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quinta-feira, 19 de maio de 2022

Saúde animal: fique de olho no olho do seu pet

Ceratoconjuntivite seca, úlcera de córnea e uveíte são as doenças oculares mais comuns em animais. Além de grande desconforto, algumas delas podem ser sinais de alerta para enfermidades mais graves

 

Secreção ocular constante, vermelhidão, coceira localizada, olhinho fechado, dor, apatia... Atenção! Seu pet pode estar com alguma das doenças oculares que mais acometem cães e gatos ou, pior, estas podem ser manifestações clínicas secundárias de doenças mais graves, desde as infecciosas, como a cinomose e leishmaniose, até as sistêmicas, caso de diabetes, pressão alta e tumores.

Confira quais são e como identificar as doenças oculares mais comuns:


Ceratoconjuntivite seca

Também conhecida como doença do olho seco, é, como o nome diz, uma enfermidade caracterizada pela baixa produção da lágrima nos animais, principalmente nos cães. Vale lembrar que além de lubrificar, a lágrima cuida da imunidade ocular, e a secura pode abrir as portas para infecções e corpos estranhos, como poeira, pólen e pelos.

A princípio, pode ser difícil identificar se seu cão está com ceratoconjuntivite seca porque a causa normalmente decorre de alguma infecção que provoca uma reação exagerada do organismo e a inflamação das glândulas lacrimais. Porém, o olho seco pode ser uma das manifestações clínicas de problemas mais sérios, como alerta o médico-veterinário pós-graduando em oftalmologia e clínico geral da equipe do Veros Hospital Veterinário, Guilherme Ferreira da Silva Tamaki.

“O vírus da cinomose e a leishmaniose são exemplos de doenças sistêmicas que podem causar uma infecção das glândulas”. Segundo Guilherme, a secura ocular pode ser também um sinal de diabetes, que afeta não a quantidade de lágrima, mas sim a qualidade. “É uma lágrima ruim”, explica.

Por se tratar de uma doença imunomediada (uma reação do próprio organismo), é mais difícil prevenir a ceratoconjuntivite seca. Por isso, é muito importante o tutor procurar o médico-veterinário, de preferência com especialização em oftalmologia, logo que notar as primeiras manifestações clínicas no animal: aumento da secreção, vermelhidão, olho semiaberto e muita coceira na região.

O tratamento é simples, na maioria dos casos, com aplicação de colírio lubrificante, anti-inflamatório ou antibiótico. O paciente pode receber também um imunomodulador para controlar a inflamação e recuperar a capacidade de produção das glândulas lacrimais. E é sempre bom reforçar que manter a carteira de vacinação do pet em dia é a melhor forma de prevenir a maioria das doenças infecciosas que podem causar a ceratoconjuntivite seca.


Úlcera de córnea

É uma lesão, uma ferida aberta nas camadas mais superficiais ou profundas do olho, provocada por algum trauma proveniente de arranhaduras com a própria unha no ato de coçar, mordedura durante as brincadeiras com outros bichos, “trombadas” com móveis ou outros objetos e até pelos de cílios mais proeminentes que “cutucam” o olho. A falta de lubrificação da ceratoconjuntivite também pode evoluir para a úlcera de córnea.

O ferimento causa tanta dor ao animal que ele tem dificuldade em abrir o olho, principalmente em ambientes iluminados, e pode ser tomado por apatia e inapetência. A lesão nem sempre é visível, mesmo para os tutores mais cuidadosos, e somente o médico-veterinário pode fazer o diagnóstico preciso a partir da aplicação de um colírio que confirma a região machucada.

Uma vez que o trauma que provoca a úlcera de córnea vem, normalmente, de atividades típicas dos animais, o ideal é manter uma rotina periódica de avaliação médica. “A melhor forma de prevenção é levar o pet regularmente ao médico-veterinário especializado em oftalmologia para que ele possa detectar se existe algum tipo de úlcera ou outra doença ocular”, reforça Tamaki.

Detectada a lesão, o tratamento inicial passa pela prescrição de colírios lubrificantes com antibióticos, para evitar possível infecção no ferimento, analgésicos para aliviar a dor (em forma de colírio ou oral) e aplicação do colar elizabetano (cervical), para impedir que o animal coce os olhos. Se nenhum destes procedimentos funcionar, o médico-veterinário pode optar pela cirurgia.


Uveíte

A principal preocupação com o diagnóstico da uveíte é que se trata de uma doença secundária. Ou seja, essa inflamação dos vasos sanguíneos que irrigam o olho do animal por dentro é a manifestação provável de um grande número de doenças sistêmicas: a já mencionada cinomose, a doença do carrapato, parasitoses diversas, leptospirose, doenças hormonais (como diabetes) e renais crônicas (em animais idosos), piometra (infecção do útero) e outras infecções (inclusive dentárias) e hipertensão. Ou, então, das próprias doenças oculares, como catarata e úlcera de córnea, e, em casos mais extremos, linfoma ou tumores em qualquer parte do corpo, não necessariamente nos olhos ou cabeça.

Na prática, a uveíte não é uma doença em si, mas um alerta de que o animal está acometido de alguma outra enfermidade. Por isso, os tutores devem ficar atentos aos sinais mais comuns: olhos semiabertos, escurecimento da íris (a parte colorida do olho) e vermelhidão (hemorragia intraocular). Ao diagnosticar a uveíte, a primeira ação do médico-veterinário é realizar um check-up para investigar a causa primária do problema. Em paralelo, podem ser administrados colírios e anti-inflamatórios para diminuir o desconforto do animal.

