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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Aumento da Desigualdade Social

O maior problema é como se mensura a distribuição dessa riqueza e principalmente sua acumulação ao longo do tempo para uns e não para outros, o que na realidade demonstra o maior problema do capitalismo moderno, a desigualdade existente em ricos e pobres e um abismo que se aprofunda em todas as nações e se torna uma preocupação em comum de governos europeus, no Brasil, nos Estados Unidos, e até mesmo na China que, apesar de ser um modelo autoritário de governo, sabe que consideráveis aumentos na desigualdade e nas insatisfações sociais são riscos altíssimos para o regime, principalmente em um projeto do qual há orgulho por ter diminuído drasticamente a pobreza e a desigualdade nos últimos 40 anos.

A diferença na composição da riqueza tem um efeito decisivo sobre a média dos retornos anuais sobre o patrimônio dos diversos grupos sociais. Se as taxas de retorno dos ativos se apresentam relativamente constantes ao longo do tempo, isso significa que o que aumenta a desigualdade é de fato a diferença na composição desses ativos e a sua taxa própria de retorno. Se analisarmos o período de 30 anos nos Estados Unidos, entre 1983 e 2013, já descontando a inflação, o retorno anual dos ativos financeiros foi, em média, 6,3% ao ano, enquanto o retorno anual do mercado imobiliário foi de apenas 0,6%. Nesse sentido, se capitalizarmos isso por mais 30 anos, pode-se abrir um abismo patrimonial de 60% na acumulação de riqueza entre os mais ricos e a classe média; ou seja, o 1% mais rico apresenta desempenho melhor sobre a classe média e os mais pobres basicamente pelos retornos que eles obtêm com seu patrimônio mais diversificado, o que é na prática um importante fato gerador para o aumento da desigualdade a um longo prazo.


O trabalho da economia política neste ano de 2021 que está iniciando é sem dúvida entender tal fenômeno, que é natural e intrínseco do Capitalismo, e adotar políticas que sejam capazes de aliviar esses efeitos. O Capitalismo é um sistema que funciona e foi o modelo de produção que mais diminuiu a pobreza na humanidade; todavia, ao longo da história, surgiram problemas como as crises financeiras, os monopólios e os oligopólios dentre outros problemas que foram ajustados dentro do sistema por meio de novas teorias e políticas públicas inovadoras. Hoje o maior desafio para o Capitalismo é sem dúvida a desigualdade, e a pergunta que nos cabe fazer é: como vamos mais uma vez conseguir ajustar nosso sistema para que ele não se torne um problema social sem solução?

 



Igor Macedo de Lucena - economista e empresário, Doutorando em Relações Internacionais na Universidade de Lisboa, membro da Chatham House – The Royal Institute of International Affairs e da Associação Portuguesa de Ciência Política.


Como praticar a excelência no atendimento ao cliente

Com "Experiência Aprovada/Experiência Reprovada", palestrante Alexandre Slivnik ensina, a partir de experiências próprias, como superar expectativas dos clientes


Comprovar com exemplos práticos é a melhor forma de transmitir uma experiência positiva ou negativa. Foi com base nesta premissa que Alexandre Slivnik, diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando/FL (EUA), criou em seu perfil no Instagram os stories “Experiência Aprovada/Experiência Reprovada”.

Nestes vídeos, Slivnik mostra sua experiência de compra e a interação com o serviço de atendimento ao cliente das empresas de quem comprou. Ao término do relato, ele publica o selo “Experiência Aprovada” ou “Experiência Reprovada”.

Slivnik ressalta que as empresas, independente do seu tamanho, precisam criar uma política de atendimento e devolução de produtos ou cancelamento de serviço. “Quando a organização cria uma política que prioriza o cliente e oferece a melhor solução para ele, ela excede às expectativas e o estimula a comprar novamente”, detalha.

De outro lado, ao relatar um problema com uma companhia aérea sem solução após mais de duas horas de atendimento, o palestrante explica que as empresas precisam desenvolver e despertar em seus profissionais de atendimento o interesse em resolver o problema do cliente. “Quanto maior for a nossa competência e vontade de ajudar os outros, maiores são as nossas possibilidades de crescimento na carreira”, pondera.

Ele ainda ressalta que os gestores precisam estimular os colaboradores a solucionar casos complexos. “A solução dos problemas que o profissional vai dar trazem as competências para ele crescer e ajudar a desenvolver o negócio”, ensina.

Slivnik ressalta que os stories “Experiência Aprovada/Experiência Reprovada” vão relatar casos práticos que envolvam empresas brasileiras e americanas. Para acompanhar esses stories e outras publicações relacionadas à excelência no atendimento ao cliente, basta seguir Alexandre Slivnik no Instagram: @alexandreslivnik.

