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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Cuidado com a moda da defesa pessoal!




Federação Sul Americana de Krav Maga alerta para a pratica de defesa pessoal com instrutores não-habilitados

Quem busca a prática da defesa pessoal deve procurar conhecer a formação de seu instrutor para garantir a qualidade de seu treinamento e sua própria segurança


O aumento nos índices violência tem feito com que o cidadão comum esteja, cada vez mais, buscando formas de se defender. O Krav Maga, defesa pessoal israelense, tem sido uma das modalidades mais procuradas para essa finalidade, ganhando até mesmo projeção em novelas, séries de TV e filmes.
Porém, quando se fala de defesa pessoal – e não de esporte, nesse caso – se fala de segurança e de preservação à vida. Ou seja, a defesa pessoal começa na sua própria atitude.
Não adianta o aluno entrar em uma academia sem saber se seu organismo está apto para essa atividade ou sem conhecer o profissional com quem você vai trabalhar.
O princípio da defesa pessoal é que o indivíduo possa voltar bem para sua casa ao final do dia. Ao praticar um exercício para ter saúde, é fundamental que o aluno se preocupe em verificar se seu corpo está apto para o treino, mesmo que a legislação não obrigue a sua academia a cobrar pelo atestado médico.
Se o aluno vai buscar uma técnica para aprender a se defender da violência, é importante que se certifique sobre a qualificação do profissional com quem vai trabalhar, afinal é sobre a segurança que estamos falando.
Mas nem sempre é o que acontece. As promessas de um resultado rápido, os modismos ou a comodidade de uma academia mais próxima, muitas vezes fazem com que as pessoas acabem nas mãos de falsos instrutores.
Nos últimos anos, um movimento mundial e desenfreado pelo culto ao corpo fez nascer uma verdadeira indústria no que diz respeito à prática de atividades física, movimento que nada tem a ver com a busca por uma vida saudável.
Aliado à questão da violência, esse crescimento de ofertas de academias também chegou às Lutas e Artes Marciais, o que resultou em um aumento indiscriminado de pessoas não-qualificadas a ministrarem as diversas modalidades de Lutas.
As distorções praticadas por pessoas despreparadas para o ensino das artes marciais podem causar lesões físicas e psicológicas aos alunos. E, mais que isso, pode dar a esses alunos uma falsa sensação de segurança, por pensarem estar bem preparados para enfrentar a violência nas ruas.
O Krav Maga, a única luta reconhecida como defesa pessoal e não como arte marcial, foi desenvolvida em Israel para permitir a qualquer um exercer o direito à vida.
A modalidade foi trazida ao Brasil em 1990, por Mestre Kobi Lichtenstein, fundador da Federação Sul Americana de Krav Maga (FSAKM), a única representante oficial da modalidade no Brasil, Peru e Argentina e detentora da marca Krav Maga no Brasil.
Mestre Kobi iniciou a Krav Maga aos três anos, com o criador desta modalidade, Imi Lichtenfeld e foi o primeiro faixa-preta de Imi a levar o Krav Maga para fira de Israel.
A FSAKM mantém a prática e o ensinamento do Krav Maga fiel ao método utilizado em Israel e desenvolvido por Imi, o que faz desse trabalho uma referência mundial.
A formação de instrutores de Krav Maga requer extrema responsabilidade, por se tratar de uma atuação profissional que envolve riscos de grandes proporções. O processo adotado pela FSAKM foi criado por Imi Lichtenfeld e ainda hoje é o método utilizado em Israel.
Para ter condições de se defender, é necessária a união entre o conhecimento técnico e a capacidade mental, o que é desenvolvido a partir de treinamentos programados e avaliados. Porém, hoje se encontram no mercado diversos anúncios de “treinamentos relâmpagos” de Krav Maga, que prometem formar instrutores em curtos períodos de tempo.
O cidadão que busca esse tipo de preparação, pretendendo se tornar um especialista em pouco tempo, tem a falsa impressão de estar preparado para se defender.
Pois este cidadão corre muito mais risco que aquele que tem a certeza de não estar preparado. A ilusão gerada por um treinamento inadequado para a defesa pessoal pode ter graves consequências na hora do real perigo.
A população pode e deve tomar parte no combate à violência. Porém, adotar um comportamento defensivo começa nos pequenos gestos. Verificar a procedência dos profissionais que cuidam de sua saúde e de sua segurança é o primeiro passo para a garantia de sua defesa pessoal.


