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terça-feira, 2 de abril de 2019

Autismo: APAE DE SÃO PAULO defende inclusão na Educação


Organização defende o cumprimento da lei que proíbe discriminação de crianças e adolescentes com deficiências em escolas públicas e particulares


No Dia Mundial da Conscientização do Autismo, a APAE DE SÃO PAULO volta a defender a inclusão das pessoas com qualquer tipo de deficiência, transtorno ou doença crônica na escola regular.

O Governo do Estado de São Paulo promulgou em 17 de janeiro a lei que proíbe a discriminação a crianças e adolescentes com deficiência em todas as instituições de ensino, públicas ou particulares, do Estado. O texto, que proíbe que as escolas recusem a matrícula de alunos com qualquer tipo de deficiência ou doença crônica, vem de encontro com a campanha Educação Inclusiva, lançada pela APAE DE SÃO PAULO para mobilizar a sociedade sobre a importância de crianças e jovens com deficiência intelectual terem acesso à escola regular e ao ensino de qualidade.

A ação foi idealizada pelo Núcleo de Políticas Públicas e Advocacy da Organização para informar à população de que existe um canal de denúncias para situações de violação de direitos contra pessoas com Deficiência Intelectual no ambiente escolar, como discriminação, dificuldade de acesso, falta de apoio e material escolar inadequado. Na capital paulista, as denúncias devem ser feitas pelo telefone (11) 3913-4015 e serão direcionadas à Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo.

"A Lei Brasileira de Inclusão garante o direito dos alunos com deficiência frequentarem a escola regular. É preciso garantir este direito por meio de um novo paradigma. A cultura de denúncia para casos de discriminação nas escolas nos parece um bom caminho", afirma Aracélia Costa, superintendente-geral da APAE DE SÃO PAULO. A campanha, concebida pela agência Z515, conta com um filme de 45 segundos e anúncios impressos, e segue o conceito de que as escolas que fecham as portas para pessoas com deficiência intelectual estão contra a lei e dando uma aula de intolerância.

Aracélia Costa também ressalta que é fundamental não permitirmos retrocessos na conquista de direitos das pessoas com deficiência e garantir que elas estejam incluídas, de fato, na escola. "Com os dados levantados por meio das denúncias será possível ter uma visão mais completa deste cenário e desenvolver ações de incidência", conclui.







Sobre a APAE DE SÃO PAULO
A APAE DE SÃO PAULO é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que há 58 anos previne e promove a saúde das pessoas com deficiência intelectual, além de apoiar a sua inclusão social e a defesa de seus direitos, produzindo e disseminando conhecimento. Atua desde o nascimento ao processo de envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e o emprego apoiado, além de oferecer assessoria jurídica às famílias acerca dos direitos das pessoas com deficiência intelectual. Pioneiro no Teste do Pezinho no Brasil e credenciado pelo Ministério da Saúde como Serviço de Referência em Triagem Neonatal, o Laboratório APAE DE SÃO PAULO é o maior da América Latina em exames realizados. Por meio do Instituto APAE DE SÃO PAULO, a Organização gera e dissemina conhecimento científico sobre deficiência intelectual com pesquisas e cursos de formação. Para colaborar, os interessados podem ligar para: 11-5080-7000, acessar www.apaesp.org.br ou enviar e-mail para atendimento@apaesp.org.br.


Sobre a Z515
A Z515 é uma agência full service, fundada em junho de 2015 por Zezito Marques da Costa, Alan Strozenberg e Flávio Nara. Em 2016, o executivo Marcelo Prista passou a integrar também o time de sócios. A agência oferece ao mercado uma alternativa em relação aos grandes grupos de comunicação que controlam o cenário nacional. O modelo independente da Z515 possibilita uma relação mais próxima com as marcas, gerando mais resultados não apenas na comunicação, mas também nos negócios dos clientes, amparado em performance e construção de marca. A Z515 conta com uma carteira de clientes de diversos segmentos, entre eles, imobiliário, automobilístico, bancário, bens de consumo, serviços, governo, terceiro setor, beleza e materiais esportivos.


