Pesquisar no Blog

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Arranhadores para gatos: descubra a importância deste brinquedo e como fazer um em casa!



Se você é dono de um gato e ainda não deu de presente um arranhador para o seu felino, a probabilidade de ter pelo menos um móvel arranhado na sua casa é bem grande. Ter esse brinquedo em casa é mais útil do que você imagina, já que os gatos têm, por natureza, a necessidade de arranhar.

O veterinário Marcello Machado, das rações super premium – Equilíbrio, explica que esse costume está ligado ao instinto do animal e ressalta a importância de presentear o seu pet com um arranhador. De acordo com o especialista, eles arranham para afiar as unhas e eliminar as partes lascadas e desgastadas, a fim de nascerem novas e afiadas garras em suas patinhas.

Outro motivo é para marcar território, mesmo que não haja outros gatos na mesma residência, ele deixará não somente sua marca ali ao arranhar um objeto, mas também seu cheiro por meio de feromônios liberados pelas glândulas de suas membranas interdigitais. Por fim, ele arranha para esticar tanto as patas quanto todo o corpo, além de alongar seus músculos e se livrando das tensões.

Viu só como arranhar é preciso quando se é um gatinho? Então nada de repreender ou castigar o bigodudo, muito menos cogitar remover as unhas do coitado, cirurgicamente! “Ao fazer isso, você estará sendo cruel com seu animal, e quem tem amor pelo pet só procura fazer o bem a ele. Por isso, para evitar o desgaste de se incomodar com arranhões pela casa, invista no arranhador de gato, que você pode comprar ou até mesmo fazer”, explica Machado.


Qual arranhador para gato escolher?

Antes de comprar um arranhador para gatos, ou até mesmo fazer o seu, é preciso identificar qual tipo de superfície seu gato prefere arranhar. “Observe se a preferência dele é por superfícies horizontais ou verticais, com texturas lisas, ásperas ou enrugadas”, orienta o veterinário.  Após perceber a preferência do gatinho, é hora de escolher o arranhador perfeito. Existem diversos modelos de arranhadores em meio aos brinquedos para gatos, separados em três diferentes modelos:


Arranhadores verticais para gato: seu nome já deixa clara a preferência do gatinho. São os mais conhecidos e a principal referência quando falamos no assunto. Normalmente é um pequeno mastro, envolto por corda, que você pode complementar com acessórios para gato, como uma bolinha amarrada por uma corda presa no topo do arranhador.


Arranhador tipo torre ou árvore: esses aqui são mais extravagantes, parecendo, na verdade, uma casinha de gato com arranhador. Eles possuem mais mastros para o gatinho arranhar, contando também com áreas de descanso para o felino dormir e repor suas energias tranquilamente.


Arranhadores de gato tipo tapete: esses são mais simples, perfeitos para gatos filhotes ou os que preferem arranhar na horizontal. Também são ótimos para levar em viagens, por serem fáceis de transportar e não ocuparem muito espaço.


Como ensinar o gato a usar o arranhador?

O local em que você coloca o arranhador é muito importante para atrair o felino até ele, pois isso ajudará a determinar se o pet vai ou não se interessar por seu brinquedo novo. Procure sempre por lugares visíveis, principalmente os que você perceber que seu gato tem preferência, ou próximo a locais em que ele costuma arranhar.

Evite lugares que não oferecem visibilidade ao felino, como nos cantos dos cômodos ou em locais mais escondidos da casa. É importante que o arranhador para gato esteja firme, para evitar que o fofinho se assuste com qualquer balançada, também sendo resistente para aguentar as unhadas e não quebrar.

Se você ainda está com dificuldades para atrair seu gatinho até o arranhador, existem alguns truques que podem ajudá-lo. “Experimente deixar seu cheiro no brinquedo, esfregando um cobertor ou algo do tipo, ou até entre na brincadeira e mostre para que serve o novo acessório da casa, arranhando o brinquedo. Contar com um reforço positivo também é uma ótima saída para quem está tentando atrair o pet, oferecendo um petisco para gato quando ele usa o arranhador”, aconselha Machado.


Faça seu próprio arranhador

Se está procurando um arranhador barato para gatos, uma ótima opção é, ao invés de comprar um pronto, fazer o do seu felino do zero. Você só precisará de duas placas de MDF do mesmo tamanho, cano PVC, corda sisal e cola (branca ou cola quente).

Corte círculos do tamanho do cano de PVC nas placas de MDF, de forma que elas encaixem nas extremidades do cano perfeitamente. Enrole a corda sisal bem apertada por todo o PVC, colando cada ponta da corda e segurando até que esteja perfeitamente firme e colada.

Observe seu gatinho se divertir de montão com seu presentão!



A expressão facial dos cães e como ela nos conquista



Estudos apontam que os cães encontraram uma forma mais rápida para tocar nossos corações


Que os pets têm um talento a mais para encantar os seres humanos já é mais do que sabido. Eles nos hipnotizam com suas peripécias e fazem nosso coração bater mais rápido a cada carícia.

