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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
VALENTINE’S DAY- PESQUISA DA FORD REVELA CURIOSIDADES SOBRE O “AMOR NA ESTRADA”
O Valentine’s Day será comemorado neste domingo (14), nos Estados Unidos e em diversos outros países. A Ford aproveitou a ocasião e fez uma pesquisa com o site YourTango intitulada de “Love On The Road” (“Amor na Estrada”) para descobrir a relação afetiva dos americanos dentro dos carros. Confira os resultados:
- 57% afirmaram ter algum importante “primeiro” em um carro, seja a “primeira vez”, primeiro “eu te amo”, primeiro beijo, entre outros. Um em cada quatro beijou pela primeira vez, enquanto um em cada cinco disse o primeiro “eu te amo” e 19% teve a primeira decepção amorosa dentro de um automóvel.
- Veículos que achariam mais sexy para um parceiro romântico dirigir: 39% caminhões/picapes, 34% carros esportivos.
- Quando questionados sobre o que eles menos gostariam que seus parceiros descobrissem em seus carros, 68% disseram que escondem caixas usadas de fast-food, enquanto 23% se assustam com a ideia de seus companheiros notarem o seu vergonhoso gosto musical. Os mesmos entrevistados, no entanto, se importaram menos quando se depararam com esses itens nos carros dos parceiros: material de fast-food foi mal aceito por 39% dos entrevistados, enquanto roupa suja por 33% e músicas vergonhosas por 9%.
- 78% disseram ter tido uma séria discussão no carro, seja romper com o parceiro ou tomar a decisão de levar o relacionamento para o próximo nível. Já 35% descobriram que uma relação não estava dando certo durante uma viagem, enquanto 34% experimentaram seu término ou decepção na estrada.
- 49% disseram que um céu cheio de estrelas é o segredo para um ambiente romântico. Por outro lado, 21% gostam de estacionar perto da praia e ouvir as ondas do mar, enquanto 18% preferem uma playlist perfeita.
- 50% se sentem mais amados e apreciados quando seus parceiros gastam o tempo com eles em pessoa, dando atenção. Já 36% se sentem assim quando são surpreendidos mostrando lugares de forma inesperada. Apenas 2% sentem o mesmo quando seus companheiros postam algo fofo sobre eles nas redes sociais.
Fim do horário de verão pode causar crise de hipertensão
Pacientes devem procurar o médico para verificar a necessidade de ajustar a medicação nesta época do ano
A partir da zero hora do dia 21 de fevereiro, os relógios devem ser atrasados em uma hora. Para alguns, esta é uma ótima notícia, pois significa uma hora a mais de sono. Para outros, nem tanto, pois o dia deixa de ser (ou parecer) mais longo. Independente da preferência de cada um, o fim do horário de verão impacta na rotina mais do que se imagina e pode até causar crise de hipertensão em pessoas predispostas.
“O nosso relógio biológico possui uma programação. Com a rotina, são definidos os horários em que acordamos, nos alimentamos e vamos dormir. Nas mudanças do horário de verão, seja no início, em que adiantamos uma hora, ou no final, com o atraso dos ponteiros, o organismo deixa de seguir essa programação naturalmente. Com isso, é natural sentir cansaço e dificuldades para dormir, raciocinar e se alimentar por cerca de três ou quatro dias”, explica a cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Aurélia Mussi.
O problema é quando o impacto do fim do horário de verão vai além disso. “Em pacientes hipertensos, a alteração na rotina gera um estresse no organismo que faz com que uma carga maior de adrenalina seja liberada. O resultado é uma crise de pressão alta nesta época do ano que pode, inclusive, iniciar semanas antes da data oficial pela ansiedade da mudança”, alerta a especialista.
Por isso, é preciso ficar atento aos sintomas, pois uma crise de hipertensão pode ter consequências muito graves. “Os principais sinais de pressão alta são dor de cabeça, dor na nuca, visão dupla e palpitações cardíacas. Ao senti-los, deve-se tomar o medicamento já receitado pelo médico e aguardar em repouso por uma hora. Caso a pressão não se estabilize, vá ao Pronto-Socorro. Se não tratada corretamente, a hipertensão pode causar acidente vascular cerebral (AVC), infarto, insuficiência cardíaca e desmaio”, alerta Aurélia.
