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sábado, 3 de junho de 2023

Apoio emocional é essencial para o desenvolvimento de crianças e adolescentes

 

Você sabia que para uma criança de até 6 anos – período que representa a primeira infância – possa ter um bom desenvolvimento, é preciso construir bons vínculos familiares e viver em um ambiente saudável? Um estudo realizado pelo Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI) comprova, que é o direcionamento emocional realizado nesta fase, que direciona as nossas vidas e afeta, diretamente, os rumos que tomaremos no futuro, incluindo a vida adulta. 

 

Isso, porque é durante a primeira infância que três importantes funções cerebrais são formadas: a flexibilidade cognitiva, a memória de trabalho e o controle inibitório. Em conjunto, essas funções nos auxiliam no armazenamento de informações de curto prazo.  Nesse mesmo período, também se formam as principais conexões do lobo frontal. Apesar de seguirem se aperfeiçoando durante toda a vida, essas conexões nos ajudam na concentração. 

 

Justamente por esses aspectos, tudo o que acontece nos primeiros anos da nossa infância provoca reflexos importantes no futuro e permanece ao longo dos anos. Observe que uma criança muito criticada na infância acaba se tornando um adulto inseguro, com baixa autoestima e pensamentos negativos constantes. Isso atrapalha o crescimento emocional, o sucesso na vida afetiva e na profissional. 

 

Ao mesmo tempo, é importante trabalhar as duas dimensões do estado emocional infantil: a reatividade e a autorregulação. A reatividade está ligada à forma como a criança reage a uma frustração. A autorregulação, por sua vez, está atrelada às correções, especialmente aquelas ligadas ao controle motor. 

 

Todos esses pontos devem ser somados à forte tendência apresentada pelas crianças de formar vínculos com as pessoas que estão ao seu redor. É essencial que os adultos ofereçam, principalmente durante esse período, demonstrações de afeto e carinho aos pequenos, com especial manifestação de cuidados e acolhimento. Quando isso não acontece, há um prejuízo posterior, que pode se manifestar no rendimento escolar, na vida profissional e em outras áreas. 

 

Diante de tantos desafios, é natural ter dúvidas sobre como lidar com o emocional das crianças e adolescentes. É importante orientá-los de forma que eles consigam estruturar e formar o que chamamos de inteligência emocional. É por meio dela, que eles saberão identificar as próprias emoções e de quem estiver no entorno. Também é interessante ensiná-los a controlar as emoções, como expressá-las e como canalizá-las de maneira produtiva. Isso tudo é feito por meio do diálogo constante e irrestrito, por parte dos pais, outros adultos que estejam por perto e façam parte da vida da criança e pelos professores. 

 

Assim, o apoio emocional se apresenta como parte essencial da formação de uma criança, para que ela possa enfrentar a adolescência e a vida adulta de forma mais simples. É justamente esse apoio emocional que levará a criança a interagir melhor com o mundo, a lidar da melhor maneira possível com as frustrações e a enfrentar desafios. É também por meio do suporte emocional que criamos seres humanos mais empáticos, mais sociáveis e mais capacitados a se adaptar às mudanças, sejam elas internas ou externas. 

 


Sueli Conte - aplicadora de Barras de Acess, licenciada em Psicologia, Mestre em Educação, Doutoranda em Neurociências e desenvolve um trabalho voltado para os aspectos socioemocionais e educacionais como fundadora e responsável pelo "Espaço Saúde Integrativa by Sueli Conte", em São Paulo - @sueliconteoficial

 

Apoio emocional é essencial para o desenvolvimento de crianças e adolescentes


 

Você sabia que para uma criança de até 6 anos – período que representa a primeira infância – possa ter um bom desenvolvimento, é preciso construir bons vínculos familiares e viver em um ambiente saudável? Um estudo realizado pelo Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI) comprova, que é o direcionamento emocional realizado nesta fase, que direciona as nossas vidas e afeta, diretamente, os rumos que tomaremos no futuro, incluindo a vida adulta. 

 

Isso, porque é durante a primeira infância que três importantes funções cerebrais são formadas: a flexibilidade cognitiva, a memória de trabalho e o controle inibitório. Em conjunto, essas funções nos auxiliam no armazenamento de informações de curto prazo.  Nesse mesmo período, também se formam as principais conexões do lobo frontal. Apesar de seguirem se aperfeiçoando durante toda a vida, essas conexões nos ajudam na concentração. 

 

Justamente por esses aspectos, tudo o que acontece nos primeiros anos da nossa infância provoca reflexos importantes no futuro e permanece ao longo dos anos. Observe que uma criança muito criticada na infância acaba se tornando um adulto inseguro, com baixa autoestima e pensamentos negativos constantes. Isso atrapalha o crescimento emocional, o sucesso na vida afetiva e na profissional. 

 

Ao mesmo tempo, é importante trabalhar as duas dimensões do estado emocional infantil: a reatividade e a autorregulação. A reatividade está ligada à forma como a criança reage a uma frustração. A autorregulação, por sua vez, está atrelada às correções, especialmente aquelas ligadas ao controle motor. 

