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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O que vestir na folia de Carnaval?




Veruska Olivieri dá dicas de estilo para mulheres e homens. 

Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô. Mas que calor ô ô ô ô ô ô! Vem chegando o Carnaval, a festa mais animada do ano, quando a gente aproveita para pular, dançar, ousar nos looks e se divertir em dobro com os amigos. A consultora de imagem e estilo Veruska Olivieri preparou dicas do que vestir para você fazer bonito no seu próprio estilo. O mais importante é saber o que você deseja e o que deve levar em consideração na hora de escolher o look para curtir a folia da melhor maneira possível. Vamos lá!

1. Bloquinhos de rua
Aqui o que impera é o conforto! Para não sofrer tanto com o calor, use tecidos naturais, que são sempre mais frescos e deixam a pele respirar. Com isso você pode ter mais tranquilidade quanto ao tal “cheirinho de desodorante vencido” do final do bloco :)

Para quem tem cabelos compridos e que precisa sempre de chapinha e escova, lembre-se que o calor e a umidade dos “corpos aglomerados” acabam com qualquer glamour! Aproveite para prender os cabelos e abusar de acessórios “mais exóticos” e menos usuais: uma flor ou uma tira de brilho misturada na trança são sugestões ótimas.

Opte por itens leves, seja uma peça de roupa ou um acessório. Procure deixar a calça jeans em casa e aproveite a ocasião para tirar aquele short bacana do guarda-roupas. Para os mais animados, Carnaval é sinônimo total de cor e alegria. Que tal colocar um pouco de brilho no corpo? Use e abuse de hidratantes iluminadores e até um pouco de Glitter misturado na maquiagem ou em outras partes do corpo (ombros, pescoço, colo, braços, pernas).

2. Bailes de Carnaval 
Aqui a coisa muda de figura! Alguns bailes são mais “chiques” e até sugerem um estilo mais “arrumado” - vestidos longos, joias brilhosas, smokings e gravatas, por exemplo. Para não ficar com cara de quem vai à um baile de formatura, use máscaras, penteados e um acessório que deixem a coordenação mais colorida e com cara de fantasia. Foco total no glamour.

3. Atrás do trio elétrico
Para quem vai atrás do trio, as atenções são as mesmas do bloco – a diferença é que no trio se usa o famoso Abadá. E com ele vale tudo. Vale recortar, customizar, bordar paetês e o que você quiser e puder. Transforme-o de acordo com o seu estilo, certo?

4. Sambódromo no desfile das escolas de samba

*Para quem desfila: a fantasia deve ser respeitada. Mas, se possível, invista nos cabelos, principalmente mulheres de “madeixas” longas, para não sair com aquela cara de medo e espanto no fim do desfile.

*Nos camarotes: não é uma balada comum, mas dá para se arrumar um pouquinho. Em geral, neste ambiente, as pessoas vão para verem e serem vistas. Normalmente o uso do abadá é obrigatório na maioria dos camarotes, então customize o seu e capriche também na maquiagem e no cabelo. Muitos, inclusive, oferecem o serviço de customização da camiseta no local, aproveite. Atenção e cuidado com saltos muito altos se você não tem o costume de usá-los. Se você se importa com a sua imagem, não existe nada pior do que chegar linda e sair toda “desmontada”, com os sapatos na mão.

*Nas arquibancadas: conforto é a palavra de ordem! Lembre-se dos tecidos naturais, algodão, linho, viscose… (sem poliéster) para evitar o cheirinho ruim de suor. Quem quer se destacar, deve cuidar do cabelo e colocar um acessório mais divertido.

consultora de imagem e estilo
Veruska Olivieri acrescenta: "mais importante do que a roupa é o quanto você vai curtir com ela. Lembre-se sempre que você é mais importante que a roupa que você veste, ok?"

Aproveite a folia e até breve!

Deputados devem custar R$ 75 milhões ao mês




Além do salário de R$ 33,7 mil, parlamentares têm direito a ajuda de custo, cotão, auxílio moradia e verba de gabinete para até 25 funcionários. Valor pode aumentar caso os benefícios sejam reajustados