Em caso de dúvida sobre estas e outras doenças oculares menos comuns, consulte sempre o médico-veterinário do seu pet. Ele é o melhor profissional para orientar sobre o esquema vacinal, prevenção, tratamento e demais cuidados da saúde animal.

 


Guilherme Ferreira da Silva Tamaki - médico-veterinário da equipe de Pronto Socorro do Veros Hospital Veterinário. Graduado pela Universidade Paulista (2017) e pós-graduando em Oftalmologia Veterinária e Microcirurgia Ocular pelo Instituto Qualittas, tem grande experiência na clínica médica de pequenos animais.

 

Veros Hospital Veterinário

Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.

Contato: contato@veros.vet 

Horário de Atendimento: 24h 

Marcação de consultas e exames: 📞 3900-7000 ou 94245-3421

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VetBR alerta produtores de gado de leite para 5 doenças que ameaçam o rebanho

Médico veterinário da mais completa distribuidora de produtos para saúde animal do país elenca sintomas e dá dicas de prevenção e tratamentos para enfermidades mais comuns, como a babesiose, e mais letais, como as clostridioses

 

O número de propriedades produtoras de leite no Brasil, atualmente superior a 1 milhão espalhadas por 99% dos municípios brasileiros, deve diminuir nos próximos anos, de acordo com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Apenas as mais competitivas sobreviverão até 2030. Ou seja, aquelas propriedades capazes de se adaptar à nova realidade de adoção de tecnologia, melhorias na gestão e maior eficiência técnica e econômica.

Para a VetBR, a mais completa distribuidora de produtos para saúde animal do Brasil, o bem-estar do rebanho terá papel cada vez mais fundamental para a sobrevivência e o sucesso do negócio. O produtor precavido e bem informado evita despesas adicionais com veterinários e medicamentos, reduz a mortalidade dos animais e aprimora a qualidade do seu produto final. Para atualizar os produtores com dicas e recomendações, a VetBR convidou o promotor e médico veterinário Leonardo Mendonça de Souza para listar as cinco principais doenças que afetam o gado de leite:


BABESIOSE

Causada pelos parasitas Babesia divergens, Babesia bigemina ou Babesia bovis, sendo este último o que mais afeta os bovinos. A Babesiose tem seu contágio feito por carrapatos e provoca a destruição das hemácias, células sanguíneas responsáveis pelo transporte de oxigênio. O animal perde a capacidade de absorver nutrientes dos alimentos, o que leva a falta de ar e anemia. Na maioria dos casos reduz em até 60% a produção de leite, podendo interrompê-la totalmente dependendo da carga parasitária.  

Sintomas: Fezes mais escuras, fedidas e pegajosas. A urina também fica mais concentrada. O animal também pode ter febre e perda de apetite. 

Tratamento: Como não existe vacina, o tratamento se limita ao uso do diaceturato de diminazeno.



ANAPLASMOSE

Doença também conhecida como Tristezinha ou Boca Branca dependendo da região do Brasil, possui via de transmissão, sinais clínicos e epidemiologia semelhantes à babesiose. O parasita habita o plasma sanguíneo e desregula a pressão gerada pelas proteínas, a chamada pressão osmótica, responsável por segurar o sangue dentro dos vasos. Como consequência o bovino acaba desenvolvendo edemas, inchaços e até a famosa barriga d’água. Estudos e relatos indicam que os casos são mais raros no sul do País em razão do clima frio, mas os animais acabam ficando ainda mais expostos e suscetíveis quando migram para outras regiões, podendo se contaminar mesmo com uma pequena carga parasitária.

Sintomas: Apatia, anorexia, emagrecimento, pelos arrepiados, coração acelerado, respiração acelerada, ausência de ruminação e icterícia, que é a coloração amarelada da pele e das mucosas do animal.

Tratamento: Além oxitetracilina, também é recomendado uso de vitaminas e hidratação com soro. Se detectada de forma precoce, o animal volta a ficar saudável com menos de dez dias de tratamento. 

 

TRIPANOSSOMÍASE

A popular doença de Chagas é causada por um protozoário do gênero Trypanossoma, que ataca a corrente sanguínea dos animais e rouba seus nutrientes. No Brasil, a espécie de maior relevância para os bovinos é o Trypanossoma vivax, que provoca o estado mais grave da doença. A transmissão se dá por meio de moscas hematófagas (que se alimentam de sangue), principalmente a mosca do chifre ou por seringa contaminada. O protozoário se aproveita de momentos de vulnerabilidade do animal no período de queda de imunidade para atacar, sendo muito comum durante o período de gestação da vaca, que pode acabar abortando e no pós-parto gerando retenções de placentas e emagrecimento progressivo. Em geral, compromete em até 25% da produção de leite do bovino, podendo interrompê-la completamente em casos mais graves. 

Sintomas: Febre, anemia intensa, fraqueza e perda de peso. Os animais infectados também podem apresentar lacrimejamento excessivo, conjuntivite inchaço nos cascos e vermelhidão. 

Tratamento: Como não possui vacina, o medicamento indicado pela Embrapa é o dimenazene (aceturato de dimenazene) como tratatamento suporte e o tratamento curativo e preventivo é feito com o Cloreto de isometamidium 2%. 

