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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Mais de 100 mil trabalhadores já instalaram a Carteira de Trabalho Digital no telefone



Desde o lançamento do aplicativo, em 21 de novembro, foram feitos 111.803 downloads



O aplicativo da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CPTS) foi baixado 111.803 vezes em 43 dias desde o lançamento, em 21 de novembro de 2017. Foram mais de 2,6 mil downloads por dia, número que deve aumentar, segundo o coordenador de Identificação e Registro Profissional do Ministério do Trabalho, Sérgio Barreto.

"A tendência é o número crescer gradativamente na medida em que as pessoas forem tomando conhecimento da facilidade de ter a Carteira de Trabalho no celular", avalia Barreto, lembrando que a versão digital permite aos trabalhadores terem em mãos, a qualquer tempo, todas as informações que constam no documento físico atual.

Barreto lembra que, pelo aplicativo, o trabalhador pode controlar sua situação trabalhista na empresa. "Por meio dessa plataforma digital, o trabalhador passa a ser um agente fiscalizador de todo o processo. Ele pode saber, por exemplo, se a empresa forneceu o vínculo trabalhista e se as informações dadas estão corretas nos sistemas de governo", explica.

Nesse primeiro momento, a carteira digital não substituirá a carteira de papel. Mas o trabalhador poderá fazer as consultas de informações pessoais, de contratos de trabalho e também solicitar a primeira e a segunda via da carteira de trabalho física. 

A expectativa do Ministério do Trabalho é de que 70 milhões de trabalhadores tenham acesso ao aplicativo disponível para smartphones nas versões Android e iOS. Dos 111.803 downloads realizados até agora, 98.364 foram para telefone com Android e 13.439, para iOS.

Veja aqui como baixar o aplicativo:





Demissões de pessoas com carteira assinada assustam trabalhadores



O país encerrou 12.292 vagas de trabalho com carteira assinada em novembro de 2017


Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados em dezembro pelo Ministério do Trabalho, apontam que o Brasil encerrou 12.292 vagas de trabalho com carteira assinada em novembro de 2017. O número é a diferença entre as contratações, que somaram 1.111.798, e o de demissões no mês de novembro, que totalizaram 1.124.090.

De acordo com a Astrid Vieira, diretora e consultora da empresa Leaders HR Consultants, vivemos em um momento de muitas dúvidas e apreensões, mas é preciso que alguns passos sejam dados para que seja possível a reinserção no mercado de trabalho. Para ser recolocado, um profissional deve desempenhar atividades e assumir posturas que são indispensáveis para o reconhecimento de suas habilidades. 

Alguns passos necessários são: “Revise e customize  o seu currículo, ele precisa estar impecável e de acordo  com o perfil da oportunidade; abra o leque, se você era CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), considere   oportunidades temporárias, consultorias, entre outras formas de contratação; esteja aberto a outras localidades; participe de eventos, palestras, cursos de pequena duração (inclusive sem custos); faça a revisão em seu LinkedIn, escreva artigos, busque novos relacionamentos e interaja com os profissionais da sua rede; e não se sinta constrangido de sua condição de desempregado, fale abertamente com amigos e conhecidos, eles estarão abertos a ajudá-lo”, ressalta Vieira.

Além destas ações, é imprescindível que um bom profissional tenha espontaneidade, honestidade, autonomia, pro-atividade, flexibilidade de visões e atuações, o controle sobre fortes emoções, a facilidade de desempenhar atividades em grupo, a habilidade de reagir sob pressão e de resolver problemas de maneira prática.

Diante de todas estas exigências, é preciso pensar antes de tudo, que o currículo continua sendo a mais importante peça de marketing para quem procura emprego. “É importante destacar pontos fortes e excluir mentiras fantasiosas, assim despertando o interesse de possíveis empregadores”, finaliza Astrid Vieira





Dez mitos e verdades sobre a acne



Dermatologista e Gerente Médica da Biolab Farmacêutica fornece esclarecimentos sobre o problema


Quase todo mundo já teve, pelo menos uma vez na vida, espinhas ou cravos aparecendo na pele. Essa manifestação é comum e pouco preocupa jovens e adultos quando ocorre pontualmente. Porém, quando a acne aparece, é o momento para buscar ajuda profissional. 

Na maioria dos casos, quem sofre com cravos e espinhas está cercado por dúvidas sobre a sua origem (causa) e tratamentos adequados. Por isso, a Dra. Andréa Rosato, dermatologista e gerente médica da Biolab Sanus Farmacêutica,esclarece dez mitos e verdades sobre a acne. Confira: 


1. “Tenho acne pois não me alimento corretamente”: MITO.