Campanha Nacional de Vacinação começa em abril


A campanha terá duração de um mês e meio, iniciando por grupos prioritários


A Campanha Nacional de Vacinação começa em abril, com exceção do Amazonas, onde ela teve início no dia 20 de março. Segundo o Ministério da Saúde, a campanha deverá acontecer em todo o país no período de 10 de abril a 31 de maio de 2019, sendo 4 de maio o dia de mobilização nacional.

Nesta primeira etapa nacional, que terá início no próximo dia 10, serão priorizadas as crianças de um a seis anos de idade, gestantes e puérperas. Posteriormente, a partir de 22 de abril, os demais grupos prioritários. “Essas são as pessoas que consideramos como grupo de risco. Por contarem com um sistema imunológico mais frágil, estão mais suscetíveis a contraírem a gripe”, comenta o geriatra e professor do Hospital das Clínicas, Dr. Paulo Camiz.

O médico ainda comentou um discurso comum feito pela população mais idosa, associando a vacina à contração da doença. “Uma dúvida que identifico nos meus pacientes que são idosos é a crença de que a própria vacina causa gripe. Isso é mito. O que gera esse mal entendido é o fato de que a vacina contra a gripe não ter 100% de eficácia, ou seja, mesmo após tomar a vacina a pessoa pode sim contrair gripe em ambientes públicos. O que acontece é que, nas pessoas que foram vacinadas, os sintomas dessa gripe serão muito menores e não apresentarão possíveis complicações”.

Por fim, Dr. Paulo Camiz esclareceu que mesmo quem se vacinou no ano passado, deve tomar a vacina na campanha de 2019. “Os vírus sofrem mutações e se fortalecem. Sendo assim, quem tomou a vacina no ano passado, não está protegido contra essas mutações. Por isso é importante que todos os médicos e meios de comunicação se unam para conscientizar a população da importância de se vacinar”.





Dr. Paulo Camiz - Geriatra e Clínico Geral - CRM 116103/SP. Médico clínico geral e geriatra com formação e especialização pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Geriatra pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, professor colaborador de Clínica Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em São Paulo, membro da American College of Physicians (Sociedade Americana de Clínica Médica), titulado Fellow, pelo reconhecimento à prática de excelência da medicina, nos EUA, e também da American Geriatrics Society (Sociedade Americana de Geriatria). Fez vivência de um mês na cidade de Yokohama, Japão, país com a maior proporção de idosos do planeta. Faz parte do corpo clínico dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein, além de atuação de rotina em seu consultório. Diretor clínico instituição de longa permanência pra idosos Hanami Sênior. Mestre de Ving Tsun Kung Fu (arte marcial chinesa) que pratica desde 1995.

 Consultório
Endereço: Rua Dona Adma Jafet, 74 Cj 64 – Bela Vista/SP


SBCM lança campanha nacional com foco na prevenção de lesões em motociclistas


 Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão faz alerta sobre lesões no Plexo Braquial


Para conscientizar a população sobre a importância de prevenir acidentes que acometem o plexo braquial (conjunto de nervos responsável pela comunicação da medula espinhal com o ombro, braço e mão), a Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão - SBCM, acaba de lançar uma campanha que terá como foco a prevenção de acidentes de trânsito, especialmente os que envolvem motociclistas.

Lesões nesses locais podem causar dor, perda de sensibilidade e, em casos mais graves, paralisia parcial ou total dos membros superiores, e para conscientizar a população, nos próximos meses serão realizadas diversas ações sobre o tema nas redes sociais da Sociedade.

Também serão enviados a todos os serviços da SBCM uma cartilha que traz orientações sobre a prevenção de acidentes e as sequelas que uma lesão no plexo braquial pode acarretar. Em Alagoas, entre os dias 03 e 04 de maio, acontecerá um mutirão de cirurgias para pacientes já com o diagnóstico da lesão.

Além disso, toda a imprensa nacional terá disponível os membros da Sociedade indicados pela diretoria para conceder entrevistas.
O Ministério da Saúde, a Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) apoiam a campanha.





Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão (SBCM)


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