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sábado, 24 de janeiro de 2015

Atitudes fora da cama que podem melhorar a sua vida sexual





Depois de algum tempo juntos, a vida sexual dos casais pode começar a desapontar. Quando passa o momento inicial em que tudo é novidade e a curiosidade ocupa a maior parte do tempo do casal é preciso tomar algumas atitudes para não cair na rotina.
Mas, diferente do que pode se pensar, não é apenas com brinquedinhos e novas posições que se quebra a monotonia. É necessário também que o casal se dedique fora da cama.

Confira as dicas do psicólogo Luciano Passianotto de como as atitudes fora da cama podem melhorar a sua vida sexual.

Sejam parceiros também fora da cama
Quanto melhor for o relacionamento entre vocês, maiores as chances de vocês terem uma vida sexual mais satisfatória. Amizade, cumplicidade e confiança tornam todas as experiências entre vocês mais prazerosas, inclusive as sexuais. Intimidade, concessões mútuas e se importar em dar e receber prazer são muito importantes para melhorar a qualidade do sexo, e difíceis de conseguir de quem não é tão próximo.
Surpreenda seu par
Surpreender seu par na cama ajuda muito a melhorar sua vida sexual, mas não é sobre isso que estou falando. Ações que fogem da rotina do casal costumam despertar a vontade no outro levando a momentos mais intensos. Uma mensagem durante o trabalho com um convite para “algo especial”, um jantar diferente sem motivo com a sugestão da “sobremesa”, chegar com uma garrafa de vinho para celebrar os “781 dias” que vocês se conhecem... Seja sensual e abuse da criatividade.
É importante, então dedique seu tempo
Tempo é cada vez mais escasso e precioso, mas deixar para “quando der” vai acabar priorizando outras necessidades e compromissos e a vida sexual de vocês ficará em segundo plano. Marquem “encontros” para sair ou só para ficarem juntos, e reservem tempo para caprichar no ambiente, no visual, nas preliminares e no sexo sem pressa. Não dá por causa das crianças? Todos podem adorar se eles passarem uma noite com os avós. Sem chance? Que tal uma babá e uma fuga para um motel? Independente de onde e como, não se esqueçam de desligar os telefones.
Cuide e goste do seu corpo
Você não precisa se parecer com os modelos das revistas ou outdoors para ser sexy. O apelo sexual está muito mais em como você encara e como faz sexo do que na sua aparência. Pessoas com boa autoestima são mais atraentes e mais confiantes na cama, tendendo a ter uma vida sexual mais satisfatória. Isso não quer dizer que você possa descuidar do seu corpo. Uma dieta equilibrada e exercícios físicos ajudam a ter um melhor condicionamento físico para a prática do sexo, além de aumentar seus níveis de noradrenalina, serotonina e dopamina, que produzem uma sensação de relaxamento e bem-estar muito bem vinda.
Autoconhecimento e comunicação
Conheça bem seu corpo e suas zonas erógenas, e isso vai muito além de órgãos genitais. Note os pontos em todo o seu corpo que te dão prazer, masturbe-se, experimente, busque conhecer seus limites. Deixe a timidez de lado e peça o que sabe que gosta. Busque também conhecer seu par, do que e como gosta. Seja flexível e não tenha medo quando algo novo é sugerido, mas recuse algo que sabe que não gosta. Conversar sobre sexo os tornam mais íntimos e suas relações mais prazerosas.
Valorize suas fantasias
Todos têm fantasias sexuais, busque conhecer as suas e as de quem está com você. A forma mais óbvia de descobrir e compartilhar fantasias é conversando sobre o assunto, mas algumas ações podem facilitar. Filmes eróticos podem dar ideias de situações, contextos ou posições que te excitam. Busque assistir e apontar coisas que você toparia, o que você tem vontade e nunca faz, ou uma cena que mais te excitou, lembrando que o objetivo não é “copiar”. Visitar sex shops juntos também rende bons insights.
Separe o amor do sexo
Muita gente diz que sexo para ser bom precisa ter amor e isso leva a algumas confusões. Transar com a pessoa que você ama pode ser melhor, mas sexo e amor são impulsos bem diferentes, e durante o sexo deve-se aproveitar a sedução e a experiência com a pessoa que você ama de forma carnal, mesmo que em algum momento isso soe luxúria ou vulgar. Quando não se está transando (que é a maior parte do tempo) deve-se aproveitar o romantismo, o carinho e o amor de forma plena. Aprenda a separar estas coisas e aproveitar ambas melhor.
 