Foi o que a Universidade de Portsmouth, da Inglaterra, em parceria com o Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM®, parte da Mars Petcare, atestaram em estudos realizados. Eles testaram a capacidade de cães, que estavam para adoção, de alterar suas expressões faciais e assim chamar a atenção de possíveis novos tutores.

Um aspecto curioso estudado pelos cientistas é que os cães em determinado momento perceberam que ao variar a musculatura da parte interna de suas sobrancelhas, seus olhos ficavam maiores e adquiriam um olhar mais entristecido e isso atraia mais a atenção dos humanos. Segundo os pesquisadores, a nossa preferência por pets com essa expressão é porque nos remete à feições mais infantis.

Uma ferramenta foi desenvolvida pelos pesquisadores de ambas as instituições e ela consegue analisar de uma forma bem prática a famosa “carinha de dó” que alguns cães fazem quando humanos se aproximam. Ela foi nomeada de ‘DogFACS’, que em tradução livre seria Sistema de Codificação de Ações Faciais para Cães. Em resumo, ela decodifica e identifica as expressões faciais e musculares dos cães e suas alterações, nos ajudando a entender a evolução que os pets tiveram em relação a comunicação e interação humano x animal.
A pesquisa foi realizada com 27 cães que estavam à espera da adoção e foi medido o momento exato em que um humano se aproximava e a mudança na feição dos cachorros. O “olhar de coitadinho” deu certo – o olhar foi decisivo para os futuros tutores na hora da adoção.




Sobre a WALTHAM 

WALTHAM é o centro científico fundamental da Mars Petcare e se concentra na nutrição e no bem-estar de cães, gatos, cavalos e peixes e em seus benefícios para os seres humanos. Desde seu primeiro artigo científico, há mais de 50 anos, a WALTHAM compartilhou sua experiência através de 1.700 publicações, incluindo mais de 600 artigos de periódicos revisados ​​por pares. Além disso, os pesquisadores da WALTHAM colaboram com alguns dos mais renomados cientistas veterinários e nutricionais do mundo. Em colaboração com os principais institutos de pesquisa do mundo, fornece a ciência e a experiência subjacentes às principais marcas da Mars Petcare.



MARS, Incorporated

Confira as melhores técnicas para fazer um cachorro parar de latir



O latido dos cães é uma forma de comunicação da espécie. Por isso, é impossível fazer com que eles parem completamente. No entanto, quando se torna excessivo, pode incomodar não só o próprio animal, mas a família e os vizinhos, por exemplo. Mas uma dúvida muito comum entre os donos é: como fazer o cachorro parar de latir? Isso é possível?

A resposta é sim. É perfeitamente viável reduzir o nível de barulho feito pelo cão sem prejudicá-lo em absolutamente nada, mas sim o ajudando.

Lembre-se de que latidos em excesso podem representar estresse ou problemas de saúde e, por isso, devem ser devidamente tratados.


Leve o pet ao veterinário

O primeiro passo para garantir que o animal pare de latir, ainda que indiretamente, é levá-lo ao veterinário. Após um check-up completo, que incluirá um minucioso exame físico, será possível diagnosticar ou excluir causas físicas para os latidos excessivos. A partir daí, fica muito mais fácil direcionar a abordagem para lidar com a situação afirma a veterinária especialista em comportamento canino Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.


Utilize a opinião de especialistas

Especialistas, dentre eles os próprios veterinários e adestradores (que têm o comportamento animal como seu objeto de estudo), devem ser procurados para dar opiniões acerca dos latidos. Eles poderão identificar causas ambientais ou comportamentais dos tutores que levam o cão a ter essa atitude.


Imponha limites

A imposição de limites (sem gritos nem brigas com o animal) é fundamental no processo de como fazer o cachorro parar de latir. Muitas vezes, ele pode acreditar que manda na casa, essa é uma ideia que precisa ser excluída para que o cão respeite os membros da família e cesse os latidos quando for requisitado.


Ofereça recompensas

Recompensar o pet é outra maneira de fazer com que ele pare de latir exageradamente. Os cães funcionam muito bem por associação, e presenteá-lo sempre que ele obedecer aos seus comandos para parar de latir é uma forma de reforçar esse comportamento. Pouco a pouco, ele entenderá que ganhará petiscos quando ficar quietinho!


Pratique exercícios com o cão

Por fim, outro modo interessantíssimo de fazer com que os latidos exagerados sejam coisa do passado é fazer atividades físicas frequentes com o pet.

Além de socializá-lo, os passeios com o cão farão com que ele gaste a sua energia excedente e se desestresse, tornando-se muito mais tranquilo no ambiente familiar e latindo consideravelmente menos.

