Pesquisar no Blog

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Por que formar pesquisadores comunicadores?


Em 2020, a ciência se reafirmou como essencial nas soluções dos grandes desafios da humanidade e na operação do nosso dia a dia. Desde os estudos em busca de uma vacina eficaz contra o novo coronavírus aos recursos tecnológicos que passamos a utilizar com mais frequência em busca de uma interação social segura. Se antes ela não tinha um palco, agora a ciência é a estrela.

Todos estão com os olhos voltados para os cientistas em busca de uma resposta e, nesse processo, estamos trocando mais informações a respeito. A qualidade dessa troca é uma preocupação comum e é diretamente afetada pelo modo como lidávamos com esses assuntos anteriormente. Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com dados captados entre 17 de março e 10 de abril revelou que 65% das fake news envolviam curas não comprovadas para a COVID-19.

As notícias falsas se aproveitam de um vácuo comunicacional entre o público em geral e as pesquisas que são realizadas. De acordo com o estudo “Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil” realizado em 2019 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pelo Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CCGE), o brasileiro reconhece a importância sobre a ciência e tecnologia no país, mas conhece pouco.

Outro dado interessante da mesma pesquisa do MCTI é que a maioria das pessoas afirma ser capaz de entender o conhecimento científico se ele for bem explicado. Portanto, estamos falando de um problema de comunicação evidente. É necessário formarmos cientistas comunicadores expressivos, que defendam e promovam sua pesquisa e que se conectem com a sociedade.

Devemos deixar de lado a imagem do cientista enclausurado em seu laboratório e inacessível. O trabalho com as competências científicas de comunicação é transversal; ele beneficia o projeto de pesquisa, mas ultrapassa o universo acadêmico e se consolida também como uma competência para a vida, como competência do Século XXI. Um bom pesquisador deve saber expressar sua criatividade e seu pensamento crítico e responder aos estímulos de outras pessoas ao passo que lida com as próprias emoções.

Nesse ano tão simbólico a todos, o FameLab Brasil, competição de comunicação científica realizada pelo British Council que visa formar jovens pesquisadores, anunciou pela primeira vez a vitória de uma mulher. Gabriela Ramos Leal, de 34 anos, médica veterinária, mestre e doutora em Clínica e Reprodução Animal, também conseguiu pela primeira vez levar o Brasil tão longe na competição e vai representá-lo na final do evento Internacional, que acontece no dia 26 de novembro e será transmitida pelo canal do FameLab no Youtube.

Gabriela, que traz consigo também a representatividade negra, carregará seu legado para além do seu trabalho científico. Ela será um exemplo para jovens mulheres de todas as etnias, mas principalmente jovens negras, que não encontram nos meios tradicionais exemplos de uma realidade onde o ensino superior é possível. A importância de comunicar a ciência também está aí, nas pessoas, no imaginário e em criar um mundo possível.

Democratizar e promover a ciência é urgente e pode começar já, com os nossos pesquisadores desenvolvendo suas habilidades de comunicação, para que mesmo no pós-pandemia continuemos engajados e com os olhos voltados para o material extremamente relevante produzido nas universidades.

 


Diana Daste - diretora de Educação do British Council no Brasil


Sebrae/ABF/ABED mostra digitalização e perspectivas das empresas de educação com a pandemia

·        Entre os maiores desafios para a retomada e sobrevivência dos negócios, para 76% dos

representantes da Educação Infantil será a renovação das matrículas para 2021

·        Ensino remoto será mantido por longo prazo ou permanentemente em 68% dos negócios de Curso Livre e a presença digital em 56% dessa modalidade 

 

Para acompanhar os impactos da COVID-19 nas empresas de educação e apresentar caminhos, o Sebrae, em parceria com a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), realizaram uma pesquisa exclusiva. Envolvendo um estrato de empresas do setor educacional, entre negócios independentes e franquias, divididos entre Curso Livre, Educação Infantil e Outros (Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Superior), o estudo revela que diante das incertezas do cenário, assegurar a renovação das matrículas para 2021 para a retomada e sobrevivência dos negócios é a maior preocupação para 76% dos representantes da Educação Infantil pesquisados, para 57% dos gestores de Curso Livre e 49% das outras modalidades de ensino.  A evasão e suspensão de contratos vêm em segundo lugar. Confira no gráfico:

 


 “O setor de Educação é um dos mais impactados pela crise e os empresários têm que responder aos desafios do presente, como a retomada das aulas presenciais e adoção de protocolos de saúde, e do futuro, como a adoção e intensificação do uso de tecnologias educacionais. O Sebrae tem disponibilizado orientações e atuado para preparar os pequenos negócios do setor para enfrentar estes obstáculos”, explica do presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Para André Friedheim, presidente da ABF, a pandemia evidenciou a resistência e adaptabilidade do setor de educação. “O segmento de Serviços Educacionais, que é pioneiro no franchising brasileiro, tem demonstrado grande resiliência e capacidade de reação nessa crise. Os desafios para as empresas em geral têm sido enormes, daí a importância dessa pesquisa capitaneada pelo Sebrae, com a participação da ABF e da ABED, lançar luz sobre os reais impactos da pandemia nesse setor tão essencial para nós, como pessoas e profissionais”.