Luciano Passianotto - psicólogo clínico, especialista no atendimento de jovens, adultos e casais.
http://www.passianotto.com/

Recebeu um calote? Lembre-se: rancor não pode sentar à mesa de negociação




Sabe aquele trabalho que você desenvolveu por alguns meses e, ao entregar para o contratante, ele lhe informa que está passando por um momento sensível e que não vai poder lhe pagar? No primeiro momento, você engole seco e se lembra dos profissionais envolvidos que também precisam ser pagos com o recurso de sua empresa. Mas em seguida é hora de encarar a realidade: o que fazer quando recebemos uma notícia assim? Podemos bater na mesa, xingar, levar o caso para a justiça... Mas essas seriam as únicas saídas para resolver o problema?
São várias as formas de responder a esse tipo de situação. Se você entender que a pessoa não é má intencionada e conhecer o trabalho que ela desenvolveu em outras oportunidades, a melhor forma é tentar ajudá-la com ações simples, como indicar clientes. Isso permitirá que o seu contratante possa pagar o valor devido o mais rápido possível.
Mas e se o profissional quebrou e ficou devendo? Lembre-se, você tem créditos com ele. Então, nunca deixe de negociar. Talvez ele possa indicar algumas empresas e o comissionamento poderá ser usado de forma que a dívida seja quitada aos poucos. Outra opção é o contratante trabalhar para você algum tempo, colaborando com suas iniciativas e, assim, parte do salário pode ser utilizado para abatimento do valor da dívida.
Sei que é muito difícil chegar a esse grau de maturidade, por isso é preciso trabalhar a sua inteligência emocional. Tudo se resume a débitos e créditos - tire o fator emocional. Não adianta nada brigar e guardar rancor. Ao contrário: imagine que essa pessoa poderá dar a volta por cima e se lembrar de como você a tratou quando estava passando por momentos difíceis. Tenha em mente que, um dia, a sua empresa também poderá passar por momentos difíceis e seria ótimo contar com a compreensão de todos, não seria?
Temos um longo caminho pela frente e o rancor não faz bem nem para a saúde nem para os negócios. Imagine você evitar eventos e restaurantes só porque sabe que aquele desafeto pode estar presente. Esse tipo de atitude não cabe no mundo corporativo.
Claro, você vai encontrar pilantras pelo caminho, mas, mesmo assim, são pessoas. Cumprimente-as e simplesmente evite fazer negócios com elas novamente. Se, no futuro, tiverem que trabalhar juntos novamente, encare isso de forma profissional e seja cauteloso.
Não saia falando mal de ninguém por aí, pois, às vezes, aquela pessoa teve uma atitude inadequada por estar sobre pressão. Ou ainda: as pessoas que escutam você falando mal do outro, podem imaginar que serão os próximos alvos quando tiverem algum atrito pessoal ou profissional com você.
Em momentos de nervosismo, o contratante pede até para você tomar as providências legais que quiser, pois não tem dinheiro. Sempre tenha em mente que ele está passando por um momento difícil e exercite seu poder de autotranscedência. Ninguém quer ficar devendo – pelo menos, a maioria das pessoas! O melhor a fazer é tirar a variável emoção da equação.
Pessoas erram e têm o direito de se retratar. É verdade também que muitas, por falta de maturidade, não conseguem assumir seus erros diretamente e, assim, não crescem com eles. Entretanto, isso certamente acontecerá uma hora ou outra, quando estiverem com sua inteligência emocional  mais desenvolvida.
Cabe a você, empreendedor, entender todo o cenário e saber lidar da melhor maneira possível com a situação, trabalhando todo seu potencial de negociador. Negocie sempre!