"Fazer um cachorro parar de latir pode ser um desafio, mas é uma tarefa perfeitamente possível, especialmente quando utilizamos muito carinho e paciência no processo" comenta Lívia. Dessa forma, todos saem ganhando: o tutor, o cão e aqueles que vivem ao seu redor.



A escola que deveríamos ter tido



Saber lidar com a competitividade e a frustração, desenvolver habilidades socioemocionais, entregar conteúdo, diferenciar liderança e autoritarismo, usar tecnologias apropriadas... qual é realmente a grande missão que temos como escola?

Os desafios do mundo pós-moderno sempre foram os mais variados - dentre eles, a busca por ser uma pessoa melhor, uma melhor mãe, um melhor filho, um melhor profissional ou um melhor cidadão. Mas que meios criamos para chegar o mais próximo da perfeição? Como conciliar, na escola, as diferentes formas de inteligência, as demandas da Base Nacional Comum Curricular, as melhores estratégias para serem usadas dentro e fora de sala de aula, as maneiras de encarar a ansiedade da sociedade e lidar com suas necessidades diárias?

“Quando falamos em educação e seus meios, o que realmente queremos saber é como provocar em nossos alunos o conhecimento que os levará a serem melhores estudantes e pessoas. Como podemos ter certeza que os estamos enviando vida afora com as habilidades que realmente precisam para crescerem e se tornarem felizes e vitoriosos?” Esse é um dos questionamentos que a instituição suíça International Baccalaureate (IB), nascida há 50 anos, nos traz, oferecendo a alunos de 3 a 19 anos o foco no ensino do pensamento crítico e no aprender a questionar de forma lógica e respeitosamente empática. Dividida em quatro programas diferentes, tal filosofia busca desenvolver o mesmo perfil de aluno e preparar os estudantes para obter sucesso num mundo onde fatos reais e ficção se misturam, ensinando-os a fazer boas e pertinentes perguntas, ou seja, fazendo-os crescer como cidadãos do mundo. O currículo IB é apoiado por professores e coordenadores em mais de 150 países do mundo, em quase 5.000 escolas.

Os atributos do perfil do aluno, cultivados diariamente em uma escola IB, são os de ser conhecedor, pensador, comunicador, reflexivo, corajoso, de mente aberta, equilibrado, íntegro e solidário. Isso quer dizer que nutre a curiosidade, desenvolvendo habilidades de investigação e pesquisa, de forma independente e colaborativa – e que o aprendizado vem com entusiasmo e sustenta-se no amor pela aprendizagem ao longo da vida.

Estamos dizendo que o aluno IB é perfeito? Não, estamos dizendo que um aluno IB é um cidadão do mundo, pronto para ver suas vulnerabilidades como coragem. A comunidade escolar, e aqui incluímos também colaboradores e familiares como parte do processo, busca perceber e entender suas competências e transformá-las de modo a crescer e melhorá-las. Por meio da tríade VOZ, ESCOLHA e PROPRIEDADE, desenvolve-se o pensamento crítico, criativo e de significado local e global, fazendo com que se aprenda a tomar ações e decisões fundamentadas e éticas, respeitando a dignidade e os direitos das pessoas em todos os lugares.

E a escola que deveríamos ter tido deveria nos ter aberto caminhos para tal entendimento. Mais do que aprimorar nossos alunos em conteúdo, nossa grande missão como escola deve ser mostrar o prazer na busca constante pelo conhecimento, não precisando mudar a individualidade de ninguém, apenas aguçar e mostrar que sim, todos, dentro de suas habilidades, podem ser melhores e felizes.




Michelline Baptista de Macedo Ramos - coordenadora do programa IB do Colégio Positivo Internacional, em Curitiba (PR).


Especialista em educação dá dicas aos pais para incentivar o estudo também durante as férias


Especialista em educação cita dicas para ajudar na difícil tarefa de encontrar a dose ideal entre diversão e estudo



Férias chegando e as crianças já estão ansiosas para brincar, viajar e aproveitar cada minuto de diversão com os amigos e familiares. Mas, o que os pais podem fazer para que a rotina de estudos não fique esquecida até o retorno das aulas? “Com poucos minutos de estudo diário, de preferência pela manhã, é possível manter o cérebro ativo, sem atrapalhar as brincadeiras”, diz Giovana Maria de Almeida, com mais de 15 anos de experiência na área de educação.

Criar o hábito saudável de estudar um pouco todos os dias traz muitos benefícios, pois além de não perderem o ritmo de estudos, também prepara para um retorno tranquilo para as aulas do próximo ano. “Pode parecer difícil convencer a criança sobre a importância do estudo diário, mas é um investimento que ela só compreenderá no futuro”, diz a especialista. Com o estudo diário, a ela aprende a ter responsabilidade, mantém a memória ativa, a persistir e a buscar seus sonhos, além de ajudar no ritmo do retorno às aulas.

Pais, acreditem a prática é benéfica. Com o estudo diário ela aprende a ter responsabilidade, mantém a memória ativa, aprende a persistir e buscar seus sonhos e quando volta às aulas não sofre para retomar o conteúdo.