 

CLOSTRIDIOSES

As clostridioses, intoxicações causadas por bactérias do gênero Clostridium, estão entre as doenças que mais matam bovinos no Brasil. Entre as principais doenças dessa classe estão o botulismo, tétano, gangrena gasosa e carbúnculo sintomático. O animal geralmente se contamina com água ou carcaça infectada, sendo extremamente importante incinerar restos de animais mortos e evitar deixar o gado se hidratar próximo de córregos e nascentes. As clostridioses se caracterizam por ser extremamente rápidas e letais, podendo ocasionar morte súbita mesmo antes do aparecimento dos sintomas. Animais com menos de 4 meses de vida são mais vulneráveis, mas os adultos também podem vir a óbito.  

Sintomas: Deixa a musculatura do gado com aspecto esponjoso e a mucosa da pele com textura semelhante a de plástico bolha.  

Tratamento: A vacinação sistemática em todo o rebanho é considerada como principal medida preventiva. A primeira dose e a dose de reforço devem ser aplicadas quando o animal completa de 21 a 30 dias de vida. A vacinação semestral persiste anualmente. 

 

BRUCELOSE

Conhecida também como febre de malta ou aborto infeccioso, é uma infecção altamente contagiosa, causada por bactérias que pertencem ao gênero Brucella. A doença afeta fêmeas em idade reprodutiva a partir dos 24 meses, gerando aborto. Os machos também podem se contaminar, mas não apresentam sintomas por serem portadores intermediários. É transmitida entre os animais durante o contato com restos fetais contaminados ou através da inseminação artificial, quando o sêmen tem o agente infeccioso. A brucelose também pode ser transmitida para o ser humano pela ingestão de leite cru ou produtos derivados contaminados. Como acontece com as zoonoses, o produtor deve comunicar imediatamente ao Mapa quando um de seus animais testa positivo para a doença. Neste caso, a fazenda é lacrada pelo Ministério e todo rebanho é submetido a exame sorológico. No gado leiteiro, a brucelose pode causar até 25% de perda na produção. 

Sintomas: Nas fêmeas, os principais sinais de infecção são repetições de cio, corrimento vaginal, nascimentos prematuros e abortos no terço final da gestação.

Tratamento: Por se tratar de uma doença sem cura e altamente infecciosa, a melhor forma de evitar a ocorrência da brucelose bovina é através da vacinação preventiva e obrigatória para os rebanhos. Também é preciso realizar a marcação dos animais vacinados (com a letra V na face direita do animal). A vacinação ocorre em uma única dose (vacina B19) e apenas nas fêmeas com idade entre 3-8 meses. Já os animais acima de 8 meses devem ser vacinados com o imunizante RB 51, pois é uma cepa diferente. A vacina dará maior imunidade a essa fêmea que também deve ser marcada com ferro quente, porém na face esquerda.

 

VETBR


Que friaca! Seu pet também precisa de cuidados especiais no frio

Veterinário dá dicas de como manter o bem-estar do seu bichinho durante o inverno

 

O frio chegou com tudo! E não são só os humanos que sofrem com esse tempo. Apesar de sua pelagem, muitos pets possuem sensibilidade ao clima gelado, fazendo com que seus tutores adotem medidas cautelosas para que seus bichinhos fiquem confortáveis durante o inverno. 

Mas é importante relembrar que os cuidados vão muito além de simplesmente colocar uma roupa fofa e quentinha no seu peludo. Antes de qualquer coisa, é preciso sempre respeitar os limites e a natureza deles. Confira algumas dicas dadas pelo médico veterinário Rogério Fonseca, responsável pelo Hospital Veterinário Amparo.


1.   Agasalhe seu pet

Rogério recomenda o uso de agasalhos no animal, mas com cuidado. “Escolha uma roupa confortável, para que seu pet não fique incomodado ao se movimentar, e também adequada para seu corpo”, explica Rogério. 

Ele ressalta ainda que a roupa do animal precisa estar totalmente higienizada, uma vez que durante o frio, pode acontecer a maior proliferação de microrganismos que fazem mal para a saúde dos animais. Colocar cobertores em suas caminhas também é uma dica de ouro.


2.          Evite passeios nas horas mais críticas 

Como os cachorros tendem a sentir muito frio, os tutores devem priorizar os horários de passeio onde tenha mais incidência de luz solar, evitando os horários mais gelados, como ao amanhecer e no início da noite. 

Rogério explica que o vento frio pode incomodar os animais e até provocar otites, que são inflamações no ouvido dos cachorros que causam dor. “Além disso, a diminuição da temperatura pode causar hipotermia e os sintomas são hipotensão, diminuição da frequência cardíaca, rigidez muscular, perda de consciência e tremores”, finaliza o veterinário. 


3.          Mantenha a vacinação de gripe em dia

A gripe é uma doença frequente tanto em humanos quanto em pets durante todo o ano, mas especialmente no frio. Nesse período, é comum que as casas fiquem mais fechadas, o que impede a circulação do ar. 

Por isso, manter em dia a vacinação contra gripe no seu pet é de extrema importância para evitar o adoecimento do seu pet, assim como a transmissão em outros. E lembre-se: “Caso seu bichinho apresente algum sintoma da doença, consulte um veterinário, pois o profissional saberá orientar o tutor da maneira correta”, afirma Rogério.