“Algumas evidências científicas demonstram que alimentos com elevado índice glicêmico e o leite, geralmente do tipo integral, quando consumidos em excesso podem contribuir para o agravamento de quadros de acne em determinados grupos. Entretanto, é importante deixar claro que para a maioria das pessoas a relação entre a acne e a dieta ainda não está totalmente estabelecida, devendo ser avaliada caso a caso”, explica a Dra Andréa. A dica é seguir uma dieta equilibrada e balanceada, sem excessos. Faz bem para o organismo e, consequentemente, para a pele também. 


2. “Acne tem cura”: VERDADE.

A acne tem tratamentos que variam de acordo com o grau de acometimento, localização e condições do paciente. “O diagnóstico deve ser feito pelo dermatologista, mas, em geral, os tratamentos incluem produtos para o controle da oleosidade, medicamentos e procedimentos como limpeza de pele, entre outros. Essas são informações gerais e cada paciente deverá ser avaliado individualmente”. 


3. “Se os pais tiveram acne os filhos também terão”: MITO.

“A acne é uma doença da unidade pilossebácea e possui várias causas, dentre elas, os fatores genéticos ainda não foram totalmente elucidados. Entretanto, pelas evidências científicas atuais, parece que a influência genética é muito importante, principalmente nos quadros mais graves”, explica a gerente médica da Biolab.  Pode acontecer uma maior probabilidade de filhos de pais com acne grave também apresentarem o quadro em menor ou maior grau, mas isso não é uma regra. O importante é que, nestes casos, o dermatologista, que é o profissional capacitado para tratar a acne, seja procurado para o acompanhamento adequado do caso. 


4. “Se mexer pode piorar”: VERDADE.

Cutucar os espremer as espinhas e cravos, sem o auxílio de um especialista, pode deixar manchas e cicatrizes na pele, difíceis de serem removidas. “Não devemos mexer em lesões inflamadas por conta própria. Além de piorar o quadro de inflamação, o local poderá ficar mais sensível e poderá haver o aparecimento de “manchas” e cicatrizes”, complementa a Dra. Andréa. 

   
5. “Não preciso tratar a acne pois é algo passageiro, com o tempo vai desaparecer”: MITO.

A acne é uma dermatose crônica e o diagnóstico precoce ajuda a prevenir o aparecimento de cicatrizes e manchas. Por isso, é fundamental buscar orientação médica logo no início do quadro. 


6. “Pessoas de todas as idades podem ter acne”: VERDADE.

A acne acomete pessoas de todas as idades, desde crianças até adultos, embora seja mais frequente em adolescentes. 


7. “Esfoliar a pele sempre ajuda no cuidado da pele com acne”: MITO.
A esfoliação pode ser realizada dependendo do caso, entre uma a duas vezes por semana, se a pele não estiver sensibilizada e houver a orientação do médico “O ideal é buscar a ajuda do dermatologista e seguir as indicações de uso dos produtos”, completa a Dra. Andréa. 


8. “Ter uma rotina de cuidados com a pele é fundamental”: VERDADE.
Para auxiliar no tratamento é muito importante ter uma rotina de cuidados com a pele. “Não precisa ser nada complexo, muito demorado e com uma infinidade de produtos. Mas alguns cuidados diários como lavar o rosto regularmente e remover sempre a maquiagem, são fundamentais para a saúde do rosto. Importante utilizar filtro solar diariamente e seguir as orientações do dermatologista”, orienta. 


9. “Pele com acne é sempre oleosa e não precisa de hidratação”: MITO.
“De maneira geral é podemos dizer que a pele acneica costuma ser oleosa, principalmente na zona “T” (regiões da fronte, nariz e queixo). Porém, a oleosidade não é sinônimo de hidratação”.  Uma pele oleosa pode se beneficiar de hidratantes, desde que os mesmos não sejam “comedogênicos” (não provoquem o aparecimento de “cravos”), ou seja, que não acentuem quadros de acne. 


10. “A limpeza de pele ajuda no cuidado das peles com acne”: VERDADE.

Desde que realizadas por um profissional treinado e quando indicado por um dermatologista. “A limpeza de pele consiste na remoção dos comedões (“cravos”). Já as espinhas “inflamadas” não devem ser manipuladas durante este procedimento”, complementa a dermatologista da Biolab. 





Biolab

A Dra. Andréa Rosato foi consultada como fonte jornalística e não se utiliza deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


 

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