Realizada entre 27 de agosto e 14 de setembro, a pesquisa on-line apontou que 75% dos negócios estavam localizados em municípios em processo de reabertura ou abertos à circulação de pessoas. O levantamento indicou também que 61% das empresas de educação respondentes estavam funcionando e 35% com atividades interrompidas temporariamente.

A pesquisa mostrou, ainda, que o fato de pertencer a uma rede de franquias reduziu o impacto da pandemia no negócio. A diminuição na receita foi verificada em 97% dos negócios independentes (nem franqueado, nem franqueador), em 86% dos franqueados – onde 7% constataram aumento do faturamento –, e houve redução entre 83% dos franqueadores pesquisados.

 


Um dos setores mais tradicionais do mercado, o de educação percebeu que deveria se adaptar rapidamente à maior inserção tecnológica nas suas atividades pedagógicas. Corroborando com o primeiro Diagnóstico Setorial de Educação, realizado pela ABF em 2019, em que 33% das redes já possuíam modelos digitais ou híbridos de ensino (parte on-line e parte presencial), a Pesquisa Sebrae/ABF/ABED mostra que a digitalização veio para ficar. O Ensino remoto está entre as ações feitas durante a crise sanitário-econômica que se tornarão de longo prazo ou permanentes para 68% dos respondentes de Curso Livre, seguida da Presença digital (56%). Já entre as unidades de Ensino Infantil, predominam Adoção de protocolos de saúde (63%) e Maior Rigor na gestão financeira (59%).


“A pandemia realmente trouxe novas perspectivas para a Educação em seus diversos níveis. Se a Educação a Distância já vinha sendo apontada como uma grande tendência, após covid-19 essa realidade se torna cada vez mais latente e irreversível. A EAD é um caminho sem volta e que todos os membros de nossa sociedade terão que se adaptar a essa modalidade de ensino”, afirma o presidente da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), Fredric Litto.

O comprometimento e adaptação de alunos e pais foi apontado como um dos maiores desafios para implantação do ensino remoto em 65% das escolas de Educação Infantil e em 56% das unidades de Curso Livre.

 

Para Sylvia de Moraes Barros, coordenadora da Comissão de Educação da ABF, “o setor educacional demonstrou grande capacidade de se reinventar nessa pandemia. Ele conseguiu se adaptar a essa nova realidade numa velocidade que muitos imaginavam que não fosse possível. O uso das tecnologias tem sido feito de tal modo que, no caso dos estudantes infanto-juvenis, os pais demonstram confiança na metodologia de ensino online”, afirma. Sylvia observa que as aulas presenciais continuarão a ser ministradas, pois são essenciais para o processo de ensino e aprendizagem, e de interação social, mas a educação a distância (EAD) é um avanço que será mantido. “A aula virtual não substitui a interação face a face entre professor e aluno numa sala de aula, mas o aprendizado acontece”, ressalta.

Ainda segundo a coordenadora da ABF, os educadores foram privilegiados com a possibilidade de entrar virtualmente nas casas dos alunos e poder, assim, valorizar a si próprios e a educação como um todo.  “Nós tivemos um privilégio muito grande de poder, como educadores, entrar na casa dos alunos e mostrar o nosso trabalho para os pais de uma forma que jamais foi feita antes. Conseguimos mostrar o valor da educação, dos professores, o quanto é importante a escola para as famílias”, conclui.


De acordo com o levantamento, 39% dos negócios pesquisados estão em salas de rua, 28% em outros locais e 21% na própria casa do professor.













Ao analisar a empregabilidade das empresas de educação, o estudo indicou que as classificadas na modalidade Outros contavam com maior número de pessoas ocupadas, 13,4, seguida de Educação Infantil, com 12,5.

 


A pesquisa apurou, ainda, em quanto tempo os respondentes estimavam que a situação econômica voltaria à normalidade. Para os gestores de Educação Infantil, demorará 14,6 meses, para os de Curso Livre, 12,7, e Outros, 12,5.