4.          Seque bem seu bichinho após o banho

Após dar banho no seu pet, seque bem sua pelagem para evitar a proliferação dos micro-organismos e o surgimento da hipotermia. Se o cão fica exposto à umidade, ele se torna mais propenso a desenvolver problemas de pele.

 

Amparo Hospital Veterinário 

Asa Sul CLS 111 BL.C LJ.36

Aberto 24h

Instagram: @amparomedvet


Florais para PETs: Para que servem e como usar?

Essência feita com extratos da natureza tem dosagem diferente para os animais

Medo, ansiedade ou até mesmo ciúmes, são sinais que indicam que está na hora de entrar com alguma medicação para o pet (Imagem: unsplash)


Um produto ainda não muito conhecido é o calmante para pets, o floral. A essência é composta por extratos líquidos naturais de plantas, flores, árvores e folhas, que são altamente diluídos e propõem ações terapêuticas que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais em cada indivíduo. Alguns tutores já utilizam os florais para os animais de estimação, quando os mesmos estão passando por uma nova rotina ou precisando amenizar a ansiedade, agressividade ou no caso de até mesmo por ter sido adotado recentemente, por traumas do passado como maus tratos. Uma estimativa feita pela OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que mais de 30 milhões de cães e gatos estejam em situação de abandono e maus-tratos no Brasil.

Não é em qualquer farmácia veterinária que você vai encontrar o floral próprio para pets, mas a Upvet, rede de farmácia de manipulação, que é especializada no assunto, pensando sempre no bem estar dos bichinhos, possui os medicamentos e linhas de cosméticos ideias para o perfil de cada pet. “A fórmula dos nossos florais são compostas por base glicerinada e teor alcoólico baixíssimo. São feitos com uma base própria para o trato gastrointestinal dos animais, sendo composições que não agridem os bichinhos”, comenta Lisandro Corazza, CEO da Upvet. 

Entender o que um animal de estimação sente exige muita sensibilidade e atenção, muitos donos ainda têm dificuldade de identificar o que o seu bichinho está pedindo ou sentindo. Saber quando o seu animal está com depressão ou ansiedade é dolorido, porém necessário. Os primeiros sintomas são falta de apetite, isolamento, agressividade, coceira ou lambedura excessiva. “É preciso prestar bastante atenção se o seu animal apresentar algum desses sintomas. Quando mais cedo for tratada a doença, em menos tempo o seu animal apresentará os resultados de cura e a doença não vai se agravar para casos mais graves”, ressalta Patricia Corazza, Manager e Co-CEO da rede de farmácias de manipulação UpVet. 

Caso o tutor perceba alguma mudança de comportamento no seu pet, é viável que ele entre com o Floral. Esse extrato líquido pode ser aplicado diretamente na boca do animal, ou diluindo algumas gotinhas no local em que ele bebe água, e quando o animal fizer o uso não perceberá que tem uma substância diferente. Segundo o Google, houve um crescimento de 82% sobre o termo “floral para animais”, no período entre janeiro de 2021 a janeiro de 2022. 

Cada vez mais veterinários e tutores do mundo todo vêm comprovando os benefícios do floral para a saúde dos bichinhos, fazendo com que eles se sintam bem e longe de qualquer distúrbio emocional “Além de ser completamente natural e nada invasivo, o floral não possui contraindicações. Por isso essa terapia é tão indicada”, ressalta Lisandro. 

Na UpVet eles também possuem outros tipos de produtos para facilitar a rotina do bichinho, como biscoitos medicamentosos, que possuem sabores atraentes para o animal na hora de ingerir o remédio.  

É essencial que além do tratamento com o floral, seu animal possua uma rotina saudável, com alimentação balanceada, exercícios e brincadeiras. Além de todo o carinho e preocupação, o bem estar dos bichinhos precisa também ser prioridade para os donos.


  
UpVet

https://www.upvet.com.br/ 


19 de maio: Dia Mundial de Doação do Leite Humano

Especialistas explicam a importância, benefícios e como realizar a doação do leite materno

 

O leite materno é a melhor e mais completa fonte de nutrientes para proteção e crescimento do bebê durante o seu primeiro ano de vida. Quando a amamentação é exclusiva até os seis meses de idade, desempenha papel fundamental nas condições ideais de saúde do lactente, com repercussões benéficas que se estendem por toda a vida.

 

Este leite oferece praticamente todos os nutrientes como, proteínas, açúcar e gordura que o bebê precisa e também contém muitas substâncias que beneficiam o seu sistema imunológico, incluindo anticorpos, enzimas e células brancas do sangue.

 

As propriedades citadas são de extrema importância para bebês até os 2 anos de idade, no mínimo. Porém, nem todas as mulheres são capazes de amamentar seus filhos, por diversos fatores, como a impossibilidade de produzir leite ou alguma doença que atrapalhe tal ato. Por isso, o dia 19 de maio é reconhecido como o Dia Mundial de Doação do Leite Humano, para incentivar e conscientizar sobre a iniciativa.

 

Michelle Ferreira (@michelleferreiranutri), nutricionista da Nutrindo Ideias (@nutrindoideais), argumenta que é importante que a doação seja feita por lactantes que estão no processo de amamentação e produzem um volume de leite acima da necessidade do bebê. Segundo a legislação RDC N° 171, além de apresentar o excesso de leite, a doadora deve ser saudável, não usar medicamentos que impeçam a doação e não consumir álcool e/ou tabaco. “As lactantes que desejam doar seu leite, devem preencher uma ficha cadastral oferecida pelo banco de leite e apresentar exames realizados no último trimestre do pré natal, como o de Sífilis, Hemograma, Hepatite B e C e HIV. O prazo de validade dos exames tem de ser de 6 meses”, completa Michelle.