 

Todos esses pontos devem ser somados à forte tendência apresentada pelas crianças de formar vínculos com as pessoas que estão ao seu redor. É essencial que os adultos ofereçam, principalmente durante esse período, demonstrações de afeto e carinho aos pequenos, com especial manifestação de cuidados e acolhimento. Quando isso não acontece, há um prejuízo posterior, que pode se manifestar no rendimento escolar, na vida profissional e em outras áreas. 

 

Diante de tantos desafios, é natural ter dúvidas sobre como lidar com o emocional das crianças e adolescentes. É importante orientá-los de forma que eles consigam estruturar e formar o que chamamos de inteligência emocional. É por meio dela, que eles saberão identificar as próprias emoções e de quem estiver no entorno. Também é interessante ensiná-los a controlar as emoções, como expressá-las e como canalizá-las de maneira produtiva. Isso tudo é feito por meio do diálogo constante e irrestrito, por parte dos pais, outros adultos que estejam por perto e façam parte da vida da criança e pelos professores. 

 

Assim, o apoio emocional se apresenta como parte essencial da formação de uma criança, para que ela possa enfrentar a adolescência e a vida adulta de forma mais simples. É justamente esse apoio emocional que levará a criança a interagir melhor com o mundo, a lidar da melhor maneira possível com as frustrações e a enfrentar desafios. É também por meio do suporte emocional que criamos seres humanos mais empáticos, mais sociáveis e mais capacitados a se adaptar às mudanças, sejam elas internas ou externas. 

 

Sueli Conte - aplicadora de Barras de Acess, licenciada em Psicologia, Mestre em Educação, Doutoranda em Neurociências e desenvolve um trabalho voltado para os aspectos socioemocionais e educacionais como fundadora e responsável pelo "Espaço Saúde Integrativa by Sueli Conte", em São Paulo - @sueliconteoficial 

 

 

Guia gratuito ensina economizar e poupar dinheiro

 O projeto Minha jornada: trilhas da liberdade pretende apoiar aqueles que buscam sua liberdade financeira, trata-se de uma ferramenta que se adapta de acordo com o momento financeiro de cada pessoa

 

Com o propósito de ajudar os brasileiros a terem uma melhor relação com o dinheiro, o especialista em finanças pessoais, João Victorino, desenvolveu um guia gratuito que busca ajudar as pessoas rumo à liberdade financeira. Para ele, evitar o endividamento é o primeiro passo para a jornada cuja meta é começar a economizar dinheiro e poupar. 

Não faço dívidas, mas não sobra nada! Sabemos a importância de chegar ao final do mês com os gastos controlados, mas se a tarefa de guardar dinheiro continua sendo muito difícil, esse pode ser um alerta para o estado de falso equilíbrio financeiro. Segundo João, embora a pessoa esteja operando sem dívidas, este pode ser um cenário que deixa pouca margem de manobra caso ocorra um imprevisto financeiro. "Sabemos que nem tudo pode ser planejado e, por isso, é necessário estar preparado para surpresas indesejáveis", pontua.

Para João, é preciso identificar quais são seus gargalos financeiros, pois os custos adicionais, aqueles que não estavam planejados, podem comprometer a segurança financeira e, como consequência, pela falta de reserva emergencial, levá-lo ao endividamento. “É fundamental avaliar, dentro das necessidades, em qual delas é possível economizar. Identifique formas de reduzir despesas com a conta de energia, por exemplo. Evite as tentações das promoções imperdíveis e aprenda a pechinchar", explica.

Custos invisíveis, sim eles existem! Eles estão presentes no dia a dia: no combustível do veículo, no desperdício de alimentos e bebidas e até na hora do lazer. João recomenda que sejam revisados e renegociados os contratos de serviços, como assinaturas de plataformas de streamings (filmes e séries), manutenção de conta corrente, entre outros. 

Quanto aos cartões de crédito, já existem várias opções sem anuidade à disposição de quem quiser - se você tem histórico positivo num cartão de crédito - com certeza conseguirá outro. De acordo com o especialista, depois da revisão das contas e gastos, sem esquecer da disciplina, será possível começar a poupar e a ter uma reserva de emergência, com um valor suficiente para cobrir os gastos de seis a 12 meses. Esse é o começo de uma relação mais saudável com as finanças.

Por fim, João apresenta a analogia do equilibrista, onde compara esta prática com a árdua tarefa de quem busca equilibrar suas finanças. “Assim como um equilibrista na corda bamba se esforça muito (tanto física quanto mentalmente) para manter-se em pé, uma pessoa que está buscando o equilíbrio financeiro precisa se mover para compensar movimentos para o lado contrário, além da necessidade de pensar no próximo passo e, ainda, ter de manter a concentração. Por esse motivo, nossas trilhas podem ser um guia importante para ajudar nesta dinâmica.”

 

Sobre Minha jornada: trilhas da liberdade  

O projeto Minha jornada: trilhas da liberdade é uma iniciativa do canal A Hora do Dinheiro, trata-se de uma ferramenta que se adapta de acordo com o momento financeiro de cada pessoa. O programa é estruturado em três frentes: a primeira “Tô no vermelho”, indicado aos que gastam mais do recebem; a segunda “Equilibrando as contas”, recomendado para quem possui gastos e rendimentos no mesmo valor; e por fim, a terceira “Já tenho um oxigênio sobrando”, para começar a poupar de forma regular. 

