Ministro
do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, fez anúncio durante III Fórum CLIA Brasil
2019
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quarta-feira, 28 de agosto de 2019
Em crescimento, setor de cruzeiros terá linha de crédito do BNDES
LBV mobiliza a sociedade em prol do brincar e da prática esportiva para crianças e jovens
A
Legião da Boa Vontade (LBV) está realizando mais uma edição de sua campanha Eu ajudo a mudar!, iniciativa que tem o
objetivo de mobilizar as pessoas para que contribuam para a manutenção das
ações e dos programas socioeducacionais promovidos pela Instituição em todo o
Brasil.
Na edição deste ano, a campanha destaca
a importância do esporte e do brincar saudável na vida diária de crianças,
adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. A LBV acredita que
essas práticas devem ser constantemente incentivadas a fim de que colaborem
para fortalecer o protagonismo infantojuvenil, para garantir a proteção dos
direitos desse público e para fomentar bons valores, entre os quais a
solidariedade, o respeito, a união, a disciplina, a responsabilidade e o
companheirismo.
As
atividades esportivas e lúdicas na infância, por exemplo, colaboram para o
desenvolvimento de aspectos físicos e motores, sociais, afetivos e cognitivos.
Também despertam, entre outros benefícios, a criatividade, a imaginação, a
capacidade de resolver problemas, a expressar sentimentos, a respeitar os
colegas e auxilia no controle da ansiedade e na socialização.
Para
que milhares de crianças, adolescentes e jovens tenham esses direitos
assegurados, a Solidariedade faz toda a diferença. Por isso, a Legião da Boa
Vontade convida a todos a fazer parte dessa iniciativa integrando o time da
campanha Eu ajudo a mudar.
Visite, apaixone-se e ajude a LBV!
Acesse: www.lbv.org. Siga,
curta e compartilhe as ações da Instituição nas redes sociais no endereço:
LBVBrasil no Facebook, no Instagram e no YouTube.
Como os profissionais da Contabilidade devem atuar no universo das criptomoedas
Quando
falamos em criptomoedas, automaticamente já nos vem à cabeça as famosas
Bitcoins. Mas, o fato é que a Bitcoin é apenas uma das moedas virtuais. Hoje,
já há no mercado a Auroracoin, a BlackCoin, a Coinye, LitCoin, a
PrimeCoin e uma lista de cerca de 20 nomes deste tipo de dinheiro. Sendo que a
tendência é que elas cresçam ainda mais, uma vez que o interesse das pessoas em
comprar e vender pela internet aumenta a cada dia.
Fato
é que as transações através de moedas virtuais, definidas em 2012 pelo Banco
Central Europeu como “uma forma não regulamentada de dinheiro virtual,
comumente distribuída e controlada por seus desenvolvedores, que é usada e
aceita apenas entre os membros de uma comunidade virtual específica”, são cada
vez mais procuradas e aceitas. Isso significa expansão de mercado para este
segmento, o que é ótimo para a Classe Contábil!
Porque
é muito comum que os “investidores” das criptomoedas possuam muitas dúvidas em
relação, principalmente, às questões tributárias. E as indagações são várias,
desde: será que há necessidade de declarar sua aquisição? Afinal, recai ou não
impostos sobre o dinheiro virtual? Criptomoeda é considerada ativo, para fins
contábeis?
Só
por enquanto a situação de incertezas permanece. Por exemplo, no Brasil ainda
não há nenhum posicionamento da Receita Federal sobre o tema, nem lei
específica prevendo sua tributação. Nem mesmo as International Financial
Reporting Standards - IFRS (Normas Internacionais de Contabilidade)
ou os Pronunciamentos Técnicos adotados no Brasil – CPCs trazem colocações a
respeito do assunto. Ou seja: quem está operando nesta área sente um
enorme “vazio” normativo. E muitas dessas perguntas nem sequer serão
respondidas em breve prazo.
Como
se não bastasse essa situação de intranquilidade, as pessoas que costumam
“navegar” nessas águas turbulentas, ainda precisam enfrentar os piratas da
rede, afinal várias quadrilhas de criminosos estão se especializando no roubo e
extravio de criptomoedas.
Nós,
contadores, sabemos muito bem como manter a segurança dos investimentos [físico
ou digital], pois isto é fundamental para a manutenção do patrimônio das pessoas
físicas e jurídicas. Agora, quando o assunto é criptomoeda, a atenção dos
profissionais da Contabilidade deve ser redobrada, porque as transações são
inconvertíveis e pseudo anônimas.
Por
isso alertamos que é importante ficar vigilante a alguns aspectos, e
principalmente se manter informado e atualizado sobre as futuras, e esperamos
que sejam breves, posições dos órgãos reguladores a respeito deste tema tão
importante para os investidores, a economia e para o País.