Wagner Marcelo – Coordenador do grupo de Startups na PUC-SP. Sócio Diretor da Intellecta – Centro de estudos avançados e Membro do comitê de investimento e inovação da FIESP/CJE

G20 deve priorizar a importância do setor de serviços financeiros, aponta relatório da KPMG




Publicação indica recomendações para crescimento econômico e aumento nos postos de trabalho
Um novo relatório da KPMG demanda que o G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, foque no papel que o setor de serviços financeiros pode desempenhar na criação de postos de trabalho e no estímulo ao crescimento econômico.  A publicação destaca que as estratégias de crescimento já acordadas pelo G20, como o aumento do investimento em infraestrutura, podem ser aceleradas pelo setor financeiro.
O relatório aponta que as regulamentações financeiras estão passando por reformas de forma inconsistente por todas as diversas instâncias, e isso resulta em maiores custos regulatórios, incerteza e disponibilidade limitada de produtos financeiros para contribuir com o crescimento econômico. Também existe a preocupação que o ambiente econômico tenha reduzido o número de participantes o que diminui a competitividade e manutenção do mercado.
"O grupo das maiores economias mundiais precisa garantir um equilíbrio entre como lidar com a crise de ontem e como desenvolver o crescimento e os postos de trabalho do amanhã. Precisamos de um novo relacionamento entre o setor de serviços financeiros e os agentes reguladores que proporcione uma maior estabilidade ao mesmo tempo que estimule o crescimento da economia”, afirma o sócio da KPMG e líder para os serviços financeiros, Ricardo Anhesini.
O relatório propõe quatro ações necessárias: reduzir os desincentivos regulatórios para estimular os bancos a emprestarem para os pequenos negócios, para infraestrutura e para o financiamento do comércio; estimular as seguradoras e outros investidores de longo prazo a emprestarem recursos para as áreas de infraestrutura e de pequenos negócios; estimular os gestores de ativos a investir mais em infraestrutura; desenvolver mercados de capital novos e dinâmicos. 

