Pesquisar no Blog

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Verdade ou mentira?


No Dia da Mentira, desvende três fatos sobre receitas populares 

Conhecido com o Dia da Mentira, a data de 01 de abril também traz a chance de esclarecer alguns assuntos que geram dúvidas e debates entre a as cozinhas de todo País. Pensando nisso, o time de Receitas Nestlé respondeu algumas das principais questões envolvendo o preparo das receitas mais queridas.
Confira abaixo três dúvidas comuns envolvendo o tema e as explicações de Receitas Nestlé:
  1. 1. Misturar muito o brigadeiro durante o preparo deixa o doce açucarado?
Verdade. O brigadeiro tem que ser cozido lentamente. Ao colocar mais velocidade para misturar do que o necessário, o doce fica açucarado.
  1. 2. Para deixar o pudim com furinhos é necessário bater muito a mistura?
Mentira. O que deixa o pudim com, ou sem, furinhos é a temperatura do forno. O indicado para um pudim sem furinhos é o cozimento, em banho-maria, em forno médio - 180 graus.
  1. 3. Para cozinhar o macarrão é necessário acrescentar azeite na água?
Mentira. Acrescentar o azeite na água pode atrapalhar na aderência do molho no macarrão.
O vídeo com a culinarista do time de Receitas Nestlé também pode ser visualizado por meio da página de Receitas Nestlé, no Facebook.
Quer colocar em prática? Confira a Foodlist Verdades e Mentiras da Cozinha, que traz receitas e dicas para o preparo dos pratos: http://www.receitasnestle.com.br/foodlist/verdades-e-mentiras-da-cozinha



Brigadeiro Classic de Palha Italiana
http://www.receitasnestle.com.br/receitas/brigadeiro-classic-de-palha-italiana

 Receitas Nestlé / Marcelo Resende


Ingredientes:

1 Leite MOÇA® (lata ou caixinha)
100 g de Chocolate NESTLÉ CLASSIC® ao Leite em pedaços
1 colher (sopa) de manteiga
2 xícaras (chá) de Biscoito TOSTINES Maizena quebrado grosseiramente


Modo de preparo:

Em uma panela, coloque o Leite MOÇA, o Chocolate NESTLÉ CLASSIC e a manteiga e misture bem. Leve ao fogo médio, mexendo sempre, por cerca de 8 minutos, ou até desgrudar do fundo da panela, como no ponto de brigadeiro. Desligue o fogo e espere amornar. Adicione o Biscoito Maisena , misture bem e transfira para um recipiente untado com manteiga. Enrole em formato de brigadeiros e passe no Biscoito de Maisena triturado. Sirva.

Rendimento – 40 unidades / Dificuldade – Fácil / Preparo: 30 minutos




Macarrão com frango e milho verde
http://www.receitasnestle.com.br/receitas/macarrao-com-frango-e-milho-verde



Receitas Nestlé / Marcelo Resende

Ingredientes:

3 colheres (sopa) de manteiga
3 xícaras (chá) de peito de frango cozido e desfiado
1 lata de milho-verde , escorrido
meia xícara (chá) de polpa de tomate
2 colheres (sopa) de salsa picada
2 tabletes de MAGGI Caldo Galinha
1 pacote de macarrão tipo espaguete (500g)
1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado


Modo de preparo:

1. Em uma panela, aqueça a manteiga e refogue o frango e o milho-verde.
2. Acrescente a polpa de tomate, a salsa, 2 xícaras (chá) de água fervente e os tabletes de MAGGI Caldo, mexendo bem para dissolvê-los.
3. Deixe cozinhar em fogo baixo, com a panela parcialmente tampada, por cerca de 10 minutos.
4. Em uma panela, cozinhe o macarrão em água fervente com o sal até que fique 'al dente'.
5. Retire do fogo, escorra a água, cubra com o molho e polvilhe o queijo parmesão ralado. Sirva a seguir.

Rendimento – 6 porções / Dificuldade – Fácil / Preparo: 30 minutos




Pudim de Leite Moça
http://www.receitasnestle.com.br/receitas/pudim-de-leite-moca


Receitas Nestlé / Marcelo Resende

Ingredientes:

Calda:

1 xícara (chá) de açúcar
Pudim:
1 Leite MOÇA® (lata ou caixinha)
2 medidas (da lata) de Leite Líquido NINHO Forti+ Integral
3 ovos


Modo de preparo:

Calda:

1. Em uma panela de fundo largo, derreta o açúcar até ficar dourado.
2. Junte meia xícara (chá) de água quente e mexa com uma colher.
3. Deixe ferver até dissolver os torrões de açúcar e a calda engrossar.
4. Forre com a calda uma forma com furo central (19 cm de diâmetro) e reserve.