 

João Victorino - administrador de empresas e especialista em finanças pessoais, formado em Administração de Empresas, tem MBA pela FIA-USP e Especialização em Marketing pela São Paulo Business School. Após vivenciar os percalços e a frustração de falir e se endividar, a experiência lhe trouxe aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje, com uma carreira bem-sucedida, João é líder em diversidade e inclusão na Visa, atuando em prol de pessoas com deficiência. O especialista busca contribuir para que pessoas melhorem suas finanças e prosperem em seus projetos ou carreiras. Para isso, idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.


Produção mundial de plástico

Divulgação
Movimento Circular alerta que a economia circular deve ser um dos principais temas dos debates do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho
 


O plástico é onipresente no planeta e o tema torna-se emergente nos debates do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. O material que facilita a vida, se torna um desafio quando é descartado em lixões e na natureza. Mas essa história pode ser diferente a partir da prática da economia circular.
 

O Brasil produz por ano 13,8 milhões de toneladas de resíduos plásticos, 64 quilos por pessoa, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos de 2022 da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o que representa 23,2% do total de resíduos sólidos produzidos no País em 2022. Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), apenas 23,4% dos resíduos plásticos foram reciclados em 2021, índice pouco maior que no ano anterior, quando foram reciclados 23,1%.  

Ainda assim, com menos de um quarto do plástico reciclado, os resultados de faturamento e empregos gerados foram expressivos, o que comprova a força da reciclagem associada à economia circular. De acordo com a Abiplast, a reciclagem de plástico faturou R$ 4 bilhões e empregou 14,7 mil pessoas em 1,3 mil empresas em 2021. Se todo o resíduo plástico fosse reciclado, o setor poderia faturar cerca de R$ 12 bilhões e empregar 58,8 mil pessoas.  

O estudo também mostra que a construção civil é o segmento econômico que mais gera resíduos plásticos, com 25,4% do total, seguido da indústria de alimentos, 21,9%, artigos de comércio em atacado e varejo, 7,8%, automóveis e autopeças, 6,2%, e bebidas, 6%. Quase todos os produtos feitos de plástico usam como matéria-prima o petróleo, um recurso não renovável, portanto, finito.  

O coordenador pedagógico do Movimento Circular, mestre em Ecologia, doutor em Educação e Sustentabilidade e pós-doutor pelo Programa Cidades Globais, Edson Grandisoli, aponta que há uma grande variedade de tipos de plástico e cada fabricante cria os seus, para usos diversos. Isso torna complexo o processo de reciclagem, já que cada plástico tem componentes diferentes que não deveriam ser misturados, uma vez que dificultam ou impedem a reciclagem ou reaproveitamento.

 

Longe do lixo 

Dessa forma, alerta Grandisoli, a maior parte dos resíduos plásticos acaba virando lixo, na terra, na água e até no ar. É importante compreender que há ao menos quatro maneiras de os plásticos serem reaproveitados: reuso, remanufatura, reciclagem mecânica e reciclagem avançada. Reusar é continuar usando a embalagem ou objeto para outras finalidades, não apenas em casa, mas também nas empresas e indústrias, como as garrafas retornáveis. 

A remanufatura é devolver o objeto quebrado ou obsoleto para a fábrica, que o conserta e atualiza para que seja novamente utilizado. A reciclagem mecânica hoje é bastante limitada. Muitos plásticos atuais não podem ser usados de novo. Por isso, cada vez mais os plásticos precisam ser criados com materiais que podem ser reciclados, preservando as características originais, para que novos produtos sejam criados. 

De acordo com o coordenador do Movimento Circular, uma novidade da Economia Circular será a possibilidade de desmanchar os plásticos, separando suas moléculas, os chamados polímeros, para depois combiná-las de novo, formando um novo tipo de plástico, o que é chamado de reciclagem avançada. Especialistas já falam em criar um repertório de moléculas que poderia ser adotado pelas empresas, a partir das quais seria possível criar qualquer tipo de plástico. 

 

Futuro promissor 

Grandisoli comenta que há várias alternativas de reaproveitamento do plástico que precisam entrar cada vez mais na pauta de empresas e das pessoas para um futuro promissor. Ele cita que os sistemas de retorno de resíduos devem se constituir como a principal fonte de material para quem produz objetos duráveis, limitando ao mínimo a extração de recursos finitos da natureza e geração de resíduos. 

Outra tendência são os produtos reutilizáveis, como um telefone móvel que pode ser atualizado apenas trocando as peças. Dentro desse conceito estão também os produtos em camadas. Já existem modelos de tênis, conta o coordenador do Movimento Circular, fabricados com materiais separados em camadas, que podem ser trocadas quando estiverem gastas.  

Há ainda a proposta de substituir produtos por serviços, lembra Grandisoli. No lugar de vender lâmpadas, a empresa vende serviços de iluminação, fica responsável pela manutenção e pelo reaproveitamento dos materiais. Ele cita ainda embalagens feitas de biomassa, que podem virar compostagem depois de descartadas. “A separação dos materiais após o uso já é uma fonte de oportunidades e de inclusão para as cooperativas e catadores, gerando emprego e renda. No futuro mais circular, isso poderá evoluir muito, com o uso de novas tecnologias”, afirma.