 

 

 Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br


sábado, 16 de janeiro de 2021

Dupla arroz e feijão é indicação de especialista para manter a saúde em dia neste novo ano

 Outros alimentos tipicamente brasileiros podem aparecer com maior frequência no dia a dia sem prejudicar a dieta

 

Que o arroz e o feijão são uma dupla consagrada nas refeições dos brasileiros, todo mundo sabe. No entanto, segundo Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, os hábitos alimentares mudam frequentemente e essa combinação vem perdendo força. Até mesmo o Guia Alimentar brasileiro alerta para o fato de que esses dois alimentos estão menos presentes no dia a dia das pessoas, que cada vez mais optam por produtos industrializados prontos para consumo. Mas para começar o ano se alimentando bem e manter o hábito saudável todos os dias, a dica é investir nessa combinação da culinária e em outros produtos in natura típicos do Brasil.

“Juntos, além de fornecer energia, são uma ótima fonte de proteína, principalmente para os veganos e vegetarianos, isso porque os aminoácidos constituintes da proteína também estão presentes tanto no arroz, que contém metionina, como no feijão, em que há lisina. Em associação, eles formam uma proteína de boa qualidade, semelhante à carne”, orienta a especialista.

Por se tratar de um tipo de carboidrato, o arroz é constantemente considerado um vilão por quem quer iniciar algum tipo de dieta ou mesmo quando o intuito é o de reeducar o processo alimentar. Bruna, porém, comenta que um dos principais erros cometidos é justamente esse, o de considerar todo e qualquer alimento desse grupo ruim para a saúde. “O grande equívoco da maior parte das pessoas quando vai iniciar uma dieta, principalmente no início do ano, é ser radical e excluir carboidratos e gorduras, e essa não é a melhor estratégia para quem deseja ter uma alimentação saudável ou emagrecer.”

A orientação da consultora nutricional é substituir ou reduzir o consumo dos outros carboidratos simples (pães, bolos, biscoitos e bolachas são alguns deles), dando preferência aos carboidratos complexos de boa qualidade, como pães e massas feitos com o cereal integral, batata-doce, mandioquinha e abóbora. Assim, é possível contar com energia para executar as funções do dia a dia sem elevar de forma drástica a glicemia do corpo.

Sobre as gorduras, Bruna ressalta que as que devem ser excluídas são as classificadas como ruins, provenientes de embutidos, frituras de imersão e carnes gordas, como a costela. “Não devemos, entretanto, retirar as gorduras boas da dieta, presentes em alimentos muito fáceis de ser encontrados no mercado brasileiro, tais como abacate, amendoim, linhaça, salmão e óleo de coco, que fornecem uma boa quantidade de gorduras boas.”

Aliás, a grande diversidade de alimentos in natura do Brasil é um ponto favorável para quem quer aproveitar o início do ano para começar uma nova rotina alimentar. Segundo explicações da especialista, não é preciso abrir mão do sabor para isso. Por exemplo, a farofa que usualmente é colocada no prato para incrementar a refeição, está liberada – desde que consumida com moderação, como deve ser com qualquer outro tipo de alimento.

“Feita com farinha de mandioca ou de milho, essa receita, que é consumida no Brasil antes mesmo da colonização acontecer, pode agregar enorme valor nutricional se elaborada com ingredientes de qualidade. Pode ser feita com banana, ervas, vegetais, como brócolis e milho, e até mesmo com amendoim, dotado de gorduras boas e uma excelente fonte de vitamina E, responsável por fortalecer a nossa imunidade”, diz a consultora.

As frutas também são fundamentais para uma dieta rica em nutrientes e vitaminas. Nesse caso, além do abacate, Bruna ressalta a importância do coco, fruto típico do Brasil e, por vezes, subaproveitado na culinária nacional. “Da casca à polpa, pode-se aproveitar nutrientes. Nele estão presentes carboidrato, vitaminas e substâncias com propriedades antioxidantes, além disso é rico também em ácido láurico, um componente essencial para o sistema imunológico encontrado tanto nesse alimento quanto no leite materno, por exemplo.”


Fome emocional x fome real

Todos esses cuidados de selecionar bem os alimentos que irão compor a dieta em 2021 são fundamentais, só que precisam estar acompanhados de outros fatores: equilíbrio na quantidade e na qualidade do que é ingerido, o que inclui agregar mais produtos in natura e minimamente processados na dieta, e conhecer o funcionamento do organismo e preferências alimentares para que a mudança de hábito seja efetiva. Para exemplificar, Bruna fala dos doces. “Quem gosta, não precisa deixar de comê-los, mas pode substituir as versões cheias de açúcar e gordura por opções mais saudáveis, zero açúcares, como as da linha Cuida Bem.”