Para prevenir os danos, a cardiologista recomenda consultas médicas periódicas, principalmente nas trocas de estações. “Embora não haja estudo científico sobre o assunto, a prática clínica mostra que 95% dos pacientes hipertensos têm crises nas alterações do horário de verão. Por isso, é preciso consultar o médico para verificar a necessidade de reajustar a medicação até que o organismo do paciente se adapte à nova rotina”, orienta.
A partir da zero hora do dia 21 de fevereiro, os relógios devem ser atrasados em uma hora. Para alguns, esta é uma ótima notícia, pois significa uma hora a mais de sono. Para outros, nem tanto, pois o dia deixa de ser (ou parecer) mais longo. Independente da preferência de cada um, o fim do horário de verão impacta na rotina mais do que se imagina e pode até causar crise de hipertensão em pessoas predispostas.
“O nosso relógio biológico possui uma programação. Com a rotina, são definidos os horários em que acordamos, nos alimentamos e vamos dormir. Nas mudanças do horário de verão, seja no início, em que adiantamos uma hora, ou no final, com o atraso dos ponteiros, o organismo deixa de seguir essa programação naturalmente. Com isso, é natural sentir cansaço e dificuldades para dormir, raciocinar e se alimentar por cerca de três ou quatro dias”, explica a cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Aurélia Mussi.
O problema é quando o impacto do fim do horário de verão vai além disso. “Em pacientes hipertensos, a alteração na rotina gera um estresse no organismo que faz com que uma carga maior de adrenalina seja liberada. O resultado é uma crise de pressão alta nesta época do ano que pode, inclusive, iniciar semanas antes da data oficial pela ansiedade da mudança”, alerta a especialista.
Por isso, é preciso ficar atento aos sintomas, pois uma crise de hipertensão pode ter consequências muito graves. “Os principais sinais de pressão alta são dor de cabeça, dor na nuca, visão dupla e palpitações cardíacas. Ao senti-los, deve-se tomar o medicamento já receitado pelo médico e aguardar em repouso por uma hora. Caso a pressão não se estabilize, vá ao Pronto-Socorro. Se não tratada corretamente, a hipertensão pode causar acidente vascular cerebral (AVC), infarto, insuficiência cardíaca e desmaio”, alerta Aurélia.
Para prevenir os danos, a cardiologista recomenda consultas médicas periódicas, principalmente nas trocas de estações. “Embora não haja estudo científico sobre o assunto, a prática clínica mostra que 95% dos pacientes hipertensos têm crises nas alterações do horário de verão. Por isso, é preciso consultar o médico para verificar a necessidade de reajustar a medicação até que o organismo do paciente se adapte à nova rotina”, orienta.
2016 será o ano da Reforma da Previdência?
Em suas primeiras palavras diante o parlamento brasileiro, a Presidente
da República, Dilma Rousseff, mais uma vez invoca a necessidade de uma reforma
previdenciária e que tal ocorrência há de ser construída no presente ano de
2016, usando, mais uma vez, a justificativa conhecida do ajuste fiscal e
estabilidade econômica, aliás, termos mais do que presentes dos últimos anos.
Sem sombra de dúvidas, essa reforma há muito se espera, aliás, tem sido
alvo de projetos governamentais nos estágios eleitorais, porém, de forma
completa, justa, igualitária e responsável, ela nunca saiu do papel.
Tivemos sim meras mini-reformas ou mudanças pontuais, com regras
confusas e negativamente inovadoras, criando novos pressupostos de jubilação,
sem uma técnica mais acurada.
No entanto, o recente discurso presidencial chama destacada atenção por
sua ousada perspectiva no tocante a reforma, já que em alto e bom som, apregoa
a necessidade de uma regra única tanto para homens quanto para mulheres, uma
idade mínima a todos, regras paritárias aos rurais, bem como as aposentadorias
dos servidores públicos.
Se vê então, ao contrário dos anos anteriores, que o discurso mudou, já
não mais anunciando a necessidade de restrições a bem das contas
previdenciárias, mas sim, mudar, para termos equilíbrio e justiça.
Evidente que o esforço deve ser geral, amplo e bem discutido na
sociedade para esse importante intento, contudo, há de se ressaltar que
biologicamente há diferenças entre trabalhadores homens e mulheres, diferenças
entre obreiros do campo e da cidade, divergências jurídicas entre celetistas e
os estatutários.
Assim, não seria essa a igualdade a ser observada, pois, no trato
previdenciário, existem diversas diferenças entre os sujeitos participantes,
bem como dos regimes previdenciários desses relacionados.