 

Aprender com a natureza 

O coordenador do Movimento Circular comenta que todas essas alternativas podem contribuir para que a economia circular se torne cada vez mais realidade. Ele explica que é possível aprender com a natureza. “Um material promissor em desenvolvimento é uma cola quimicamente inspirada no muco da lesma, que tem uma adesão fortíssima, mas se decompõem em água e nutrientes. Com o sistema todo pensado para evitar contaminações, tudo seria projetado levando-se em conta o que acontece depois do uso, sem que haja materiais tóxicos”, alega.  

Outras possibilidades de economia circular que já existem, conforme Grandisoli, é a criação de bancos de materiais, nos quais as pessoas poderão obter objetos para reutilizar ou vender, e a “internet física”, uma infraestrutura para logística de circulação e retorno de materiais, com protocolo padronizado, envolvendo meios de transporte e contêineres que permitem o transporte automatizado de cargas com a facilidade com que hoje são enviados arquivos na internet original. “Avançarmos na economia circular é uma  das principais maneiras de garantirmos que o dia do meio ambiente possa ser realmente celebrado por todos”, afirma o coordenador do Movimento Circular. 

 

Movimento Circular
 https://movimentocircular.io/
Instagram: @_movimentocircular


Número de alunos matriculados em creches diminui no período pós-pandemia

 Impedir o acesso das crianças de 0 a 3 anos à escola representa grande retrocesso da educação no País, acredita diretora da Petit Kids Cultural Center, Fernanda King


O número de crianças matriculadas nas creches brasileiras, com idade de 0 a 3 anos, diminuiu 16% nas escolas particulares e 2% nas escolas públicas no período pós-pandemia, entre os anos de 2019 e 2021,segundo dados da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. A queda também foi verificada na pré-escola, para crianças de 4 e 5 anos, com redução de 20% na rede particular e 1,3% na rede pública. De modo geral, nas duas redes, houve 337,9 mil matrículas a menos nas creches em 2021, em comparação ao número de matrículas de 2019. O impacto dessa evasão escolar é significativo na formação dos estudantes.

 

O número de crianças matriculadas em creches no ano de 2021, no pós-pandemia, é praticamente o mesmo de quatro anos antes, em 2017, com aproximadamente 3,4 milhões de crianças frequentando as escolas. Em 2019, esse número era de 3,7 milhões de alunos nas creches. Os dados acendem o alerta levando em conta que, ao frequentar o ensino infantil, a criança tem um terço a mais de possibilidade de concluir o ensino médio, segundo o Ministério da Educação. 

Os prejuízos da falta de cuidados e educação na primeira infância se refletem desde o desenvolvimento cognitivo, emocional e profissional até em estatísticas criminais, como maior exposição a riscos de violência, abuso e exploração sexual. O Censo Demográfico 2010 mostrou que apenas 23,5% das crianças de até 3 anos frequentavam creches, um grande desafio para o País. Segundo o artigo 208 da Constituição Federal, todas as crianças de 0 a 5 anos têm direito à educação infantil, em creche e pré-escola.  

O impacto da educação nessa fase é fundamental para o desenvolvimento integral da criança, o avanço na educação nos anos seguintes e a profissionalização. A diretora da Petit Kids Cultural Center, Fernanda King, explica que não permitir o acesso das crianças à creche representa um grande retrocesso na educação do País. Ela comenta que muitos pais decidiram não matricular os filhos nas creches e pré-escolas porque trabalham de home office e ficam em casa com as crianças.  

A educação dos bebês não é apenas uma questão de conveniência familiar. Estudos apontam que a evolução do cérebro acontece a uma velocidade extremamente alta nos três primeiros anos de vida, com 1 milhão de novas conexões entre neurônios por segundo. “Após a pandemia, muitos pais optaram por dar um jeitinho para manter a criança em casa, impedindo que ela frequente a creche e a pré-escola. Voltamos para a década de 80, um retrocesso enorme para a educação”, diz Fernanda.  

A diretora lembra que antigamente as crianças iam para a escola apenas com 4, 5 ou 6 anos, mas brincavam na rua e socializavam com outras crianças. “Hoje a criança fica em casa no tablet, no celular. Não há socialização, há uma altíssima exposição à tela. E aí procura-se a escola muitas vezes quando a criança já foi exposta à tela dois anos seguidos, os dois mais importantes anos da vida dela, e essa criança já tem algum tipo de atraso”, explica Fernanda. 

Por medo e até comodismo, os pais estão interferindo diretamente no desenvolvimento dos filhos, alega a diretora. “Muitos só voltam a procurar a escola quando o pediatra ou outro profissional identifica atraso no desenvolvimento. Mas, infelizmente, não se pode recuperar os anos perdidos. É preciso pensar na criança”, afirma. Os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento das capacidades cognitivas e motoras, e também é o período em que o indivíduo aprende a se relacionar, viver em sociedade e desenvolver habilidades para a formação humana.

 

Geração zumbi 

Crianças que frequentam creches e pré-escolas apresentam menos problemas emocionais e comportamentais e têm maior probabilidade de desenvolverem melhores habilidades sociais, aponta estudo do Journal of Epidemiology & Community Health. Fernanda comenta que o uso excessivo de tela e a falta de socialização podem até desenvolver nas crianças algum tipo de comportamento autístico.  