Pudim:

5. Em um liquidificador, bata todos os ingredientes do pudim e despeje na forma reservada.
6. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180°C), em banho-maria, por cerca de 1 hora e 30 minutos.
7. Depois de frio, leve para gelar por cerca de 6 horas. Desenforme e sirva a seguir.

DICAS:
- É essencial que o pudim seja preparado em banho-maria para que asse de forma lenta e controlada, para atingir a textura ideal.
- Para que o seu pudim não forme furinhos, verifique se a temperatura do forno está regulada conforme indicação da receita. Leve a forma ao forno na grade superior, longe da chama.

Rendimento – 16 porções / Dificuldade – Fácil / Preparo: 08 horas




NESTLÉ


5 motivos para adotar processos corporativos mais humanizados


 Especialista em programas de aprendizagem corporativa para vendas e atendimento aponta os caminhos que as empresas devem trilhar para construir processos de gestão mais humanizados e efetivos


Ainda que a chamada "Transformação Digital" esteja em pleno curso e trazendo profundas mudanças para o dia a dia das organizações, é também cada vez mais perceptível que há uma demanda crescente, entre profissionais e consumidores, por experiências repletas de sentido, propósito e humanidade.

"Não se trata de posicionar os elementos "humano" e "digital" em lados opostos, uma vez que essa dicotomia não existe verdadeiramente, mas de perceber que há aspectos obviamente complementares entre esses espectros", pontua Ivan Corrêa, sócio-diretor da Posiciona Educação & Desenvolvimento, especialista em programas de aprendizagem corporativa voltados para vendas e atendimento. Assim, é preciso extrair o melhor dessa combinação, a fim de que as pessoas se sintam seguras e respeitadas, motivadas a inovar e inspiradas a trabalhar eficientemente.

Historicamente, as estratégias de negócios sempre giraram em torno da produção e dos resultados, com o capital humano sendo percebido como um recurso importante para atingir esses objetivos. Com o tempo, no entanto, as empresas que realmente posicionaram as pessoas no centro das suas estratégias passaram a se destacar.

No âmbito comercial e de atendimento, isso é ainda mais evidente, uma vez que a compensação financeira, por si só, não é suficiente para motivar as pessoas a colocar o melhor de sua energia no dia a dia profissional, e isso traz óbvios impactos no desempenho e nos resultados da companhia como um todo. É frente ao mercado e seus consumidores que uma empresa humanizada se faz notar.

Aqui estão os cinco principais pilares a serem levados em conta pelos líderes corporativos que querem humanizar a organização.


1. Promova a comunicação aberta

"Comunicação eficaz é o que ajudará você a estabelecer relacionamentos fortes com pares, líderes organizacionais e também com o consumidor final. Embora as empresas precisem de uma estrutura gerencial, as hierarquias tradicionais geralmente dificultam pensamentos inovadores. Portanto, abra canais de comunicação e incentive os funcionários a participar de conversas importantes e fornecer feedback", aconselha Correia.


2. Deixe espaço para a descompressão

A criatividade é inibida e a alegria por trabalhar desaparece quando as pessoas são privadas da leveza e de algum espaço para "brincar". De acordo com um estudo do Pew Research Center, divulgado em 2018, conduzido com profissionais que atuam em empresas no Vale do Silício, existe uma ideia bem consolidada de que brincadeiras no trabalho trazem inúmeros benefícios para funcionários, equipes e organizações inteiras, porque todos se sentem menos fatigados e estressados. Este chamado "playtime" pode significar tempo para socializar, uma simples pausa cerebral, ou ainda uma atividade produtiva mais lúdica. "Os benefícios de ações assim são múltiplos, já que há aumento da confiança, interação social e solidariedade, além de diminuir o senso de hierarquia. Ao criar uma atmosfera de trabalho amigável, as empresas estão fazendo crescer os níveis de engajamento e transmitindo a mensagem de que as tomadas de decisão são flexíveis e consentidas", diz o executivo.


3. Atenção aos pequenos detalhes

Humanização é também simplicidade. Você não precisa de processos muito elaborados para humanizar os corporativos. Algo tão simples quanto sextas-feiras casuais ou um código de vestimenta mais descontraído podem trazer ótimos resultados. Ao permitir que os funcionários trabalhem como quiser, você está abrindo espaço para que eles expressem suas personalidades através de suas imagens.


4. Diversidade como estratégia

Uma organização humanizada é aquela que percebe que a diversidade no local de trabalho deve ser promovida para que as oportunidades sejam distribuídas de maneira justa e em prol da pluralidade de pontos de vista. As empresas que dão espaço para a diversidade oferecem melhores soluções para os seus clientes, simplesmente porque fazem da empatia um exercício diário.


