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quinta-feira, 5 de abril de 2018

Você sabe o que é Logística Reversa?


Especialista explica a importância do conceito para a preservação do meio ambiente e como empresas e cidadãos podem colaborar


Imprescindível para a preservação ambiental e estruturação de uma sociedade sustentável, o processo de logística reversa consiste em duas etapas básicas: coleta + reciclagem e reutilização. O conceito já é obrigatório em vários países e têm se difundido gradativamente entre as grandes indústrias dos mais diversos segmentos no mundo todo, motivando a criação de novas leis que tornam empresas dos mais variados segmentos legalmente responsáveis por todo o ciclo de vida útil de um produto, promovendo a reutilização ou o descarte correto dos bens de consumo.

No Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, baseada na lei nº 12.305, prevê a redução, reutilização e reciclagem na geração de resíduos. Dessa maneira, regulamenta e impõe a implementação de sistemas de produção e consumo consciente a fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Há diversas maneiras para empresas de grande e pequeno porte aplicarem a logística reversa em seus processos como buscar desenvolver de embalagens mais sustentáveis, com um composição mais homogênea e com menor peso, o que facilita a reciclagem e o reuso, e definir estratégias de recolhimento de produtos e embalagens, reintegrando o insumo ao seu processo produtivo original. “É fundamental que as empresas enxerguem a logística reversa como parte integrante da empresa como um todo, desde as estratégias iniciais. Com processos bem estruturados desde sua origem, tornaremos o setor empresarial mais  sustentável mais rapidamente”, afirma Nilo Cini Junior, presidente do Instituto de Logística Reversa – ILOG do Paraná, que atua desde 2016 auxiliando instituições de todos os portes a adotarem e desenvolverem práticas sustentáveis de produção.

A indústria é responsável pela aplicação e difusão da logística reversa, mas os cidadãos também tem um papel crucial neste processo colaborando com a coleta seletiva. “Tudo começa com a separação adequada do lixo doméstico. O processo de logística reversa só é possível se cada fonte geradora, como residências, escolas, restaurantes e etc. separar materiais recicláveis tais como papéis, metais, plásticos e vidros dos resíduos orgânicos e descartá-los de maneira correta, entregando-os a cooperativas de reciclagem ou ao sistema de coleta seletiva oferecido pelos governos municipais e estaduais”, detalha Nilo Cini Junior. “No caso de pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes, que não são recicláveis e também não podem ser colocados no lixo orgânico por serem tóxicos, os cidadãos podem fazer sua parte procurando iniciativas que recolhem e dão um fim adequado a esses materiais”, relata. 


Benefícios para todos

Além de representar um processo vital para o desenvolvimento sustentável do planeta, a logística reversa também é muito vantajosa do ponto de vista econômico tanto para empresas quanto para os consumidores. Retirar os resíduos do meio ambiente e reintegrá-los ao ciclo produtivo garante uma redução significativa na exploração de recursos naturais, diminuindo o impacto ambiental e os custos das indústrias com matéria-prima, o que torna a produção mais barata e pode refletir diretamente no preço do produto final.  Além de gerar empregos formais para a população por meio da coleta de material reciclável. “A construção de uma sociedade consciente da sua responsabilidade com a natureza depende muito da postura e iniciativas da indústria, e a logística reversa é o primeiro passo para isso”, compelta Nilo Cini Junior.


Fake News nas eleições 2018


Fiz campanhas eleitorais nas décadas de setenta e oitenta, quando os comícios eram os grandes mobilizadores da opinião pública. Comício com bastante gente era sinal de prestígio do candidato. Naquela época, os candidatos, menos abastados como eu, transformavam uma traseira de caminhão em palanque. Puxava-se um bico de luz sobre ele e pronto, estava armado o palanque. Era só esperar pelos ouvintes. As vezes vinham, outras não. Fiz comício com mais gente em cima do caminhão/palanque do que em baixo, assistindo.

