Pesquisar no Blog

terça-feira, 18 de junho de 2019

O reinado do milho e a festa junina


Para mim, o mês de Junho tem um “sabor” a mais do que o restante do ano. É quando, por todo o país, a gente tem uma vasta quantidade de festas juninas. E essa comemoração, que de tão tradicional, só perde para o carnaval como festejo preferido dos brasileiros. 


Para mim, o mês de Junho tem um “sabor” a mais do que o restante do ano. É quando, por todo o país, a gente tem uma vasta quantidade de festas juninas. E essa comemoração, que de tão tradicional, só perde para o carnaval como festejo preferido dos brasileiros. 

Eu não sou professor de história, não, mas vou contar um pouco do surgimento dessa festa animada: Ela começou séculos atrás como um culto aos deuses pagãos por conta da fartura nas colheitas, e depois foi abraçado pelo catolicismo que empregou os dias santos, em especial São João – e isso tornou a festa tão famosa que é conhecida em muitos lugares como festejos de São João. Com o passar do tempo, o brasileiro foi mesclando elementos típicos do interior do país com a cultura sertaneja, e hoje nós podemos até mesmo perceber muito da cultura africana, europeia e indígena. 

Mas o que me importa mesmo não é isso. Nesse ponto, eu não sou nenhum pouco diferente da maioria! Adoro as festividades desse mês, com todo o clima interiorano e a comida típica. É... Principalmente a comida!  Nessa época, parece que vivemos um enaltecimento do milho. Sim, o milho. Esse cereal tem um verdadeiro reinado nesse período, apesar da forte concorrência do amendoim e do cocô. Quase toda culinária é baseada nos três, mas no milho é de longe o grande rei. 

Como exemplo, vou contar o que houve aqui no trabalho. O pessoal resolveu comemorar com um dia de comilança e cada um ficou responsável por trazer um prato típico. E como a comida fica melhor com o tempero caseiro, todos se empenharam na cozinha para oferecer as melhores iguarias! O resultado foi bolo de milho, pamonha, curau, canjica e pipoca. Claro que tivemos outros pratos tão tradicionais quanto esses como o cachorro-quente, paçoca e bolo de amendoim. Mas nada se compara ao reinado do milho. Mas também, que coisa boa é comer esse cereal. Além de muito gostoso, é ótimo para a saúde. 

Você sabia que o milho é uma excelente fonte de proteínas e fibras, que ajudam a manter uma alimentação saudável? E se eu te contar que também uma fonte rica em vitamina do complexo B, que dentre outras coisas ajuda a reduzir o risco de várias doenças cardiovasculares, protegendo mais o nosso coração? E por falar em evitar doenças, esse rei da festa junina também pode ajudar prevenir contra doenças do trato digestivo, controlar a diabetes e, dependendo da dieta, colabora com a perda de peso. 

Eu poderia falar mais dos benefícios do milho, mas essa conversa toda me deixou com fome, e acho que a mesa da festa junina aqui do trabalho está me chamando...  





Maju Canzi fala sobre a relação dos signos com a natureza


 Você tem curiosidade em saber de onde surgiu a roda do Zodíaco? Ou qual a conexão entre os signos e os movimentos da natureza? Pois a Astróloga Maju Canzi fala um pouco sobre o assunto e, de quebra, ainda mostra peculiaridades sobre a história da Astrologia.


Dos Maias e dos povos da antiga Índia a Carl Jung e Albert Einstein, a Astrologia tem sido, de diferentes formas, ferramenta para entender os movimentos do universo e de que forma eles influenciam nossas vidas a milênios. Alguns estudiosos datam a Astrologia como anterior a 5800aC. A Astróloga Maju Canzi explica um pouco da origem moderna da ciência: “a Roda do Zodíaco que usamos é creditada a Ptolomeu, matemático e astrônomo grego. De forma individual, a Astrologia passou a ser usada pelos egípcios, e depois pelos romanos, mas apenas para faraós e nobres. De desejada a herege, de reconhecida a banida para grupos esotéricos, o fato é que a Astrologia sempre fez parte da história da humanidade”, enfatiza.

Maju explica que, durante o tempo, inclusive a quantidade de signos e simbologias foi mudando, ou seja, estamos falando sobre um conhecimento antigo, mas atual, porque leva em consideração algo do qual fazemos parte: o Universo. “Eu sempre digo que os astros nos influenciam porque somos parte de um todo, nós também somos parte do Zodíaco, assim como o Sol, a Lua, as constelações, somos feitos da mesma matéria e vibramos a mesma energia”, lembra Maju. Ela lembra que a roda do Zodíaco foi elaborada a partir da visualização do céu no hemisfério norte do planeta. “Isso não significa que a atuação dos astros é maior ou menor aqui no sul, apenas que a simbologia (que no fundo é mais interior do que exterior e, portanto, independe da estação do ano) foi criada com essa dinâmica. Assim, os signos, com suas características e nomes, estão conectados a forças da natureza e a impulsos psicológicos e de ação que podemos perceber em tudo, desde a personalidade das pessoas até a época do ano”.

Maju explica como funciona a conexão de cada signo com a natureza:

Áries - Representa a semente, o impulso, de onde se origina a plantação. No hemisfério norte, coincide com o equinócio da primavera.

Touro - Se Áries é a semente, Touro é o óvulo, aquele que gera, fecunda, representa a germinação e o surgimento do tronco, da sustentação.

Gêmeos - Áries e Touro são a origem, mas é em Gêmeos que a multiplicação começa, do óvulo e da semente acontece a multiplicação celular, nas plantas, aparecem os galhos que se comunicam com o mundo.