Antonio Eugenio
Cecchinato - Presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo –
Sindcont-SP
Imigrantes e refugiados contarão com serviços da Prefeitura de São Paulo neste sábado
A ação na zona sul oferecerá atendimentos e
orientações para promover a integração do público na cidade
No próximo sábado, 31 de
agosto, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho
integrará a ação social “Dia Empreenda Cocaia Venezuela”, promovido pela Nova
Empreenda, entidade voltada ao fortalecimento do empreendedorismo e a
capacitação profissional. A atividade será desenvolvida na zona sul da capital,
oferecendo serviços de empregabilidade e empreendedorismo. O evento, contará
com a equipe técnica do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo
realizando emissão de carteira de trabalho e encaminhamento para vagas de emprego.
A Ade Sampa - Agência São Paulo de Desenvolvimento também estará no evento com
orientação ao público sobre as vantagens de se tornar um empreendedor e as
formações disponíveis na capital.
O atendimento é gratuito e
ocorre das 10h às 16h. Os interessados em obter a primeira via da carteira de
trabalho devem apresentar RG, CPF e uma foto atual no formato 3x4. Já para quem
precisa da segunda via do documento, é necessário levar também um boletim de
ocorrência ou declaração, caso se trate de roubo, furto, perda ou extravio.
Os munícipes que desejam ser
encaminhados para as oportunidades de emprego devem ter em mãos RG, CPF,
carteira de trabalho e número do PIS. Caso não possua o último dado, a emissão
é feita na hora do atendimento. A idade mínima para realizar o cadastro é de 14
anos.
A ação, que ocorre das 9h às
17h, tem como objetivo promover serviços de variados setores, como orientação
jurídica, psicológica e de saúde para os moradores do bairro Parque Cocaia,
localizado no distrito do Grajaú. Além disso, oferecerá também palestras para
imigrantes e refugiados de diversos países, viabilizando informações e recursos
que permitam uma integração efetiva destas pessoas na sociedade.
Vila Leopoldina
A equipe técnica do Cate também
estará presente neste sábado (31) na ação “Aviva Leopoldina” oferecendo
serviços gratuitos. Promovida pela Associação Aviva, que realiza assistência
social à comunidade carente na região do Ceagesp na Vila Leopoldina, a ação tem
como objetivo aproximar os serviços públicos oferecidos por diversas
instituições ao alcance da população local. Durante o evento, o público
presente contará também com orientação jurídica, atendimento médico, a
dependentes de álcool e drogas e plantão psicológico. As crianças poderão se
divertir com atividades recreativas que serão realizadas.
Serviço
Dia Empreenda – Cocaia
Venezuela
Data: 31 de agosto
Horário do evento: 9h às 17h
Horário de atendimento Cate e
Ade Sampa: 10h às 16h
Local:
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
Endereço: Rua Santo Antônio Ossela, 763 –
Parque Cocaia, SP
*Atividade gratuita
Serviço
Aviva Leopoldina
Data: 31 de agosto
Horário: 10h às 16h
Local: Prédio da Votorantim
Endereço: Rua
Júlio Cesar de Oliveira – Vila Leopoldina
*Evento gratuito
Elementos-chave do código de conduta em Ciência de Dados
A recente aprovação da LGPD (Lei Geral de Proteção de
Dados) enfatiza a crescente preocupação com a ética no tratamento de dados.
Tanto os consumidores quanto os legisladores estão exigindo que organizações de
todos os tipos levem a sério políticas éticas para coletar, analisar e
contextualizar informações privadas.
Acredito firmemente que, quanto mais as empresas dependem
da Ciência de Dados para alimentar produtos e serviços, mais crucial é a
definição de regras internas para as equipes lidarem com os dados. O crescimento
da Ciência de Dados nos empreendimentos e nas empresas de tecnologia está
alimentando os avanços em análise de negócios, inteligência artificial e
automação. Mas, à medida que os dados pessoais são contextualizados e
conectados a sistemas e conjuntos de dados cada vez mais crescentes,
preocupações éticas e de privacidade começam a sair do papel.
Os líderes de tecnologia e negócios têm a
responsabilidade de prever problemas em potencial e estabelecer um código de
conduta para as equipes que trabalham com dados pessoais, a fim de evitar,
sempre que possível, os problemas mais cabeludos de ética e privacidade.
Na BlackBerry Cylance, dependemos de uma equipe robusta
de cientistas de dados para nos ajudar a desenvolver mecanismos para funções
avançadas de segurança, como detecção de ameaças baseada em inteligência
artificial e biometria de teclado. O trabalho que eles fazem fornece avanços
inovadores para empresas que buscam melhores formas de proteger seus sistemas
contra violações e fraudes. No entanto, reconhecemos que, quanto mais dados
coletamos sobre os sistemas e usuários de nossos clientes, mais casos de abuso
em potencial podem surgir deles, se não implementarmos procedimentos adequados
de Ciência de Dados.