 


               

Metodologia

A Pesquisa “Impactos da Covid-19 nas empresas de educação”, uma parceria entre o Sebrae, a ABF e a ABED, foi realizada on-line, no período de 27 de agosto a 14 de setembro de 2020, por amostragem, envolvendo 328 empresários formais do ramo de educação dos 23 estados e DF. O levantamento foi composto por: 35% MEI; 43% ME; 14% EPP; e 8% outros (porte declarado na pesquisa).




Sebrae

Telefone (61) 3348-7570 / (61) 3348-7754

www.facebook.com/sebrae

www.twitter.com/sebrae

www.instagram.com/sebrae

www.youtube.com/sebrae

www.linkedin.com/company/sebrae

www.flickr.com/sebrae_nacional



 Confiança dos empresários paulistas cresce pelo quinto mês seguido, mostra FecomercioSP

 
Expectativas para Black Friday e Natal apresentam horizonte positivo para últimos meses de 2020

 
Após sete meses, o Índice de Confiança do Empresário (ICEC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) voltou ao patamar dos 100 pontos e fechará o mês de novembro em 100,6 – alta de 4,8% em relação a outubro, solidificando ainda mais a recuperação da economia paulista.
 
É o quinto mês seguido de aumento do índice, que chegou a ficar em 61 pontos em junho. No início de 2020, chegou a 123,2 pontos.
 


O resultado positivo se deve principalmente à melhora do Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), um dos três indicadores que compõem o ICEC e que pergunta aos empresários sobre as condições momentâneas dos seus negócios e do ambiente econômico. Nele, a variação foi para cima em 7,4%, em novembro, chegando aos 63,8 pontos.
 
Apesar dos números em alta, a confiança do empresariado segue abaixo em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o ICEC registrava 119,2 pontos – queda de 15,5%.
 


Comércio também cresce 


A melhora no fluxo de caixa dos comerciantes paulistas e as expectativas de melhora nas vendas na datas de fim de ano, como a Black Friday e o Natal, fizeram com que o Índice de Expansão do Comércio (IEC) da Federação também tivesse resultado expressivo em novembro: alta de 10% – de 88,4 pontos, em outubro, para 97,2, agora.
 
O indicador registra crescimentos consecutivos desde junho, quando teve um dos piores resultados recentes: 62,8 pontos.
 


No caso do IEC, os dois indicadores que compõem o índice cresceram significativamente em novembro: o de Expectativas para Contratação de Funcionários (9,4%) e de Nível de Investimento das Empresas (11%).
 
Na comparação com novembro de 2019, porém, a situação é a mesma: queda de 13,7%, quando o índice estava em 112,7 pontos.


 
Sustentando a recuperação


Como a Federação vem afirmando há alguns meses, a retomada econômica depende cada vez mais de uma adaptação dos empresários à realidade pandêmica. Isso significa, sobretudo, um controle mais eficiente de receitas e de estoques – prática que vem sido adotada, já que o Índice de Estoques (IE) de novembro subiu 0,6%, chegando a 105 pontos.
 


Na gestão financeira, organizar os setores mais produtivos do negócio e ajustar os gastos e os investimentos em relação ao quanto entra no caixa são medidas importantes.
 
Já em relação à postura no mercado, a FecomercioSP salienta a importância de estar cada vez mais atento à movimentação dos consumidores – que não apenas estão mais exigentes e com mais presença online, como também têm agora à disposição um novo meio de pagamento: o PIX. Nesse cenário, quem conseguir inovar e agregar valor aos produtos terá vantagens significativas em relação à concorrência. 


 
PRINCIPAIS NÚMEROS DOS INDICADORES EM NOVEMBRO


 
Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)


Índice de Expansão do Comércio (IEC)


 

Índice de Estoques (IE)



 

Notas metodológicas


ICEC

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla as percepções do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.

 
IEC

O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.

 
IE

O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sua base amostral considera a região metropolitana.



Feirão Limpa Nome: Serasa ensina como aproveitar o 13º para quitar dívidas; atualmente mais de 4.3 milhões consumidores da cidade de São Paulo estão inadimplentes

 A 26ª edição do Feirão Serasa Limpa Nome traz mais de 50 empresas de diversos segmentos para ajudar na hora de renegociar; evento já fechou mais de 2 milhões de acordos em novembro

 

Ótima oportunidade para os mais de 4.3 milhões de inadimplentes na cidade de São Paulo quitarem suas dívidas: o Feirão Serasa Limpa Nome segue vigente até o dia 30 de novembro. A empresa dispõe de oportunidades exclusivas para que os consumidores possam quitar suas dívidas com mais de 50 parceiros de diversos segmentos com descontos que chegam a 99%. Além disso, 10 milhões de débitos poderão ser pagos por até R$ 50,00. Até o momento, mais de 2 milhões de dívidas já foram pagas através da plataforma apenas neste feirão, totalizando mais de 3 bilhões de reais em descontos concedidos