Naquela época, as notícias falsas já existiam, mas tinham outro nome: calúnia, maldade, mentira e outros adjetivos. Os candidatos falavam mal uns dos outros em cima do palanque mesmo. Os tempos mudaram.

Hoje, são fake news, informações falsas, distorcidas, maldosas, espalhadas pelas redes sociais. Ultimamente transformaram-se numa guerra de informações, usadas com fins políticos, no mundo inteiro. Ganharam visibilidade na eleição presidencial dos Estados Unidos, na eleição de Donald Tramp em 2016, quando pesquisas apontaram que houve forte influência das fake news nas eleições. Sem nenhuma dúvida, as redes sociais têm sido grandemente usadas para difundir notícias falsas, de consequências desastrosas para o mundo político, social e econômico.

Ultimamente as fake news se transformaram numa atividade altamente rentável, que movimenta bilhões de dólares por ano. Essa indústria do entretenimento remunera os criadores dos fakes news pelo número de seguidores que cada um alcança, com as notícias falsas que publicam. O anonimato é a trincheira desses artistas!

Agora em 2018, o Brasil vai experimentá-las com maior intensidade! Quem viver, verá! Elas já contaminam o debate político por aqui, há algum tempo. O cenário está armado! Ano de Copa do Mundo, atenção do povo desviada para o futebol, eleição curtíssima, de quarenta e cinco dias, forte polarização ideológica, enfim uma eleição muito acirrada, com previsão clara de um desvirtuamento do debate público.

As fake news tem trazido preocupação para o Tribunal Superior Eleitoral, que já está se mobilizando para combate-las e inibi-las em 2018, sem contar os diversos projetos de lei apresentados pelos deputados e senadores nessa direção.

O que tem preocupado as pessoas de bom senso é que essas notícias falsas se valem do compartilhamento descuidado e até irresponsável dos internautas que disseminam notícias falsas, inverídicas, caluniosas.

Sem dúvida as eleições que se avizinham nos mostrarão mais ainda a importância das redes sociais e os estragos que elas podem fazer se não forem combatidas com rigor, tarefa nada fácil, convenhamos!

Noticiou-se recentemente que as megacorporações tais como o Facebook, Google e Twitter não tem obtido pleno êxito no combate às fake news publicadas em suas plataformas, o que tem levado algumas empresas a deixarem de investir milhões em anúncios digitais.

O combate às fake news deve ser uma tarefa de todos, desde as empresas de tecnologia, passando pelos órgãos públicos, chegando a nós, usuários das redes sociais, que temos acesso fácil a elas. Nosso papel social e nossa responsabilidade com nossa Pátria, num momento tão difícil por que passamos, deve levar-nos a prudência antes de qualquer compartilhamento ou publicação.

Vários meios de comunicação hoje em dia já contam com os “checadores” de informações, havendo ainda aqueles que fazem parcerias com empresas especializadas nessa checagem de notícias, outro novo negócio que surge atualmente.

Essa cautela que devemos ter com as redes sociais significa dizer que precisamos ficar atentos, pois já existem no mercado, empresas especializadas na criação e viralização de fake news para as próximas campanhas políticas.

Interessados em contratá-las, certamente não faltarão!




Gilson Alberto Novaes - Professor de Direito Eleitoral no Curso de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie – campus Campinas, onde é diretor do Centro de Ciências e Tecnologia.



Samsung apresenta série documental “Tech Girls”


Sequência de três vídeos reúne declarações de mulheres que superaram desafios para se destacar em áreas ligadas à tecnologia; criação faz parte do novo posicionamento da marca Do What you Can´t

 Imagem meramente ilustrativa


A Samsung apresenta hoje, no Brasil, a série documental Tech Girls, que reúne histórias inspiradoras de mulheres que lutam por reconhecimento no mundo da ciência, games e empreendedorismo. A produção busca chamar a atenção para a luta diária do público feminino por um mundo mais igualitário e, acima de tudo, incentivar todas as pessoas a irem além dos limites que lhes são impostos. A mensagem dos vídeos segue alinhada ao novo posicionamento global da marca “Do What You Can’t”, lançado no início do ano para reforçar que a Samsung oferece um portfólio de produtos, serviços e benefícios desenvolvidos para auxiliar o consumidor a superar barreiras e conquistar seus sonhos.