Por exemplo, coletamos dados de movimento de
pressionamento de tecla e mouse de usuários voluntários, que são anonimizados e
analisados por cientistas de dados para aperfeiçoar o processo de validação de
usuários com base em informações como sua cadência de digitação e como clicam
em um mouse. É um valioso conjunto de dados para combater fraudes, mas também
reconhecemos que esse tipo de dado bruto poderia ser usado de forma a violar a
privacidade dos usuários, se fosse contextualizado de maneira errada. Nós
evitamos questões como essa com um forte código de conduta da Ciência de Dados
que, nesse caso, prescreve muito claramente como os dados podem ser usados, por
quem e com que finalidade.
Nós exigimos que todos os nossos cientistas de dados e
seus gerentes assinem esse documento. O código de conduta é oficial, mas
simples. Evitamos usar o “advoguês” e escolhemos uma abordagem em linguagem de
fácil compreensão, que define claramente nossos valores corporativos,
expectativas e procedimentos básicos em um documento curto de cinco páginas.
Ao elaborarmos o código para a BlackBerry Cylance e
interagirmos com os stakeholders para distribuir o documento para a
organização, aprendemos algumas lições valiosas sobre o que precisa ser
incluído para torná-lo uma peça valiosa de orientação. Toda organização
precisará adaptar as políticas aos seus negócios, mas acredito que um código de
conduta eficaz da Ciência de Dados precisa responder às seguintes
questões-chave:
Quem pode acessar os dados?
Na BlackBerry Cylance, estipulamos que os membros da
equipe de Ciência de Dados não podem compartilhar dados coletados com
fornecedores ou terceirizados. E, para dados realmente sensíveis, como dados
brutos de pressionamento de tecla e mouse, delineamos especificamente uma
pequena lista de membros aprovados da equipe com permissão para acessar esses
dados.
Como os dados devem ser usados?
Nós deixamos bem claro como os dados seriam usados e,
em alguns casos, como nunca deveriam ser usados. Por exemplo, estipulamos que
nenhum membro da equipe de Ciência
de Dados – aprovado
ou não – jamais reconstituiria o conteúdo de qualquer comunicação para derivar
palavras ou frases escritas pelo usuário. Da mesma forma, deixamos claro que os
pesquisadores de Ciência de Dados tinham de encontrar maneiras de garantir que
não estivessem coletando ou armazenando informações de identificação pessoal,
como números de cartão de crédito ou de identidade. Nosso código trata de
questões éticas direcionando os cientistas de dados a evitarem sempre tentar
identificar diretamente um usuário com base em seus dados e evitarem viés ou
discriminação inadvertida na análise algorítmica dos dados.
Como os dados são protegidos?
Nosso código de conduta estipula como certas informações
de pesquisa em Ciência de Dados devem ser classificadas, o que determina o
nível de segurança usado para protegê-las. Além disso, o código descreve os
parâmetros de tempo para coletar e reter dados, a fim de minimizar os riscos.
Onde os cientistas de dados podem relatar
preocupações éticas/legais?
Finalmente, o Código de Conduta da BlackBerry Cylance
Data Science inclui instruções para os membros da equipe fazerem perguntas ou
relatarem preocupações éticas ou legais relativas aos dados diretamente aos
nossos executivos de privacidade, de segurança e jurídicos. Isso lhes dá uma
saída fora da cadeia de comando para relatar violações do código ou outros
problemas que possam afetar negativamente nossos clientes ou nossa empresa.
No momento em que uma legislação forte como a LGPD
impacta a constituição e a legislação, e os consumidores ficam cada vez mais
preocupados com a maneira como as empresas usam seus dados, é a hora de os
líderes de privacidade e confiança agirem. Eu encorajo meus colegas executivos
a considerarem a elaboração de seu próprio código de conduta de Ciência de
Dados, que reflita a realidade de suas indústrias, seus clientes e os dados com
que lidam.
Marcello Pinsdorf - country manager da BlackBerry Cylance
no Brasil e possui mais de 30 anos de experiência em Tecnologia da Informação e
Segurança.
Poupatempo oferece cadastramento biométrico para eleitores
Serviço está disponível em 14 postos fixos e nas ações especiais
realizadas por todo o Estado
Os eleitores que
precisam realizar o cadastramento biométrico e solicitar a primeira ou segunda
via do Título de Eleitor podem procurar o Poupatempo para regularizar a sua
situação. De janeiro a julho deste ano, o Poupatempo realizou 241 mil
atendimentos e emitiu a primeira via de 111,2 mil documentos eleitorais.
