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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

5 dicas de segurança para evitar o superaquecimento do celular


 Saiba o que fazer para que o seu aparelho não atinja temperaturas muito altas e tenha a vida útil reduzida por conta disso


Assim como todo equipamento eletrônico, os celulares esquentam. Por essa razão, se o seu aparelho fica levemente aquecido quando você joga games pesados ou mesmo quando faz ligações mais longas, não se assuste: é normal.
O seu smartphone, seja ele qual for, é preparado para suportar altas de temperatura dentro de um determinado limite. Esse limite varia de produto para produto e acima dessas temperaturas problemas mais sérios podem ocorrer.
O aquecimento dos smartphones é inevitável, mas se você recorrer a algumas das nossas dicas verá que dificilmente algum problema de superaquecimento vai prejudicar o seu celular. Saiba quais são elas e proteja o seu aparelho de qualquer risco indesejável.

1 - Evite rodar apps pesados por muito tempo
Quanto maior for o consumo de energia de um aparelho, maior será o calor produzido por ele. É por essa razão que ao executar jogos considerados mais pesados, ou seja, aqueles que requerem maior poder de processamento, o celular costuma aquecer.
Não há motivo para pânico. As temperaturas que ele atinge costumam estar dentro dos parâmetros tidos como aceitáveis pelo fabricante. Porém, ainda assim, esse calor extra pode fazer com que em médio e longo prazo a vida útil do aparelho seja menor.
Para evitar que isso aconteça, evite jogar continuamente games que aquecem o aparelho por mais do que 30 minutos. O ideal é fazer pausas antes de retomar a jogatina, dando tempo para que o celular retorne à temperatura normal.

2 - Não use carregadores piratas
O momento em que a bateria do aparelho está sendo recarregada é crucial. Esse recebimento de energia faz com que o produto fique levemente aquecido. Quando você utiliza o carregador original esse fluxo de corrente elétrica é mantido em limites seguros.
No entanto, ao utilizar carregadores piratas, pode ser que o modelo em questão não tenha passado pelos testes necessários e não conte com a certificação da Anatel. Nesse caso, além de causar riscos à sua segurança, ele pode ainda sobrecarregar seu aparelho, prejudicando a bateria.
Evite ainda usar carregadores que não sejam o específico do produto. Há modelos programados para receber mais carga do que outros. Se o seu celular não é compatível com uma recarga rápida, por exemplo, um carregador mais potente pode acabar sendo prejudicial.

3 - Não deixe o celular exposto ao sol
As altas temperaturas também podem ser um grande vilão para os eletrônicos, especialmente para os celulares. Em dias muito quentes, o celular fechado no bolso da calça ou na bolsa pode ficar ainda mais quente, causando pane no sistema operacional.
Quando o sistema detecta uma temperatura muito alta, automaticamente ele desliga o celular por medida de segurança. Contudo, forçar o aparelho dessa forma contribui para reduzir a sua vida útil. Por isso, deixe o seu aparelho sempre em um local ventilado e arejado.

4 - Cuidado com a capinha que você usa
Usar uma capinha para o celular é uma das melhores maneiras de protegê-lo contra quedas e arranhões. No entanto, existem as capinhas originais, cujo molde foi desenvolvido pelo fabricante, e existem os modelos piratas, que muitas vezes não observam as características do aparelho.
Certas capinhas podem até ser bonitas, mas tampam a saída de ar do produto, contribuindo para que ele superaqueça. Se você utiliza uma capinha no celular, observe se ela não tampa as saídas de áudio ou alguma outra entrada para conector.
Além disso, há cases que são feitos de material de baixa qualidade e que ajudam a reter o calor, o que potencializa possíveis situações de superaquecimento. Para fazer o teste, experimente usar o celular por alguns dias sem a capinha. Se for esse o problema, troque-a por outra.

5 - Tenha um bom antivírus instalado
É curioso pensar que o simples fato de ter uma proteção extra no seu celular pode fazer com que ele não superaqueça, mas é exatamente isso que ocorre. O uso de apps antivírus e antimalwares faz com que apps indesejados não rodem em segundo plano sem sua permissão.
Aliás, apps rodando em segundo plano enquanto você executa outras tarefas também são umas das causas que fazem com que os aparelhos gastem mais energia do que o necessário. Portanto, todas as formas que você utilizar para se precaver nesse sentido são bem-vindas.
Além dos apps em segundo plano, o mesmo se aplica aos recursos de conectividade que não estão em uso. Desligue o Bluetooth e o GPS, por exemplo, se não estiver precisando deles. Isso fará com que você economize energia e evite uma sobrecarga desnecessária.