Novo calendário vacinal: pais devem discutir com o pediatra sobre as mudanças





 O Ministério da Saúde divulgou, na última semana, uma série de mudanças no esquema vacinal contra algumas doenças contempladas pelo Calendário Nacional de Vacinação 2016.
De acordo com o médico infectologista do Hospital Infantil Sabará, Dr. Marco Aurélio Safadi, uma mudança importante está na ampliação da oferta e recomendação da vacina contra a hepatite B, que passa a estar disponível para toda a população em quaisquer idades.
Outra alteração positiva foi a substituição da terceira dose da vacina para poliomielite, que antes era administrada via oral (gotinhas) e que agora passa a ser aplicada na forma injetável.
“Ambas as medidas beneficiam a população. Em relação a hepatite B, por ser uma doença com a qual podemos ter contato durante toda a vida, é de extrema importância aumentar o alcance dessa imunização. E para a pólio, o ganho está no fato de que a versão injetável apresenta redução do risco de eventos adversos graves decorrentes da vacina”, explica o especialista.
As demais mudanças ficam por conta das vacinas: pneumocócica, que a partir de agora será administrada em esquema básico de duas doses (2º e 4° meses) com reforço aos 12 meses; a de HPV, com duas doses e não mais três ( a segunda dose deve ser administrada 6 meses após a primeira); a de hepatite A, que deve ser administrada aos 15 meses de idade ao invés dos 12 meses, para diminuir o número de aplicações concomitantes; e a vacina meningocócica C, cujo reforço deve ser antecipado para os 12 meses.
De acordo com o infectologista, o novo calendário do Ministério não necessariamente altera as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Imunizações, que ainda sugerem o calendário sem as alterações acatadas para a rede pública. “Porém, é importante deixar claro que as mudanças no esquema vacinal recomendado pelo Ministério são resultantes do acúmulo de evidências científicas e atualização na epidemiologia destas doenças, com o objetivo de otimizar o calendário e garantir a manutenção de boas coberturas para a população de forma segura. A sugestão é que os pais conversem com seu pediatra para tirar as dúvidas em relação aos calendários oferecidos pela rede pública e privada”, ressalta.

CRIANÇAS NAS FÉRIAS




Guloseimas X Alimentação Saudável
Férias é sinônimo de liberdade, horários mais flexíveis, passeios e refeições fora de casa. Contudo, este período implica muitas vezes, em menor rigor na escolha dos alimentos, o que leva as crianças ao consumo desenfreado de balas, sorvetes, refrigerantes, Fast Foods e entre outras guloseimas. Pensado na importância de manter uma rotina saudável, minimizando o impacto de doces e salgados, a Thuane Martins nutricionista da ONG Liga Solidária preparou algumas dicas para refeições saudáveis sem deixar o sabor de lado.

“O segredo para uma alimentação saudável é o equilíbrio, variedade e moderação. Não há a necessidade de excluirmos um alimento da nossa rotina, com moderação nenhum deles se torna vilão”.

1-    Tome o café da manhã, mesmo acordando mais tarde devido as férias, é de extrema importância realizar esta refeição. Inclua pães integrais, frutas, sucos, leite e derivados magros e cereais.
2-    Atenção aos embutidos (presunto, mortadela, salame e etc.), pois são ricos em gordura, sódio e conservantes. Substitua-os por alimentos mais nutritivos e menos calóricos como: Queijo branco e patês (frango, atum, cenoura, ricota, etc.).
3-    Prefira se refrescar com água, sucos naturais, água de coco e sorvetes de frutas.
4-    Evite que as crianças fiquem mais de três horas sem se alimentar, assim permanecerão nutridas e com energia para brincar, além de não exagerar na quantidade de comida na refeição seguinte.
5-    Busque alimentos menos calóricos, como frutas e pães integrais para os lanches intermediários e realize refeições principais equilibradas que contenham salada, arroz, feijão, grelhado e legumes.
6-    Consuma frituras com moderação, prefira os alimentos assados, grelhados, refogados ou cozidos.
7-    Caso a alimentação seja fora de casa, procure um lugar que ofereça uma maior variedade, como um buffet self-service, no qual, podemos fazer melhores escolhas e adequar a quantidade.
8-    Nos restaurantes, evite alimentos de fácil contaminação como ovo, maionese e molhos caseiros, que são frequentemente expostos em ambiente não refrigerado que podem acarretar intoxicação alimentar.
9-    Permita que as crianças participem do processo de preparo das refeições, isto desperta interesse em experimentar novos alimentos.
10-  Em casa, evite deixar as guloseimas (salgadinhos, balas, chocolates, etc.) de fácil acesso e à disposição das crianças.
Hambúrguer Nutritivo
Ingredientes:
100g de carne moída
½ ovo
1 colher (sopa) de farinha de aveia
1 xícara de espinafre cozido
Sal e cheiro verde a gosto
Modo de Preparo
Bata o ovo;
Misture todos os ingredientes e modele no formato de hambúrguer;
Doure os hambúrgueres em uma frigideira antiaderente untada com pouco óleo;
Servir com salada colorida ou com pão integral, alface e rodelas de tomate.

Bolo de Cenoura Saudável
Ingredientes:
½ xícara (chá) de óleo de soja
4 claras
3 cenouras médias (400g)
1 xícaras(chá) de farinha de trigo
1 xícara(chá)de farinha de aveia
2 xícaras(chá) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de fazer
Coloque no liquidificador o óleo, os ovos, e a cenoura. Bata muito bem;
Junte o restante dos ingredientes e bata até misturar bem;
Coloque em assadeira untada;
Assar em forno não muito quente.
Pode-se colocar como cobertura deste bolo geleias de frutas vermelhas (morango, amora e goiaba).

 Liga Solidária – A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos, criada há 92 anos. Atualmente, atende mais de 10 mil crianças, jovens e adultos em situação de alta vulnerabilidade social. A ONG desenvolve programas sociais de educação e cidadania nos distritos Raposo Tavares e Rio Pequeno, na periferia da zona oeste do município de São Paulo, e também nos bairros da Saúde e Cidade Monções.

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