O que também precisa ser exercitado é o conceito de fome real. A especialista diz que a maior parte das pessoas possui uma forte relação emocional com a comida e, por isso, não conseguem ter um controle maior sobre a quantidade ou até mesmo o tipo de alimento que consomem. Por isso é tão importante entender as diferenças entre a fome emocional, caracterizada pelo desejo que surge de repente, direcionada a produtos específicos, e a fome física, que surge aos poucos e que é menos seletiva em relação ao tipo de alimento a ser ingerido.

“Quando você passa a saber diferenciar esses dois tipos de fome, fica muito mais fácil reduzir os excessos, pois você irá satisfazer a real necessidade fisiológica do seu corpo, consumindo somente aquilo que precisa. Além de tudo isso, no processo de reeducação alimentar não pode faltar confiança em si mesmo e força de vontade”, afirma.

 


Santa Helena

www.santahelena.com


Além do molho e da salada: chef mostra 4 maneiras para usar o tomate nas refeições

Considerado um dos ingredientes mais versáteis, o tomate é um dos frutos que está sempre presente nas refeições diárias, seja incrementando uma salada ou dando cor e sabor ao prato principal.

Além de ser delicioso, o tomate possui propriedades benéficas para o funcionamento do organismo. Rico em antioxidantes, vitaminas e minerais importantes, o fruto ajuda a reduzir níveis de açúcar no corpo, além de melhorar o aspecto da pele e até auxiliar na saúde dos ossos devido à presença de vitamina K (popular pela sua atividade na prevenção da osteoporose e osteopenia) e cálcio.

Por não ter o gosto doce, o tomate ficou conhecido como um legume, mas, na verdade, ele faz parte do grupo dos frutos. “O fato interessante é que ele também não é salgado, azedo ou amargo, mas sim um alimento umami. O tomate oferece uma deliciosa experiência gastronômica e, quanto mais maduro, maior a concentração de umami em suas propriedades”, explica a chef e nutricionista do Comitê Umami, Lisiane Miura, referindo-se ao quinto gosto básico do paladar humano, descoberto em 1908 pelo cientista japonês Kikunae Ikeda.

Para variar o cardápio e aproveitar da versatilidade do alimento, a chef listou quatro modos de preparo simples e fáceis:


Recheado
Uma das versões mais gostosas é o tomate recheado. “O diferencial do tomate é que ele combina com os mais diversos alimentos, podendo ser recheado com ricota, carne ou ovo. Para deixar o prato com muito mais sabor, rico em umami, vale preparar uma deliciosa farofa de pão e parmesão para o recheio. Para isso, basta misturar em uma tigela pão de forma esmigalhado, parmesão ralado e salsa picada. Regue com azeite para que a farofa fique bem úmida e recheie o tomate sem o miolo e temperado com uma pitada de sal. Feito isso, basta levar ao forno por uns 25 minutos para o tomate ficar levemente macio e o recheio dourar na superfície. Fica uma delícia ”, sugere a nutricionista.


Sopa
“A sopa de tomate, além de deliciosa por si só, permite misturar diferentes sabores, texturas e aromas, deixando-a ainda mais agradável e gostosa”, afirma Lisiane. “Uma sugestão é salpicar o queijo parmesão ralado, acrescentar algumas folhinhas de manjericão para dar um sabor extra e complementar com torradinhas. A ideia é deixar o preparo mais criativo e repleto de nutrientes, já que, quando quente, o calor no tomate aumenta a biodisponibilidade do licopeno, ótimo para o organismo”, reitera.

Para os dias mais quentes, uma ótima sugestão é o gaspacho, que é uma sopa fria de origem espanhola preparada com tomates bem maduros, pepino, pimentão, alho pão amanhecido, vinagre de vinho tinto e azeite de oliva. Todos os ingredientes devem ser batidos no liquidificador até formar um creme levemente espesso. O ideal é servir o gaspacho bem gelado e acompanhado de croûtons e legumes picados como pepino, pimentão e tomate.


Assado
“Muito conhecidos, os deliciosos tomates confit são uma opção de prato com sabor sem igual. Eles podem servir como uma entrada, acompanhados de uma torrada, ou mesmo como complemento em uma refeição”, ressalta Lisiane. O método de “confitar” significa cozinhar o alimento no forno com alguma gordura, como por exemplo, o azeite, até ficar bem macio. O tomate Holandês, vendido em galhinhos, é ideal para essa preparação, mas você também pode usar o tomate italiano ou do tipo Débora. O importante é que estejam bem maduros. “Aproveite e acrescente um pouco de alecrim fresco e dentes de alho inteiros para deixar tanto o aroma quanto o sabor ainda mais especiais. Outra sugestão para incluir o tomate assado é preparar uma deliciosa bruschetta como opção de lanche”, complementa.