DEFORMIDADES DENTOFACIAIS E CIRURGIA ORTOGNÁTICA




O crescimento da face é um processo complexo que evolui ao longo da infância e adolescência. As características faciais e das arcadas dentárias dependem da harmonia no desenvolvimento dos maxilares entre si e em relação ao resto da face e crânio.  Quando os maxilares crescem de maneira desordenada (em quantidade ou direção), certas deformidades, ditas DENTOFACIAIS, podem surgir.
As DEFORMIDADES DENTOFACIAIS são um grupo de condições caracterizadas pela associação entre problemas ortodônticos (má-oclusão dentária) e estéticos, pois a causa do problema reside não apenas nas arcadas dentárias, mas sim no esqueleto facial (principalmente a mandíbula e maxila). Estas condições são agrupadas de acordo com suas características clínicas e são representados por tipos faciais bem conhecidos (e caricaturados) pelo público leigo. Os tipos mais comuns são: 
-Prognatismo mandibular (queixo grande);
-Retrognatismo mandibular (queixo pequeno);
-Mordida aberta;           
-Assimetrias;     
-Excesso vertical da maxila (sorriso gengival);
-Deficiência de maxila (Falta de projeção da maçã do rosto);
-Dentes anquilosados;
-Atresia da maxila (dentes apinhados / mordida cruzada);
Os portadores de DEFORMIDADES DENTOFACIAIS sofrem de uma série de problemas que dependem do tipo e gravidade do caso, e podem envolver:
- Problemas mastigatórios e disfunção têmporo-mandibular;
- Problemas respiratórios (respiração bucal ou apnéia do sono);
- Alterações da fala;
- Distúrbios psico-sociais em virtude da deformidade estética;
A normalização das formas e tamanhos dos maxilares, tornando-os proporcionais e trazendo benefícios estéticos à face, se dá através de TRATAMENTO ORTO-CIRÚRGICO. Inicialmente o ortodontista alinha e nivela os arcos dentários para que a CIRURGIA ORTOGNÁTICA seja realizada. Esta cirurgia é realizada por um CIRURGIÃO BUCOMAXILOFACIAL e uma equipe completamente treinada e capacitada para tal procedimento.  Nesta segunda etapa, cortes precisos são feitos em locais previamente estudados do esqueleto facial para que os segmentos ósseos possam ser posicionados adequadamente. Tudo é feito após horas de planejamento, que envolve análise facial, das arcadas dentárias, das radiografias, e simulações das diversas modalidades cirúrgicas em computador e em réplicas de resina do crânio dos pacientes. Tudo isto é feito para que se consiga precisão milimétrica e fidelidade absoluta na cirurgia.
Os segmentos ósseos são fixados na nova posição através de placas e parafusos muito delicados mas bastante rígidos, feitos de titânio (o metal mais biocompatível que existe) que não necessitam remoção no pós-operatório. Este método de fixação, quando indicado, dispensa o tradicional e desconfortável bloqueio intermaxilar, em que as arcadas dentárias são mantidas amarradas entre si por 3 a 6 semanas, dependendo do caso.
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral e, na maior parte dos casos, os pacientes permanecem hospitalizados por apenas 12 a 24 horas. Todo o procedimento cirúrgico é coberto pelos planos de saúde. Após o controle pós-operatório, realizado semanalmente por cerca de 1 mês, o ortodontista reinicia os ajustes no aparelho ortodôntico para a finalização do tratamento (o que pode levar alguns meses, dependendo do caso).