5. Considere as individualidades

Ainda que os líderes organizacionais estejam sempre olhando para o todo, dentro e fora da companhia, é preciso ter um olhar para o fato de que as pessoas têm demandas e padrões comportamentais peculiares. Humanização é olhar para a individualidade e entender o que aquele cliente (interno ou externo) específico busca naquele momento.







Homofobia e Trabalho


O trabalho foi e sempre será palco de enorme significado para o trabalhador.   É no trabalho que passamos a maior parte da vida e, é através dele que construímos a nossa identidade e a mantemos. Por isso, importante que o trabalho seja prestado em condições e padrões saudáveis, livre de opressões e assédio.
Pois bem, a homofobia está na pauta do dia e vem se perguntando muito, de que forma se deve tratar o assunto, quando isso ocorre no trabalho.  Certo é que essa conduta não é ainda considerada, em sentido estrito, crime no Brasil.
Algumas opressões já foram criminalizadas, como o racismo e a violência em face das mulheres, mas a Lei Penal ainda não tratou desse grupo tão vulnerável.
Contudo, no âmbito do trabalho, a falta de legislação criminal específica, não impede que as condutas discriminatórias e homofóbicas sejam duramente punidas. Dessa forma, ainda que o direito penal não tenha tratado com especificidade sobre a matéria, o que certamente ocorrerá; no direito do trabalho, há várias formas de se coibir o assédio e a violência em razão de práticas homofóbicas.
O art. da Constituição Federal, especificamente no inciso IV, constitui como objetivo fundamental “promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. ” Já o artigo 5º da mesma Carta veda expressamente qualquer "discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais".
Pela leitura desses artigos está claro que a orientação sexual é uma liberdade protegida pelo Estado e que há um direito a ser ou não homossexual.
Com arrimo nestes dispositivos, ações com alegação de assédio em razão de homofobia, ou de atos atentatórios à liberdade de opção sexual, vem sendo repelidos pelos Tribunais do Trabalho, aplicando-se ao assediador duras condenações.
Na realidade houve enorme avanço neste campo. A inclusão é quase uma obrigação.  É demodê chancelar o assédio ou legitimar condutas nas quais um trabalhador possa ser assediado pelo fato de ser homossexual.
A orientação sexual é muito íntima. É como religião. Cada um segue a que quiser, mas não é fácil integrar grupos de minoria, porque as minorias sempre foram alvo de ataques.  É a cultura da exclusão, da alienação e os vestígios antissemitas. Por isso, aquela história de se fazer piadinhas, diminuir, menosprezar, gelar, perseguir e humilhar o trabalhador pelo fato de sua orientação sexual, pode custar caro.  Não há mais lugar para dinâmicas de trabalho que acomode a violência, dessa forma.
 O judiciário está atento e os noticiados avanços ocorreram em razão de atitudes e denúncias individuais que provocaram benefícios ao grupo, fazendo os magistrados se conscientizarem de que o fenômeno existe e precisa de atuação forte da Justiça, que a única que pode fazer cumprir o que está nas Leis desse país.
Portanto, na plataforma do trabalho, a livre orientação sexual e livre identidade de gênero, não vem sendo inviabilizadas, pela falta de Lei Penal. O fato de não haver criminalização da homofobia não impede que se puna a violência e discriminação em face da população LGBTQ.
Pontue-se, entretanto, que a situação vai se tornar ainda mais rígida, eis que o Supremo Tribunal Federal (STF) já sinalizou, por meio do ministro Celso de Mello, que não seja fixado um prazo para que o Congresso edite uma lei sobre o tema, como pedem as ações, mas que, enquanto parlamentares não se manifestem, a homofobia e a transfobia sejam enquadradas na Lei do Racismo (Lei 7.716/1989). Segundo Mello, o conceito de racismo se aplica à discriminação contra grupos sociais minoritários e não só contra negros - um ponto controverso entre especialistas da área.
Mas até que isso ocorra vamos seguir coibindo, pois, a Constituição não autoriza sofrimento, e tampouco a hierarquização da sexualidade.
A inclusão é uma bandeira que todos nós devemos carregar, pois a diversidade é paradigma constitucional, além do que, ao traçar políticas que fortalecem a inclusão, quem ganha são as próprias empresas. 
É por isso que o Judiciário Trabalhista, ao rechaçar e punir a cultura homofóbica, acaba ajudando a modificar paradigmas, construir novas formas de convivência no trabalho, e ensina sobretudo, a praticar a integralidade, maior pilar do regime constitucional de liberdades.



Maria Inês Vasconcelos - Advogada Trabalhista, especialista em direito do trabalho, professora universitária, escritora.


Posts mais acessados