Ainda de acordo com Giovana, Coordenadora Pedagógica do Kumon há 5 anos, o apoio dos pais é fundamental e essencial para maximizar com sucesso a capacidade das crianças. “Estudar não precisa ser chato e cada pai pode encontrar a melhor maneira de incentivar o seu filho. Ler com os pequenos, participar de jogos educativos, ir ao teatro, enfim, qualquer atividade é válida”.

Confira os valores que o estudo diário pode proporcionar:

1.   Responsabilidade: todos sabemos que para se ter sucesso é preciso colocar os deveres antes da diversão.

2.   Perseverança: desistir de fazer as lições é muito fácil, mas ao persistir estudando um pouco por dia, o aluno aumenta a sua confiança e no futuro lutará por todos seus objetivos sem preguiça.

3.   Organização: administrar bem o tempo disponível para fazer cada atividade, incluindo tempo para brincar e descansar leva o aluno a se organizar melhor nos estudos na escola e para toda a vida.


Filhos em férias. E agora?


Ao findar um ano desgastante de uma rotina nem um pouco fácil, enfim chegam as tão esperadas férias escolares. O que para as crianças é um sonho de consumo, para os pais pode ser um tormento: o que fazer com tanta energia dentro de casa?

Na teoria, os pais planejam várias atividades em família: idas ao shopping, piqueniques no parque, brincadeiras no parquinho do condomínio, jogos de futebol juntos, contação de histórias e outros programas que parecem ser suficientes para satisfazer a necessidade de gasto de energia. Na prática, o planejamento e preparação dos pais não supre nem as primeiras semanas. A falta de uma rotina e, muitas vezes, de limites, acaba frustrando os pequenos foliões e gerando um conflito familiar.

A rotina anual dos pais, que não é nada fácil, somada à necessidade de se trabalhar enquanto os filhos estão de férias sem ter com quem deixar os pequenos tem se tornado um problema recorrente nas famílias brasileiras.
Calma! Há uma luz no fim do túnel: as colônias de férias.

Entre dezembro e janeiro, grande parte das escolas particulares, clubes, secretarias de esporte e lazer dos municípios, associações e empresas do Sistema “S” (Sesc, Sesi, entre outros) oferecem atividades recreativas para garantir que as crianças tenham onde descarregar as energias acumuladas e que os pais possam trabalhar despreocupados. Quem pensa que colônia de férias é só brincadeira, pode se surpreender com o que esta atividade oferece aos pequenos de todas as idades. Para além da pura diversão, estes momentos promovem a socialização, o aprendizado, a aquisição de habilidades motoras e cognitivas e o cultivo de novas amizades.

As colônias de férias também incrementam o mercado de trabalho temporário, oportunizando aos profissionais e acadêmicos de Educação Física e áreas afins (Hotelaria, Pedagogia, Letras, Artes) uma fonte de renda ou até mesmo o início de uma nova carreira. O campo de trabalho para monitores de recreação aumenta exponencialmente neste período, sobretudo se considerarmos o grande número de hotéis e resorts que oferecem este serviço aos seus hóspedes.

Para as famílias que não têm condições de arcar com esta despesa extra, o jeito é se desdobrar para que as férias de seus filhos não sejam monótonas. A tentação de deixar as crianças na casa dos avós é grande, mas é necessário um pouco de criatividade e muito jogo de cintura para não sobrecarregar os “bons velhinhos”. Ao invés de enxergar as férias escolares como um fardo pesado, os pais podem ver neste período uma oportunidade de compartilhar momentos de qualidade com seus filhos, fortalecendo vínculos e criando uma coleção de memórias afetivas.

Criança é sinônimo de alegria! Aproveite para mostrar que esta festa é mais completa quando tem a participação de todos.

Boas férias!




Carlos Alberto Holdefer - professor especialista nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Novo tratamento para carcinoma de células renais avançado é aprovado no Brasil


  • Aprovação é baseada em estudo clínico que demostrou melhora significativa na sobrevida livre de progressão na combinação de dois medicamentos: uma imunoterapia, avelumabe, e uma terapia-alvo, axitinibe

  • No Brasil, a incidência estimada do câncer renal é de 7 a 10 casos para cada 100 mil habitantes

PRNewswire/ -- A Merck e a Pfizer anunciam a aprovação no Brasil da combinação dos medicamentos BAVENCIO® (avelumabe) e INLYTA® (axitinibe) para o tratamento de primeira linha para pacientes adultos com carcinoma de células renais avançado (CCRa). A aprovação do tratamento foi baseada em resultados do estudo Fase III JAVELIN Renal 101, que demonstrou que avelumabe em combinação com axitinibe reduziu significativamente o risco de progressão ou morte em 31% e duplicou a taxa de resposta objetiva em comparação com o medicamento sunitinibe em pacientes com CCR avançado.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que, em 2018, foram diagnosticados mais de 6 mil novos casos de câncer de rim no Brasil. Esse tipo de câncer pode ser considerado relativamente incomum, atingindo cerca de 150 mil pessoas no mundo. Por conta disso, representa uma situação complexa e agressiva para qual há uma necessidade não atendida de tratamentos de primeira linha que atrasem a progressão da doença.