Patê
“Essa ideia é ótima para servir como petisco. O patê de tomate é simples e possui um gosto suave e delicado. Para prepará-lo, basta colocar a mistura com azeite, cebola e tomate, sem pele e sem sementes, em fogo médio, e depois bater no liquidificador até virar uma pasta. Acrescente o pão de forma sem casca e esfarelado, e misture bem. Tempere a gosto e aproveite para fazer sucesso com essa entrada”, sugere a chef.

 

 

UMAMI
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ALTERNATIVAS AO LEITE DE VAC

 

Nutricionista Adriana Stavro explica a ampla variedade de opções de produtos em forma de leite.


Quando se trata de leite, são muitas as opções. Se você é intolerante a lactose, alérgico a proteína do leite de vaca (APLV), vegano, alérgico a nozes, soja ou coco, não se preocupe, nas prateleiras dos supermercados você encontra diferentes opções, que com certeza, vai atender às suas necessidades com bons perfis nutricionais e sabores diferentes. 



LEITE DE VACA INTEGRAL, SEMIDESNATADO, DESNATADO OU 0 LACTOSE

A principal diferença é o teor de gordura, e, portanto, a quantidade de calorias. O leite integral é o que contém mais gordura (mínimo de 3% de sua composição). O leite semidesnatado é mais leve em relação ao integral. No processo de fabricação, parte da gordura é retirada, mantendo os níveis entre 0,6 e 2,9%. O leite desnatado tem menos gordura, porém, ele não contém as vitaminas A e D. Com exceção das vitaminas A e D do leite desnatado, todas as versões contém as mesmas quantidades de proteínas, sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, e vitaminas A, B1, B2, B3, B5, B6, biotina, ácido fólico, B12, C, D, E, e K. É importante ressaltar que as quantidades de carboidratos nas 3 versões são as mesmas (em média 9,0g por 200ml).

Com uma ampla variedade de extratos vegetais disponíveis, pode ser difícil saber qual é o melhor. É importante ficar atento aos ingredientes ocultos que possam ter impacto negativo na sua saúde. Aqui estão alguns pontos importantes a considerar:

Conteúdo de cálcio: O leite de vaca é rico em cálcio, essencial para ossos saudáveis ​​e para prevenir a osteoporose. A maioria dos extratos vegetais é enriquecida com cálcio, portanto, escolha um que contenha no mínimo 120 mg de cálcio por 100 ml.

Vitamina B12: A vitamina B12 é encontrada naturalmente em produtos de origem animal. Pessoas que limitam ou evitam estes produtos devem escolher produtos enriquecidos com esta vitamina.

Alergias e intolerâncias alimentares: algumas pessoas têm alergias ou intolerâncias a certos ingredientes usados ​​em leites à base de plantas, como glúten, nozes e soja. Verifique os rótulos se você tiver alergias ou intolerâncias.

Açúcar: O açúcar é disfarçado por muitos nomes (dextrose, frutose, galactose, glicose, lactose, maltose, sacarose entre outros). É importante ficar atento e evitar produtos com adição de açúcar e de adoçantes artificiais.

Estabilizadores como goma de gel: goma de gel é um polissacarídeo produzido pela bactéria Sphingomonas Elodea. É frequentemente combinado com o agente espessante de gomaxantana, que pode ter efeito laxante quando consumido em grandes quantidades.

Reguladores de ácido: Reguladores de ácido, como fosfatos, são adicionados às alternativas de leite para manter o pH durante o armazenamento. No entanto, há muita controvérsia em torno do uso de altas concentrações de fosfatos como aditivo alimentar, razão pela qual eles devem ser consumidos apenas em pequenas quantidades.

Lembre-se de ler a lista de ingredientes antes de adquirir alternativas ao leite de vaca.


Extrato Vegetal de Soja 


Tem sido o substituto não lácteo mais popular porque seu perfil nutricional se assemelha muito ao leite de vaca. algumas marcas, são enriquecidas com cálcio e vitamina D, portanto, verifique o rótulo nutricional. Uma xícara (240 ml) de leite de soja sem açúcar contém 80-90 calorias, 4-5 gramas de gordura, 7-9 gramas de proteína e 4 gramas de carboidratos 



Extrato Vegetal de Amêndoas 


É feito com amêndoas e água. Tem uma textura leve e um sabor ligeiramente doce. Pode ser adicionado ao café e chá, misturado em smoothies e usado como substituto do leite de vaca em sobremesas e assados.
Uma xícara (240 ml) de extrato de amêndoa sem açúcar contém 30 a 35 calorias, 2,5 gramas de gordura, 1 grama de proteína e 1 a 2 gramas de carboidratos
Comparado ao leite de vaca, contém menos calorias e menos gorduras. Também é significativamente mais baixo em proteínas e carboidratos. 