Vale lembrar que 30 de novembro é o prazo máximo para o pagamento da primeira parcela do 13º salário. Para orientar os consumidores a aproveitarem o valor extra recebido neste final de mês, Matheus Moura, gerente da Serasa, separou cinco dicas de como limpar o nome e não voltar a se endividar. Confira:

 

1 - Faça o seu planejamento

Coloque na ponta do lápis tudo o que você gasta e tudo o que você ganha. Hoje em dia, existem aplicativos que podem lhe ajudar com isso, mas, se você quiser, pode fazer no caderninho mesmo, o que importa é acompanhar a sua vida financeira.

 

2 – Fique de olho nas oportunidades

A Serasa está com o Feirão Limpa Nome acontecendo para ajudar você a quitar suas dívidas com as melhores condições de pagamento. Além do Feirão, a plataforma do Serasa Limpa Nome conta o ano inteiro com diversas oportunidades de renegociação com as mais de 50 empresas parceiras.

 

3 - Cuidado com o tamanho das parcelas

As compras parceladas, os crediários e os pequenos boletos também precisam ficar sob controle. Para não ficar no vermelho, esses pagamentos juntos não podem passar de um terço do que você ganha. Exemplo: se você ganha mensalmente R$ 2.100, por exemplo, todas as suas parcelas somadas não podem ser maiores do que R$ 700. Isso porque você ainda terá as contas fixas (aluguel, alimentação, água, luz, gás, telefone, entre outras).

 

4 - Escolha quais gastos pode cortar

Quando você faz o seu planejamento, consegue ver que alguns gastos podem ser menores e que apertar o cinto por alguns meses ajuda a colocar as contas em dia e ficar com o nome limpo. São pequenas mudanças que, juntas, fazem toda a diferença:

·         Apagar a luz do quarto quando sair;

·         Colocar o chuveiro na posição verão no período de calor;

·         Juntar as roupas para usar a máquina de lavar na capacidade máxima.

 

5 - Não se esqueça do calendário

Já estamos no final de 2020 e, em breve, o 13º salário começa a cair na conta, vão vir as férias de fim de ano e um ano novo. Não se esqueça de que todo início de ano traz junto as contas típicas do período: IPTU, IPVA e material escolar. Então, não gaste o 13º como se não houvesse amanhã, afinal, você precisa separar uma parte do pagamento para não começar o ano seguinte se endividando.

 

Comparativo de inadimplência

De acordo com o último levantamento da Serasa, realizado em setembro de 2020, o país atingiu o marco de 62MM de brasileiros inadimplentes. Já na cidade de São Paulo, os números são:

Mês

Inadimplência 2019

Inadimplência 2020

out

4.420.567

4.324.871

set

4.411.463

4.260.815

ago

4.388.334

4.319.425

jul

4.399.195

4.379.303

jun

4.397.783

4.434.241

mai

4.380.021

4.486.934

abr

4.390.503

4.489.091

mar

4.397.177

4.429.611

fev

4.340.625

4.415.860

jan

4.344.827

4.392.102

 

No levantamento feito em outubro de 2020, o estado de São Paulo tem mais de 15 milhões de inadimplentes, sendo as seguintes cidades com maiores índices:

Cidade

Inadimplência

SAO PAULO

4.324.871

GUARULHOS

486.517

CAMPINAS

390.747

SAO BERNARDO DO CAMPO

263.294

OSASCO

262.648

RIBEIRAO PRETO

255.620

SAO JOSE DOS CAMPOS

240.713

SOROCABA

233.768

SANTO ANDRE

222.381

SAO JOSE DO RIO PRETO

163.081

 

Para aproveitar as oportunidades, a Serasa liberou diversos canais digitais (site, app e WhatsApp) e manteve a parceria com os Correios, que conta com mais de 7.000 agências pelo Brasil inteiro. Independente do meio que o consumidor optar, as condições de renegociação de dívidas são as mesmas.

 

Canais de Atendimento

FEIRÃO SERASA LIMPA NOME

Quando: 3 a 30 de novembro de 2020

·                     - Site www.feiraolimpanome.com.br

·                     - App Google play | App store

·                     WhatsApp 11 99575-2096

·                     - Telefone 0800 591 1222

·                     - Nas mais de sete mil agências dos Correios

 

Serasa Experian

 

Posts mais acessados