Atualmente o
serviço está disponível em 14 postos em todo o Estado que contam com o
atendimento do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP): Itaquera,
Lapa, Santo Amaro e Sé, na capital paulista; Carapicuíba, Diadema, Guarulhos,
Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo André e São Bernardo do Campo, na Região
Metropolitana de São Paulo; e Franca e Sorocaba, no interior.
Além dos postos
fixos, outras unidades do Poupatempo participam de ações especiais em
municípios onde o cadastramento será obrigatório ainda este ano. No Estado de
São Paulo a biometria precisa ser feita em 479 municípios, e o prazo final
varia de acordo com cada cidade.
“É importante
que os eleitores façam o quanto antes a coleta biométrica eleitoral para que
possam exercer o direito ao voto”, afirma Ernesto Mascellani Neto,
Superintendente da Prodesp. Segundo ele, o processo é rápido e pode ser feito
mediante agendamento prévio no Poupatempo e Cartórios Eleitorais do Estado.
Em Barretos,
durante campanha recente, foram realizados 717 atendimentos no Poupatempo
instalado no município. O mesmo aconteceu em Lins e Presidente Prudente, que
juntas atenderam 950 pessoas.
Na cidade de
Araraquara, o serviço começou a ser oferecido no posto de atendimento em junho
e segue até a próxima sexta-feira, dia 31 de agosto. Já para os moradores de
Mogi Guaçu, o atendimento está disponível desde 12 de agosto e se estenderá até
05 de setembro.
Vale ressaltar
que, nos 14 postos Poupatempo que já oferecem o serviço, o cidadão pode
realizar o agendamento pelos canais oficiais do programa e comparecer na data e
horário marcados, com um documento de identificação oficial com foto,
comprovante de residência e o Título de Eleitor (caso o tenha). Já para ser
atendido nos cartórios eleitorais dos postos com ações especiais é preciso
agendar horário pelo site do TRE-SP (www.tre-sp.jus.br).
Como agendar
O Poupatempo
atende com hora marcada, para garantir conforto a todos os cidadãos. Para
marcar gratuitamente dia e horário para ser atendido, o cidadão pode buscar um
dos seguintes canais de atendimento:
Portal na
internet: www.poupatempo.sp.gov.br;
Poupinha, o assistente
virtual do Poupatempo: o Poupinha está disponível no
portal do Poupatempo (no canto inferior direito da tela);
Aplicativo no
celular: SP Serviços;
Totens de
autoatendimento: Permitem realizar e solicitar
serviços sem passar pelo atendimento presencial. Entre as opções estão a
emissão de Atestado de Antecedentes Criminais, Certidão de CNH, pesquisa de
débitos e restrições de veículos, segundas vias de RG ou CNH e agendamento de
horário, entre outros. Os totens estão em shoppings, supermercados, estações do
Metrô e da CPTM (endereços em www.poupatempo.sp.gov.br);
Atendimento
eletrônico: Agendamento e informações sobre
serviços agendados, 24 horas por dia, sete dias por semana:
De telefone fixo:
(11) 4135-9700 - Capital e Grande São Paulo / 0300 847 1998 - demais municípios
do estado de SP,
De celular: (11)
4135-9700 - todos os municípios do estado de SP.
Programa
Poupatempo
O Poupatempo é
um programa do Governo de São Paulo executado pela Prodesp, empresa de
tecnologia da informação do Estado. Iniciado em 1997, conta atualmente com 72
unidades fixas, em todas as regiões administrativas do Estado, além de um posto
móvel que atende a áreas do entorno da Grande São Paulo.
Em pesquisa de
satisfação com os usuários divulgada no último mês de março, o Poupatempo
obteve 98,8% de aprovação. Em 2019, o programa foi eleito pelo quinto ano
consecutivo o ‘Melhor Serviço Público de São Paulo’ pelo Instituto Datafolha.
Sete em cada 10 brasileiros usam a internet
Conexão
avança entre as classes D e E e o principal meio de acesso é o celular. 97% dos
brasileiros usam smartphones para navegar
A pesquisa TIC Domicílios 2018, divulgada hoje, mostra que
7 em cada 10 brasileiros usam a internet no País. Ao todo, são 127 milhões de
internautas no Brasil, o que representa um crescimento de 37% nos últimos cinco
anos. Em 2013, metade da população estava conectada, agora já são 70%.
O principal meio de acesso à internet no Brasil é o
celular. Segundo a pesquisa, 97% dos internautas usam o smartphone para
navegar, 43% usam o computador, 30% a TV e 9% o vídeo game. Isso reforça a
tendência já verificada nos últimos anos, de preferência do brasileiro pela
mobilidade na conexão.
O setor de telecomunicações entende
que o acesso poderia ser ainda maior com a atualização do marco regulatório de
telecomunicações, permitindo que os investimentos hoje obrigatórios na
telefonia fixa e em orelhões sejam destinados à expansão da banda larga. Também
importante é a utilização dos recursos dos fundos setoriais, especialmente o
Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), parar atenda as camadas
mais baixas da população e regiões remotas.