Deputados aprovaram o reajuste salarial na última semana de trabalhos do ano passado
Na última semana de trabalhos, deputados e senadores aprovaram o reajuste salarial para a próxima legislatura. Ao acrescentar o acumulado do IPCA dos últimos quatro anos aos vencimentos atuais, eles verão os contracheques subirem dos atuais R$ 26,7 mil para R$ 33,7 mil. Desta forma, também vai aumentar o gasto que o país terá com cada parlamentar.
A partir de 1º de fevereiro, quando o novo subsídio dos deputados federais passa valer, cada parlamentar pode custar mensalmente R$ 1.792.164,24 aos cofres públicos. Este valor leva em conta os 13 salários anuais, a média de gastos da ajuda de custo, do cotão, do auxílio-moradia e dos gastos com verba de gabinete.
Com exceção do salário, os outros benefícios são usados de acordo com a demanda. Um deputado pode, por exemplo, economizar verba de gabinete e não usá-la, assim como viajar menos para seu estado de origem, o que resultará na economia do cotão. Caso ele não use, os valores ficam na conta da Câmara.
Veja a tabela de benefícios que valerá a partir de fevereiro:
Benefício
Média mensal
Por ano
Salário
R$ 33.763,00
R$ 438.919,00
Ajuda de custo (1)
R$ 1.113,46
R$ 13.361,57
Cotão (2)
R$ 33.010,31
R$ 396.123,74
Auxílio-moradia (3)
R$ 239,85
R$ 2.878,24
Verba de gabinete para até 25 funcionários
R$ 78 mil
R$ 1.014.000,00
Total de um deputado
R$ 147.659,96
R$ 1.919.579,48
Total dos 513 deputados
R$ 75.749.559,48
R$ 984.744.273,24
BENEFÍCIOS SEM VALOR ESTIMADO
Carros oficiais.  São 11 carros para uso dos seguintes deputados: o presidente da Câmara; os outros 6 integrantes da Mesa (vice e secretários, mas não os suplentes); o procurador parlamentar; a procuradora da Mulher; o ouvidor da Casa; e o presidente do Conselho de Ética.
Impressões e materiais
até 15 mil A4 por mês,
até 2 mil A5 por mês
até 4 mil exemplares de 50 páginas por ano (200 mil páginas por ano)
até 1 mil pastas por ano
até 2 mil folhas de ofício por ano
até 50 blocos de 100 folhas por ano
até 5 mil cartões de visita por ano
até 2 mil cartões de cumprimentos por ano
até 5 mil cartões de gabinete por ano
até 1 mil cartões de gabinete duplo por ano
OBSERVAÇÕES
(1) Ajuda de custo. O 14º e o 15º salários foram extintos em 2013, restando apenas a ajuda de custo. O valor remanescente se refere à média anual do valor dessa ajuda de custo, que é paga apenas duas vezes em 4 anos.
(2) Cotão. Valor se refere à média dos 513 deputados, consideradas as diferenças entre estados. A média não computa adicional de R$ 1.244,54 devido a líderes e vice-líderes partidários. A Câmara decidiu aumentar o valor do cotão este ano em 12%. Cotão inclui passagens aéreas, fretamento de aeronaves, alimentação do parlamentar, cota postal e telefônica, combustíveis e lubrificantes, consultorias, divulgação do mandato, aluguel e demais despesas de escritórios políticos, assinatura de publicações e serviços de TV e internet, contratação de serviços de segurança. O telefone dos imóveis funcionais está fora do cotão: é de uso livre, sem franquia. O cotão varia, de estado para estado, de R$ 25 mil a R$ 38 mil, conforme a relação abaixo:
Acre: 37.779,62
Alagoas: 34.631,34
Amazonas: 36.872,84
Amapá: 36.706,11
Bahia: 32.981,17
Cerará: 35.918,24
Distrito Federal: 25.962,94
Espírito Santo: 31.626,61
Goiás: 29.990,43
Maranhão: 35.662,11
Minas Gerais: 30.490,33
Mato Grosso do Sul: 34.288,84
Mato Grosso: 33.337,27
Pará: 35.726,77
Paraíba: 35.560,42
Pernambuco: 35.256,76
Piauí: 34.654,96
Paraná: 32.862,54
Rio de Janeiro: 30.206,31
Rio Grande do Norte: 36.157,43
Rondônia: 36.960,22
Roraima: 38.616,18
Rio Grande do Sul: 34.573,13
Santa Catarina: 33.721,16
Sergipe: 33.944,35
São Paulo: 31.301,92
Tocantins: 33.401,78
(3) Auxílio-moradia. O valor indicado representa a média de gastos de acordo com o uso do benefício em cada época. Em 2011, o valor era de R$ 3 mil por mês. Em 2013, vai subir para R$ 3.800, aumento de 26,67%. Mas só quem não usa apartamento funcional tem direito ao benefício. Em março de 2011, 270 deputados não usavam apartamentos e, portanto, recebiam auxílio. Em março de 2013, 207 deputados usavam o benefício, 300 moravam em um dos 432 imóveis existentes e 5 não usavam os apartamentos funcionais e nem recebiam o auxílio.
(4) Saúde. O valor se refere à média de gastos por parlamentar. Em 2011, foram R$ 2,01 milhões; em 2012 (último ano fechado), R$ 1,47 milhão. Os deputados só são ressarcidos em serviços médicos que não puderem ser prestados no Departamento Médico (Demed) da Câmara, em Brasília.

