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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Funcionários com mais de 10 anos de empresa podem se manter nos planos de saúde durante a aposentadoria




Os planos de saúde sempre figuram na lista de maiores reclamações dos consumidores. 
Problemas com liberação de tratamentos, inclusão de dependentes e reajustes já são muito comuns e os tribunais também já são velhos conhecidos das operadoras. Ultimamente, o que mais têm lotado as pilhas de processo contra planos de saúde são os reajustes abusivos realizados em função da mudança de faixa etária.
A maioria dos consumidores acha natural sofrer um reajuste enorme ao atingir 60 anos, mas o Estatuto do Idoso garante que não se pode aumentar abusivamente o valor do plano de saúde com base apenas na idade.
Além disso, no caso específico de trabalhadores aposentados, a advogada especializada em Direito à Saúde, Joana Porto, explica que a empresa onde ele trabalhou por mais de 10 anos deve garantir que seu plano de saúde permaneça nas mesmas condições de quando ele estava na ativa, desde que o aposentado arque com a despesa integral, mas que a empresa pode também providenciar um plano específico para aposentados. No segundo caso, o objetivo da mudança é diminuir o risco e evitar grandes aumentos no valor. Entretanto, isso já não tem mais se mostrado eficiente.
Com a recorrente prática de descumprimento da lei por parte das seguradoras, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ/SP) entendem que esses reajustes colocam o consumidor em exagerada desvantagem. Para que isso não ocorra, a Agência Nacional de Saúde estipulou índices padrão para o reajuste, que deveriam orientar os planos de saúde.

Feriados 2015: Como ser produtivo e aproveitar as folgas?




Especialista em produtividade dá dicas de como aproveitar os feriados prolongados, sem comprometer as atividades do trabalho, a motivação da equipe e a rentabilidade da empresa
Com tantos feriados prolongados este ano, surge a preocupação com a entrega de trabalhos dentro do prazo, com a produtividade da equipe e, principalmente, com a execução do planejamento anual, o que afeta diretamente o caixa da empresa. Ao longo de 2015, serão 10 feriados nacionais, totalizando 11 dias úteis a menos no calendário anual – sem contar as emendas.
De acordo com Antonio Carlos Soares, CEO do Runrun.it, software de gestão de equipes, o segredo está no aumento da produtividade através do bom gerenciamento do tempo e a priorização de tarefas.  “Um erro comum é não reconhecer que tempo é um recurso finito. A empresa consegue gerar resultados melhores priorizando as tarefas de maior impacto, sobretudo em um cenário com menos horas disponíveis”, enfatiza o executivo.
“A receita parece fácil, mas requer planejamento e dedicação para não cair em armadilhas como, por exemplo, confundir tarefa importante com tarefa urgente, além de evitar tarefas paralelas e retrabalho – as grandes vilãs de gestores e colaboradores”, conclui.
Confira abaixo algumas dicas do CEO para que os feriados não se tornem os vilões da produtividade:
  • Planejar é o caminho: Elabore um planejamento anual cruzando as atividades e os feriados, assim conseguirá evitar buracos e atrasos nas entregas;
  • Priorize o que é importante: Separe um tempo pequeno para realizar as tarefas urgentes, e garanta que a maior parte do seu tempo será investida nas atividades que causam maior impacto nos seus resultados;
  • De olho no tempo: Com base em sua experiência, calcule o tempo médio que pretende executar cada uma. Insira folgas, fins de semana e feriados para obter uma estimativa realista das datas de entrega;
  • Alinhe as expectativas: Garanta que as pessoas envolvidas estejam cientes e confortáveis com os prazos. O desalinhamento de expectativas é um dos maiores pontos de estresse nas relações corporativas;
  • Mantenha o foco: Evite redes sociais, celular e conversas paralelas com os colegas. Ouvir música com fone de ouvido evita que outras pessoas chamem sua atenção desnecessariamente;
  • Melhore o ambiente: Mudar um pouco o ambiente de trabalho, para um lugar mais arejado e bem iluminado, ajuda na qualidade de vida e espanta o estresse.
Confira os feriados e quais oferecem pontes de emenda:
  • Carnaval: 14, 15, 16, 17 (terça-feira de Carnaval) e 18 de fevereiro (quarta-feira de Cinzas) – com ponte
  • Páscoa: 3 (Sexta-feira Santa), 4 e 5 de abril (domingo de Páscoa)
  • Tiradentes: 21 abril (terça) – com ponte
  • Dia do Trabalhador: 1º de maio (sexta)
  • Corpus Christi: 4 de junho (quinta) – com ponte
  • Independência do Brasil: 7 de setembro (segunda)
  • Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro (segunda)
  • Finados: 2 novembro (segunda)
  • Proclamação da República: 15 novembro (domingo)
  • Consciência Negra (não nacional): 20 de novembro (sexta)
  • Natal: 25 dezembro (sexta)