É um dos extratos vegetais de menor teor calórico disponíveis, e é uma ótima opção para aqueles que desejam ou precisam diminuir o número de calorias
Escolha marcas que contenham um conteúdo mais alto de amêndoas, em torno de 7 a 15%. 


As amêndoas também contêm ácido fítico, uma substância que se liga ao ferro, zinco e cálcio para reduzir sua absorção no organismo. Isso pode diminuir um pouco a absorção desses nutrientes pelo extrato de amêndoa


Extrato Vegetal de Coco 


O extrato de coco é feito da água e da polpa branca dos cocos marrons. Tem uma textura cremosa e um sabor doce, mais sutil que o coco. 


Um copo (240 ml) contém 45 calorias, 4 gramas de gordura, nenhuma proteína e quase nenhum carboidrato 


Contém um terço das calorias do leite de vaca, metade da gordura e significativamente menos proteínas e carboidratos. 


Tem o menor teor de proteínas e carboidratos dos extratos não lácteos. Por isso pode não ser a melhor opção para aqueles com maiores necessidades de proteína, mas seria adequado para quem procura reduzir a ingestão de carboidratos. 


Além disso, cerca de 90% das calorias do extrato de coco são provenientes de gordura saturada, conhecida como triglicerídeos de cadeia média. 



Extrato Vegetal de Aveia 


O extrato de aveia é feito a partir de uma mistura de aveia e água. No entanto, os fabricantes costumam adicionar ingredientes extras, como gomas , óleos e sal, para produzir sabor e textura agradáveis. É naturalmente doce e de sabor suave. Pode ser usado para cozinhar da mesma maneira que o leite de vaca e é ótimo com cereais ou smoothies. 


Um copo (240 ml) contém 140-170 calorias, 4-5 gramas de gordura, 2-5 gramas de proteína e 19-29 gramas de carboidratos.

Contém um número semelhante de calorias que o leite de vaca, e cerca de metade da quantidade de proteína e gordura. 


Curiosamente, o extrato de aveia é rico em fibras totais e beta glucana, um tipo de fibra solúvel que forma um gel espesso à medida que passa pelo intestino.

O gel de beta glucana se liga ao colesterol, reduzindo sua absorção no organismo. Isso ajuda a diminuir os níveis de colesterol, principalmente o colesterol LDL, o tipo associado a um risco aumentado de doença cardíaca.

Pesquisas mostraram que as beta glucanas ajudam a aumentar a sensação de saciedade, e diminuem os níveis de açúcar no sangue após uma refeição. O extrato de aveia também é barato e fácil de fazer em casa.


Extrato Vegetal de Arroz 


É feito de água e arroz branco ou marrom moído. Tal como acontece com outros não lácteos, geralmente contém espessantes para melhorar a textura e o sabor. O extrato de arroz é o menos alergênico dos não lácteos. Isso o torna uma opção segura para pessoas com alergias ou intolerâncias a laticínios, glúten, soja ou nozes. Tem sabor suave e naturalmente doce com consistência levemente aquosa. É ótimo para beber, preparar smoothies e sobremesas.

Uma xícara (240 ml) contém 130-140 calorias, 2-3 gramas de gordura, 1 grama de proteína e 27-38 gramas de carboidratos. O extrato de arroz contém calorias semelhantes ao leite de vaca. Ele também contém consideravelmente menos proteína e gordura.

De todas as alternativas não lácteo, o extrato de arroz contém mais carboidratos, cerca de três vezes mais que os outros.
Além disso, tem um alto índice glicêmico (IG) de 79 a 92, o que significa que é absorvido rapidamente no intestino, e aumenta rapidamente os níveis de açúcar no sangue. Por esse motivo, pode não ser a melhor opção para pessoas com diabetes.

Devido ao seu baixo teor de proteínas, também pode não ser a melhor opção para crianças, atletas e idosos. Essas populações têm maiores necessidades de proteína.


Extrato Vegetal de Caju 


É feito de uma mistura de castanha de caju e água. É cremoso e tem um sabor doce e sutil de nozes. Tal como acontece com a maioria dos extratos à base de nozes, a polpa é extraída do leite. Isso significa que as fibras, proteínas, vitaminas e minerais de todo o caju são perdidos.

