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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Receitas para o Dia Mundial do Veganismo


 Shimeji
Restaurante  Temaki Fry
 
 Divulgação

Ingredientes:


200g Shimeji preto
10ml Azeite extra virgem
20 ml Shoyu
4g Açúcar refinado
5g Cebolinha fatiada
10ml Água


Modo de preparo:


- Em um recipiente, junte a água, o shoyu, o açúcar e reserve.
- Aqueça uma chapa ou frigideira, em uma temperatura de 150º, e adicione uma colher rasa de azeite extra virgem.
- Em seguida, acrescente o shimeji, e mexa a cada 10 segundos até ficar "al dente", deixando-o ao ponto de ser mordido.
- Após o cozimento acrescente a mistura com água, shoyu e açúcar.
- Cozinhar por mais 1 minuto, a 150º, e finalizar com a cebolinha.



Execução: Fácil
Rendimento: 1 porção
Preparo: 10 minutos




Dyo Fresh
Restaurante  Temaki Fry

 Divulgação

Ingredientes:

10g Shimeji no azeite (receita acima)
8g Pepino japonês
10g Arroz para sushi
2g Cebolinha picada



Modo de preparo:

- Com um descascador, retire a primeira “fita” do pepino.
- A partir da segunda, retire as fitas e reserve.
- Faça bolinhas de arroz com 10g.
- Coloque a bolinha de arroz sobre a fita do pepino e enrole.
- Por cima do arroz acrescente o shimeji .
- Finalize com cebolinha e sirva.


 

Execução: Fácil
Rendimento: 4 unidades
Preparo: 15 minutos


Psicopedagoga alerta para o risco de influenciadores na alimentação de crianças e jovens


A psicopedagoga Regina Lima diz que promover hábitos saudáveis alimentares é um princípio básico com que toda família deve se preocupar. Por isso, ela alerta para a grande influência de celebridades na forma de alimentar das crianças e jovens.

“Pesquisadores da Universidade de Liverpool concluíram que as influências são significativas e extremamente negativas, visto o crescimento das taxas de obesidade nessa população mais jovem. Portanto, é importante direcionar as crianças e os jovens para que assimilem o conteúdo de vloggers e youtubers que estejam alinhados com a visão da família sobre nutrição”, explica Regina Lima.

Além das orientações de nutricionistas, Regina Lima pondera que a família pode até utilizar blogs de especialistas conceituados. “No entanto, é indispensável que eles contribuam com informações pertinentes ao ideal de comportamento sobre o uso correto do alimento. Cuidado com os alimentos não saudáveis aos quais as crianças são expostas nesses canais”, alerta a psicopedagoga.

Regina Lima lembra que adolescentes e crianças estão em constante observação e aprendizado. Por isso, a especialista afirma que é função da educação familiar e da escolar a conscientização da prática da promoção da saúde ao contemplar hábitos e padrões alimentares saudáveis em todos os ciclos da vida, além de evitar o desperdício dos alimentos.

“Estabelecer um estilo de vida mais saudável, com estratégias pedagógicas de conhecimento prático, inclusive no uso da educação alimentar, também deve ser papel da escola. Ela é muito importante na influência alimentar das crianças e jovens e que de certa forma pode ir além de uma simples conscientização e gerar efeitos satisfatórios nos lares”, analisa Regina Lima.

Por fim, a psicopedagoga lembra que não se pode ter saúde sem exercitar a mente, sem ter conhecimento e novas experiências. “Esse equilíbrio entre corpo e mente, favorecerá o mecanismo biológico, que é conduzido por certos princípios, entre eles alimentar-se corretamente, dormir o tempo necessário e fazer uso de práticas de atividades físicas”, observa Regina Lima.