Dividido em três capítulos que serão divulgados ao longo dos próximos meses, o documentário expõe de forma dinâmica depoimentos de mulheres que detalham como ainda é enorme a jornada em busca da igualdade de gênero na sociedade e no mercado de trabalho, sobretudo em áreas ligadas à tecnologia.

“A série documental Tech Girls aborda as questões de gênero enfrentadas por mulheres na área da tecnologia em seus mais variados pontos de vista. A Samsung entende a relevância desta questão, pois encorajamos um mundo mais igualitário em que as pessoas tenham o direito de lutar por seus sonhos e superar seus próprios desafios por meio do suporte da marca e dos seus produtos, benefícios, serviços e experiências oferecidas”, comenta Andréa Mello, Diretora de Marketing Corporativo e de Consumer Electronics da Samsung Brasil.

O projeto Tech Girls tem criação e mídia digital realizadas pela The Story Lab e a agência Isobar e representa mais um capítulo do posicionamento “Do What You Can’t”. O primeiro conteúdo da marca nesse sentido foi lançado em março deste ano com o lançamento da campanha “Samsung é Mais Jogo”, uma websérie de três vídeos com o técnico Tite - o terceiro episódio da série, criada em tom motivacional, está no ar e segue até maio. 


Tech Girls

O primeiro episódio do projeto Tech Girls recebe o nome de “Cientistas Brilhantes” e apresenta mulheres de destaque na ciência brasileira. No capítulo, elas revelam as principais dificuldades encontradas em suas trajetórias acadêmicas e profissionais e, ao mesmo tempo, a história de como superaram os desafios para se tornarem grandes nomes no ramo em que atuam.

Já o segundo vídeo, “Garotas Gamers”, reúne depoimentos de três mulheres que sofreram assédio durante partidas de jogos online, um segmento em que ainda perduram comentários contra o público feminino.
Por fim, o terceiro e último episódio, “Mulheres Empreendedoras”, traz declarações de duas personagens que batalharam para superar toda a descrença sobre o real potencial delas. Atualmente, ambas comandam empresas de sucesso e contam suas trajetórias no documentário.

“Ao contar histórias de mulheres inspiradoras, a Samsung pretende sensibilizar a população e engajar a todos para que possamos acreditar no potencial humano”, completa Andréa Mello.

Para assistir ao trailer do documentário você pode clicar em https://bit.ly/2q3isvH



Samsung oferece mais do que produtos para você ir além

A Samsung, líder mundial em tecnologia, oferece um portfólio de produtos para as pessoas que transporem seus limites e barreiras para alcançarem seus sonhos e objetivos de vida. A empresa tem a inovação em seu DNA e investe constantemente em pesquisa em desenvolvimento para oferecer o que existe de mais avançado em tecnologia para seus usuários. As pessoas são o foco principal da marca e, por este motivo, a Samsung oferece uma série de serviços, benefícios e experiências exclusivas para os clientes por meio dos programas de pós venda Samsung Care e Samsung Club, além de eventos de música e esportes, com o Samsung Conecta, e apoia projetos que incentivam aqueles que buscam um futuro melhor,  através do Samsung Social. Nós fazemos o inesperado para que você faça o impossível. #DoWhatYouCan’t.




Sobre a Samsung Electronics Co., Ltd.

A Samsung inspira o mundo e cria o futuro com ideias e tecnologias inovadoras. A companhia está redefinindo o mundo de TVs, smartphones, wearables, tablets, eletrodomésticos, sistemas de conexão e memória, sistema LSI e soluções LED. Para saber mais sobre as últimas notícias, por favor, visite a Newsroom da Samsung Brasil em http://news.samsung.com/br


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