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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Ginástica para o cérebro desenvolve o raciocínio lógico nas crianças


A prática de ginástica para o cérebro traz benefícios cognitivos e estimula a criatividade em crianças


O ambiente familiar e o acompanhamento escolar são fundamentais para a boa formação de uma criança e essenciais para o processo de aprendizagem. É importante se atentar aos diversos motivos que prejudicam a aprendizagem durante a infância. Dificuldades de atenção são cada vez mais recorrentes atualmente, devido ao turbilhão de informações a que a criança é exposta; principalmente por meio da tecnologia. Este é um dos motivos pelo qual é importante trabalhar as funções executivas das crianças desde cedo.

Para isso, uma excelente alternativa é a prática da ginástica para o cérebro, ou seja, atividades baseadas em variedade, novidade e desafio crescente que estimulam habilidades cognitivas fundamentais para o aprendizado. Dentro das aulas do SUPERA, os alunos conseguem desenvolver habilidades cognitivas; como atenção, concentração, agilidade de raciocínio e ainda habilidades socioemocionais, como autoestima, autocontrole, autonomia, organização, regulação emocional e agilidade na tomada de decisões.

O Método SUPERA é a maior rede de academia de ginástica para o cérebro da América Latina e pioneiro no ramo no país. O SUPERA oferece um curso de ginástica para o cérebro divertido e desafiador que pode ser feito por crianças a partir de 5 anos ou alfabetizadas, para o aproveitamento de todo o material.
Dentro das salas de aula do Método SUPERA, as crianças têm a oportunidade de potencializar os seus resultados, por meio da prática de jogos educativos, o uso do ábaco e também, a convivência com outras crianças. A interação social é essencial, uma vez que foi comprovado que é uma das formas de estimular as conexões neuronais.

 “Com as aulas do SUPERA, diminuí e muito a minha ansiedade. Com isso, meu desempenho escolar melhorou e, consequentemente, as notas melhoraram também”, diz Gabriel Luiz Buzanello, 8 anos, aluno da unidade SUPERA em Timbó, Santa Catarina.

Segundo a diretora pedagógica nacional do Método SUPERA, Solange Jacob, o desenvolvimento cerebral deve ser treinado e estimulado desde cedo: “Alunos com boas habilidades metacognitivas desenvolvem estratégias adequadas para estudar e realizar diversas ações essenciais do dia a dia”, conta.

No SUPERA, a criança aprende a encontrar soluções inteligentes para os desafios. Ela é instigada a pensar de forma crítica e argumentar de forma segura e criativa. Além disso, o SUPERA contribui para o aperfeiçoamento da coordenação motora, autoestima, perseverança e disciplina; itens fundamentais para a boa formação de nossas crianças.



Pneus são itens de segurança e merecem atenção


Para aumentar a garantia ao consumidor, desde abril pneus só podem ser vendidos com etiqueta do Inmetro

  Pneus são elo entre veículo e asfalto e um dos itens responsáveis pela segurança do automóvel


                                                    Imagem: Shutterstock



Segurança viária é um assunto importante e permeia desde as condições das vias até as condições dos veículos que trafegam nelas. É por isso que realizar manutenção preventiva com regularidade em carros, motos e demais automotores é imprescindível. Entre os itens que precisam ser observados estão os pneus.

Ouvido pela Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito, o engenheiro mecânico e coordenador dos cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Materiais e Nanotecnologia da PUCPR, Luís César de Carli Turco, salientou que, além da segurança, os pneus também têm responsabilidade sobre o desempenho do veículo. “São eles que transferem para o asfalto toda a potência do automóvel, seja de tração, seja de frenagem. Além disso, os esforços laterais que ocorrem quando o veículo está em uma curva também só existem devido ao contato dos pneus com a via. É a força de atrito que possibilita o movimento, redução de velocidade ou mudança de direção”, esclarece o professor.

Há diversos tipos de pneus disponíveis no mercado. Na hora de escolher um, o indicado é optar pelo que mais se adequa ao veículo. Porém, uma vez que o automóvel passa a circular, o desgaste é inevitável, e chegará o momento de trocá-los. “Nessa hora o importante é não alterar as propriedades originais, que são encontradas na lateral dos pneus originais e indicam as características técnicas daquele modelo”, explica Turco.

Mais segurança nas vias
Desde abril de 2018, todos os pneus novos do tipo radial para automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus passaram a ser vendidos com a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), disponibilizada pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro.