“A consciência que precisa haver é que a escola não é para a mãe, porque ela tem que trabalhar. A escola é para a criança. Disputar brinquedos é saudável, até “brigar” é necessário na primeira infância. O cenário que temos hoje é de filhos únicos nos grandes centros, que não pegam nem sol, como em São Paulo. Estamos criando uma geração praticamente zumbi. E hoje existem escolas preparadas e especializadas para trabalhar com a primeiríssima infância”, diz Fernanda. 

A educadora explica que não há uso de tela nas escolas infantis. “Na primeiríssima infância, as telas não são recomendadas em momento algum. A criança precisa brincar de verdade. Brincar com tinta, fazer coisas que os pais não fazem em casa. Tudo é pensado para essa idade, como tinta especial a base de alimentos, para o caso da criança levar a mão à boca. Infelizmente, as pessoas não têm esse entendimento. Muitos pais não sabem lidar e estimular o bebê da forma correta”, alega.  

A escola representa ganhos fundamentais nessa primeira fase da vida, com socialização, desenvolvimento cognitivo e emocional, defende Fernanda. “Não há outra forma de obtê-los que não seja na escola, onde se estabelece convivência diária e atividades voltadas para essa idade. Na escola fazemos amigos que às vezes levamos para o resto da vida”, diz. 

A Petit Kids Cultural Center coloca a criança como protagonista do seu aprendizado, estimulando a independência desde cedo e respeitando as características individuais com projetos autorais, em que ela executa as atividades com autonomia, de acordo com os desafios de cada faixa etária. A diretora diz que é fundamental atender as crianças de forma lúdica, com acolhimento, fazendo com que todos os momentos tragam um aprendizado significativo.


Fernanda King - Pedagoga com pós graduação em Desenvolvimento Infantil, tendo formação especializada em educação infantil em Reggio Emília (Italia) e na Argentina. Apesar de ter começado sua carreira como publicitária, profissão que trouxe essa carioca para São Paulo, a maternidade a fez mudar de profissão. Abriu sua própria escola em fevereiro de 2015 com o propósito de educar sua filha de forma mais humanizada. Daí passou a estudar a nova área, se tornando além de mantenedora escolar, uma diretora engajada na busca de uma forma de educar afetiva e acolhedora.


Petit Kids Cultural Center
Instagram: @escolapetitkids
contato@petitkidsculturalcenter.com.br


Perdeu o prazo da declaração do IR? Saiba o que fazer

O contribuinte atrasado estará sujeito ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar até a 20% do imposto devido 

 

Aquele contribuinte que não conseguiu acertar as contas com o Fisco até 31 de maio poderá enviar a declaração com atraso a partir desta quinta-feira, primeiro de junho. Mas haverá multa.

O contribuinte atrasado estará sujeito ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar até a 20% do imposto devido.

Quando se entrega a declaração fora do prazo, automaticamente, no ato do envio, será gerado um auto de infração, que trará o valor calculado da multa. Há multa pela não entrega da declaração e também pelo atraso no pagamento do imposto, isso para aqueles que têm imposto a pagar ao Fisco, e não a restituir.

O contribuinte atrasado, que tenha imposto a ser restituído, poderá optar pela dedução da multa desse valor a receber. 

A declaração depois do prazo deve ser apresentada pela internet, utilizando o PGD IRPF 2023 ou o serviço “Meu Imposto de Renda”, ou em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente.

Assim que emitir a declaração, o contribuinte receberá a "notificação de lançamento de multa" e a Darf da multa. O contribuinte terá 30 dias para efetuar o pagamento e regularizar sua situação.

O não pagamento da multa levará o nome do contribuinte para o Cadastro Informativo de Créditos não Quitados (Cadin). Um processo administrativo é aberto e, ao final desse trâmite, o contribuinte poderá ter o CPF cancelado e até ser processado por crime de sonegação.    

A Receita Federal informa que recebeu mais de 40 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física, superando a expectativa de 39,5 milhões. 


MAIS SOBRE O IMPOSTO DE RENDA 2023 

QUEM DEVE DECLARAR

Rendimentos tributáveis - Quem recebeu, no ano-calendário de 2022, rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a R$ 28.559,70.

Atividade rural - O produtor rural que obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em 2022. Ou aquele que quer compensar prejuízos da atividade rural de 2022 ou anos anteriores.

Doações – Aquele que efetuou doações, inclusive em favor de partidos políticos e candidatos a cargos eletivos.

Rendimentos isentos – Quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00.

Ganho de capital – Quem obtive, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

Bens e direitos – Aquele que, em 31 de dezembro, acumulou a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00.

Novos residentes – Quem passou à condição de residentes no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro.

Imóveis residenciais – Aquele que optou pela isenção do IR incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

 

TIPOS DE DECLARAÇÃO

Completo – Permite fazer deduções, como de dependentes, Previdência, pensão alimentícia, livro caixa, empregado doméstico, entre outros.

Simplificada – Possibilita desconto de 20% dos rendimentos tributáveis na declaração, limitado a R$ 16.754,34.

