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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

5 dicas para impressionar um recrutador mesmo sem ter experiência     

Se a falta de experiência é um fator que te impede de buscar algum trabalho, é melhor tirar esta ideia da cabeça agora mesmo. Quando se vai para uma entrevista que pede pouca (ou nenhuma) experiência, o recrutador já sabe que você não tem muito resultado para relatar.

O que fazer então? Letícia Bento de Lima, auxiliar de recrutamento da RH Nossa, listou alguns detalhes que podem fazer muita diferença para a entrevista de emprego.

Venda-se
"Para se destacar, o melhor é ter uma boa postura tão logo chegue na entrevista. Uma roupa adequada, não chegar mascando chiclete, cumprimentando todo mundo. Já que não há a bagagem profissional, a boa educação vai dar uma boa impressão antes mesmo da entrevista começar. Cuidado com gírias ou expressões".

Destaque escolaridade
" Valorize todos os cursos você fez, está cursando ou pretende fazer. Deixe bem claro que você é uma pessoa que está sempre disposta a crescer e se aprimorar."

Você tem interesse na vaga mesmo?
"Se não demonstrar energia e vontade de ter esta vaga na hora da entrevista, provavelmente as suas chances serão menores. Pense que outro candidato estará animado e vai deixar bem claro para o entrevistador essa empolgação."

Destaque conhecimentos
"Mostre o que sabe da sua área. Fale de assuntos que leu, estudou e assimilou. Se você estiver procurando uma vaga para ser digitador, por exemplo, vale dizer que você tem um blog e muita facilidade na escrita."

Saiba tudo o que puder da empresa
"Vale entrar no site ou nas redes sociais da empresa e saber das novidades. Entenda ao máximo quais são seus produtos e serviços. Se eles tiverem um blog, leia atentamente. Se no momento da entrevista te perguntarem o que sabe da empresa, você vai se sair bem."


 
Foto: Freepick  



Fonte: Kakoi COMUNICAÇÃO 

Treinando o Autoconhecimento

O Autoconhecimento pode ser uma ferramenta benéfica para uma organização com foco e objetivo
 
O autoconhecimento não tem sido, hoje, somente uma ferramenta de benefício pessoal, ela pode, também, auxiliar a gestão de uma empresa.

Segundo Cristina Fonseca, sócia-diretora da CDH (Competência no Desenvolvimento Humano), “quando você se conhece, fica mais fácil de chegar no outro e conhece-lo”. Isto é muito importante tanto para o líder, que precisa conhecer as pessoas que integram sua equipe, quanto para os funcionários, que precisam conhecer um ao outro para tornar o ambiente de trabalho integro e produtivo, sabendo lidar com diferenças pessoais e com os conflitos que surgem.

“Tanto profissionais, como os líderes que passaram pelos treinamentos fornecidos pela CDH, ressaltaram a importância do autoconhecimento que consiste em conhecer a si, tendo um domínio sobre seus pensamentos, desejos e motivações. Esse conceito permite interpretar melhor quem somos e onde queremos chegar – conceitos importantes dentro de uma empresa: Onde pretendo chegar como pessoa individual, como profissional e como integrante de uma equipe?”, comenta Cristina. “Conhecendo os princípios que o movem e percebendo que caminham junto com os que regem a empresa, o profissional tende a mostrar um foco maior e a certeza do real motivo de estar no ambiente e área profissional em que se encontra”, complementa.

Todas as decisões de uma organização devem ser pautadas, preferencialmente, em fatos. Os treinamentos de Gestão de Desempenho, fornecidos pela CDH, cercam isso: “Quando você aprende a dar um feedback mais positivo e objetivo, baseado em dados de desempenho e em comportamentos observados no dia a dia do funcionário, você consegue desenvolver melhor as habilidades e competências deste, e, com isso, atingir os propósitos da organização”, explica a especialista em Desenvolvimento de RH.

“O autoconhecimento se torna uma ferramenta importante para o gerenciamento de pontos fortes e a serem desenvolvidos”, finaliza Fonseca.