O estudo incluiu pacientes de todos os grupos de risco prognóstico do International Metastatic Renal Cell Carcinoma Database Consortium (IMDC), onde foi observada a melhora na sobrevida livre de progressão (SLP) em todos subgrupos pré-especificados em pacientes que receberam a combinação de tratamento. A Merck e a Pfizer têm uma aliança estratégica global para desenvolver e comercializar o BAVENCIO® (avelumabe) em conjunto.

"Observamos um benefício de eficácia e um bom perfil de segurança e tolerabilidade para avelumabe em combinação com axitinibe em todos os grupos de risco prognóstico em pacientes com carcinoma de células renais avançado. E, por isso, estamos muito felizes por poder disponibilizar essa opção terapêutica aos médicos brasileiros no combate a esse câncer difícil de tratar" afirma o Dr. Luiz Magno, Diretor Médico da Merck Brasil.

Muitos pacientes que vivem com CCR avançado não recebem tratamento adicional após a terapia de primeira linha, por razões que podem incluir um mau estado geral ou eventos adversos do tratamento inicial. A taxa de sobrevida em cinco anos para pacientes com CCR avançado é de aproximadamente 12%.
"A combinação de avelumabe e axitinibe traz um novo cenário para os pacientes com câncer renal, que, muitas vezes, descobrem a doença em fases avançadas. Disponibilizar essa terapia no Brasil como tratamento de primeira linha é uma excelente notícia para a comunidade médica e para os pacientes que estavam ansiosos por inovações voltadas ao combate desse tipo de câncer", afirma Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil.

A aprovação brasileira dessa combinação acontece logo depois dos Estados Unidos, Argentina e União Europeia. A inclusão de BAVENCIO® (avelumabe) entre os tratamentos do câncer de rim faz parte da jornada do Programa de Desenvolvimento Clínico do JAVELIN, que envolve pelo menos 30 programas clínicos e cerca de 10.000 pacientes avaliados em mais de 15 tipos diferentes de tumores. No Brasil, o BAVENCIO® (avelumabe) já é aprovado também para Carcinoma de Células de Merkel metastático.


Sobre o carcinoma de células renais

Em 2019, estima-se que 73.820 novos casos de câncer de rim serão diagnosticados nos EUA, e aproximadamente 14.770 pessoas morrerão da doença. O CCRa é a forma mais comum de câncer de rim, sendo responsável por cerca de 2% a 3% de todos os cânceres em adultos. Aproximadamente 20% a 30% dos pacientes com câncer renal são diagnosticados pela primeira vez no estádio avançado. A taxa de sobrevida em cinco anos para pacientes com CCR metastático é de aproximadamente 12%. No Brasil, a incidência estimada do câncer renal é de 7 a 10 casos para cada 100 mil habitantes.




FONTE Merck e Pfizer

Definição da morte encefálica é fruto da política de transplantes


Com a morte do apresentador Gugu Liberato, uma questão frequentemente debatida na medicina veio à tona: “morte encefálica”.

Refere-se a completa e irreversível parada de todas as funções cerebrais e ainda compreende um desafio para os profissionais da saúde. Isso porque a equipe multidisciplinar deve ter uma boa compreensão dos eventos fisiopatológicos que surgem após a lesão cerebral grave.

Por a medicina e a própria sociedade estarem em constante evolução, a legislação brasileira sofreu atualizações recentes para que a morte encefálica seja identificada de maneira adequada. A Resolução n° 2.173/17 prevê uma série de critérios estipulados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), além de atender a lei n° 9.434/97, que regulamenta o transplante de órgão no Brasil.

A definição da morte encefálica foi fundamental para a política de transplantes. A questão é debatida entre a classe médica desde a década de 1950, quando surgiram os primeiros aparelhos capazes de prolongar a vida. Os avanços tecnológicos nas técnicas cirúrgicas levaram a uma maior segurança sobre o diagnóstico, acarretando o aumento do número de transplantes ao redor do mundo.

No Brasil, a retirada de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, destinados a transplante ou tratamento, deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e de transplante, frente à utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do CFM.

Em 2018 o país bateu recorde ao apresentar um crescimento de 7% do número de doadores de órgãos no país. Entre janeiro e junho foi registrado um aumento de 1.653 para 1.765 doadores. Segundo o Ministério da Saúde, foram cerca de 26 mil tecidos e órgãos transplantados. A média nacional de doações é de 17 partes por milhão da população.