O discurso poderia ser sim de um compromisso amplo acerca de melhorias
na Previdência Social, o aprimoramento de sua estrutura, ampliação de sua
política de divulgação, novos concursos, novas agências, mais clareza de seus
produtos, qualificar a perícia médica, capacitar seus servidores, dialogar com
a sociedade seus rumos vindouros, enfim, planejar um novo sistema
previdenciário a base, sobretudo, da participação efetiva de seus envolvidos.
Esse o único modelo pensando na carta constitucional de 1988, que
projetou um sistema aberto, acessível e que abriga seus participantes de forma
efetiva e qualitativa, não podendo ser mais uma vez, massa de manobra para uma
não comprovada oscilação econômica.
De igual modo, a pretensa igualdade etária em determinados benefícios,
seja a homens e a mulheres, que tecnicamente deve ser bem explorado para que
notórias injustiças não ocorram.
Ademais, sabido que temos um país grandiosíssimo e continental, com
divergências culturais, econômicas e climáticas em toda a sua extensão, de modo
que uma regra única sem regionalização da discussão pode produzir nefastas
injustiças sociais.
Também, igualar o regime previdenciário dos servidores públicos com as
demais regras do regime geral, o que é extremamente incompatível por diversos
aspectos técnicos que prolongariam o vertente e modesto pensamento.
Enfim, a justiça de um modelo previdenciário está muito além de uma
discussão meramente de reforma da legislação, mas sim, dar relevo a todo o seu
contexto na sociedade através do diálogo institucional com seus destinatários,
que justificam a sua razão de existir.
Sérgio Henrique Salvador - Especialista em Direito Previdenciário pela EPD/SP e em Direito
Processual Civil pela PUC/SP. Ex-Presidente da Comissão de Assuntos
Previdenciários da 23ª Subseção da OAB/MG.
VOCÊ SABE CUIDAR DOS DENTINHOS DO SEU BEBÊ?
E
se ele surgir antes da hora, como proceder?
Quando a maternidade acontece,
a mulher começa a se preparar para cada uma das fases que vai enfrentar com seu
bebê. Pensa na amamentação, nos primeiros banhos, nas possíveis cólicas e em
tudo que precisa ser feito enquanto o pequeno pega no sono. Só depois é que
começam a pensar nos primeiros dentinhos, certo?
Para a maioria das mulheres (e
dos pais), o processo é realmente esse. Mas, para uma a cada 3 mil crianças, há
uma pequena surpresa no “meio do caminho”. São os casos de bebês que apresentam
dentinhos já ao nascer! De acordo com Hanadi Marmar, que trabalha com odontopediatria
da ORTOPLAN – Especialidades
Odontológicas, uma das maiores redes de franquias de clínicas odontológicas
do Mercosul, não é preciso se preocupar. “Os
dentes não afetam o desenvolvimento da dentição do bebê”, afirma.
Marmar alerta que é importante
avaliar se o dente pode gerar alguma consequência, como atrapalhar na
amamentação ou no ganho de peso do bebê. Em caso negativo, ele pode permanecer
na boquinha e receber a higienização adequada. “O mais comum é que o primeiro dentinho surja por volta dos seis meses
de idade, época em que a criança começa a receber os primeiros itens da dieta
sólida”, avalia.
O odontopediatra alerta, no
entanto, para a necessidade de iniciar a higienização bucal nas crianças mesmo
que eles não apresentem dente algum. O especialista explica que no caso dos
bebês o procedimento é simples. “Basta fazer a limpeza com o auxílio de gase ou
fralda umedecida em água filtrada”, explica Hanadi Marmar, que complementa
dizendo ser importante limpar todo o entorno das gengivas, bochechas e a
língua, retirando as sobras de leite.
Quando os primeiros dentinhos
aparecem, o profissional recomenda o uso de uma dedeira para a realização da
tarefa. E, quando o número de dentes for maior, passa-se ao uso da escova e do
fio dental. “Um aspecto importante tem
relação com o uso do creme dental. É importante que ele tenha flúor e que não
seja depositado na pasta em quantidade superior a um grão de arroz cru”,
ensina.
Fora isso, Hanadi Marmar
recomenda que a limpeza bucal, no caso dos bebês em amamentação, seja realizada
mesmo que eles estejam dormindo, para evitar a chamada “cárie de mamadeira” e
que já a partir dos seis meses de vida, a criança passe a visitar um dentista a
cada seis meses a fim de fazer a prevenção de cáries.
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