 

COMO PREENCHER A DECLARAÇÃO

O preenchimento e a entrega podem ser feitos por meio do Programa Gerador da Declaração relativo ao exercício de 2023, que estará disponível para download no site da Receita Federal, ou por meio do Meu Imposto de Renda, que pode ser acessado pelo site da Receita, pelo Portal e-CAC, ou pelo aplicativo para tablets e celulares

 

RESTITUIÇÃO

As restituições do IR ocorrerão nas seguintes datas:

31/5 – Primeiro lote
30/6 – Segundo lote
31/7 – Terceiro lote
31/8 – Quarto lote
29/9 – Quinto e último lote

 


Redação DC
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/perdeu-o-prazo-da-declaracao-do-ir-saiba-o-que-fazer


Estudo da SBVC traz radiografia completa do varejo brasileiro 2023

Em sua 10ª edição, estudo “O Papel do Varejo na Economia Brasileira” mostra os efeitos das turbulências de 2022 sobre as vendas dos diversos segmentos do comércio nacional

 

O ano de 2022 foi intenso para o varejo brasileiro. Saindo dos efeitos mais sérios da pandemia e recuperando parte das vendas represadas nos anos anteriores, o setor enfrentou um vento contrário trazido por turbulências políticas e econômicas. Com isso, o crescimento ficou aquém do registrado em anos anteriores, embora continue contribuindo muito para a expansão da economia. 

De acordo com o estudo “O Papel do Varejo na Economia Brasileira”, realizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o chamado Varejo Restrito (varejo de bens de consumo, exceto automóveis e materiais de construção) fechou 2022 com uma expansão nominal de 7,7%, movimentando R$ 2,14 trilhões e representando 21,6% do PIB do país. O Varejo Ampliado (incluindo automóveis e materiais de construção) avançou 8,4% no ano passado, para R$ 2,61 trilhões, e corresponde a 26,4% do PIB. 

Mais uma vez, o resultado do varejo foi superior ao do país: o PIB brasileiro teve em 2022 uma expansão de 2,9%, marcando uma desaceleração sobre os 4,6% do ano anterior. Este foi o sexto ano consecutivo de expansão do varejo, que desde 2016 vem superando o desempenho da economia como um todo. 

Na avaliação de Eduardo Terra, presidente da SBVC, os números do varejo mostram que a transformação digital do setor vem capacitando as empresas a entender melhor os consumidores e aumentar sua força em um ano desafiador. “As empresas que reforçaram seu relacionamento digital com os consumidores ampliaram suas possibilidades de interação e conhecimento dos clientes. Com isso, têm conseguido aproveitar melhor as oportunidades de mercado e se proteger das turbulências da economia”, analisa. 

Um dos aspectos em que a importância do varejo é mais relevante é o volume de empregos gerados pelo setor. A taxa de desemprego medida pelo IBGE recuou para 7,9% em dezembro (o menor patamar desde 2016), impulsionada pelo fortalecimento do varejo, que continua a ser o maior empregador privado do país. “Em 11 dos 12 meses de 2022, o varejo contratou mais do que demitiu, em um sinal claro de expansão dos negócios e da força empreendedora do setor”, afirma Terra. De acordo com o estudo, o varejo emprega 23,26% dos trabalhadores com carteira assinada, ou aproximadamente 9,93 milhões de pessoas. “O varejo é um setor muito resiliente e flexível, que responde rapidamente ao comportamento dos consumidores. Por isso, qualquer movimento de recuperação da economia brasileira aparece rapidamente no desempenho do setor e mostra sua capacidade de inovação”, comenta. 

A 10ª edição do estudo “O Papel do Varejo na Economia Brasileira” faz uma radiografia completa do setor varejista no País, analisa em detalhes sua participação na economia nacional, a capacidade de geração de empregos, traz números por segmento de atuação, mostra como a macroeconomia influenciou seu desempenho e revela os impactos da Covid-19 sobre o setor no ano passado. 

O estudo alinha e estrutura conceitos, definições, classificações, estatísticas e números a respeito do varejo na economia brasileira e mostra em detalhes um retrato do passado recente do setor, com uma análise da situação atual. “É fundamental que o segmento que é o maior empregador privado e gera um grande impacto econômico seja cada vez mais estudado e analisado, para que toda sua cadeia de valor e os diversos órgãos dos poderes Executivo e Legislativo possam conhecê-lo e compreendê-lo mais profundamente”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC. 

Para o estudo, as principais entidades que representam o varejo nacional contribuíram com a formulação dos conceitos, definições e classificações, trazendo para o estudo seus dados e estatísticas para que, organizados, possam dar um entendimento mais claro e detalhado do papel de cada uma na economia brasileira. Na visão de Eduardo Terra, esse alinhamento de conceitos e definições é fundamental. “Dessa maneira, conseguimos unificar alguns conceitos e estabelecer números mais alinhados e comuns a todo setor”, afirma Eduardo. “Isso traz uma visão mais ampla da força do varejo e de sua importância para a economia brasileira”, acrescenta. 

O estudo levou em consideração os números e levantamentos das entidades representativas dos seguintes segmentos: Franchising, Shopping Centers, Hiper e Supermercados, Bares e Restaurantes, E-commerce, Material de Construção, Farmácias e Drogarias, Livrarias, Perfumarias e Pet Shops. O levantamento mostra o cenário atual que caracteriza um novo ciclo para o setor varejista, desafiando empresas a continuar seu processo de expansão, perseguindo simultaneamente mais eficiência e competitividade. 