Nesse contexto, a morte encefálica representa um grande desafio à equipe médica responsável, devido às chances do surgimento de distúrbios endócrinos, pulmonares e cardiovasculares, que podem comprometer a perfusão e boa oxigenação de órgãos como, por exemplo, rins, pâncreas e intestinos. Caso o problema não seja corrigido rapidamente, afeta a função do órgão a ser doado.

Morte encefálica e a legislação brasileira

Atualmente em vigor, a Resolução n° 2.173/17 estabelece que os procedimentos para a determinação da morte encefálica devem ser iniciados em todos os pacientes que apresentem coma não perceptivo, ausência de reatividade supraespinhal e apneia persistente.

Outro ponto abordado no regulamento refere-se ao quadro clínico do paciente. Este deve apresentar pré-requisitos como a presença de lesão encefálica de causa conhecida e irreversível, ausência de fatores que confundiriam o diagnóstico, tratamento e observação no hospital pelo período mínimo de seis horas, temperatura corporal superior a 35° graus e saturação arterial de acordo com os parâmetros estabelecidos. Em casos de crianças, o período de observação é maior.

Além de dois exames clínicos, realizados em tempos diferentes, por especialistas especificamente qualificados, em medicina intensiva adulta ou pediátrica, neurologia adulta ou pediátrica, neurocirurgia ou medicina de emergência, o paciente também precisa ser submetido a um teste de apneia e a exames complementares como angiografia cerebral, eletroencefalograma ou cintilografia.

Esse cenário solicita que médicos interessados na área invistam em capacitação. Seguindo os critérios estabelecidos, será considerado qualificado aquele que apresentar, no mínimo, um ano de experiência com pacientes em coma, tenha realizado ou acompanhado pelo menos dez determinações de morte encefálica ou tenha feito um curso de capacitação.



Francisca Goreth M M Fantini - coordenadora Comissão de Exercício Profissional Academia Brasileira de Neurologia.


Varizes: conheça os melhores tratamentos para curtir o verão com saúde e autoestima




 Especialista comenta as principais causas da doença


Com a aproximação do verão e as altas temperaturas na maior parte do Brasil, a tendência é substituir as calças compridas pelas saias, shorts ou os queridinhos vestidos estampados e cheios de movimento. Porém, apesar do calor, muitas mulheres evitam deixar as pernas à mostra, devido a um problema que aborrece com frequência: as varizes e vasinhos.

Sintomas como queimação, câimbra, coceira, sensação de peso e fadiga nas pernas podem ser sinais da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial sofre com varizes, sendo 70% mulheres e 30% homens. Dependendo da gravidade, elas podem ser de pequeno, médio ou de grande calibre. As veias mais agredidas geralmente estão nas pernas e coxas.

O médico angiologista, especialista em cirurgia vascular pela SBACV, Guilherme Jonas, esclarece que as varizes são ocasionadas pelo mau desempenho das válvulas dentro das veias. “As veias podem perder a sua flexibilidade e se dilatarem, interrompendo o fechamento das válvulas, ou um fechamento incompleto, com refluxo (sangue no sentido contrário). O sangue desce do coração até as pernas e pés através das artérias e volta pelas veias, por meio das válvulas venosas que dirigem o sangue para cima. Com o fechamento ineficaz das válvulas, o sangue passa a percorrer o caminho inverso e fica inerte dentro das veias, o que causa mais dilatação e mais refluxo, provocando as varizes”, ressalta. 


Causas

Guilherme Jonas explica que as varizes costumam aparecer a partir dos 30 anos e se intensificam com o avançar da idade. ”O principal fator de risco para se ter varizes é a ocorrência da doença na família: a hereditariedade ou fator genético. A obesidade, o tabagismo, uso de hormônios, ficar muito tempo em pé ou assentado e a gravidez também favorecem o surgimento de varizes, por dificultarem a circulação do sangue”, revela.

Atualmente, existem diversos produtos que prometem tratar as varizes em casa, porem não há estudos científicos que sustentem essa prática, o angiologista Guilherme Jonas recomenda buscar auxílio de um especialista para que sejam indicados os métodos corretos para  diagnóstico, controle e prevenção da doença.”

Atualmente técnicas a laser podem substituir a cirurgia no tratamento de micro varizes e vasinhos, e até o Endolaser (quando há comprometimento da veia safena), além da espuma guiada por Ultrassom,  capazes de tratar praticamente todos os tipos de varizes”, finaliza Guilherme.




Fonte: Guilherme Jonas - médico angiologista e cirurgião vascular, especialista em cirurgia vascular pela SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular). CRMMG 44020, RQE 28561, 37143. Diretor técnico da clínica Angiomais em Belo Horizonte MG.

Como a Aids compromete a fertilidade de homens e mulheres


Reprodução assistida é a solução para que pessoas com o vírus HIV tenham filhos sem infectar o/a cônjuge


No mês de dezembro, o mundo inteiro reforça as atenções para a conscientização e o combate à Aids. Cerca de 37.791 novos casos da doença foram registrados em 2017, segundo o Ministério da Saúde. Além de toda a dificuldade causada pelo árduo tratamento, a Aids pode afetar também a fertilidade de homens e mulheres. 