Proteção extra para o seu smartphone
Todas essas dicas devem ser seguidas se você pretende aumentar a vida útil do seu celular, evitando superaquecimento. Porém, quando falamos de proteção de um aparelho não devemos nos ater apenas ao seu hardware e software, mas também às ações externas.
Furtos e roubos de smartphones estão entre os crimes mais praticados no país. Se você mora em uma grande capital, então está ainda mais sujeito a ser uma vítima. A melhor maneira de evitar dores de cabeça com relação a isso é contratando um seguro celular.
Os valores de mensalidade são acessíveis e há planos adequados para todos os tipos de aparelhos, independentemente do valor de mercado deles. Caso você seja vítima desse tipo de crime, basta solicitar o resgate da apólice para receber o valor investido de volta para comprar um novo celular.




Fonte: Bem Mais Seguro


Fazer o bem: conheça modelos de trabalho voluntário


 A CI Intercâmbio e Viagem oferece maneiras de você conhecer o mundo ao mesmo tempo em que realiza ações em prol de uma causa especial


Não é raro encontrar celebridades do cinema, televisão e mesmo do mundo digital envolvidos em trabalhos voluntários. Seja com apoio financeiro ou ao visitar destinos que precisam de ajuda, a solidariedade e empatia que eles demostram inspiram muitos a seguir o mesmo caminho e fazer o bem ao próximo e ao meio ambiente, perto ou longe de casa.

Na CI Intercâmbio e Viagem o programa de trabalho voluntário, também chamado de volunturismo, teve um crescimento de 15% em 2017. O programa envolve quatro diferentes tipos de projetos – social, saúde, esportes e ambiental.  É possível cuidar de animais, ajudar na conservação do meio ambiente ou desenvolver ações humanitárias em países como África do Sul, Sri Lanka, Tailândia, Índia e outros, e assim seguir o bom exemplo das celebridades.

“Qualquer um pode participar, basta ficar atento ao nível necessário de conhecimento da língua estrangeira para cada caso. Além disso, também é possível fazer um curso de idioma combinado com o programa, para tirar o máximo proveito desta experiência”, explica a gerente de produtos da CI, Fabiana Fernandes.

O volunturismo não traz benefícios só para o próximo, se envolver em ações humanitárias ajuda no desenvolvimento da vida pessoal e profissional do voluntário. Habilidades como empatia, trabalho em equipe, capacidade de resolução de problemas, liderança, raciocínio lógico, proatividade e muitas outras são fortalecidos com essa experiência.    


Confira os detalhes de alguns projetos:


Social

Esta modalidade envolve ações humanitárias com crianças, jovens e até mesmo adultos e idosos carentes e acontece em escolas, creches, organizações, entre outros. “Em um dos programas, entre as muitas opções oferecidas pela CI, os voluntários trabalham em centros de educação para monges de 8 a 25 anos na cidade de Chiang Mai, na Tailândia. Lá, eles ensinam inglês, matemática e outros conhecimentos”, afirma.


Esportes

Projeto social localizado em comunidades desprivilegiadas que atua com crianças por meio do esporte. “É um programa que promove atividades relacionadas ao futebol para crianças e jovens de comunidades desprivilegiadas da Cidade do Cabo”, completa Fabiana.


Ambiental

São projetos em santuários e centros de conservação e reabilitação de animais resgatados, que possibilitam o contato com tubarões, macacos, pássaros e muitos outros animais. O trabalho tem sempre o objetivo de preservação da fauna e flora da região. “Uma das opções mais interessantes é poder conviver com grandes felinos, incluindo leões e leopardos, em uma reserva animal próxima de Joanesburgo, onde, entre diversas atividades, o voluntário irá cuidar e reabilitar animais doentes e feridos”, diz.

A gerente de produtos ressalta que a CI não apoia projetos que criem leões e outros animais para a caça. “Achamos importante criar um selo para mostrar para os interessados nos projetos ambientais nossas intenções. A CI não divulga ou promove essas atividades de crueldade animal. Promovemos o convívio no habitat natural deles, que respeitem os animais”, completa Fabiana.


Saúde

O intercambista irá participar da reabilitação de crianças doentes que estão em centros de recuperação e clínicas médicas em locais carentes, promovendo qualidade de vida para toda a comunidade. “É possível ir para a África do Sul para trabalhar em um centro de recuperação para crianças que muitas vezes não recebem visita de seus familiares, ou para a Namíbia para ser voluntário em uma clínica médica de uma vila em que vivem pessoas em situação de extrema pobreza”, explica.

Independente do projeto escolhido, a CI auxilia em todos os processos para que a pessoa chegue ao destino desejado para realizar uma ação humanitária que mais combina com suas aptidões pessoais, e dá o suporte necessário durante todo o período de estadia. “Definitivamente é para sair da zona de conforto com um objetivo nobre e que ultrapassa o aprendizado de um idioma”, finaliza a gerente de produtos da CI Intercâmbio e Viagem.