A justiça brasileira em crise




Tentarei superar as limitações impostas pelo uso do cachimbo e ferir um tema jurídico de alta importância para o povo brasileiro e todos aqueles que necesssitam de justiça no Brasil, incluindo-se, portanto, pessoas físicas e jurídicas que têm interessse em investir em nosso País, celebrando contratos que, se entram em crise e as partes não se ajustam, dependem do pronunciamento do Poder Judiciário, cada vez mais demorado. Sofre a parte armada de razão, seu advogado e o País, que afasta de nosso cenário aqueles interessados.
Não seria necessário dizer que os operadores da Justiça Brasileira se encontram profundamente preocupados; medidas são tomadas, porém os advogados militantes sabem que eventuais melhoras na agilização dos processos não têm apresentado grande significado. A Emenda Constitucional nº 45, de 2004,que, no ponto, acrescentou um preceito aos fundamentais descritos no art. 5º da Constituição Federal, proclamou que o litigante tem direito a "razoável duração do processo". Os adjetivos genéricos nunca foram arma de grosso calibre para matar predadores. O novo Código de Processo Civil está aí, para vigorar em um ano. Melhoras da gripe, meus caros. Basta confrontar o código anterior e o novo sob aspectos substanciais. O Conselho Nacional de Justiça, que é instituição e não declaração retórica, desdobra-se em solucionar o problema. Obteve resultados, mas, tal como a luta, a crise judiciária continua. Basta ver o número de processo - milhões - em tramitação. Provavelmente, a litigância mais exacerbada do mundo.
Recentemente, tivemos um exemplo das inconveniências, nada insignificante, posto que oriundo de uma Turma do Supremo Tribunal Federal. A decisão poderá complicar ainda mais a concretização dos resultados processuais. Ocorre que essas decisões são tomadas sem considerar-se a "razoável duração do processo". Prevalece a suprema convicção dos ministros julgadores. Ainda que, como diziam os romanos, o mundo pereça. Não seria demais pedir aos juízes que sacrificassem suas vaidades intelectuais em benefício do povo e do País.
Trata-se do seguinte. Os processos carecerem do trânsito em julgado das decisões nele proferidas para produzir efeitos efetivos. Antes disso, em que pesem os mecanismos provisórios, tudo acontece no reino do provisório. Um reino tumultuado, em que, depois de nele termos habitado por algum tempo, temos de deixá-lo com o xerife às nossas costas. É que nossa vitória fora ilusória.
Além disso, depois do trânsito em julgado, o mar ainda não ingressou em calmaria. Existe a possibilidade de a parte vencida propor ação rescisória.  As hipóteses de cabimento são raras, em todas as partes do mundo. Mas, se procedente uma ação rescisória, adeus trânsito em julgado. O que denominamos de "coisa julgada" é desfeita. Voltam as coisas ao estado anterior. O vencedor passa a ser vencido e o vencido a vencedor. Em alguns casos, admite-se a rescisória da rescisória, seguida de nova rescisória da segunda rescísória e até mesmo de terceira rescisória da segunda: não se trata de justiça, mas de alunos de matemática treinando dizimas periódicas.
Mais ainda. Num mesmo processo, podem ser levantados vários conflitos. O juiz os julga por fatias. O trânsito em julgado se dá por fatias. Daí uma ilustre corrente doutrinária que criou uma literatura denominada "capítulos da sentença". Significa que, conforme o juiz pronuncia suas decisões, desconcentradamente, pontos do processo implicam em "diversas coisas julgadas". Delas, segundo esse exercício literário, de cada uma delas, cabe uma ação rescisória específica. Assim, um único processo principal pode corresponder a vários processos de ações rescisórias.
Acertadamente, o Superior Tribunal de Justiça disse não a esse caos e emitiu uma Súmula, de nº 401, segundo a qual só cabe a propositura de uma única ação rescisória de um processo. Depois de sua solução global, esgotados todos os recursos eventualmente interpostos dos demais aspectos. Concentra-se o direito à rescindibilidade. É dizer, como as rescisórias não podem ser propostas decorridos dois anos do trânsito em julgado, antes da última decisão proferida no processo não podem ser propostas. O dia inicial começa do trânsito da última decisão proferida no processo. Em suma, uma linha reta, não um lamentável círculo entrecortado de caminhos dispersos, uma mandala que pode explicar nossa inconstante psique, contudo em nada auxilia a administração judiciária. A orientação do STJ não estremece a Carta Federal. Ao contrário, é ajustada àquele preceito introduzido pela Emenda 45/04.
No entanto, como afirmado, composição mínima do Supremo Tribunal Federal, em um recurso extraordinário, que somente atinge os contendores envolvidos e não a coletividade dependente da Justiça, mínima porquanto as duas Turmas da Suprema Corte são compostas de cinco ministros cada uma, e, no caso, a decisão emanou da posição de somente três de seus ilustres membros, lançou uma semente, embora débil, em sentido contrário à mencionada Súmula do STJ. Insuficiente para revogá-la, mas capaz de fazer voltar o assunto, já pacificado, à ribalta. Doutrinadores respeitávels já volveram ao tema, sem sensibilidade para perceber que nossos processos levarão mais tempo para ser concluídos.
Mais tempo por uma razão lógica, geométrica. O caminho mais curto entre dois pontos, com perdão da náusea, é o da linha reta. Assim, julgadas todas as questões, começa o prazo para uma eventual ação rescisória. Se tivermos várias, uma a cada tema e tempo, não será novidade que a primeira venha a se encerrar depois da segunda. E, no fundo, na substância, o conflito de interesses não estará solucionado, até que termine essa equação completa; criada por juristas, da mais alta envergadura, que preferiram, porém, a literatura  ao pragmatismo, em detrimento de todos os valores materiais mencionados. O STJ não se abalou, mantém a Súmula, e deverá mantê-la no futuro, para a higidez do direito brasileiro, a boa ordenação júrídica de nossa sociedade e da nação.

Amadeu Garrido de Paula - advogado especialista em Direito Constitucional, Civil, Tributário e Coletivo do Trabalho. 

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