“Geralmente, a população mais atingida pelas ISTs é a de jovens em idade fértil. As complicações são imediatas, causando inflamação nos genitais internos do homem e da mulher, que podem provocar a infertilidade de ambos. Apenas uma minoria percebe algum sintoma”, explica Daniel Diógenes, especialista em medicina reprodutiva e diretor da Clínica Fertibaby Ceará.

Segundo o médico, nas mulheres, a Aids costuma afetar a tuba uterina, que é o caminho percorrido pelos espermatozoides para chegar ao óvulo, inflamando-a e obstruindo-a, levando a mulher a desenvolver uma gravidez fora do útero, ou ectópica. “Nestes casos, o feto não se desenvolve no local apropriado e, geralmente, não sobrevive, e, ainda que resista, durante a gestação, pode destruir as estruturas maternas e causar o nascimento de crianças com malformações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos e pulmões”, explica.

Daniel explica que nos homens os efeitos causados pela Aids podem ser a infecção do canal da urina, da próstata e do epidídimo, que é a parte do corpo masculino onde ocorre o amadurecimento dos espermatozoides. Quando afetada, a qualidade do sêmen pode ficar comprometida. “A Aids, assim como outras doenças sexualmente transmissíveis, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como a infertilidade permanente, principalmente nas mulheres, embora homens também sejam afetados”, diz.


O que fazer caso pessoas com HIV queiram ter filhos?

Quando o homem tem HIV, o processo para que não ocorra a contaminação da parceira é recolher e analisar o sêmen para ver a taxa viral que o homem carrega. Caso seja muito alta, o tratamento é anulado e o espermatozóide não poderá ser utilizado, mas se o número for baixo, o sêmen passa por um processo de lavagem, no qual o vírus é retirado completamente. Depois, o espermatozóide é inserido direto no útero ou fecundado no óvulo ainda no hospital, e em seguida, plantado no útero da mulher. Com esse processo, a probabilidade da criança ter o vírus é zero.

“Uma das possibilidades para os casais em que um dos parceiros tem HIV e que há o desejo de gerar um filho, é recorrer à reprodução assistida, reduzindo ou zerando as chances de infecção do cônjuge”, explica Daniel Diógenes, especialista em medicina reprodutiva e diretor da Fertibaby Ceará.


Saiba mais

Causada pelo vírus HIV, o contágio pela Aids ocorre mais comumente por meio de contato sexual sem a proteção de preservativos com pessoa contaminada, mas a doença também pode ser transmitida por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Ao contrário do que muitos pensam, possuir o vírus HIV não é o mesmo que ter Aids. Ela é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico encontra-se bem debilitado. 

A AIDS ainda não tem cura, mas diferentemente do que se pensava nos primeiros anos de descoberta da doença, seu o diagnóstico não significa uma sentença de morte imediata. O que ela gera é uma grande instabilidade no sistema imunológico e a pessoa com Aids fica mais suscetível e vulnerável a doenças consideradas oportunistas, como a pneumonia, que acometem o organismo quando a imunidade está baixa.





Clínica Fertibaby
Facebook: https://www.facebook.com/fertibabyceara /
Instagram: @fertibabyce
Endereço: Avenida Antonio Sales, 3443 - Dionísio Torres - Hospital Jório Da Escóssia
Telefone: (85) 3182.8300 / 3182.8800/ 98676.8008
www.fertibabyceara.com.br 

Como evitar inflamação na gengiva?


 Inchaço e vermelhidão na gengiva é mais frequente do que se imagina e atinge um a cada dois adultos


Conhecida como gengivite, a inflamação na gengiva é uma doença que afeta as estruturas adjacentes aos dentes, sendo uma das principais causas da perda dentária. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 90% da população mundial tenha problemas com inflamação na gengiva, geralmente ocasionados pela má escovação. Por isso, o Dr. Fábio Bibancos – ortodontista e consultor da GUM, marca americana de cuidado bucal, que chegou há pouco no Brasil – explica as causas e consequências da doença, além de dar dicas para evitá-la.

“Um dos fatores responsáveis por essa inflamação é a concentração de placa bacteriana que acontece quando restos de alimentos se acumulam no dente, que por sua vez estão em contato com a gengiva”, explica.  

Além disso, a doença tem diferentes graus de gravidade: o estágio inicial é a gengivite, na qual a inflamação atinge somente a gengiva e o tratamento é simples. Nos quadros mais graves, a inflamação alcança os tecidos ósseos, passando a ser chamada de periodontite, nesse estágio o tratamento é a única opção para evitar a perda dentária.

Os sinais mais comuns para identificar uma inflamação na gengiva são:

  1. Mucosas sensíveis e fortemente avermelhadas
Uma gengiva saudável tem uma cor mais próxima ao rosa claro, quando notar a região em tons mais avermelhados, provavelmente, é o início de uma inflamação.