Vício do cigarro pode ser combatido com tratamento hipnótico




 Apesar da pesquisa recente feita pelo Ministério da Saúde e o pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelarem que o índice de pessoas que consomem cigarro e outros produtos derivados do tabaco é 20,5% menor que o registrado cinco anos atrás, o tabagismo ainda é um dos maiores problemas de saúde que a população brasileira enfrenta.
Mas a vontade de parar de fumar atinge ainda mais pessoas, de acordo com a pesquisa. Do total de entrevistados, 51,1% disseram já ter tentado largar o hábito nos últimos 12 meses sem conseguir. Para Alessandro Baitello, hipnoterapeuta, doutor em hipnose, presidente e fundador da Rede Clínica da Hipnose, o vício de fumar pode ser de ordem fisiológica, emocional ou as duas coisas juntas. “As pessoas fumam porque estão estressadas, perderam um amor, estão ansiosas ou ainda porque simplesmente gostam do movimento que é feito de abrir a carteira de cigarros, acender e fumar”, diz o especialista, doutorado em hipnose pela AICHE (Academia Internacional de Hipnosis Clínica Y Experimental) na Espanha.
Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a hipnose clínica científica pode ajudar no tratamento de combate ao vício do cigarro sem o uso de medicamentos. “A hipnose nada mais é do que uma condição ou um estado modificado de consciência como o sono ou a vigília, caracterizado por um marcante aumento de receptividade à sugestão. Isso faz com que o cliente esteja aberto para ouvir nossas recomendações”, explica o doutor.
Baitello explica ainda como é feito o tratamento por meio da hipnose. “Quando somos procurados por alguém que deseja parar de fumar, nós colocamos a pessoa em um transe hipnótico para tentar descobrir o que desencadeou o vício.  E aí instalamos um trauma ao contrário. Isso é feito quando contamos uma outra história para o inconsciente, que absorve aquilo como verdade e faz um ‘destravamento’ na vida dessa pessoa, a fazendo querer parar de fumar”.

Rede Clínica da Hipnose - www.redeclinicadahipnose.com.br - www.facebook.com/redeclinicadahipnose -  telefone 0800-941-0600.

Implantação das sacolas verdes no varejo tem de ser feita de forma responsável, afirma Sincovaga




 Para presidente do sindicato dos supermercados, é preciso ampliar o prazo para a lei começar a valer, avaliar multas, custo, tamanho e modelo da sacola

A implantação da sacola verde no comércio deve ser realizada com responsabilidade, caso contrário irá criar um desequilíbrio no segmento, segundo o presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo), Alvaro Furtado. “Não discutimos tratar-se de uma prática ecologicamente correta e de educação ambiental, que será benéfica a todos, mas é preciso avaliar algumas condições para que a lei que determinou a adoção da sacola verde seja válida e eficaz”, afirma.
A entidade representa cerca de 40 mil empresas no Estado, como hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.
A padronização do modelo de sacolas plásticas atende à regulamentação da Lei nº 15.374/2011, conferida pelo Decreto nº 55.827/2015, e passa a valer a partir de 05 de fevereiro de 2015 no município. Para o presidente do Sincovaga, o ponto prioritário a ser debatido e modificado é justamente o prazo para adequação dos estabelecimentos, que ele classifica como exíguo.
“Mesmo que o supermercado queira comprar, não há tempo suficiente para a indústria de plástico fabricar as novas sacolas, tendo em vista o grande número de estabelecimentos no município. Além disso, não foi definido quanto ela custará, nem o que será feito do estoque de sacolas descartáveis que os supermercados possuem.” Para ele, o ideal seria que a lei entrasse em vigor 180 dias a partir do dia 05 de fevereiro de 2015 e que a fiscalização nesse período tivesse o caráter de orientação.
O porta-voz do Sincovaga também destaca o modelo sugerido de sacola, cujo tamanho único é grande para quem compra pequenas quantidades nos supermercados. “O ideal seria oferecê-las em dois tamanhos. Assim é possível atender às necessidades do consumidor sem desperdício de material.”
Alvaro Furtado também avalia como exagerado o valor da multa prevista, que pode chegar a R$ 2 milhões, segundo o grau de dano ao meio ambiente. “Este valor deveria ser único. Sem contar que não há fiscais na Prefeitura preparados tecnicamente para avaliar o dano ambiental causado pela distribuição de uma sacola”, afirma.
Segundo o especialista, é preciso definir também o tratamento diferenciado que deve ser oferecido às micro e pequenas empresas, em face de mandamento constitucional e de sua peculiar condição econômica.
Como forma de manifestar a posição de entidades ligadas ao comércio sobre o tema, o presidente do Sincovaga esteve no dia 20 de janeiro de 2015 em audiência com o Secretário Municipal de Serviços da Prefeitura Municipal de São Paulo em exercício, Renato Afonso Gonçalves, oportunidade em que a FecomercioSP formalizou, por meio de uma carta, as condições que o segmento entende serem essenciais para que a lei seja aplicada, sem prejuízo do setor e da sociedade.
A expectativa é que os argumentos sejam expostos ao Prefeito, Fernando Haddad, e que haja mudança, prioritariamente, no prazo para adequação à lei.

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