Um copo (240 ml) de extrato de caju sem açúcar contém apenas 25 a 50 calorias, 2 a 4 gramas de gordura, 0 a 1 grama de proteína e 1 a 2 gramas de carboidratos.O extrato de caju contém menos calorias do leite de vaca, metade da gordura e significativamente menos proteínas e carboidratos.

Devido ao seu baixo teor de proteínas, pode não ser a melhor opção para pessoas com maiores necessidades como idosos, crianças e atletas.

Com apenas 25 a 50 calorias por xícara (240 ml), o extrato de caju sem açúcar é uma ótima opção de baixa caloria para quem procura reduzir sua ingestão calórica.

O baixo teor de carboidratos e açúcar também a torna uma opção adequada para pessoas que precisam monitorar sua ingestão de carboidratos, como diabéticos. Por fim, o extrato de caju é um dos extratos mais fáceis de fazer em casa.


Extrato Vegetal de Macadâmia 


O extrato de macadâmia é feito principalmente de água e cerca de 3% de macadâmia. É relativamente novo no mercado. Tem sabor suave e é mais cremoso que a maioria dos extratos vegetais.

Um copo (240 ml) contém 50 a 55 calorias, 4-5 gramas de gordura, 3-5 gramas de proteína. Isso faz com que seja uma ótima opção para quem tenta reduzir a ingestão de calorias.

Contém menos calorias e gordura em relação ao leite de vaca. Também tem menos proteínas e carboidratos. 


Além disso, o extrato de macadâmia é uma ótima fonte de gorduras monoinsaturadas saudáveis , com 3,8 gramas por xícara (240 ml).
Aumentar a ingestão de gorduras monoinsaturadas pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol no sangue, a pressão sanguínea e o risco de doença cardíaca, especialmente se ele substituir alguma gordura saturada ou carboidrato em sua dieta 



Extrato Vegetal de Cânhamo 


É produzido a partir das sementes da planta de cânhamo. O extrato de cânhamo tem um sabor levemente adocicado e uma textura fina e aquosa.

Uma xícara (240 ml) de extrato de cânhamo sem açúcar contém 60 a 80 calorias, 4,5 a 8g de gordura e 1 a 2g de carboidratos. Contém quantidade semelhante de gordura ao leite de vaca, mas cerca da metade das calorias e proteínas. Ele também contém significativamente menos carboidratos em relação ao leite.

É uma boa opção para veganos e vegetarianos, pois um copo fornece 2 a 3g de proteína com todos os aminoácidos essenciais.

É baixo em carboidratos, tornando-o uma ótima opção para quem deseja reduzir a ingestão. Evite variedades adocicadas, pois elas podem conter até 20 gramas de carboidratos por xícara (240 ml)


Extrato Vegetal de Quinoa 


Embora a quinoa tenha se tornado um superalimento muito popular nos últimos anos, o extrato é relativamente novo no mercado. Por esse motivo, é um pouco mais caro que outros extratos e pode ser um pouco mais difícil de encontrar.

Um copo (240 ml) contém 70 calorias, 1 grama de gordura, 2 gramas de proteína e 12 gramas de carboidratos em média. 


É composto principalmente de água e de 5 a 10% de quinoa. Isso significa que a maioria das proteínas, fibras, vitaminas e minerais da quinoa são diluídas.

Possui um perfil nutricional bastante equilibrado em comparação com outros extratos. É relativamente baixo em gordura, com quantidades moderadas de proteínas, calorias e carboidratos.
 


É uma boa fonte de proteína para vegetarianos e veganos. Se estiver disponível no supermercado, pode valer a pena apostar.

 



Adriana Stavro - Nutricionista Funcional e Fitoterapeuta. Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein - Mestranda do Nascimento a Adolescência pelo Centro Universitário São Camilo.


Dica para o verão: especialista do Senac explica os mitos & verdades sobre a funcionalidade nutricional das bebidas

 Sucos, isotônicos e líquidos alcoólicos que prometem auxiliar no emagrecimento e até curar a ressaca, estão na lista

 

O consumo adequado de líquidos é fundamental para manter o funcionamento do nosso corpo. Porém, algumas bebidas, além de hidratar, são ingeridas com objetivos estéticos, funcionais e para melhorar o bem-estar.

Convidamos a professora Tatiane Vanessa de Oliveira, do curso Bacharelado em Nutrição do Centro Universitário Senac, em São Paulo, para explicar os mitos e as verdades sobre as propriedades nutricionais de diferentes tipos de bebidas, como por exemplo: sucos, isotônicos e alcoólicas que prometem auxiliar no emagrecimento, evitar acne, melhorar a qualidade de vida e até curar ressaca.

 

Além de matar a sede, a água é a bebida mais completa para o corpo?