 

Sobre o procedimento, a Dra. Camila Ramos (@dracamilaramos), especialista em reprodução humana e climatério, instrui que o momento certo para retirar o leite é após o término da amamentação do bebê da lactante, e a retirada pode ser feita manualmente ou com a ajuda de bombas esterilizadas. O líquido deve ser colocado em um frasco de vidro com uma boca larga e tampa de plástico, podendo ser reutilizado desde que seja desinfetado. Para finalizar, ela comenta sobre a conservação: “Fora da geladeira, o leite pode ser consumido em até 2 horas. Na geladeira, ele pode ficar armazenado por até 12 horas, em uma temperatura de, no máximo, 5°C. No freezer, ele pode ser armazenado por até 15 dias, com temperatura abaixo de -3°C”.

 

No período de pandemia, uma dúvida comum é se as lactantes vacinadas contra a COVID-19 podem produzir anticorpos para a doença e beneficiar outros bebês, e Michelle aponta que já existem estudos que comprovam a transferência dos anticorpos contra a COVID através do leite materno, porém ainda não é possível saber se a quantidade de anticorpos transferidos garante a proteção do recém-nascido, logo, novos estudos são necessários para chegar à conclusão se os bebês amamentados por este leite materno estarão imunes à doença.

 

Para encontrar um Banco de Leite mais próximo para realizar a doação, acesse o site: Localização dos BLHs e Postos de Coleta | rBLH Brasil (fiocruz.br)

 

 

Fontes:  

CAMILA RAMOS – GINECOLOGISTA ESPECIALISTA EM REPRODUÇÃO HUMANA – @DRACAMILARAMOS - https://www.instagram.com/dracamilaramos/ - Ginecologista e obstetra, referência em reprodução humana e climatério.

 

MICHELLE FERREIRA - NUTRICIONISTA - NUTRINDO IDEAIS - @NUTRINDOIDEAIS - http://Instagram.com/nutrindoideais - Maior clínica multidisciplinar do Brasil. Conta com profissionais especializados em todas as áreas de saúde para todas as idades. MAIS DE 20 ESPECIALIDADES - https://nutrindoideais.com.br/servicos/


Febrasgo reforça a importância da doação de leite humano em dia Mundial da Doação


Dia 19 de maio é celebrado o Dia Mundial de Doação do Leite Humano. Dados do Ministério da Saúde apontam que, anualmente, mais de 10% das crianças prematuras precisam de alimento doado. Para se ter uma ideia do cenário, este mês, o Banco de Leite Humano de Sergipe divulgou a informação de que necessita de novas doadoras, uma vez que a unidade conta com 84 doadoras recorrentes, sendo o ideal 400. 

Presidente da Comissão Nacional Especializada em Aleitamento Materno da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), a ginecologista e obstetra Dra. Silvia R. Piza Ferreira Jorge ressalta a importância da amamentação. "Atualmente, é considerado de fundamental importância no desenvolvimento e prevenção de doenças, como a hipertensão, doenças cardiovasculares, cânceres, entre outras”, diz. 

Os benefícios da amamentação não se restringem apenas aos bebês. As doadoras também são impactadas pelo ato. “A amamentação complementa a evolução e desenvolvimento da glândula mamária. Contrariamente no pós-parto, quando se observa a regressão das adaptações do organismo materno que acontecem na gravidez, as mamas completam seu desenvolvimento com os processos fisiológicos que envolvem a amamentação. Esse ciclo é muito importante favorecendo a prevenção de doenças mamárias, e o câncer de mama”, explica Dra. Silva da Febrasgo. 

Complementarmente à Dra. Silvia, o Dr. Sergio Makabe, vice-presidente da mesma Comissão da Febrasgo, esclarece quanto à idade ideal para o desmame do bebê. “A recomendação do aleitamento materno exclusivo é até o sexto mês de vida e continuado até o segundo ano de vida ou mais”, completa.

O desmame precoce, contudo, pode ser um problema para o recém-nascido. O Dr. Sergio relata quais são os malefícios à saúde. “O desmame precoce pode levar à ruptura do desenvolvimento motor-oral adequado, prejudicando as funções de mastigação, deglutição, respiração e articulação dos sons da fala. Pode levar também a diminuição da proteção para doenças metabólicas e proteção do sistema imunológico do recém nascido”, explica.



Bancos de leite no Brasil

A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH) é uma iniciativa do Ministério da Saúde e é a maior e mais complexa rede de bancos de leite humano do mundo. Segundo a rBLH, o país dispõe de 224 bancos e 216 pontos de coleta. “Toda mulher que amamenta é uma possível doadora de leite humano. Basta estar saudável e não tomar medicamentos que interfiram na amamentação”, informa Makabe.


Aleitamento Materno: 330 mil bebês prematuros ou de baixo peso nascem por ano no Brasil, revela Ministério da Saúde

 Instituto Opy de Saúde incentiva campanha de doação de leite humano e destaca a sua importância para salvar vidas.