CDH (Competência no Desenvolvimento Humano)
Cristina Fonseca - Especialista em Desenvolvimento e RH

Dia da micro e pequena empresa: 5 desafios comuns do empreendedorismo


No meu trabalho, ajudo eupreendedores¹, micro e pequenas empresas a estruturar a comunicação da marca e divulgar seus produtos e serviços ao mundo. Mas, ao mesmo tempo, emito boletos e notas fiscais, tomo um baile das planilhas financeiras, lido como dá com meu funil de vendas e também faço a lista de compras de papelaria básica para a agência.

Assim como eu, outras 12 milhões de micro e pequenas empresas precisam lidar com a multifuncionalidade. A combinação entre a vontade de fazer dar certo e a dedicação constante resulta no crescente número de novos negócios pipocando por todo país.

De acordo com uma estimativa do SEBRAE, até 2022 o Brasil terá cerca de 17,7 milhões de pequenos negócios. Outro fator importante - que não pode ser ignorado - é que o número de novos empreendimentos que surgem da necessidade também impulsiona o aparecimento de novas marcas, afinal o Brasil conta com 12 milhões de desempregados atualmente.

Enquanto me esforço para que minhas habilidades com comunicação compensem a falta de jeito com as planilhas financeiras, aproveito o dia 05 de outubro, Dia da micro e pequena empresa, para refletir sobre os 5 desafios do pequeno empreendedor:

                                                               Tempo - Não por acaso, o tempo é a maior emboscada dos empreendedores. Ser o gestor dos próprios prazos é um privilégio, mas conseguir cumprir apenas o horário comercial é um desafio. Um dia com mais de 24 horas seria conveniente diante de uma avalanche de tarefas e  compromissos, mas o tempo é implacável. Portanto, a dica é abusar da organização e do planejamento. 


                                                               Multifuncionalidade - Faz controle financeiro ao mesmo tempo que responde whatsapp do cliente, emite nota fiscal enquanto negocia com o fornecedor, traça mentalmente uma estratégia de vendas enquanto participa de uma reunião que podia ter sido resolvida em um e-mail. Para quem empreende, essas situações são muito comuns e rotineiras. A expectativa de ter o próprio negócio é de se dedicar integralmente àquilo que gosta, mas outras tantas atividades - não tão bacanas ou desejosas - vêm acopladas ao empreendedorismo. 


                                                               Tomada de decisão - Infelizmente, em alguns momentos empreender é uma atividade solitária e, geralmente, essa solitude sobressai nos momentos de tomada de decisão. Grandes empresas contam com um corpo diretivo ou um conselho que analisa em diferentes cabeças uma decisão, mas no negócio próprio a decisão está nas mãos do empreendedor. Mesmo que existam informações da empresa que não possam ser compartilhadas é importante que todo empreendedor crie uma rede de contatos e troque experiências, afinal, a dor de uma marca hoje pode ter sido superada por outra ontem.


                                                               Comunicação - Que atire a primeira pedra o empreendedor que nunca designou a criação do site da empresa ao sobrinho, fez um post nas redes sociais da empresa da cama minutos antes de dormir ou pensou que comunicação era para os grandes do mercado. Essa é uma prática comum e prejudicial do micro e pequeno empreendedor, já que a comunicação é um dos pilares de sustentação de um negócio próspero.


                                                               Parcerias - O mais interessante é perceber que grande parte das parcerias são encaradas como loterias, quando na verdade há meios de se desvencilhar das emboscadas. Essa dificuldade em encontrar bons parceiros no mercado pode ser driblada com questionamentos básicos, como: as missões das marcas envolvidas apontam para o mesmo sentido? Os valores das marcas são compatíveis?

                                              

Essas dificuldades e desafios também nos ensinam algo importante. Nos mostram que, quando encontramos barreiras, empreendemos na busca por soluções e superação de desafios porque esse é o verdadeiro sentido de ter o próprio negócio.




¹ aquele gere o próprio negócio sozinho






Thamiris Rezende - jornalista, fundadora da HUG Comunicação Corporativa e microempreendedora.


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