Verdade!

Não vivemos sem a água. Ela representa mais de 70% da nossa composição corporal e é extremamente importante para o bom funcionamento do nosso organismo.

A quantidade de água que devemos ingerir diariamente é influenciada por diversos fatores. São eles: idade, peso, tipo e intensidade da atividade física, clima, temperatura do ambiente e condição clínica. Em média, a ingestão diária de água pode variar entre 2 a 4 litros.

Vale lembrar que a água não deve ser substituída por bebidas açucaradas, sucos e principalmente refrigerantes.


Cerveja realmente engorda e dá barriga?

Verdade!

A culpa não é só da cerveja! A cerveja tem cerca de 150 calorias, em um copo grande de 350 ml. O ganho de peso está relacionado a quantidade do consumo (aumento do consumo energético) em relação ao gasto energético da pessoa. Vale lembrar que, normalmente, a cerveja é consumida com os famosos petiscos, que em maioria, são alimentos gordurosos e ricos em calorias.


Beber uma taça de vinho diariamente faz bem para a saúde?

Verdade!

O vinho feito com as uvas das espécies Vitis vinífera e Vitis labrusca ou os sucos de uva integrais (sem adição de açúcares e conservantes) possuem em sua composição o resveratrol, composto bioativo que pode auxiliar no controle do açúcar no sangue (glicose) e na prevenção de doenças cardiovasculares. Porém, os benefícios estão associados quando o consumo é realizado dentro de um padrão alimentar saudável e respeitando uma taça por dia.


Bebidas isotônicas curam ressaca?

Verdade!

Isotônicos curam a ressaca relacionada a decorrência de uma desidratação. Vale destacar que os isotônicos, normalmente, são compostos por: água, sódio, potássio e glicose/sacarose e podem ser contraindicados para indivíduos diabéticos e hipertensos.

O melhor remédio para curar a ressaca é a hidratação com água, o consumo de frutas, verduras, legumes e repouso.


Suco Detox ajudam no bom funcionamento do organismo?

Mito!

Nenhum suco isoladamente garante o bom funcionamento do organismo.

A dica é seguir uma alimentação saudável, com ingestão adequada de frutas, verduras e legumes que são fontes de fibras, vitaminas e minerais que auxiliam a boa digestão. Em tempo: o consumo da fruta, dos legumes e verduras trazem mais benefícios que o suco dos mesmos.


Chá verde emagrece?

Verdade!

O chá verde é obtido a partir das folhas da planta Camellia sinensis e possui um composto bioativo denominado epigalocatequina galato, que apresenta uma relação com o aumento do gasto energético e consequentemente com a perda de peso.

Mas atenção: qualquer processo de emagrecimento está associado a um equilíbrio entre o consumo e o gasto energético (prática de atividade física), fatores genéticos e qualidade da alimentação. Além disso, o chá verde também não é indicado para pessoas hipertensas, devido a presença da cafeína.


Beber suco de beterraba antes de malhar aumenta a performance no treino?

Mito

Antes de malhar realize um lanche leve com fontes de carboidrato. Porém, antes de escolher o lanchinho, leve em consideração o tipo de exercício, o tempo e a intensidade.


Existem sucos que ajudam a prevenir o envelhecimento da pele?

Mito!

Nenhum suco isoladamente irá garantir a prevenção do envelhecimento.

Por possuírem em sua composição vitaminas e minerais com propriedades antioxidantes, o consumo de frutas, verduras e legumes podem contribuir para o bem-estar e assim manter uma pele saudável. Vale destacar que os vegetais in natura, crus ou cozidos na forma sólida preservam mais as suas propriedades e os benefícios a saúde.


Suco de couve com maçã ajuda a combater a acne?

Mito!

A acne é uma alteração na pele ocasionada pelo acúmulo de sebo que pode favorecer ao crescimento bacteriano. Também pode ser causado devido às alterações hormonais, genéticas, efeito colateral de medicamentos, pele oleosa, estresse, entre outros.

Porém, devido alguns nutrientes possuírem ações antioxidantes e anti-inflamatórias, o consumo de frutas, verduras e legumes, associado a uma alimentação equilibrada, pode auxiliar no tratamento.


A Kombuchá auxilia no emagrecimento e desintoxica o organismo?

Verdade!

O Kombuchá é uma bebida obtida pela fermentação do chá pela ação de leveduras (fungos) e bactérias. O crescimento das bactérias existentes na bebida pode trazer benefícios à saúde intestinal, ou seja, tendo ação probiótica. Porém, não se tem um controle dos tipos de bactérias presentes nessa preparação, e cada indivíduo possui uma flora intestinal diferente que responderá de formas variadas. No entanto, a saúde intestinal está diretamente associada à prevenção do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.