Sobre a CI
A CI Intercâmbio e Viagem foi criada em 1988, na cidade de São Paulo. Em 30 anos de história, a agência já expandiu para 22 estados brasileiros e 4 países (Austrália, Irlanda, Nova Zelândia e Canadá), com mais de 130 unidades contratadas, sendo hoje a empresa mais reconhecida no segmento. A CI trabalha com experiências internacionais únicas, seja para estudo, trabalho ou turismo. Cursos no Exterior, High School, Intercâmbio Teen, Trabalhar e Estudar e Mochilão são os programas mais procurados, principalmente, entre jovens de 13 a 35 anos. Ao longo da sua história, a empresa foi responsável pelo embarque de mais de meio milhão de clientes para o exterior. Para entregar uma solução completa para o cliente, a CI possui um mundo de experiências com as unidades de negócios que fazem parte do grupo, como a CI Experience Brazil, responsável pelos programas incoming; a Amaze, empresa especializada em viagens para estudantes do Ensino Fundamental e Médio; a Amaze Sports; a CI Universidades; a CI Seguros; e a CI Vistos.


82% dos fumantes trocariam cigarro por produtos de menor risco à saúde


E 79% da população é a favor da liberação dessas alternativas no País, revela o Datafolha


Quantos, dos quase 20 milhões de adultos fumantes brasileiros, trocariam o cigarro convencional por uma opção potencialmente menos prejudicial? Quantos dos cerca de 88 milhões de não fumantes impactados pela convivência com fumantes indicariam aos seus parentes e amigos uma alternativa menos nociva à saúde deles e de terceiros? As respostas, surpreendentes, a estas questões foram obtidas pelo Instituto de Pesquisas Datafolha: 82% dos atuais fumantes optariam por uma solução menos danosa do que o cigarro, enquanto que 78% dos não fumantes recomendariam tais alternativas a terceiros. 

Também segundo a pesquisa, a média declarada de consumo de cigarros no Brasil é de 13 unidades por dia para cada fumante. Sendo a venda de cigarros permitida no Brasil, o que pensam os brasileiros sobre restrições à comercialização de produtos que podem oferecer menos riscos à saúde? O Datafolha mostra que 79% dos brasileiros são favoráveis a que o governo autorize a venda deles no País. É um dado em linha com a resposta de 80% dos entrevistados que concordam que os fumantes deveriam ter acesso a produtos de risco reduzido. A comercialização desses produtos está banida no Brasil desde 2009, enquanto que em diversos países do mundo o tema tem avançado bastante. Agências como o Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos e a Agencia de Saúde Pública no Reino Unido (Public Health England) entendem que novas tecnologias de risco reduzido podem ter um papel importante na redução dos danos à saúde causados pelo cigarro, funcionando de maneira complementar às políticas públicas de cessação. 

"É indiscutível que a maioria dos fumantes tem plena consciência dos danos causados pelo hábito de fumar cigarros. Contudo, muitos ainda continuarão fumando e sabem que sofrerão sérias consequências à sua saúde. A pergunta que se faz é, existindo soluções que tem o potencial de reduzir os danos à saúde, por que elas não estão hoje disponíveis aos adultos fumantes brasileiros? ", argumenta Fernando Vieira, Diretor de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil, empresa responsável pela contratação da pesquisa feita pelo Datafolha. Existem hoje milhões de pessoas que já trocaram o cigarro por produtos de risco reduzido em países como Japão, Alemanha, Itália, Suíça, Reino Unido, dentre muitos outros. 

O principal motivo que leva os fumantes a se interessarem por produtos de menor risco está ligado ao bem-estar: 76% dizem que fariam a troca porque querem ter menos problemas de saúde. No entanto, a pesquisa mostrou que o brasileiro ainda desconhece que alternativas ao cigarro e de menor risco já estão disponíveis no exterior: 75% dos entrevistados não sabem definir o que ou quais seriam produtos de risco reduzido e, deste total, apenas 1% já ouviu falar das soluções já existentes que usam o tabaco aquecido.

O diretor da Philip Morris reconhece que a indústria tem um déficit reputacional com a sociedade e que há questionamentos de alguns setores da sociedade sobre as novas tecnologias de redução de risco no tabagismo. Mas salienta que "estamos encarando de frente esses problemas, sendo transparentes e investindo bilhões de dólares em ciência e tecnologia para oferecer aos adultos fumantes alternativas que podem melhorar suas vidas". E complementa: "simplesmente não considerar alternativas cientificamente sólidas e continuar só falando mal da indústria do tabaco não irá resolver o problema e afastar as pessoas dos cigarros". 

A pesquisa do Datafolha foi feita em julho com pessoas de 18 anos ou mais, a maioria na faixa de 25 a 59 anos. As 1982 entrevistas foram distribuídas por 129 municípios de todas as regiões do país para representar a população brasileira maior de idade, pertencente a todas as classes econômicas, de acordo com cotas de sexo e idade baseadas na PNAD 2016 (IBGE).


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