 http://congressoemfoco.uol.com.br/

Especialistas dão dicas para evitar afogamentos de crianças no verã





Segundo o o Ministério da Saúde, essa é a primeira causa de morte de pequenos entre 1 a 4 anos e a segunda entre 5 e 9 anos 


A morte de três crianças entre 4 e 11 anos em uma piscina na cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, acendeu o alerta para casos de afogamentos, principalmente, no verão.
Segundo dados do Ministério da Saúde, essa é a primeira causa de morte de pequenos entre 1 a 4 anos e a segunda entre 5 e 9 anos, atrás apenas de acidentes de trânsito. Com campanhas no ar, organizações alertam para os cuidados que pais e responsáveis devem ter em casa, nas piscinas, em rios e no mar.
Um dos maiores especialistas em afogamentos, o médico David Szpilman, da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático e do Hospital Municipal Miguel Couto, chama atenção para as piscinas. A principal recomendação é para que os pais se mantenham a, no máximo, um braço de distância dos filhos pequenos. “A supervisão tem que ser 100% do tempo”, frisou.
Quem tem piscina em casa deve instalar uma grade em volta, dois ralos para evitar sucção, além de ter um telefone bem próximo, para que seja possível pedir ajuda em emergências.
Com o aumento do número de guarda-vidas e de placas com orientações sobre as condições do mar, Szpilman avalia que o número de casos de afogamento nas praias caiu muito nos últimos anos. Hoje, segundo ele, o maior número de vítimas está entre aquelas que “sabem nadar”.
Esta semana, cinco adolescentes de uma mesma família se afogaram em uma praia na cidade de São José de Ribamar, no Maranhão. Quatro deles foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros e foram encaminhados ao hospital municipal. Um dos jovens, de 18 anos, continua desaparecido.
De acordo com o especialista, os cuidados devem ser redobrados onde não há profissionais para o socorro imediato. É o caso de áreas naturais, como rios, cachoeiras, lagos e represas.
“A partir dos 10 anos os afogamentos acontecem em águas naturais. A aparência do lugar pode ser de calma, de água tranquila, mas, na prática, pode revelar grandes perigos, como a correnteza e a profundidade, que não são visíveis”, destacou o diretor médico da sociedade de salvamento.
Em casa, o pais também não podem descuidar. A caixa d'água e o vaso sanitário devem permanecer tampados e as banheiras, em hipótese nenhuma, devem ser deixadas cheias.
A organização não governamental Criança Segura lembra que afogamentos podem acontecer em pequenas quantidades de água, de até dois dedos. Para alertar as famílias, especialistas da sociedade de salvamento fizeram vídeos com medidas que devem ser tomadas para evitar acidentes no mar ou emáguas naturais, principalmente, no verão, época que concentra quase a metade dos afogamentos no ano.
Mais cuidados
"Sobre a questão de afogamento, para as famílias que tem criança em casa, o importante que é que acesso não seja livre. Tem que ter uma grade, a piscina precisar estar coberta, de forma que a criança não consiga mesmo entrar nela, para que não aconteçam acidentes desse tipo", alerta o coordenador da saúde da criança, Paulo Bonilha.
E até mesmo recipientes pequenos que armazenam água, pode oferecer risco para crianças. "Mesmo conteúdos pequenos que as pessoas às vezes não conseguem imaginar que possam trazer problema. No caso de bebê pequeno, se aproximar de um balde cheio d'água muitas vezes o bebê cai de cabeça e fica de ponta cabeça ali se afogando. Então isso é uma questão parece bobagem, mas é uma questão muito triste, que devemos ficar alerta evitando, portanto que baldes com água fiquem próximos de crianças sem que a família esteja por perto", lembra.
Em caso de afogamento, a orientação do Ministério da Saúde é entrar em contato com o SAMU pelo número 192.
Dicas de segurança
Piscina
Crianças devem sempre ser supervisionadas por um adulto, quando próximas à água. Instale cercas de isolamento, com, no mínimo, 1,5 metro de altura ou dispositivos de segurança em todos os lados da piscina. No caso de piscina infantil, esvazie-a imediatamente após o uso. Ela deve ser guardada fora do alcance das crianças.
Banheira
Um simples descuido pode causar morte por afogamento, por isso, sempre supervisione uma criança tomando banho.
Área externa
Baldes, bacias, caixas d’água e cisternas: esvazie todos os baldes e embalagens, guarde-os virados para baixo e fora do alcance das crianças. Em caso de caixa d’água e cisternas, mantenha sempre com a tampa e amarrada ao reservatório.




Portal Brasil 
Fonte: Agência Brasil e Blog da Saúde 
Foto: Reprodução Google 

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