A pesquisa mostra também que o uso da internet no Brasil é intenso: 89% dos usuários acessam a internet todos os dias. Há cinco anos, esse percentual era de 71%. Esses dados confirmam o crescimento no tráfego de dados, especialmente nas redes móveis, reforçando a necessidade de atualização das leis municipais para a instalação de antenas e fibra óptica. No Brasil, grandes cidades, como São Paulo e Belo Horizonte, estão com leis ultrapassadas que estão impedindo a expansão dos serviços e o atendimento adequado à demanda.
Quando o indicador é sobre a conexão no domicílio, a pesquisa mostra que 67% dos lares brasileiros têm acesso à internet, o que corresponde a 46,5 milhões de domicílios. Nos últimos cinco anos, a proporção de domicílios conectados cresceu 55%, de 43% para 67%. A expansão tem se dado principalmente entre as classes C, D e E, que no último levantamento apresentaram índices de conexão de 76% na classe C e de 40% na classe D/E. Nesta última, o crescimento foi de 33% de 2017 para 2018 e mais que dobrou desde 2015.
A pesquisa confirma ainda que o uso do celular está
disseminado no Brasil: 88% da população usam os serviços móveis, sendo 90% dos
moradores das áreas urbanas e 76% dos habitantes da área rural. Fazer e receber
chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, ouvir música e assistir a vídeos são
as atividades mais realizadas no celular.
Vínculo empregatício entre motoristas e aplicativos de transportes
Com o crescente aumento de motoristas inscritos nas plataformas, cresceram também as polêmicas envolvendo os apps, seus inscritos e a Justiça do Trabalho.
Nos últimos meses houve uma crescente no número de reclamações trabalhistas visando reconhecer eventual vínculo empregatício entre o aplicativo Uber (uma das plataformas) e os motoristas.
Em decisão mais recente, o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3) julgou que o motorista da Uber possui vínculo empregatício com a empresa. Os desembargadores reconheceram que o motorista não desempenha as funções por sua iniciativa e conveniência, nem deixa de se submeter ao controle do aplicativo, pois, quando da análise do contrato de adesão, o motorista obrigatoriamente deve aceitar as condições e os termos ali impostos. A decisão ainda ressalta que a empresa atua de forma arbitrária, estabelecendo regras, selecionando motoristas e alterando os valores das corridas quando entendem adequado, o que compromete a renda final do trabalhador. Desta forma, foi reconhecida a relação de emprego.
Pois bem, cabe aqui elucidar alguns termos como "vínculo" e "emprego", que dizem respeito às relações de trabalho.
Vínculo é aquilo que liga ou estabelece um relacionamento de dependência entre as partes. Emprego, por sua vez, é toda e qualquer ocupação em serviço privado ou público, no estabelecimento ou na residência do empregador, ou até mesmo à distância.
Ainda, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) declara como empregador "a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço" e, conjuntamente, caracteriza como empregado "toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário". Com esses conceitos, se faz necessário que constem alguns requisitos obrigatórios para caracterizar uma relação de emprego.
Entretanto, como o tema é ainda considerado atual e cercado de polêmicas, os entendimentos judiciais não estão pacificados. Assim, é necessária uma análise fria caso a caso, nos quais serão analisados vários requisitos para configuração de tal vínculo empregatício, entre eles, subordinação, habitualidade, onerosidade, pessoalidade.
Certamente, este tipo de debate mostra a transformação das relações trabalhistas, tirando aquela visão única de empregado precisa estar desenvolvendo sua atividade em um local físico. Agora, uma pessoa pode exercer uma relação de trabalho por aplicativos. Novas decisões sobre o tema surgirão para criar uma jurisprudência e firmar um entendimento sobre o vínculo entre motoristas e aplicativos.
Produtividade, Ócio e Redes Sociais
O mundo dos negócios quer resultados. O
administrador visa o lucro; o publicitário, a venda; o engenheiro, o
custo/benefício e por aí vai. Tudo em prol do progresso da empresa. E hoje, as
redes sociais de bate-papo estão cada vez mais sendo utilizadas para agilizar a
comunicação entre colegas de trabalho. O que gera uma discussão gigantesca
sobre elas serem vilãs ou facilitadoras no mundo empresarial. No fundo a
pergunta é: ela auxilia no progresso da empresa?
O progresso, por sua vez, é a premissa para
qualquer negócio. Não à toa, a palavra "negócio" pode ser entendida
como "negar" o "ócio". Em nossa sociedade ocidental, que
valoriza o trabalho a todo custo, quem vive de ócio algumas vezes é considerado
“vagabundo”; vide os adjetivos que pessoas preconceituosas dão a artistas, por
exemplo.
