogan.

 

Quando isso acontecer, você precisará encontrar uma maneira de manter pelo menos algum senso de continuidade. Para se ter uma ideia do que estamos falando, você pode dar uma olhada na evolução do logotipo de algumas das maiores tendências do mundo.

 

Presente em diferentes formatos: palavras são vento e é por isso que seu público espera algo um pouco mais concreto.

 

Anteriormente, falamos sobre como o logotipo, produtos e uniformes podem ser igualmente icônicos para a identidade da sua marca. Isso ocorre porque a presença de sua marca em vários formatos fala muito sobre sua confiabilidade.

 

Todos podem fazer um site e até produzir uma quantidade limitada de produtos, porém, todos esses produtos, quando combinados, realmente testemunham sobre a seriedade e a legitimidade de uma marca.

 

Claro, isso significa que você precisa encontrar um padrão ideal para um logotipo que se traduza bem em cartões de visita, banners, pacotes de produtos, uniformes e muito mais.

 

Quer saber mais sobre o assunto? Confira o Mulheres Em Flow sobre como desenhar a identidade visual da sua marca com assertividade: https://youtu.be/1LfdXXl33ws.

 

 

 

Rosangela Sampaio - psicóloga, palestrante, escritora e apresentadora do programa Mulheres em Flow. Dentre seus trabalhos literários estão o capítulo “O poder do autoamor”, da obra “Autoamor – Um caminho para regulação emocional e autoestima feminina”, além das coordenações editoriais e coautorias dos livros “Sem Medo do Batom Vermelho”, onde aborda um tema que é sempre polêmico, a rivalidade feminina, e “Mulheres Invisíveis”, sobre violência contra a mulher. Também é colunista de portais expressivos e revistas nacionais, entre eles O Segredo, Revista Vivendo PlenaMente, Revista Cenário Minas, Revista Statto e Programa Em Destaque, onde leva informações sobre saúde mental para todos com uma linguagem leve, acessível e mostrando que disfunções emocionais fazem parte da vida de todos, não apenas “de gente fraca”.

@rosangelasampaiooficial e @mulheresemflowoficial


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