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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Selmi dá dica de receita para comemorar o Dia da Pizza




Ela já faz parte do dia a dia dos brasileiros e nenhuma receita italiana é tão famosa. Se você pensou em pizza, acertou! De tão popular, desde 1985 os discos redondos ganharam um dia especial: 10 de julho. Para não deixar a data passar em branco, a Selmi separou uma receita superespecial. Reúna a família e os amigos, use a criatividade para incrementar os recheios e bom apetite!  

Pizza com Semolina Renata

Ingredientes
·      1 tablete de fermento para pão
·      900 ml de água
·      1 colher (sopa) de sal
·      300 ml de Azeite Renata Superiore Extra Virgem
·     
1 kg de Farinha de Trigo Renata tipo 1
·      1 kg de Semolina Renata de Trigo Duro Importado

Modo de preparo
Dissolva o fermento com o sal. Junte a água, o Azeite Renata Superiore Extra Virgem, a Farinha de Trigo Renata e a Semolina Renata. Amasse bem e deixe descansar por 30 minutos aproximadamente. Separe em bolinhas de mais ou menos 200 gramas cada uma, cerca de 24 bolinhas.

Montagem
Abra o disco de pizza, espalhe o molho e coloque o recheio de sua preferência. Leve ao forno a 200o por cerca de 10 minutos.

Uso incorreto de maquiagem pode contribuir para a síndrome do olho seco




Cuidados devem ser redobrados no inverno, principalmente para mulheres expostas a esforços visuais contínuos, como a leitura em computadores
O uso incorreto de cosméticos como máscaras, lápis e delineadores podem agravar a síndrome do olho seco, caracterizada pela diminuição da produção ou evaporação excessiva da lágrima, situação que costuma ser ainda pior no inverno. Alguns cuidados simples, contudo, podem ajudar a prevenir o problema e a evitar sintomas incômodos, como coceira, ardor, vermelhidão e secura na superfície ocular.
 “Utilizar máscara junto à raiz dos cílios ou, ainda, lápis e delineador na borda interna dos olhos, não remover a maquiagem antes de dormir, nem higienizar adequadamente a região são hábitos que favorecem o entupimento das glândulas que produzem a gordura necessária para evitar a rápida evaporação da lágrima”, explica a oftalmologista Ruth Santo, coordenadora do Grupo de Estudos em Superfície Ocular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Os cílios são protetores naturais contra poeira, luz e microrganismos. Resíduos nessa região favorecem o crescimento de bactérias e parasitas dentro do folículo piloso (estrutura que origina os pelos), o que pode causar irritação e alergia. “Além de usar demaquilantes específicos para os olhos, lavar os cílios durante o banho com uma pequena quantidade de espuma feita com xampu infantil é um bom hábito”, recomenda Ruth.
Outras dicas para evitar a síndrome do olho seco são ingerir líquidos, sobretudo quando o tempo estiver mais seco, e fazer pequenos intervalos nas atividades que demandam esforço visual contínuo, como a leitura em computadores, o que faz o indivíduo piscar menos. Além disso, é possível utilizar as lágrimas artificiais e lubrificantes oculares, quando prescritos pelo médico.
De acordo com a médica, a síndrome do olho seco chega a atingir 10% das mulheres acima dos 50 anos, faixa etária em que os sintomas são mais frequentes em função de fatores hormonais que diminuem a produção das lágrimas. Já em mulheres mais jovens, a síndrome do olho seco está relacionada principalmente com a evaporação excessiva da lágrima, favorecida pelos ambientes climatizados, pela falta de higienização adequada dos cílios, o que inclui os resíduos de maquiagem, e pelo excesso de esforço visual durante o uso de computadores, tablets e celulares.
Medicamentos amplamente usados no País, como antidepressivos e anti-hipertensivos, também podem afetar a produção lacrimal, assim como algumas condições clínicas, a exemplo da diabete. “É fundamental buscar um oftalmologista para que se investigue as causas do olho seco e se avalie, assim, a necessidade de um tratamento adequado”, enfatiza Ruth. 
Em alguns casos, os pacientes podem se beneficiar do uso de medicações para melhorar a produção aquosa pela glândula lacrimal. “Também há medicações que melhoram a produção de gordura pelas glândulas palpebrais, produtoras do componente oleoso da lágrima que é importante para evitar a evaporação excessiva”, detalha a médica.
Hylo-Comod (hialuronato de sódio 0,1%) e Hylo-Gel (hialuronato de sódio 0,2%), da Pfizer, estão entre as opções de tratamento para a síndrome do olho seco. De fácil aplicação, esses lubrificantes oculares são comercializados em frascos com uma tecnologia exclusiva, que dispensa o uso de conservantes e impede a entrada de ar. Com isso, é liberada a dose exata por aplicação, evitando superdosagem, contaminação e desperdício.