A íntegra do estudo está disponível no site da SBVC: 

https://sbvc.com.br/10aed-estudo-o-papel-do-varejo-na-economia-brasileira-2023-sbvc/





Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC
www.sbvc.com.br


Saiba como se preparar para a prova do Vestibulinho das Etecs deste domingo

Local em que o exame será aplicado deve ser conferido na internet, no menu Área do Candidato

Manter a tranquilidade e estar com a revisão das matérias em dia estão entre as recomendações para se sair bem no processo; exame começa às 13h30 e terá quatro horas de duração

A prova do processo seletivo das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) para o segundo semestre acontece neste domingo (4) a partir das 13h30, com duração máxima de quatro horas. O gabarito será divulgado no dia 12 de junho, a partir das 15 horas. Professores que acompanham o dia a dia do vestibulando recomendam que o candidato deve respirar fundo, manter a calma e revisar as instruções para fazer o exame com tranquilidade e sem imprevistos.

Fique atento

Lembre de conferir o local do exame no site, no menu Área do Candidato;

Os portões da escola serão abertões às 12h30 e fechados às 13h30 horas, pontualmente. Após esse horário, não será permitida a entrada de nenhum candidato;

Depois do início da prova, às 13h30, é preciso permanecer na sala até, no mínimo, às 15h30. Após esse horário será possível deixar o local e levar o caderno de questões;

Para fazer o exame é necessário levar uma caneta esferográfica de tinta preta ou azul, lápis preto nº 2, borracha e régua;

É indispensável a apresentação de um documento de identidade original com foto, em boas condições de visibilidade para conferência dos dados;

Somente serão aceitos documentos digitais apresentados nos aplicativos oficiais dos respectivos emissores.

Vale ressaltar que o não cumprimento das normas que regem o Vestibulinho das Etecs implica em sanções legais e desclassifica o candidato.

Provas

O exame para Cursos Técnicos terá 50 questões-teste, contendo cinco alternativas, das quais apenas uma resposta é a correta. O conhecimento testado é baseado nas competências e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental II nas áreas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e de Ciências da Natureza. Cada questão vale um ponto.

Valores e ações que contribuem para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e voltada para a preservação da natureza também são avaliados.

Para concorrer ao cadastro de reserva para Vagas Remanescentes do segundo módulo, o candidato fará uma prova com 30 questões-teste, cada uma com cinco alternativas relacionadas às competências profissionais do primeiro módulo da habilitação escolhida. Cada questão vale um ponto.

A prova para cursos de Especialização Técnica será composta de 30 questões objetivas, cada uma com cinco alternativas relacionadas às competências específicas de aprendizagem na habilitação técnica da formação do candidato. A exceção é para o curso de Gestão de Projetos – online, que terá 15 questões de múltipla escolha relacionadas às competências de Língua Portuguesa, Literatura, Comunicação e Trabalho, e outras 15 relacionadas às competências de Matemática do Ensino Médio. Cada questão vale um ponto.

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4071 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-772 2829 (demais localidades) ou pela internet


Foto: Roberto Sungi

Centro Paula Souza


Comércio espera crescimento de 8% nas vendas do Dia dos Namorados em 2023

Conhecer o  público-alvo é fundamental para compreender as preferências dos clientes e assim vender mais, explica especialista em aumentar faturamentos de empresas e mentora Luciana Barbosa


No Brasil, o Dia dos Namorados é uma das datas comemorativas com maior volume de vendas no ano, ficando atrás apenas do Natal e do Dia das Mães. Um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil projeta que quase 100 milhões de pessoas deverão ir às compras.O número, se atingido, representará um aumento de 8% em comparação com 2022.

A pesquisa mostra, ainda, que o consumidor brasileiro deverá gastar em média R$ 232 com os presentes da data. Os itens mais procurados são roupas, com 38% das compras do ano passado, seguidos de perfumes, cosméticos e maquiagem, que somam 24% da preferência. Com todos os gastos, espera-se que o Dia dos Namorados movimente mais de R$ 23 bilhões dentre presentes e comemorações – seja para quem pretende ficar em casa (38%), ou os que querem sair para jantar (28%).

Pensando nisso, a especialista em aumentar faturamentos de empresas e mentora Luciana Barbosa, compilou cinco dicas valiosas para ajudar os empresários a impulsionar suas vendas no Dia dos Namorados e conquistar a fidelidade de seus clientes. Confira:

1) Conheça o seu público-alvo: É fundamental compreender as preferências, os desejos e as necessidades dos seus clientes para oferecer produtos e serviços que sejam relevantes para eles. Realize pesquisas, analise o comportamento de compra e esteja sempre atento às tendências do mercado.

2) Crie uma oferta irresistível e sedutora: Ofereça kits, descontos especiais, pacotes promocionais ou brindes exclusivos para o Dia dos Namorados. Essas ofertas diferenciadas incentivam os clientes a comprarem na sua loja em vez de optarem pela concorrência. Certifique-se de comunicar claramente as vantagens e benefícios dessas promoções.

