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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Anhanguera tem atendimento psicológico gratuito no ABC




 Instituição realiza atendimentos para a população; alunos aprendem na prática conceitos adquiridos em sala de aula

As clínicas de Psicologia das unidades da Anhanguera no ABC realizam atendimento às crianças, adolescentes e adultos, bem como psicodiagnóstico e psicoterapia para a população local, especialmente àqueles menos favorecidos economicamente e que, por esta razão, encontram dificuldade de acesso a estes serviços.
Os agendamentos podem ser realizados nas unidades e por telefone. Confira abaixo as informações completas:

Serviço
Clínicas de Psicologia da Anhanguera no ABC

Universidade Anhanguera de São Paulo, unidade Santo André
Endereço:
Avenida Pedro Américo, 850 - B. Homero Thom
Informações:(11)
4458 3868 e 4458 5051

Universidade Anhanguera de São Paulo, unidade ABC
Endereço:
Av. Dr. Rudge Ramos, 1501- Rudge Ramos - São Bernardo do Campo
Informações: (11) 4362-9036 e 4362-9037 ou pessoalmente
Centro Universitário Anhanguera de Santo André
Endereço: Rua Xavier de Toledo, 493, Centro
Informações:4436-9437

Faculdade Anhanguera de São Bernardo
Endereço:
Rua Cáspio, 300 – Jardim do Mar
Informações: 4330-9422, ou pelo e-mail: clinicapsi.anchieta@anhanguera.com

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Levante do sofá





O sedentarismo está em alta e os índices são preocupantes.
Todos estão cansados de saber que fazer exercícios é essencial, simplesmente pela melhoria do metabolismo e de várias funções motoras, além de, claro, melhorar a aparência física. Mas, parece que essa ideia ainda não repercutiu no Brasil, ou todos fecharam os ouvidos para não escutar. O país possui um dos maiores índices de obesidade do mundo.
Segundo estudos do Instituto de Métrica e Avaliação para a Saúde (IHME) da Universidade de Washington, 52,5% dos homens e 58,4% das mulheres acima de 20 anos tem sobrepeso ou obesidade. O Ministério do Esporte divulgou que 45,9% da população em geral é sedentária e não praticou nenhuma atividade física ao longo do ano.
O ideal seria praticar esportes três vezes por semana, com duração mínima de 30 minutos. Carlos Vidal, personal trainer atuante no Rio de Janeiro, afirma que fazer essas atividades, alternando com uma musculação duas vezes por semana trará resultados mais rápido.
O sedentarismo está entre os dez principais fatores de risco que ameaçam a saúde. Carlos preparou algumas dicas para você sair do sofá e se exercitar:
1- Faça uma avaliação física. Teste a sua flexibilidade, força e fôlego, isso pode ser feito por um profissional de Educação Física na própria academia que vai frequentar;
2- Trace objetivos realistas. Isso pode ser motivador, desde que mantenha os pés no chão, almeje metas possíveis;
3- Escolha uma atividade com que tenha afinidade. Experimente diferentes modalidades até achar a certa para você;
4- Comece aos poucos. Os exercícios não podem exigir muito, respeite seus limites;
5- Persista. É comum se desanimar, às vezes pela monotonia ou por não conseguir ver os resultados imediatamente, mas no longo prazo vale a pena.

Carlos Henrique Vidal - Personal Trainer.https://www.facebook.com/classfitpreparacaofisica

Boa comunicação é essencial para o bem estar do idoso





Aceitar a perda de audição é o primeiro passo para ouvir bem
A população idosa vem crescendo no Brasil. Em 2020 o país deve ter 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Os avanços médicos e tecnológicos são fatores que colaboram para o aumento da longevidade, mas é preciso lembrar também dos males que a idade avançada acarreta. Um deles é a perda de audição.
A dificuldade de ouvir atinge grande parte da população idosa e gera problemas de comunicação, acarretando situações constrangedoras na família e no dia-a-dia em sociedade. E o pior: essa incapacidade auditiva, com o decorrer do tempo, pode levar ao isolamento social progressivo e à depressão, principalmente se o indivíduo também tiver outras limitações funcionais, como dificuldade para andar.
“O ser humano é um ser social, por isso a comunicação e o relacionamento são aspectos primordiais na vida. Não existe ser humano sem comunicação. Mesmo assim, não é fácil falar sobre deficiência auditiva por causa da resistência que as pessoas têm em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer. Uma das soluções possíveis é o uso de aparelhos auditivos, que resulta em melhoras significativas na qualidade de vida do idoso”, afirma a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex Soluções Auditivas.
A hereditariedade e a exposição frequente a ruídos altos, ao longo da vida, são os principais fatores que contribuem para a perda de audição na terceira idade - chamada de presbiacusia. O zumbido no ouvido também pode ser um sinal de dano auditivo. Outra evidência é a dificuldade do idoso para entender uma conversa ou ouvir o noticiário da TV, por exemplo.
A imensa maioria dos pacientes demora vários anos para procurar ajuda médica para tratar da dificuldade de ouvir. Este fato ocorre, em parte, devido ao início lento da perda auditiva, bem como ao estigma negativo associado ao uso de aparelho.
Com a vida moderna e as várias opções de lazer e atividades físicas e culturais, a quebra do preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição é fator primordial para que o idoso aceite sua limitação auditiva, procure ajuda e mantenha-se ativo. 
"A audição é fundamental para mantermos uma boa comunicação em nosso dia-a-dia, seja em casa, no trabalho ou no convívio social; e atualmente os aparelhos são discretos, muito melhores do que aqueles de quinze, vinte anos atrás, tanto em termos de tecnologia quanto de design”, lembra a fonoaudióloga.
É muito frequente os familiares injustamente descreverem o idoso portador de deficiência auditiva como confuso, desorientado, distraído, não colaborador e zangado. Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda da audição a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária tem dificuldade para ouvir. Depois dos 65 anos, a perda auditiva tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sintomas de perda auditiva.
 “O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o indivíduo resgate sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e com o decorrer dos anos a deficiência atinge um estágio mais avançado”, explica Isabela Carvalho.
Qualquer pessoa que sinta algum desconforto na audição deve procurar um otorrinolaringologista. É imprescindível diagnosticar a deficiência auditiva, identificar suas causas e tratá-la o mais precocemente possível. Na maioria das vezes, o uso do aparelho auditivo transforma a vida do usuário, devolvendo a sua confiança ao ouvir os sons do mundo a sua volta.

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