Câncer - Em Câncer, acontece o nascimento das flores, o resultado da nutrição, a beleza da vida começa a ser vista, estar aparente.

Leão - O signo de Leão traz os frutos, o poder da natureza que nutre, o impulso da generosidade, o nascimento do ego, da aparência, da apreciação de si.

Virgem - Representa a colheita, separar e dar nome aos frutos, analisar o que será feito com o que se colheu. É mente analítica, que planeja, que usa o conhecimento anterior de forma organizada.

Libra - Depois da colheita, Libra é a necessidade do outro para trocar o que se colheu, o equilíbrio entre o dar e o receber. O que fazer com o que se colheu? Repartir, compartilhar, para isso é preciso se relacionar.

Escorpião - Agora é hora da observação de que os frutos morrem, a necessidade de passar pelo profundo, arar a terra e compostar, usar o que sobrou para transformar e replantar.

Sagitário - A natureza, quando alimentada, quer ir além. Exportar, ganhar conhecimento para plantar melhor e aproveitar melhor o que for colhido. Sagitário é a busca do conhecimento, é viajar para trazer novos recursos.

Capricórnio - Signo que é o princípio da razão, da busca do conhecimento sobre como guardar e contabilizar o que foi colhido para passar o inverno.

Aquário - No ciclo da natureza, Aquário é a genialidade para expandir, achar saídas extraordinárias para, durante o inverno, me recolher, buscar novas saídas e criar para o próximo ciclo.

Peixes - É em Peixes que, depois de passar por todas as etapas, eu transcendo, busco o invisível, no degelo do inverno, tudo se funde, tudo se torna uno, e a sabedoria me ajuda a recomeçar.

Para ela, vale falar também que a Astrologia moderna tem variações: “além da astrologia ocidental, que é a mais conhecida, temos a astrologia chinesa, que possui signos próprios com referências simbólicas típicas dessa região; a astrologia védica, que surgiu na Índia, também utilizando símbolos e estudos próprios da cultura indiana; a astrologia Árabe, que utiliza cálculos matemáticos para compreender datas e assuntos específicos da nossa vida, enfim, cada uma com os elementos de referência da cultura em que se manifestaram, mas buscando a influência energética dos astros em nós”, finaliza Maju.





Maju Canzi - A sagitariana mais taurina que já existiu. É bacharel em administração de empresas e estuda mistérios, desenvolvimento pessoal e liderança inspiradora desde 2010. Criou o Portal Mulher Integral e é co-criadora do Blend You. Possui 4 certificações em Coaching: SBCoaching, Coaching Express, Talt Coaching e Instituto Coaching Financeiro. Certificação em terapia floral (FSG - Saint Germain), Kundalini Yoga pelo Nanak Institute e Constelação Familiar pelo IDESV. É co-autora dos livros “Damas de Ouro” e "366 dias de Aprendizados".  Uma profissional que se dedica a buscar e compartilhar formas de viver uma vida mais próspera e autêntica, com progresso material e evolução espiritual.


Reiki – A cura pela imposição das mãos


Terapia ajuda a reequilibrar energias e promove o bem-estar e a cura espiritual


Cada vez mais, as terapias alternativas vêm ganhando seguidores. Práticas como o Reiki são vistas como auxiliares para promover o bem-estar e o alinhamento entre corpo e alma. Segundo seus adeptos, o Reiki também promove a cura. Ele baseia-se na ideia de que uma “energia da força vital” não conhecida flui através de nós.

De acordo com a facilitadora de Reiki, Rosiane Kochanovecz, o Reiki é uma terapia complementar e integrativa à medicina. “É um método natural de harmonização e reposição energética e que combina as energias existentes no universo através de imposição de mãos, visando harmonizar as condições gerais do corpo e da mente de forma integral”, afirma.

Entre os benefícios do Reiki estão o alívio do stress, depressão e dores em geral, além de fortalecer o sistema imunológico, reduzir a insônia, proporcionar o bem-estar, elevar a autoestima, auxiliar no equilíbrio de problemas emocionais, físicos e mentais.


Todo mundo pode fazer?

A Energia do Reiki é enviada através das mãos, de forma presencial ou à distância. O Reiki pode ser aplicado em todo o ser humano, como também em animais e plantas. A técnica também pode ser utilizada para a limpeza de ambientes. Mas, só pode aplicar o Reiki aqueles que fazem o curso de formação em Reiki. “A formação  é dividida em  nível 1, 2, 3a, 3b. O Reiki não é ensinado do mesmo modo que as outras técnicas. O ritual de iniciação é uma experiência espiritual orientada por um Mestre de Reiki que transmite ao iniciante os símbolos de acordo com cada nível”, explica Rosiane.


Como funcionam as sessões?

Antes da aplicação, o terapeuta se prepara utilizando uma técnica de meditação e prepara o ambiente tornando-o acolhedor  com música suave. A pessoa que vai receber tira os sapatos e se deita em uma maca. É coberto com um lençol ou cobertor, permanecendo em uma posição confortável. Inicia a imposição de mãos nos 14 pontos, cerca de dois ou três minutos em cada ponto. Após o término da sessão, a pessoa deverá permanecer em relaxamento por mais algum tempo. São recomendadas, em média, quatro sessões de Reiki.





Rosiane Kochanovecz - terapeuta de Reiki, e possui formação Reikiana na Linhagem do Reiki Ocidental - Nível I – Faculdade de Tecnologia de Curitiba e Nível II – Mosteiro Monte Carmelo. A terapeuta ministra as sessões de Reiki no Curitiba Coworking, sob agendamento de horário.


Curitiba Coworking
Rua Paraíba, 3496, Bairro Portão – Curitiba/Pr.

Posts mais acessados