3) Invista no atendimento personalizado: Proporcione uma experiência de compra memorável para os seus clientes. Invista em um atendimento atencioso, cordial e personalizado, demonstrando interesse genuíno em ajudá-los a encontrar o presente perfeito para seus parceiros. Essa atenção especial cria laços de confiança e fidelidade.

4) Utilize as redes sociais: Aproveite o poder das redes sociais para promover seus produtos e criar engajamento com os clientes. Crie conteúdo relevante relacionado ao Dia dos Namorados, como sugestões de presentes, dicas românticas e histórias inspiradoras. Interaja com os seguidores e esteja presente nos canais de comunicação que eles mais utilizam.

5) Ofereça um pós-venda excepcional: Não encerre o relacionamento com o cliente após a venda. Mantenha contato por meio de e-mails, mensagens ou programas de fidelidade, oferecendo suporte, dicas e promoções exclusivas. Demonstre interesse em manter uma relação duradoura e esteja disponível para atender às necessidades dos clientes mesmo após a compra.

"Seguindo essas dicas, os empresários têm a oportunidade de impulsionar suas vendas no Dia dos Namorados e estabelecer uma base de clientes fiéis. Lembre-se de adaptar as estratégias de acordo com o seu segmento de mercado e público-alvo", reforça Luciana.


Marketing Digital: aliado para o sucesso dos negócios e a profissão do futuro

Hoje, o marketing digital é considerado uma área fundamental dentro das empresas e grandes corporações, sendo inclusive, um dos setores que mais cresce no Brasil, devido a sua importância para os negócios. A área de marketing tem realizado, com o passar dos anos e com a evolução da tecnologia, um trabalho com resultados mais satisfatórios do que as equipes comerciais, aumentando significativamente as vendas de produtos ou serviços.

Um estudo recente do CENP-Meios - publicado pela entidade que funciona como Fórum da Autorregulação do Mercado Publicitário –  aponta que em 2021 houve um crescimento de 38,8% no investimento em mídia no Brasil, totalizando R$ 19,7 bilhões. Já em 2020, período que marcou o ápice da pandemia, o valor foi de R$ 14,2 bilhões. Enquanto que em 2019, o total foi de R$ 17,5 bilhões -  ou seja, 2021 superou o patamar pré-pandemia.

O ponto principal do estudo é o crescimento expressivo do investimento na Internet, o qual representa todas as formas de investimento em Marketing Digital: 74,2% em comparação com o resultado tanto de 2020 como de 2019, chegando ao maior patamar histórico no share publicitário (33,5% do total investido).


Inserida neste meio está a Kipiai, que atua no segmento de marketing digital seguindo a máxima de que, para ter sucesso nesse mercado e alcançar uma alta performance para os clientes, é necessário ser movido pela ‘inteligência dos números’. Há oito anos no mercado, a empresa cases de sucesso importantes, como é o caso da Petz e a marca americana de bicicletas Specialized.


A CEO da Kipiai, Fernanda Cunha, acredita que o crescimento da área do marketing digital muito se deve aos resultados dos últimos anos, principalmente com o advento da Internet. “A pandemia abriu mais espaço para o desenvolvimento do marketing digital, oferecendo novas possibilidades e mostrando o quanto a área é fundamental para os negócios, ajudando tanto no alcance de público, divulgação da marca, posicionamento, bem como atuando no resultado final: as vendas e consequente aumento delas”, observa.


A empresa também investe em uma tecnologia própria e inovadora que analisa cada cliente como um todo e de acordo com as suas necessidades. “A metodologia criada pela Kipiai tem como base um profundo processo de imersão na realidade de cada cliente, com levantamento de quick wins, novas oportunidades, a ratificação de tagueamentos para garantir um comportamento perfeito dos algoritmos e a leitura correta dos dados. Nosso combustível é a geração de dados, feita em cima de um trabalho incansável de testagem, explica Fernanda.


Considerada uma das profissões do futuro, o marketing digital é a aposta de muitas empresas que desejam construir boa reputação e com bons números de alcance orgânico - o que no final das contas converte em vendas. “Esse será um ano disruptivo para nós, onde projetamos um crescimento de 60%. Para isso, inovamos as áreas de SEO e Web Tracking, o que solidifica ainda mais nossa entrega dentro de desempenho, que é o nosso alicerce principal. Tudo isso desejamos compartilhar com nossos clientes”, destaca o sócio-fundador e Head de Operações da Kipiai, Bruno Cunha.

 

Esses dados reforçam o quanto o marketing digital ganhou campo e espaço dentro das empresas, sendo em alguns casos, preferido em relação ao setor de vendas, por exemplo. Além de estar abrindo cada vez mais espaço profissional para quem deseja ingressar na área. 

 

 

Fernanda Cunha - Sócia e CEO da Kipiai, é formada em Economia pelo Insper Após vários anos de experiência no mercado financeiro e de consultoria, é responsável, na empresa, por liderar times multidisciplinares na criação e execução de estratégias de performance para marcas referência em seus ramos de atuação.

 

Bruno Cunha - Sócio-fundador e COO da Kipiai, é formado em Engenharia pela Poli – USP. É responsável pelo planejamento e execução dos processos de mídia e pela construção das diretrizes de atendimento aos clientes.



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