Curioso é saber que todo o processo de criação
demanda de ócio, o que chamamos de “ócio criativo”. E parece que hoje estamos
com tantos "negócios", ou melhor, há tanta negação do ócio que a
própria criatividade hoje é uma das características mais pedidas entre recrutadores.
Quantas vezes não estamos quebrando a cabeça com
algum problema e só conseguimos resolvê-lo no momento em que relaxamos e
esquecemos dele? Parece que a solução vem à mente em milésimos de segundo. Os
verdadeiros insights normalmente chegam pelo ócio.
Quem precisa ficar 24 horas diárias conectado,
trabalhando, não se permite ao ócio. Os insights, consequentemente, diminuem.
Se a resolução de problemas é prejudicada, a produtividade cai. O descanso do
indivíduo não acontece. Daí, a cada mensagem que chega, mais um estresse
acumulado. Somente o barulho da mensagem já traz todo estresse de volta. Por
isso, a síndrome de burnout está cada vez mais comum em nosso tempo.
As redes sociais de bate-papo, que eram para ser
facilitadoras, acabam dominando os dias, as horas, os minutos e os segundos do
dia e, ainda, invadem nossos finais de semana, feriados e férias. Já é tempo de
colocarmos um basta, harmonizarmos nosso cotidiano e perguntarmos: quem serve a
quem?
Leonardo Torres -
Pesquisador, Professor, Doutorando em Comunicação e Cultura e Pós-graduando em
Psicologia Junguiana
Dividas Afetam a Produtividade dos Funcionários
Você já parou para
pensar no quanto a baixa produtividade dos seus funcionários pode estar
diretamente relacionada com as dívidas que os mesmos podem possuir fora do
ambiente de trabalho? Pois é!
Embora este assunto ainda não seja amplamente
discutido como meece, ele já vem sendo posto em pauta em diversas pesquisas
nacionais e internacionais. Dentre elas, podemos citar os dados coletados pela The
Employer’s Guide to Financial Wellness – EUA, que constatou que o
endividamento dos profissionais pode diminuir a produtividade em até 15% nos
Estados Unidos, imagine no Brasil...
Mas, como este tipo de fenômeno se manifesta? Por
que a produtividade pode ser impactada com este tipo de problema pessoal? Para
saber mais sobre este assunto, não deixe de acompanhar este nosso artigo.
A baixa produtividade dos
funcionários: Como as dívidas podem impactar a produtividade?
Pare e reflita sobre como está a sua saúde
financeira nos dias atuais. Agora, comece a pensar sobre possíveis contas que
passam a se acumular, pouco a pouco, de um modo que você ainda não encontra a
solução perfeita para pôr tudo em dia. O que vem à sua mente?
É bem provável que você sinta certo desconforto com
relação a isso. O que é bastante normal. Porém, se isso apenas acontecer no
campo da imaginação, você não se sentirá tão impactado por conta disso.
Agora, imagine que isso é verdadeiramente a sua
realidade, e você ainda sabe que o salário não é capaz de cobrir as suas
dívidas...
Pois é, ao analisar a situação desta forma, você
consegue ter uma compreensão de como pode ser o dia a dia destes profissionais?
E do quanto o trabalho de um bom gestor é importante para restabelecer o
equilíbrio dentro da corporação?
Pois quando a equipe começa a sofrer com
desmotivação ou outro desequilíbrio, como as questões financeiras, toda a
corporação passa a sofrer as consequências. É papel do gestor e do líder, no
entanto, encontrar meios de reverter a situação de uma maneira saudável. Para
assim, diminuir o impacto na produtividade.
Como prevenir e resolver este
problema?
A única maneira de prevenir e resolver problemas,
neste sentido, é justamente educando os seus funcionários e colaboradores. Mas,
de que maneira? Bem, é preciso conscientizar as pessoas com relação à educação
financeira, para que elas saibam lidar com os seus impasses no dia a dia, e
também saibam planejar as suas contas antes mesmo de comprarem algo novo, por
exemplo.
Afinal, pouco se fala sobre isso nas corporações,
mas a educação financeira precisa ser posta em pauta para manter a saúde de
toda uma equipe. Sem este acompanhamento as pessoas podem se sentirem
desamparadas, e consequentemente não lidam de uma maneira saudável com as suas
compras e o seu próprio salário.
Como consequência, acabam apontando as dificuldades
como um efeito do “trabalho ruim” ou “pouco remunerado”, o que nem sempre é
verdade, já que esta falta de controle financeiro pode estar mais envolvida com
o fato de a pessoa não saber pôr na ponta do lápis as suas prioridades.
Por isso, um acompanhamento mais aprofundado do que
ocorre nas questões financeiras dos seus colaboradores é uma boa pedida para
impulsionar o crescimento do negócio. É claro que isso não pode acontecer de
modo invasivo, é preciso paciência e apresentação de ferramentas que abram a
mente dos funcionários.