 

O leite materno deve ser o alimento exclusivo do bebê nos primeiros seis meses de vida por atender todas as necessidades nutricionais durante esses primeiros meses, contribuindo para a redução da mortalidade infantil e para a recuperação dos bebês prematuros e de baixo peso internados em UTIs neonatal. De acordo com o Ministério da Saúde, a cada ano, no Brasil, são estimados 330 mil nascimentos de bebês prematuros ou de baixo peso, o que representa 11% das crianças nascidas no país.  

O ato de amamentar pode salvar vidas. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que cerca de 6 milhões de vidas são salvas por ano com a ampliação das taxas de amamentação até o sexto mês de vida. Segundo o Ministério da Saúde, um litro de leite materno pode alimentar até dez recém-nascidos. 

"Por possuir elementos essenciais para a imunidade do recém-nascido e possibilitar um menor uso de antibióticos, o leite materno proporciona um desenvolvimento mais saudável que refletirá por toda vida. No caso dos bebês internados em UTIs neonatal, estes terão mais chances de recuperação", afirma Heloisa Oliveira, Diretora-Presidente do Instituto Opy de Saúde, entidade filantrópica que foca na promoção da saúde em áreas estratégicas, como o cuidado nos primeiros 1000 dias de vida e na prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs).  

Para ampliar os estoques de leite humano, o Ministério da Saúde lançou nesta semana mais uma nova edição da Campanha Nacional de Doação de Leite Humano. Com o tema “Doe leite materno e receba a gratidão de uma vida”, o objetivo é intensificar o aumento de mães doadoras e abastecer os estoques dos Bancos de Leite Humano em todo o país. Atualmente o Brasil conta com um total de 225 bancos de leite e 217 pontos de coleta espalhados por todo o país, tornando-o uma referência internacional em doação de leite humano. Apesar de ter uma grande rede instalada, os volumes doados só atendem cerca de 55% de toda a demanda, ou seja, pouco mais da metade da necessidade real.  

Heloisa Oliveira reforça os benefícios do leite materno para os recém-nascidos, especialmente os que nascem prematuros e que estão em situação de risco, e chama atenção para o fator socioeconômico que envolve a temática. “O leite humano é a melhor fonte de nutrição para os bebês, além de mais econômico e eficiente. O Instituto Opy apoia esta campanha e reconhece a importância do aleitamento materno exclusivo”, conclui Heloisa.

 

Heloisa Oliveira - Diretora-Presidente do Instituto Opy de Saúde


Nem tudo é só uma dorzinha de cabeça

O que distingue uma cefaleia de uma dor de cabeça normal? “Os termos cefaleia e dor de cabeça significam a mesma coisa e respondem por boa parte das visitas de pacientes aos consultórios e pronto-socorros”, explica o neurologista Felipe Ibiapina dos Reis, do Serviço de Neurologia do Hospital Dona Helena. Esta quinta-feira, 19 de maio, registra o Dia Nacional de Combate à Cefaleia.

 

Existem vários tipos de cefaleia – ou dor de cabeça. Em geral, são dois grandes grupos: as cefaleias primárias, em que a dor de cabeça é a doença em si a ser diagnosticada e tratada – e as secundárias, quando a dor de cabeça não é a doença, mas um sintoma de outras doenças ou condições, como na meningite, tumor cerebral, traumatismo, AVC, entre outras. “É importante frisar que 90% das cefaleias são primárias e as mais frequentes são a enxaqueca, a cefaleia tipo tensão e a chamada cefaleia em salvas”, continua o médico.

 

Entre os sintomas mais comuns da enxaqueca, que geralmente acomete mais mulheres, estão a dor em metade da cabeça, pulsátil, intensa, por vezes incapacitante, que dura até 72 horas e pode estar associada a náusea, vômitos, sensibilidade luz, barulho e cheiros. Já a cefaleia tipo tensão pode persistir por até sete dias, é menos intensa, envolve toda a cabeça ou ambos os lados e a nuca, é descrita como uma pressão contínua (não pulsátil), e pode estar associada a estresse, depressão e ansiedade, de forma mais frequente.

 

A cefaleia em salvas ocorre mais em homens, geralmente é unilateral, ao redor do olho, dura de minutos a poucas horas, e pode estar associada a lacrimejamento, olho vermelho, obstrução e coriza nasal do mesmo lado da dor. “Essa diferenciação entre tipos de dor é importante já que o tratamento muda completamente conforme o tipo do sintoma”, explica o neurologista, ao sublinhar que a ajuda médica especializada deve ser sempre buscada quando a dor afeta a qualidade de vida do indivíduo, causando desconforto intenso, absenteísmo no trabalho, incapacidade de realizar suas atividades diárias ou quando não há boa resposta ao uso de analgésicos mais simples. 

O médico alerta, ainda, sobre os perigos da automedicação que, segundo ele, aumenta muito o risco de piora das crises de dor, ou, mesmo, pode atrasar o diagnóstico de uma doença mais grave e potencialmente tratável. “Na dúvida, a adequada avaliação com neurologista deve ser o primeiro passo”, aconselha.