Na prática, o consumidor passou a ter acesso mais fácil aos níveis de desempenho dos pneus, como segurança, eficiência e impacto ambiental. A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) afirma que a etiqueta pode facilitar a decisão de compra do cliente. “A etiquetagem tem o objetivo de passar ainda mais transparência ao consumidor e ajudá-lo a escolher o pneu mais adequado ao seu veículo e tipo de direção”, explica Klaus Curt Müller, presidente da ANIP. Além disso, o regulamento definiu limites mínimos de performance para três critérios - Ruído externo; Aderência ao piso molhado; e Resistência ao rolamento - que permitem apenas a entrada de produtos no mercado brasileiro que atendam esses limites, trazendo efetivos benefícios à saúde e segurança do usuário, bem como ao meio ambiente.

Medidas que podem prolongar a vida útil
O professor Carli Turco enfatiza que manter a manutenção dos pneus em dia ajuda a ampliar a vida útil deles. “Fazer um rodízio do jogo de pneus é recomendado a cada dez mil quilômetros. Lembrando que, a cada rodízio, é importante manter o sentido de giro do pneu. Fazendo isto, quando for necessária a troca, ela deverá ser feita em todo o jogo”, orienta.
Outro cuidado recomendado é guiar de maneira suave, com arrancadas e freadas progressivas. Atitude que aumenta o tempo de vida dos pneus e ajuda a reduzir o consumo de combustível.

O que diz o CTB
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não tem um artigo que fale exclusivamente sobre a situação dos pneus, mas o artigo 230, em seu inciso XVIII, deixa claro que é infração grave, com penalidade de multa e retenção do veículo, circular com automóveis em mau estado de conservação, comprometendo a segurança. Estar com os pneus carecas pode ser considerado mau estado de conservação.
“Os pneus são a ligação do veículo com o solo. Assim, um pneu desgastado perde seu poder de transferir os esforços. As rodas podem virar em falso (patinar), deslizar, aumentar muito o tempo de frenagem (mesmo em veículos com sistema ABS) ou impedir que o veículo consiga fazer curvas”, reforça o engenheiro mecânico.






Brasileiro gasta 14% do salário em cerveja – veja pesquisa


Apesar de não ser a nação campeã de consumo, o brasileiro gasta 14% do salário na bebida por mês.

Nação campeã consome 12 litros por mês, segundo ranking


O brasileiro consome, em média, 6 litros de cerveja por mês. Isso corresponde a 14% do salário mínimo caso se consuma em bares – e bares caros – de São Paulo, ou 11% em bares do Rio de Janeiro, segundo dados revelados por um estudo do Cuponation com base nos preços de um beer pint (500 ml) em dólares, estimados pelo Deutsche Bank este ano, para 48 cidades em diversos países.

Com base nesses dados compilados no infográfico interativo (confira estudo no link), a plataforma de descontos Cuponation descobriu para cada uma dessas cidades que possuem piso salarial, quanto do salário mínimo local é comprometido para diferentes faixas de consumo médio. Um tcheco, que consome incríveis 12 litros mensais, compromete aproximadamente 7% do seu salário caso ganhe o mínimo; caso ele(a) consuma apenas 6 litros, como o brasileiro, o share cai para 4%.

O alemão, cujo consumo mensal é de 9 litros, consome 5% do salário mínimo local. O belga, com 6 litros mensais, dispõe de 4% - aproximadamente 3 vezes menos que o carioca ou o paulista. Já para o Estados Unidos, o poder de compra do salário mínimo é um pouco pior: para os 7 litros consumidos pelos americanos, gastam-se 7% do mínimo local.

Vale a pena, também, destacar quais cidades tem o beer pint mais caro. Dubai (Emirados Árabes) aparece em primeiro lugar, com 12 dólares, ou 46 reais, por 500 ml da bebida; Oslo (Noruega) vem em segundo, com $ 10,30 (39 reais). Em São Paulo, paga-se quase 14 reais pela mesma quantidade e, no Rio, 12. Claro que tais valores correspondem a cervejas em bares – e, como dito, provavelmente bares caros – e não ao popular “litrão” ou mesmo as garrafas de 600 ml que o leitor possivelmente consome nos bares. Há, também, o efeito da taxa de câmbio: houve durante o ano depreciação do real com relação ao dólar, moeda na qual o estudo do Deutsche Bank se baseou para fazer os cálculos.
No entanto, caso o consumidor não se importe em consumir a bebida em casa mas ao mesmo tempo não quiser ter o trabalho de comprá-la no supermercado, há opções online bastante interessantes pelas quais há a possibilidade de economia de mais de 50%, muitas vezes, com relação aos preços de bares. Existem desde lojas de cervejaria premium até deliveries de cervejas geladas (!!) que, embora não substituam o ambiente de bar, podem comprometer uma parte menor do salário – ou, alternativamente, aumentar o consumo em litros.

Os dados sobre consumo de cerveja, em sua maioria, datam de 2014. Os tchecos lideram o ranking com 12 litros mensais; alemães e americanos aparecem, respectivamente, em 4º e 17º lugares com 9 e 7 litros. O brasileiro figura em 27º com 6 litros.




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