  1. Sangramentos ao escovar os dentes ou passar o fio dental
Muita gente pensa que o sangramento acontece por ter machucado a gengiva com a escova ou fio, mas geralmente ele ocorre como sintoma da inflamação, sinalizando a necessidade de melhor higienização neste local e passar em consulta com o dentista.

  1. Dentes frágeis e com pouca sustentação
Dentes saudáveis não tem nenhuma mobilidade, por isso se algum dente apresentar possibilidade de movimento pode ser sinal de periodontite. Isso acontece porque o osso que circunda o dente já foi prejudicado.

  1. Mau hálito
Mau hálito também pode representar um indício porque as bactérias acumuladas promovem mau odor.

Diante de qualquer desses sintomas é recomendado ir a um periodontista, para um diagnóstico completo. “É um mal silencioso, por isso a necessidade de estar sempre atento a saúde bucal”, alerta o Dr. Fábio Bibancos.

Para evitar a doença, o ortodontista indica atenção redobrada aos hábitos de higiene bucal, com escovação 3 vezes ao dia, uso do fio dental diariamente ou palitos interdentais e enxaguante bucal. 




Dr. Fabio Bibancos – Consultor da GUM
instagram.com/fabiobibancos



Pediatras têm papel importante no combate à ingestão de bebidas açucaradas


O consumo excessivo de açúcares adicionados, especialmente de bebidas açucaradas, representa uma grave ameaça à saúde de crianças e adolescentes, afetando desproporcionalmente crianças de baixa renda



Os pediatras têm um papel fundamental a desempenhar: incentivar crianças e adolescentes a reduzirem o consumo de bebidas açucaradas, de acordo com uma declaração de política pública, publicada recentemente no Pediatrics.

Observando que crianças e adolescentes norte-americanos relatam consumir 17% de suas calorias a partir de açúcares adicionados, e que quase a metade vem de bebidas açucaradas, os pediatras americanos publicaram sugestões de ações para reduzir o consumo das bebidas açucaradas. Dentre essas, destacamos as seguintes:


01)              Os autores observam que as políticas locais, estaduais e / ou nacionais destinadas a reduzir o consumo de açúcares adicionados devem incluir considerações sobre abordagens que aumentem o preço de bebidas açucaradas, como impostos especiais de consumo;

02)              O aumento dos impostos deve ser acompanhado pela educação de todas as partes interessadas sobre a justificativa e os benefícios dessa prática;

03)              Os esforços para reduzir o marketing das bebidas açucaradas para crianças e adolescentes devem ser apoiados pelos governos federal e estaduais;

04)              Os programas de assistência federal devem ter como objetivo garantir o acesso a alimentos e bebidas saudáveis;

05)              O acesso a informações nutricionais confiáveis ​​deve estar disponível para crianças, adolescentes e suas famílias;

06)              Políticas que tornam as bebidas saudáveis ​​um padrão alimentar devem ser amplamente adotadas e seguidas;

07)              Por fim, os hospitais devem implementar políticas para limitar ou desencorajar a compra de bebidas açucaradas.

“A declaração de políticas públicas defende que os pediatras devem adaptar suas abordagens sobre o tema para levar à diminuição do acesso e do consumo de bebidas açucaradas pelas crianças e famílias. Precisamos refletir sobre o assunto e adotar providências no Brasil também”, informa o pediatra homeopata, Moises Chencinski.





Moises Chencinski
Instagram: @doutormoises
Facebook: @doutormoises.chencinski

Confira dicas de especialistas para prevenção do câncer de pele



Verão, praia, mar, sol e proteção. A campanha ‘Dezembro Laranja’ visa chamar a atenção de banhistas e da população em geral sobre a importância da prevenção e do diagnóstico do câncer de pele, tipo de tumor mais frequente no Brasil.

Somente em 2019, estima-se que serão diagnosticados cerca de 85.170 novos casos em homens e 80.410, em mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Veja dicas sobre prevenção de especialistas da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), entidade que congrega médicos especialistas no diagnóstico de doenças como o câncer de pele. Em caso de qualquer anormalidade na pele, é importante procurar um médico!


1. Evite exposição ao Sol entre 10h da manhã e 4h da tarde

Nesse período do dia, os raios solares são mais intensos.


2. Use roupas e adereços que protegem o corpo

Utilize chapéus de abas largas, sombrinhas e guarda-sol. Não abra mão de óculos escuros!


3. Passe protetor solar

O fator de proteção solar (FPS) mínimo recomendado é o 30.


4. Fique atento a alterações na pele

Pintas pelo corpo, que aumentam de tamanho, com coceiras ou sangramentos, que não cicatrizam em quatro semanas, podem ser câncer de pele. Quanto mais cedo feito o diagnóstico, mais chances de cura!





Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)



Posts mais acessados