Palestra sobre Saúde
Financeira
Um exemplo, no entanto, são as palestras sobre
saúde financeira que podem, desde que sejam aprofundadas, oferecer aos seus
colaboradores uma capacitação para enfrentar o endividamento com perspectivas
reais de solução a curto, médio ou longo prazo. O desconhecimento do contexto e
das consequências de sua inadimplência leva os consumidores em geral ao
agravamento de sua situação já que enfrentam profissionais que representam os
credores altamente treinados para tirar partido da falta de conhecimento de
quem está passando por esta situação.
A capacitação pode e deve ser destinada a colaboradores
que estão endividados ou a caminho do endividamento a fim de melhorar a relação
que estas pessoas têm para com as suas finanças, com o objetivo de criar um
ambiente muito mais produtivo e positivo para todos os envolvidos.
Desta forma, preparar o indivíduo para equilibrar
todas as suas questões financeiras e, consequentemente, impacta no dia a dia no
trabalho e no desempenho de cada colaborador.
Transformar a vida das pessoas é mais simples do
que parece. Para isso, precisamos abrir um espaço de escuta, atenção e
discussão acerca dos questionamentos mais corriqueiros que todos os
brasileiros. Sendo que, as finanças, são pouco debatidas e, do mesmo modo,
grandemente importantes para a saúde mental e a prosperidade de qualquer
indivíduo.
Emanuel Gonçalves da Silva -
Consultor e Escritor
Como funciona a Assessoria Financeira Empresarial e para quais empresas este serviço é indicado?
Você, empresário(a), sabe exatamente o que é o
serviço de Assessoria Financeira Empresarial? O nome pode parecer familiar,
porém pouco conhecido sobre sua prática. O serviço é realizado por
profissionais especializados em gestão financeira com o objetivo de diagnosticar
processos que precisam de melhorias, analisar dados e promover a manutenção
sustentável para potencializar os resultados financeiros, além de cooperar com
a implantação das recomendações, proporcionando mais capacitação ao (a)
empresário(a) e sua equipe com foco nos resultados do seu negócio.
A assessoria financeira é a mais indicada quando
consideramos a situação das empresas de porte: MEI, Micro e Pequenas que na sua
maioria não possuem um profissional qualificado na área financeira devido ao
seu alto custo, tendo, portanto dificuldade para avaliar os resultados obtidos,
implantar ajustes e orientar o gestor nas tomadas de decisões.
Porém é primordial entender o que fazer com o
dinheiro, onde aplicá-lo, como economizar, realizar a gestão dos recursos de
forma consciente, saber aonde irá chegar e claro como obter lucro. “Nós
analisamos a fundo as finanças do cliente, avaliando os períodos de 6 a 12
meses anteriores à contratação, e então passamos de 4 a 6 meses assessorando
este empresário (a)”, conta Simone Teixeira, Consultora da P+ Assessoria e
Gestão Financeira.
Durante a assessoria, além de toda avaliação
financeira também procuramos conhecer melhor o perfil empresarial do cliente,
ficando desta forma mais evidente como orientá-lo na forma como ele
precisa ver a sua empresa. “Após essa análise, conseguimos instruir e capacitar
o próprio cliente em diversos pontos importantes que contribuam para uma gestão
mais focada e assertiva nas tomadas de decisões, permitindo assim que o mesmo
consiga manter o bom funcionamento após o término dos nossos serviços”, conta
Núbia Dutra, também Consultora da P+ Assessoria e Gestão Financeira.
O planejamento financeiro é criado do zero para
cada empresa, com base nas informações financeiras previamente analisadas,
conforme mencionado acima, estabelecendo as premissas e estratégias definidas
em conjunto com o (a) empresário (a). “Em cada reunião é apresentado todo o
material produzido ao longo da etapa de trabalho, de forma estruturada e
didática, justamente para que o (a) empresário (a) possa compreender e validar
todas as orientações e ações necessárias para serem implantadas. Algumas
questões que serão respondidas pelo Planejamento: Como se pode reduzir gastos,
quais os meses de maior necessidade de caixa, quando é necessário
aumentar ou reduzir a equipe, como precificar de forma correta, e outras
tantas perguntas.”, reforça Simone.
“O diferencial da nossa assessoria financeira é
justamente esse convívio e acompanhamento personalizado entre especialistas e
empresário (a) durante cada etapa do serviço, estabelecendo uma relação
de confiança, de apoio, parceria e Mentoria empresarial”, relata Núbia.
Para gerir as finanças empresariais não existe
fórmula mágica, mas sim passos estruturados a serem seguidos que ajudarão a
trilhar o caminho do sucesso e, para isto é imprescindível a determinação e
comprometimento do empresário (a) em melhorar a forma como sua gestão está (des)
organizada hoje.