Regina Lima -  Professora e Especialista em Psicopedagogia e Altas Habilidades pela UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Trabalhou por mais de 40 anos como Coordenadora Educacional e Disciplinar lidando, ao longo desse período, diretamente com mais de 20.000 alunos. Liderou, por 12 anos um projeto que ajudou a educar crianças e adolescentes através de dinâmicas executadas em 24 disciplinas. É coautora do livro Inclusão Educacional - Pesquisa e Interfaces e associada à ABP - Associação Brasileira de Psicopedagogia.   

Disciplina positiva desenvolve a autonomia das crianças


Psicopedagoga da Clínica de Terapia Cognitiva Ami revela a importância de educar os filhos com firmeza e gentileza


Para educar não é necessário punir. Este é o princípio da Disciplina Positiva, baseada nos livros da psicóloga e educadora Jane Nelson, que aposta no respeito mútuo entre pais e filhos, e em uma educação firme e, ao mesmo tempo, gentil. O conceito, desenvolvido pelos psiquiatras Alfred Adler e Rudolf Dreikurs, busca desenvolver a autoestima dos pequenos, estabelecendo limites sem punição ou recompensas.

Mas como aplicar essa filosofia e desconstruir a disciplina autoritária que os pais receberam na infância? A psicopedagoga e diretora da Clínica de Terapia Cognitiva Ami, Flávia Maoski, que já atuou em diferentes escolas particulares de Curitiba, esclarece as principais dúvidas e mostra como educar com base nos pilares da disciplina positiva.

A disciplina positiva ajuda a criar uma visão de respeito e empatia pelo outro e suas emoções, desenvolvendo autonomia, cooperação e senso de responsabilidade, não somente na relação entre pais e filhos. "O método encoraja crianças, adolescentes e adultos a se tornarem pessoas mais responsáveis, respeitosas e com recursos para solucionarem os problemas do cotidiano", explica Flávia.


Primeiros passos

A construção e a manutenção dos vínculos com os filhos é essencial para educar crianças mais felizes e contribuir assim para um mundo melhor, com cidadãos menos frustrados. “A disciplina positiva ajuda a encontrar novas respostas às provocações das crianças. É fundamental ouvi-las, incentivá-las e se colocar no lugar delas”, conta. “Para aplicar a técnica no dia a dia é preciso migrar de uma cultura autoritária, movida por castigos e sermões, para outra que respeita o senso de comunidade, onde todos são ouvidos e respeitados”, completa a psicopedagoga.

Outra maneira de fazer uso da disciplina positiva é evitar as tão populares ofertas de recompensas que muitos pais e educadores utilizam para promover a mudança de comportamento das crianças. Mostrar que adultos são humanos e também erram é outro ponto importante que ajuda a encorajar o respeito mútuo, além de ensinar através do exemplo, entendendo e apoiando.

"Aceitação e importância são os objetivos primários de todos, logo mostrar que a criança é importante e aceita em sua família/escola é indispensável para o sucesso da disciplina positiva", orienta. 



Pratique a linguagem positiva 

"A comunicação não violenta deve ser praticada diariamente. Ofereça ajuda, ao invés de impor, e também peça ajuda quando necessário. Frases que estimulam a autoestima e incentivam a independência são capazes de fortalecer os laços da família.", conclui.


Ajuda profissional

Para os pais e educadores que estão com dificuldades de aplicar os ensinamentos da disciplina positiva ou não notam melhora no comportamento das crianças, existe a opção de buscar uma clínica especializada em atendimento pedagógico para auxiliar no processo. Em Curitiba, a Clínica Ami oferece atendimento multidisciplinar com profissionais de diversas especialidades, além de atividades no contra-turno escolar e tratamento para portadores de necessidades especiais. Mais informações pelo telefone (41) 3095-7649 ou pelo e-mail atendimento@terapiaami.com.br.




Clínica Terapia Cognitiva Ami
Rua Luísa Dariva, 40 - Campina do Siqueira - Curitiba (PR)
(41) 3095-7649
Facebook/Instagram: @terapiaami


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