Nutricionista ensina a entender as informações nos rótulos dos alimentos

Divulgação
Cintya Bassi, do São Cristóvão Saúde, explica que os melhores alimentos são os que não possuem rótulos como as frutas e vegetais


Após seis anos de muita discussão, estudos e análises técnicas robustas, as novas regras para Rotulagem Nutricional foram aprovadas por unanimidade pela Diretoria Colegiada da Anvisa. Elas trarão modificações profundas na rotulagem nutricional dos alimentos quanto a declaração de nutrientes na tabela, uso de rotulagem frontal e alegações. Mas para conseguir entender as informações que vêm no rótulo e, principalmente, como cada ingrediente atua no organismo, é importante primeiro conhecer o que significam os termos utilizados e os componentes da tabela de informação nutricional.

Por exemplo, o Percentual de Valores Diários (%VD) indica em porcentagem, quanto de energia e nutrientes a porção daquele alimento apresenta, tendo geralmente como base uma dieta de 2000 calorias. Cada nutriente apresenta um valor diferente para se calcular o VD (valor diário). Veja os valores diários de referência:

- Carboidratos: 300 gramas

- Proteínas: 75 gramas

- Gorduras totais: 55 gramas

- Gorduras saturadas: 22 gramas

- Fibra alimentar: 25 gramas

- Sódio: 2400 miligramas

"Para não haver interpretação errada, devemos conhecer primeiro qual a porção indicada no rótulo, por exemplo: é uma unidade inteira, sete unidades, um copo, etc. Feito isso, é preciso observar os nutrientes obrigatórios, como energia, carboidratos, proteínas, gorduras, sódio e fibras. Então, se um alimento indica no %VD que possui 50% de quantidade de gordura, significa que metade da gordura que deve ser consumida durante todo o dia está concentrada nesse alimento. Com essas informações, o consumidor pode escolher com mais conhecimento, se determinado alimento se encaixa ou não nos seus objetivos nutricionais", disse a nutricionista.

Quando se trata de produtos light e diet, devemos considerar que eles terão um teor reduzido de pelo menos um ingrediente, que pode ser o açúcar, a gordura ou o sódio, quando comparado a sua versão original. Segundo a nutricionista, o mais comum, é que os produtos light apresentem um valor energético menor e por isso são opções para dietas de emagrecimento. Já os produtos diet, terão a ausência total de um de seus ingredientes. O mais comum é que o açúcar seja excluído e, por isso, são amplamente utilizados pelos diabéticos, mas isso pode não refletir no valor energético, já que pode haver substituição por outro ingrediente, como a gordura.

Devemos ter cuidado e olhar bem os rótulos, pois há alimentos que aparentam ser "saudáveis", mas tem o teor de sódio muito elevado. "Um alimento que possui em sua composição, quantidade igual ou maior que 400mg de sódio em 100g ou 100ml, é um alimento considerado com alto teor de sódio. De acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo diário não deve ultrapassar 2g de sódio, porém pesquisas mostram que o brasileiro consome em média 5g de sódio e isso acarreta problemas de saúde importantes, como pressão alta, problemas no coração, rins, obesidade, etc.

Além do sódio, devemos evitar também alimentos ultra processados, como enlatados, refeições congeladas, salsicha, etc. Esses alimentos são produzidos a partir da adição de muitos ingredientes, que pode incluir a adição de sal, açúcar, gorduras, e muitos outros, inclusive alguns produzidos em laboratório e que em geral tem como objetivo, aumentar prazo de validade e modificar as características naturais do alimento, como sabor, cor e textura. O consumo frequente desses alimentos, está associado a obesidade e diversas outras doenças.

Para finalizar, a nutricionista diz que devemos ter em mente que os alimentos mais saudáveis, não precisam de rótulos, que são os chamados in natura, como as frutas, verduras e legumes e que devem fazer parte da dieta diariamente. "Ao olhar o rótulo, o consumidor deve ficar atento as informações nutricionais, especialmente a quantidade de ingredientes que acarretam mais risco a saúde como sódio, açúcar e gorduras saturadas e trans, se a %VD for alta, é preciso acender uma "luz amarela" de atenção. Outras informações importantes são encontradas na lista de ingredientes, ali aparece em ordem decrescente toda a composição do alimento, então aqueles que aparecem primeiro são os que estão presentes em maior quantidade. Se o alimento possui uma lista cheia de ingredientes que o consumidor desconhece, também é necessário ficar atento, já que isso indica acréscimo pela indústria de substâncias para favorecer prazo de validade ou modificar a estrutura natural do alimento", explicou Cintya Bassi.

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