PFIZER

Detrans pedem alteração do Código de Trânsito para evitar impacto da redução da maioridade penal




Os Departamentos de Trânsito dos Estados estão preocupados com os impactos da redução da maioridade penal na formação dos motoristas e na segurança viária. A Associação Nacional dos Detrans (AND) prepara um pedido formal para alterar o Código de Trânsito Brasileiros (CTB) e, assim, evitar que adolescentes de 16 anos se tornem condutores habilitados.
A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 171/93, na madrugada desta quinta-feira (2), no Câmara Federal, colocou em alerta os órgãos executivos de trânsito, que já se articulam para debater o tema com deputados, senadores e Governo. O temor é que, mesmo que o texto aprovado na Câmara seja para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, a proposta abre brecha para que os adolescentes requisitem judicialmente o direito de dirigir.
Além disso, outras propostas em tramitação afetam automaticamente a idade mínima para motoristas, ao tornar maiores de 16 anos penalmente imputáveis de todos os tipos de crimes. Isso porque a primeira condição para um brasileiro se habilitar a conduzir um veículo é ser penalmente imputável. O artigo 140, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) diz o seguinte:
"A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicilio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:
I - Ser penalmente imputável
II - Saber ler e escrever;
III- Possuir carteira de identidade ou equivalente. ”
Para o presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND) e diretor-geral do Detran Paraná, Marcos Traad, o debate sobre o tema não foi amplo o suficiente e situações como esta ainda não foram discutidas pelos parlamentares.
“O efeito cascata da redução da maioridade na legislação de trânsito só não ocorrerá se o Congresso criar mecanismos que impeçam a extensão dos direitos e deveres”, destaca ele.
Segundo Traad, a mudança exigirá que o país repense todo o processo de formação de condutores. “Mais do que os aspectos operacionais, com o aumento da procura pelos serviços dos Departamentos de Trânsito, teremos que rever a formação destes futuros motoristas, a maturidade, a linguagem, tudo muda”, destaca.
Uma projeção feita pela AND com base nos números do IBGE mostra que, se aprovada a redução, o número de potenciais motoristas no Brasil, com 16 e 17 anos, deve chegar 6.865.101 ainda em 2015. Assim, o país somaria cerca de 67 milhões de condutores, 11% mais que a quantidade atual.
“Com isso, seriam necessárias mudanças nas campanhas educativas e de comportamento nas vias, necessidade de aumentar a fiscalização e o esforço conjunto para combater o aumento de mortes de adolescentes por acidente de trânsito. Teremos um perfil novo de condutores e seremos obrigados a pensar como será a forma de capacitação desse público", reforça o presidente.
Outra preocupação é com o aumento no número de acidentes. Dados do Seguro DPVAT mostram que, em 2014, das 763 mil vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, a grande maioria é jovem: 24% das vítimas tinham entre 18 e 24 anos; 28% entre 25 a 34; 19% de 35 a 44; 19% de 45 a 64; 4% mais de 65 anos; 5% de 8 a 17; e 1% de 0 a 7 anos.
 “Os registros dessas ocorrências indicam como causas principais o excesso de velocidade, a imprudência na direção e o consumo de álcool. Será que jovens de 16, 17 anos têm consciência dos riscos ou a maturidade necessária para evitar este tipo de conduta? ”, questiona Traad.

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