ViaMobilidade promove ação de saúde e sustentabilidade nas estações Capão Redondo e Campo Limpo

Van do Programa Novo Rio Pinheiros estacionada em estação da Linha 5-Lilás 

Iniciativa em parceria com o Programa Novo Rio Pinheiros acontece nos dias 20 e 27 de maio e levará à população informações sobre práticas sustentáveis e oferta de serviços básicos de saúde


Em celebração ao Dia Nacional do Técnico e Auxiliar de Enfermagem (20), Dia Internacional da Biodiversidade (22) e Dia do Serviço de Saúde (27), a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô de São Paulo, em parceria com a equipe socioambiental do Programa Novo Rio Pinheiros, que atua na região do Alto Pirajuçara, leva nos dias 20 e 27 de maio, respectivamente nas estações Campo Limpo e Capão Redondo, uma ação especial que une conscientização sobre cuidados com o meio ambiente com serviços gratuitos de atendimentos básicos de saúde. 

A campanha, que acontecerá das 10h às 16h nos dois dias, tem por objetivo sensibilizar as pessoas quanto à importância da preservação do meio ambiente. Serão distribuídos materiais informativos sobre o descarte correto de óleo de cozinha usado, dicas de economia de água, limpeza da caixa d’água evitando propagação de mosquitos da dengue, novidades sobre a despoluição do Rio Pinheiros, entre outras informações. Além disso, a ação visa promover os pontos de coleta de óleo usado instalados nas duas estações. 

Nas ocasiões, as equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região estarão presentes para oferecer aos passageiros serviços de atendimento com nutricionista, aferição de pressão, cálculo de IMC, teste de glicemia e orientação em relação a medidas preventivas de saúde.  

Para Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaMobilidade, a iniciativa reforça o compromisso da concessionária como um agente de transformação da sociedade. “Nosso objetivo é ser referência em mobilidade humana e para isso é fundamental melhorar a experiência das pessoas que circulam pelos nossos espaços e incentivar a reflexão sobre os cuidados que impactam diretamente na vida de todos, como as questões voltadas ao meio ambiente, saúde e bem-estar”, afirma.


Programa Novo Rio Pinheiros

O Programa Novo Rio Pinheiros é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, Sabesp e Prefeituras para despoluir o Rio Pinheiros. As obras de saneamento para a captação de esgoto e para a despoluição do Rio Pinheiros fazem com que os esgotos gerados em todas as residências sejam tratados antes de chegar ao rio. O objetivo é reduzir o volume de esgoto despejado nos córregos ligados ao Rio Pinheiros, para melhorar a qualidade de suas águas.

O projeto socioambiental vinculado ao Programa tem como objetivo desenvolver as ações socioambientais durante a execução da obra e após a sua conclusão, bem como as ações e atividades de monitoramento para a sustentabilidade das ações implantadas.

 

Serviço - Ação de saúde e sustentabilidade na Linha 5-Lilás -- das 10h às 16h 

20/05 - Estação Campo Limpo

  • Aferição de pressão arterial
  • Cálculo do IMC
  • Orientações em relação à saúde preventiva
  • Atendimento com nutricionista
  • Agente de Promoção Ambiental da UBS para orientar sobre assuntos relacionados à saúde, sustentabilidade e meio ambiente

 

27/05 - Estação Capão Redondo

  • Teste de Glicemia
  • Aferição de pressão arterial
  • Orientações em relação à dengue
  • Agente de Promoção Ambiental da UBS para orientar sobre assuntos relacionados à saúde, sustentabilidade e meio ambiente

24 HORAS PELO GLAUCOMA

Palácio Alencastro se ilumina de verde na luta contra doença que mais causa cegueira evitável no mundo 

De Norte a Sul, monumentos históricos e prédios de instituições parceiras recebem iluminação especial para chamar atenção para a doença responsável pela maior parte dos casos de cegueira evitável em todo o mundo.

 

Por meio da iluminação verde, entidades públicas e privadas de todo o País manifestam apoio à Campanha 24 horas pelo Glaucoma, promovida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). No Mato Grosso, a Prefeitura de Cuiabá ilumina de verde o Palácio Alencastro e divulga o material da campanha durante todo o mês de maio. A iniciativa visa conscientizar a população sobre os riscos dessa doença e sobre a importância do seu diagnóstico e tratamento precoces. As ações que transcorrem ao longo de maio concentrarão esforços em uma grande maratona on-line prevista para o dia 21 deste mês, em conjunto com a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) e com o apoio de diversas empresas parceiras. 

O glaucoma é uma doença crônica que afeta o nervo óptico, estrutura responsável por conectar o que o olho enxerga com o cérebro para formar a visão. A pressão intraocular suficientemente elevada machuca o nervo óptico progressivamente e, infelizmente, não é possível recuperar as partes do nervo que foram lesadas. Assim, o glaucoma não tratado corretamente pode levar à perda permanente da visão. 

“É preciso que a população esteja atenta à necessidade de realizar exames preventivos, para evitar problemas com doenças assintomáticas e progressivas no aparelho de visão, como é o caso do glaucoma. Embora seja um mal crônico, o diagnóstico e tratamento precoce garantem grandes chances de interromper o avanço da doença”, explicou o presidente da SBG, Roberto Galvão Filho.
 

Personalidades - Além das ações de iluminação em alusão à causa, o projeto também conta com o apoio de diversas personalidades e entidades médicas, sempre com o intuito de mobilizar o maior número de pessoas para essa causa. Para tanto, as redes sociais estão sendo espaços privilegiados para a divulgação de conteúdo. Também no site da campanha 24 horas pelo Glaucoma, já é possível acessar diversos materiais elucidativos acerca dessa doença que atinge de 1 a 2% da população mundial. 