Já dizia o Provérbio Africano:
“Se você quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir
longe, vá acompanhado”.
Núbia Dutra e Simone Teixeira - P+ Assessoria e Gestão Financeira
https://www.instagram.com/pmaisassessoria
COMO OS SEGUROS PODEM SE TORNAR FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA?
Falar em educação financeira no Brasil nem sempre é uma tarefa simples.
Há várias décadas precisamos lidar com a inflação, por exemplo, e fazer
verdadeiros exercícios com o orçamento familiar para sobreviver. Apesar desse
ser um tema superimportante, o conhecimento, infelizmente ainda é baixo. De
acordo com um estudo feito pela Organização para a Cooperação e o
Desenvolvimento Econômico (OCDE) em 30 países, sobre o nível de conhecimento
das pessoas a respeito de conceitos financeiros, o índice de respostas corretas
obtidas no Brasil foi de 58%. Parece um número razoável. Mas não se compararmos
com a média mundial, de 78%. Isso mostra a dificuldade que os brasileiros têm
sobre o assunto, o que compromete a capacidade de planejamento futuro.
Uma questão importante é que muitas pessoas sequer sabem o
conceito de educação financeira. Para uma boa parcela, significa apenas saber
matemática, quando na realidade engloba uma série de fatores e comportamentos.
Além disso, é importante destacar que a cultura brasileira, especialmente nos
últimos anos, com o estímulo ao crédito, tornou as pessoas muito mais abertas
ao consumo sem estimular na sociedade conceitos importantes de consumo
consciente e planejamento, seja ele individual ou familiar.
Dados dessa mesma pesquisa realizada pela OCDE mostram que apenas
30% dos brasileiros são poupadores ativos (têm alguma reserva financeira), o
que justifica a situação da maior parte das famílias em períodos de crise
econômica: com o desemprego e a falta de reservas, as contas começam a se
acumular e em pouco tempo as dívidas atingem valores impensáveis para aquela
família.
O começo de uma consciência para a educação financeira pode estar
nesse momento que vivemos. Essas famílias vão precisar, de alguma maneira,
negociar essas dívidas que só cresceram em período de desemprego. Com alguma orientação,
boa vontade e disciplina, talvez possam passar a trilhar um caminho diferente e
de mais consciência quanto ao que fazer com o dinheiro.
Os seguros são ferramentas interessantes para esse tipo de
aprendizado. Nessa hora alguns podem achar que a ideia é uma loucura, afinal,
quando falamos em seguros os primeiros que vem à cabeça são os seguros de
automóveis, que costumam ser mais caros, dado o valor do bem. Porém, o que
muitas pessoas ainda desconhecem é que há seguros no mercado para atender a população
e também alguns nichos específicos, que normalmente cabem no bolso. Caso dos
seguros de vida para motofretistas, para portadores de diabetes, para
profissionais da aviação, outros para pessoas que já chegaram à terceira idade,
para portadores de doenças graves, etc, que podem ter custo a partir de R$
25,00 por ano.
Imagine o caso do seguro para portadores de doenças graves.
Infelizmente, todos estamos suscetíveis, seja pelo estilo de vida ou pelo
histórico familiar – ou ainda pela combinação desses e outros fatores - de, em
algum momento, passar – ou ver um familiar passar – por um AVC, ou por uma
insuficiência cardíaca ou renal, ser acometido por um câncer, ter que fazer uma
angioplastia ou um transplante de algum órgão. Imagine poder fazer um seguro
para resguardar familiares no caso de diagnóstico de um desses problemas?
Inimaginável que isso seria possível, não é mesmo?
Mas é assim que começa uma educação financeira ou um planejamento
financeiro. Claro, não precisamos ir a um extremo como esse. Podemos pensar de
maneira genérica em um seguro de vida ou mesmo em um seguro residencial, por
exemplo. Ao assinar uma apólice e adquirir um seguro, o cidadão realiza
mensalmente o exercício de poupar uma quantia pré-definida para um fim
específico. O compromisso está firmado. Ao final de um período ou quando houver
necessidade por ocasião de um sinistro, a pessoa não estará desamparada. Por
mais complicada que esteja sua situação financeira, conseguirá reunir recursos
para um período. No caso de um problema com a casa, para uma reforma ou
reconstrução. No caso de acidente ou morte de um familiar segurado, a certeza
de contar com um recurso para situação emergencial.
Pensando assim, porque não tomar os seguros como exemplos de
ferramentas para a educação financeira e aplicar esse conceito para redesenhar
o planejamento do orçamento familiar, por exemplo? Que tal pensar nisso?
Pedro Pereira de
Freitas - CEO da American Life, tradicional seguradora brasileira com mais de
20 anos de mercado, reconhecida por apostar em nichos de mercado.
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