“Todas as ações desenvolvidas na campanha têm a pretensão de promover reflexões e impulsionar informações seguras acerca do glaucoma. Essa estratégia de iluminar espaços de grande visibilidade em todo o país é mais uma maneira de chamar atenção dos brasileiros para o risco em torno da doença, além de estimular a busca por informações sobre exames, diagnóstico e tratamentos”, destacou o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Cristiano Caixeta Umbelino.


Poupatempo da Sé recebe apresentação circense nesta sexta-feira (20/05)

O espetáculo cômico O Poste, encenado pelo artista Daniel Silveira, conta com forte expressão corporal; evento promovido pelo Sesc Carmo é gratuito e aberto à população

 

Nesta sexta-feira (20), o Poupatempo da Sé, na região central da capital paulista, será palco de mais uma apresentação circense. A ação, que acontece na praça da área externa da unidade faz parte da programação de maio do Sesc Carmo e tem objetivo de promover performances em espaços públicos. 

Quem passar pelo local poderá interagir e acompanhar a encenação do artista Daniel Silveira, que estrela o espetáculo cômico O Poste. Com ênfase na expressão corporal e linguagem visual, a apresentação dispensa o uso de textos e convoca a plateia a participar de maneira lúdica e direta, garantindo diversão para todas as idades.

 

O Poste 

Um trabalhador deve trocar uma lâmpada queimada no alto de um poste. Uma tarefa simples para um profissional qualificado, mas que pode se tornar uma sequência de peripécias cômicas e catastróficas se realizadas por um faz-tudo desatualizado. Em meio às tentativas frustradas e irritações, ele descobre que só precisava relaxar para conseguir alcançar seu objetivo.

 

Serviço:

Apresentação: O Poste

Realização: Sesc Carmo

Local: Poupatempo da Sé (Praça do Carmo, s/n - Sé - São Paulo)

Horário: 13h (duração de 50 minutos)


6 coletivos que prestam auxílio para mães solo

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, existem mais de 11 milhões de mães solo. Não há dúvidas de que a realidade dessas mulheres nunca foi simples, porém, com a pandemia, a situação se agravou: apenas em 2020, mais de 8,5 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho - e são essas profissionais e mães as responsáveis pelo sustento de seus lares.

Para ajudar mulheres que vivem duplas e até triplas jornadas, o Lunetas, espaço 100% dedicado à reflexão sobre a infância, lista 6 coletivos que prestam auxílio para mães solo. 


Coletivo de Apoio à Maternidade Solo


A organização atua com doações que são distribuídas às famílias chefiadas por mulheres que estão em situação de vulnerabilidade social e risco alimentar. O coletivo arrecada doações para montar kits de alimentos e demais itens para cada família, auxiliam na compra do gás de cozinha e ajudam mulheres que correm o risco de serem despejadas com suas crianças ou sofrem algum tipo de violência. Para quem deseja ajudar, basta entrar em contato no (11) 97481-6838 (WhatsApp), (11) 98888-6118 (telefone) e no e-mail coletivomaternidadesolo@gmail.com


Associação Projeto Casa de Mãe


A ONG apoia mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade social e/ou de violência doméstica. O atendimento interdisciplinar - psicológico, social, médico e jurídico - visa promover a ruptura da situação de dependência e violência, além do resgate da autoestima. Os contatos podem ser feitos por meio dos telefones (11) 98409-4393 e (11) 91093-0581 ou por e-mail projeto.cdemae@hotmail.com.


As Marias


O projeto se intitula como uma startup social e oferece uma rede de apoio socioemocional para acolher mulheres, com foco em mulheres pretas, mães, chefes de família, empreendedoras e que moram em áreas periféricas. As atividades vão de cursos na área de tecnologia, gastronomia, idiomas, pré-vestibular, rodas de conversas, treinamento profissional, oficinas, artesanatos, palestras, workshops, atividades culturais e apoio psicológico. O contato pode ser feito pelo e-mail asmariascolabgestao@gmail.com.


Associação da União das Mulheres Dalva Paixão


A entidade auxilia mulheres com ações voltadas para o direito da casa própria, fortalecimento das famílias e dos direitos das mulheres. Além disso, busca melhorias na infraestrutura de conjuntos construídos pela CDHU e monta salas de alfabetização. Os contatos podem ser feitos por meio do telefone (11) 92013-4628 ou e-mail adumdalvapaixao@gmail.com.


Fico com a cria


A organização atua em duas frentes principais: sendo uma rede de apoio e empoderamento para mães que precisam de profissionais de confiança para ficar com seus filhos; e promovendo a capacitação profissional de mulheres em estado de vulnerabilidade social, aumentando suas chances no mercado de trabalho e ampliando as oportunidades de obter renda. Os contatos podem ser feitos pelo telefone (11) 95395-3334 ou e-mail contato@ficocomacria.com.br.


Associação Materna


A ONG realiza encontros sobre diferentes temas pertinentes à gestação e à maternidade, oferecendo orientação multidisciplinar sobre saúde, condições da gravidez, relação mãe e bebê e planejamento familiar. Além disso, oferece vale-transporte, lanche e jantar às mães, como forma de garantir o comparecimento aos encontros. O projeto também possui oficinas de capacitação profissional e geração de renda, e resgate da autoestima das mulheres. Os contatos podem ser realizados pelo telefone (11) 97100-4976 ou e-mail atendimento.materna@gmail.com.


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